DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga
|
|
- Maria Júlia Ribas Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DINAMOMETRIA Leonardo A. Peyré-Tartaruga
2 ESTRUTURA Características gerais do sinal Aplicações Tipos de sensores Procedimentos de análise do sinal
3 CARACTERÍSTICAS Medição da produção de força externa em um dado exercício, estático ou dinamicamente (conc e ecce). Sinal de baixa frequencia Baixo ruído Estável (pouca necessidade de calibrações rotineiras)
4 APLICAÇÕES Análise do movimento Variáveis espaço-temporais Potência mecânica (saltos, corrida, caminhada) Variabilidade de movimento
5 SENSORES Transdutores de força Dispositivos que transformam um sinal analógico (elétrico) em digital possíveis de serem registrados e armazenados Tipicamente requerem uma entrada de energia elétrica Tipos: tensores de mola, strain gauge (extensômetros, mais comuns), piezoelétricos
6 TRANDUTORES DE F STRAIN GAUGES Usado na região linear da relação tensão-deformação de uma estrutura. Selecionam-se materiais (metais) que tenham relativa grande região elástica.
7
8 DINAMÔMETROS Cybex, biodex Usam strain gauges para medir a força normal O torque é computado multiplicando a F pelo braço de alavanca.
9 PLATAFORMAS DE FORÇA
10 CENTRO DE PRESSÃO, COP x = (My + Fx z) /Fz y = (Mx Fx z) /Fz Amplitude em x e y, área. Dias et al., 2011
11 ANÁLISE DO SINAL Calibração Filtragem Recortes Cálculo das variáveis dependentes
12 IMPULSO Impulso = = Força média x tempo de aplicação da força
13 VELOCIDADE NO DESPREGUE Para calcular a velocidade no despregue deve-se dividir o impulso pela massa corporal Para a velocidade vertical, subtrair o peso corporal (vezes t) Vhorizontal = Impulsohorizontal / m vvertical = (Impulsovertical W t ) / m
14 DESLOCAMENTO DO CM Desl hor = Dupla integração do sinal de força Desl vert =
15 SQUAT JUMP Fase aérea Altura de salto Pot mec vert Força peso
16 Contra-mov - maiores correlações com vel e força máx norm Dal Pupo, 2012 Figura 1. Representação dos parâmetros cinéticos obtidos no CMJ. (a) início do salto; (b) ponto em que a FRS é igual à força peso, neste instante a
17 CÁLCULO SALTOS Panaer,alático,peak (W) = (78,6 x alt (cm)) + (60,3 x mc (kg)) - (15,3 x est (cm)) Panaer,alático,méd (W) = (43,8 x alt (cm)) + (32,7 x mc (kg)) - (16,8 x est (cm)) +431 Pelástica,percentual (%) = [(CMJ -SJ) / CMJ] x 100 Johnson and Behamonde, 1996
18 ABALAKOV DESENVOLVIMENTO DO TESTE Similar ao CMJ mas com auxílio dos braços. VALORES Altura. Tempo de salto. Potência Índice de utilização de braço = [(ABK-CMJ)/
19 BIOMECÂNICA DA CORRIDA DINÂMICA VERTICAIS FORÇAS DE REAÇÃO DO SOLO = MEDIO-LATERAIS ÂNTERO-POSTERIORES
20 a - pico de impacto a - tempo entre momento de contato ao pico de impacto b - taxa de aplicação de força c - pico de força ativa c - tempo entre pico máximo e momento de despregue d - taxa de diminuição de carga e - impulso total de frenagem f - impulso total de propulsão a' d'
21 VERTICAIS - PICO DE IMPACTO - TAXA DE APLICAÇÃO DE FORÇA 3 m / s (14km / h) 1,5 pc 77 pc / s 5 m / s (16,5 km / h) 2,3 pc 113 pc / s Munro et al., 1987
