UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HIGIENE E INSPEÇÂO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL A RASTREABILIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA
|
|
- Wagner Vilaverde de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HIGIENE E INSPEÇÂO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL A RASTREABILIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA Amanda Rodrigues de Oliveira Leandro Hortal Piffer Patrícia Aparecida Domingues da Silva São Paulo, set.2008
2 Amanda Rodrigues de Oliveira Leandro Hortal Piffer