22 Mas qual o melhor determinante de lesão?
23 Taxa de aplicação de força 20-80%
24 REAR-FOOT STRIKER VSMID OR FRONT FOOT STRIKER Zatsiorsky, 2000: 168
25 MÉDIO- LATERAL - baixos valores - extrema variabilidade 50% começam com forças laterais e 50% com forças mediais 3 m / s (14km / h) 0,4 pc 0,6 pc 5 m / s (16,5 km / h) 0,25 pc 0,31 pc Munro et al., 1987
26 Munro et al., 1987
27 ÂNTERO- POSTERIOR - FRENAGEM - PROPULSÃO Munro et al., 1987
28 FIGURE 2 Mean curves of vertical, horizontal, and lateral ground reaction forces from the slowest speed of 3.25 m s 1 (thin solid line; mean of 170 contacts) up to the maximal speed (thick solid line; mean of 34 contacts). The dashed lines indicate the respective ground reaction forces at the three medium speeds (5.00, 6.00, and 7.00 m s 1 ). In the phase, the shortening contact time implies increases in the running speed. Km/h 11, ,6 25,2 vel máx
29 Outros tipos de locomoção
30 Outros tipos de locomoção
31 Séries de fourier e fator de forma (q factor) open FourierSeries5.vi open FourierSeries4.vi
32 F v = x cos(π t c ) qcos(3π t c ) Alexander, 1978 F v = x cos(π t c ) qcos(3π t c ) + a 1 sin(2π t c ) a 2 sin(4 π t c )
33 Minetti e Alexander, 1997
34 Fatores de forma próximos a -0,2 indicam mecanismo elástico Fatores de forma próximos 0,2-0,8 indicam uso do mecanismo pendular
35 Simetria
36 Simetria Relacionado à estabilidade locomoção patológica Índice de Simetria = 0.5 ((x-y)/(x+y)) 100 Robinson et al., 1987 open symmetry.vi
37 Trabalho mecânico articular Novacheck, 1999
Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)
Leia maisMétodos de Medição em Biomecânica
Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;
Leia maisANÁLISE DE TRANFERÊNCIA DE FORÇAS NAS ARTICULAÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES DURANTE A CAMINHADA HUMANA
ANÁLISE DE TRANFERÊNCIA DE FORÇAS NAS ARTICULAÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES DURANTE A CAMINHADA HUMANA Jordana Simões Ribeiro Martins Filipe Gomes Vieira Pedro Américo Almeida Magalhães Junior Claysson Bruno
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisAspectos de transdutores para medição de vibração. Prof. Paulo J. Paupitz Gonçalves
Aspectos de transdutores para medição de vibração Prof. Paulo J. Paupitz Gonçalves Medidas de Vibração/Ruído transdutor Condicionador de Sinais Analisador Aspectos do Projeto de um Transdutor Características
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 8 2 TELEMETRIA É a técnica de transportar medições obtidas num processo à distância
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisForça. Aceleração (sai ou volta para o repouso) Força. Vetor. Aumenta ou diminui a velocidade; Muda de direção. Acelerar 1kg de massa a 1m/s 2 (N)
Força Empurrão ou puxão; Força é algo que acelera ou deforma alguma coisa; A força exercida por um objeto sobre o outro é correspondida por outra igual em magnitude, mas no sentido oposto, que é exercida
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisEfeitos de carregamento em sistemas de medição
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 6 Efeitos de carregamento em sistemas de medição Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Efeitos 1. Carregamento entre elementos as
Leia maisRECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DA ALTURA DE QUEDA NO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO Nélio Alfano Moura Laboratório de Biomecânica - Departamento de Biodinâmica do Movimento Escola de Educação Física da
Leia maisVácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.
1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325
Leia maisCinemática do Movimento
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) Cinemática do Movimento Comparativo experimento Lab 2 e artigo - Cesqui et al. - Catching a Ball at the Right Time and
Leia maisPSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do limite 3 x 8 lim é x 2 x 2 2ª QUESTÃO O domínio da função real definida por é 3ª QUESTÃO A imagem da função real definida por, para todo, é GRUPO 1 PROVA DE MATEMÁTICA
Leia maisIntrodução aos princípios de aquisição de dados e terminologia
Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI O que é aquisição de dados (DAQ)? 2 Por que fazer medição? Os engenheiros precisam determinar
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim.
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Prof. Dr. Marlio Bonfim Fevereiro de 2009 1 Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica
Leia maisConceitos Básicos. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Os sensores e instrumentos de medição Compostos por elementos funcionais; Algums elementos podem ou não estar presentes em determinado sensor
Leia maisTipos de forças, Efeito produzido pela atuação de forças, Representação vetorial de forças, Resultante de um sistema de forças Equilíbrio de forças
Tipos de forças, Efeito produzido pela atuação de forças, Representação vetorial de forças, Resultante de um sistema de forças Equilíbrio de forças Efeito rotativo das forças 1 Tipos de forças Forças devidas
Leia maisCapítulo 5 DINÂMICA θ α
Capítulo 5 DINÂMICA θ α DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 5 - DINÂMICA 5.1 Considere um pêndulo cónico com uma massa m 1 suspensa por um cabo de comprimento igual a 2,5 metros. 5.1.1 Determine a velocidade
Leia maisEnergia, potência e trabalho. Camyla Moreno
Energia, potência e trabalho. Camyla Moreno Energia Encontramos na natureza diversos tipo de energias, como a energia térmica, energia elétrica, a energia nuclear entre outras. UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisLISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO
LISTA PARA RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1 PROFESSOR GUSTAVO SABINO 1. Sobre uma partícula P agem quatro forças, representadas na figura abaixo. O módulo da força resultante sobre a partícula é de: a) 5 N b) 24
Leia maisBC1507 Instrumentação e Controle AULA 01. Sensores - I
AULA 01 Sensores - I 1 Programa Princípios de medição de grandezas físicas Instrumentos indicadores eletromecânicos Transdutores de instrumentação de sistemas de medições Circuitos de instrumentação: medições
Leia maisMedição de Deformação e Força I.B De Paula
INTRODUÇÃO O projeto de componentes sujeitos a carga para máquinas e estruturas requer informações sobre as distribuições de forças e deformações a que esses componentes estão submetidos. A mecânica dos
Leia maisBiomecânica na Ginástica Artística Franklin de Camargo-Junior Mestre em Ciências
LIGA DE FISIOTERAPIA ESPORTIVA Prof. Me. Franklin de Camargo Junior Biomecânica na Ginástica Artística Franklin de Camargo-Junior Mestre em Ciências São Caetano do Sul 2014 CONTEXTUALIZAÇÃO Premissas:
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO
Leia maisPROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a Questão: (1,5 pontos) x x x.
Prova de Conhecimentos Específicos a Questão: (, pontos) Considere a função f definida por f(x) x. x + Determine: a) seu domínio; b) os intervalos onde f é crescente e onde f é decrescente; c) pontos de
Leia maisProf. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Pressão: Não é uma grandeza física fundamental; Derivada da medição de força e área; Força é derivada da : massa, comprimento e tempo; Área
Leia maisCaracterísticas de Sensores
Instrumentação e Controle Aula 8 Características de Sensores Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Onde estamos no curso Sistema Obtenção das Equações Diferenciais que descrevem o comportamento do sistema Representação
Leia maisTarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA
9º ano Física Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA 01. Um objeto de massa igual a 10 kg movimenta-se com velocidade de 2 m/s. Por causa da ação de uma força constante, esse objeto tem a sua velocidade
Leia mais14º Encontro Internacional Phorte
14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisDRAFT. Física CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR. Produzido por Exatas Concursos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR Física Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.a Índice de Questões Prova:
Leia maisENSAIO DE CÉLULAS DE CARGA 1
ENSAIO DE CÉLULAS DE CARGA 1 Elisiane Pelke Paixão 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martin Pérez Reimbold 4. 1 Projeto de iniciação científica desenvolvido no Departamento de Ciências Exatas e Engenharia,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Engenharia Mecânica DEMEC Prof. Alessandro Marques Disciplina: Sistemas de Medições 1 (Exercícios)
1) Um manômetro foi construído com estes módulos: a) Transdutor extensométrico Faixa de medição: 0 a 20 bar Sensibilidade: 2 mv/bar Incerteza Expandida (U TE ): ± 0,02 mv b) Amplificador Faixa de medição:
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia mais1. (1,0) Obtenha uma expressão para a energia mecânica do bloco no ponto A em termos de m, R, k, g e π.
4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 2 a Prova - 16/05/2011 A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora é proibido Deixe sobre a carteira
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Introdução. Energia Cinética e Trabalho 2ª. Parte
FÍSICA - I Energia Cinética e Trabalho ª. Parte Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio Objetivos Determinar o trabalho realizado pela força gravitacional, forças elásticas e forças variáveis. Identificar o papel
Leia maisColégio Pedro II Campus São Cristóvão II Disciplina: Ciências 3º Trimestre/ 9º ano ENERGIA MECÂNICA
Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II Disciplina: Ciências 3º Trimestre/ 9º ano ENERGIA MECÂNICA ENERGIA MECÂNICA Forma de energia relacionada com o movimento dos corpos ou armazenada nos sistemas físicos.
Leia maisAnais do IV Congresso Sulbrasileiro de Ciências do Esporte
SIMETRIA DAS CURVAS DE FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO: UMA ANÁLISE QUALITATIVA Gustavo Balbinot Graduando em Ed. Fisica pela UFRGS. Francisco Queiroz Graduando em Ed. Física pela UFRGS. RESUMO O objetivo do presente
Leia maisENERGIA CONTEXTUALIZAÇÃO
ENERGIA CONTEXTUALIZAÇÃO Infelizmente, como se costuma dizer, acidentes sempre acontecem. Se um veículo está percorrendo uma estrada a, digamos, 80 km/h e colide diretamente com a traseira de outro veículo
Leia maisFísica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte Oscilações (lista 4) 19 de abril de 2017
Física 2 - EMB5039 Prof. Diego Duarte Oscilações (lista 4) 19 de abril de 2017 1. Mostre que a equação que descreve o sistema massa-mola vertical da figura 1 é dada por: d 2 y dt 2 + ω2 y = 0 (1) em que
Leia maisD. V. Magalhães. Eng. Mecânica EESC - USP
1. Pressão 2. Fluxo 3. Extensômetros(strain gauges) 2. Acelerômetros Piezoresistivos 3. Acelerômetros de Capacitância Variável 4. Acelerômetros Piezoelétricos Pressão Pressão Pressão Fluxo Taxa de fluxo
Leia maisCapacidade Motora: Resistência Anaeróbia
Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções
Leia maisProf. Dr. Mário Luiz Tronco
Sensores em Robótica Prof. Dr. Mário Luiz Tronco Mário Prof. Mário Luiz Tronco Luiz Tronco ROBÓTICA Duas Grandes Áreas do Conhecimento: Engenharias Computação Elétrica Mecânica Mecatrônica Mário Luiz Tronco
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisAULA 4. Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
AULA 4 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br Módulos básicos de um SM sistema de medição mensurando transdutor e/ou sensor unidade de tratamento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER)
LISTA DE EXERCÍCIOS: POTÊNCIA, TRABALHO E ENERGIA TURMAS: 1C01 a 1C10 (PROF. KELLER) 1) Uma máquina consome 4000 J de energia em 100 segundos. Sabendo-se que o rendimento dessa máquina é de 80%, calcule
Leia maisMedição de Força e Torque. Capítulo V
Medição de Força e Torque Capítulo V 1 Métodos Básicos de Medição de Força Contrabalanceando a força gravitacional sobre massas padrões diretamente ou através de sistemas com alavancas. Medindo-se a aceleração
Leia maisCAMINHADA EM VELOCIDADES OSCILANTES: IMPLICAÇÕES NO MODELO DO PÊNDULO INVERTIDO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Gustavo Balbinot Trabalho de Conclusão de Curso CAMINHADA EM VELOCIDADES OSCILANTES: IMPLICAÇÕES NO MODELO DO PÊNDULO INVERTIDO. Orientador:
Leia maisANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES. Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos.
ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EXTENSOMETRIA ELÉTRICA-STRAIN GAGES Extensometria é a técnica de medição de deformações na superfície dos corpos. Fonte amplificadora SILVIO TADO ZANETIC 1 EXTENSOMETRIA-VIA
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisAula 3 Controle Postural
E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Sistema de controle postural Centro de gravidade Centro de pressão
Leia maisSensores de Aceleração
Sensores de Aceleração Sensores de aceleração (acelerômetros e giroscópios) são componentes do tipo inercial que fornecem um sinal elétrico proporcional à aceleração do sistema. São transdutores que convertem
Leia maisFUNÇÃO NEUROMUSCULAR ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE
ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 A avaliação da força faz parte do controlo do treino, sendo que o objetivo consiste em proporcionar informação constante sobre o efeito do treino realizado,
Leia maisMÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA
Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura
Leia maisLista de Exercícios de Física
Lista de Exercícios de Física 1º) Suponha que, na figura ao lado, corpo mostrado tenha, em uma energia potencial EP = 20 J e uma energia cinética EC = 10 J. a) qual a energia mecânica total do corpo em?
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 1 11/05/2016 REVISÃO PRODUTO ESCALAR ENTRE VETORES. Propriedades:
FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 1 TRABALHO DE FORÇAS E O TEOREMA TRABALHO-ENERGIA CINÉTICA REVISÃO PRODUTO ESCALAR ENTRE VETORES O produto escalar entre dois vetores é simbolizado por É calculado de duas maneiras
Leia maisElementos sensores. Elementos sensores
eletromagnéticos Usados para medida de velocidade linear ou angular. Baseia-se na lei de indução de Faraday. Tacômetro de relutância variável: Força magnetomotriz é constante (imã permanente) eletromagnéticos
Leia maisL 2 L 2 H AULA 5 TRABALHO E ENERGIA QUESTÃO 22
AUA 5 TABAHO E ENEGIA QUESTÃO H a) Como α = 60, temos que.cosα =.cos60 = /, como mostra a figura acima. Pela conservação de energia, temos: Epot A + Ecin A = Epot B + Ecin B M.g.H + 0 = 0 + M.g. / + 0
Leia maisOscilações II. Estudo: Pêndulo Simples Oscilador Forçado Ressonância
Oscilações II Estudo: Pêndulo Simples Oscilador Forçado Ressonância Oscilações - Pêndulo Considere um corpo de massa m, presso a extremidade livre de um fio inextensível de comprimento L, como indicado
Leia maisSIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m
SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10
Leia maisPROVA ESCRITA DE FÍSICA
ENSINO SECUNDÁRIO 12.' ANO DE ESCOLARIDADE - VIA DE ENSINO (1.O e 5.O CURSOS) PONTO 17/2 Págs. Duração da prova: lh e 30m 1990 1." FASE 1.' CHAMADA PROVA ESCRITA DE FÍSICA 1. De um ponto P, situado a 20
Leia maisSENSORES E ACTUADORES Grandezas mecânicas
SENSORES E ACTUADORES Grandezas mecânicas J.R.Azinheira Nov 2008 Bibliografia:, J.R. Azinheira, 2002, IST-DEM (disponível na página da UC em 'Material de Apoio' -> 'Bibliografia Complementar') ÍNDICE Cadeia
Leia maisSensores. Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica. Claudinei de Jesus Donato 10/2013
Sensores Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica Claudinei de Jesus Donato 10/2013 Conforto 2 Segurança 3 Comodidade, Agilidade... 4 Resultado 5 Meio Ambiente Instinto de sobrevivência: dominar
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 15 2 É necessário medir o nível dos sólidos, geralmente em forma de pó ou grãos
Leia maisBiopdi. Equipamentos para ensaio de materiais. Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA
Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA Modelo: Semiautomático e Automático São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA
Leia maisOscilações. Uma partícula material executa um MHS quando oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, sobre uma trajetória reta.
Oscilações Movimento Harmônico Simples Uma partícula material executa um MHS quando oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, sobre uma trajetória reta. Dinâmica do MCU As oscilações
Leia maisFísica 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 3 de abril de 2013
OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 3 de abril de 013 Roteiro 1 Forçadas Roteiro 1 Resultado M: 66 DP: 0 Conceito N L 3 MB 4 B 7 R 3 I 1 D 5 Roteiro Forçadas
Leia maisInstrumentação Eletrônica TE149. Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013
Instrumentação Eletrônica TE149 Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013 Instrumentação Eletrônica Sinais elétricos Mundo Mundo Real Real Grandezas Físicas Físicas Sensor Atuador Condicionamento e Processamento
Leia maisFísica 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisFísica I Prova 2 25/10/2014
Física I Prova 2 25/10/2014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 8 questões
Leia maisParte 2 - PF de Física I NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - PF de Física I - 2017-1 NOME: DRE Teste 1 Nota Q1 Questão 1 - [2,5 ponto] Um astronauta está ligado a uma nave no espaço através de uma corda de 120 m de comprimento, que está completamente estendida
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia mais6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT
6ª Série de Problemas Mecânica e Relatividade MEFT 1. Num dia de chuva intensa, mediram-se várias grandezas para caracterizar a pluviosidade. Os resultados foram os seguintes: altitude das nuvens relativamente
Leia maisProblemas sobre osciladores simples
Universidade de Coimbra mecânica Clássica II 2009.2010 Problemas sobre osciladores simples 1. Um objecto com 1 kg de massa está suspenso por uma mola e é posto a oscilar. Quando a aceleração do objecto
Leia mais1. Tipos de análise do movimento humano. 2. Biomecânica - Definições. 3. Biomecânica - Áreas. 4. Terminologia - Planos e Eixos
Sumário BIOMECÂNICA Ft. Ms. Sandra Aliberti 1. Tipos de análise do movimento humano 2. Biomecânica - Definições 3. Biomecânica - Áreas 4. Terminologia - Planos e Eixos 5. Biomecânica da marcha: funções
Leia maisa 1,019m/s, S 89,43N ; b)
Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisLista 14: Oscilações. Questões
Lista 14: Oscilações NOME: Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para resolução
Leia maisDIEGO FERNANDO MORO BANCO ESTÁTICO CASEIRO
DIEGO FERNANDO MORO BANCO ESTÁTICO CASEIRO Relatório do grupo de pesquisa CFD, propulsão e aerodinâmica de foguetes, Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. CURITIBA 20 OUT 2015 SUMÁRIO
Leia maisMotores Elétricos Lineares
Prof. Antonio Carlos Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Elétrica ferreira@ufrj.br Organização Princípio de funcionamento Classificação Aplicações transportes Comentários
Leia maisUtilização da plataforma de força para aquisição de dados. cinéticos durante a marcha humana
Utilização da plataforma de força para aquisição de dados cinéticos durante a marcha humana Ana Maria Forti Barela & Marcos Duarte Laboratório de Biofísica, Escola de Educação Física e Esporte, Universidade
Leia maisJoão Pedro Candoso Fonseca
João Pedro Candoso Fonseca Influência dos níveis de atividade física no comportamento biomecânico da força de reação ao solo durante o caminhar em mulheres pós-menopáusicas Trabalhos Práticos Mestrado
Leia maisENG Medidas Elétricas
ENG3500 - Medidas Elétricas Aula 4 Resultados de Medidas Diretas e Indiretas Prof. Raffael Costa de Figueiredo Pinto Conteúdo orginalmente criado pela Prof.ª Fabrícia Neres Resultados de medidas diretas
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS 2016
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS 2016 2 a FASE - NÍVEL A (alunos do 9º ano Ensino Fundamental) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos
Leia mais13º SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
13º SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Estudo Comparativo entre Armazenador Denilson Mendes de Morais Luis Alexandre da Cruz Rodrigo Coura Oliveira Objetivos: Utilização da energia disponibilizada na
Leia maisFÍSICA 1 PROVA 3 TEMA 2 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA. Prof. Neckel
FÍSICA 1 PROVA 3 TEMA ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL E ELÁSTICA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA MECÂNICA ENERGIA POTENCIAL É uma espécie de energia de organização do sistema. É a energia armazenada em determinado
Leia maisLista de Exercícios de Matemática e Física CEV 2012
Lista de Exercícios de Matemática e Física CEV 01 1) O retângulo, com base no eixo das abcissas, está inscrito numa parábola, conforme figura abaixo. O valor de x que faz esse retângulo ter perímetro máximo
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Mecânica Mecânica: estuda o estado de movimento (ou repouso) de corpos sujeitos à ação
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:
Leia maisFís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)
Semana 8 Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA
Leia maisUnidade de Aprendizagem 1. Física I C. O que é a Física? Professor: Mário Forjaz Secca. Departamento t de Física
Unidade de Aprendizagem 1 O que é a Física? Física I C Departamento t de Física Professor: Mário Forjaz Secca O Que é a Física? disciplina científica que estuda a energia e a matéria e as suas interacções
Leia mais8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL A fase de prototipagem descrita no capítulo anterior fornece como resultado os componentes em sua forma pré-estabelecida virtualmente. Em paralelo às simulações, sejam estas análises
Leia mais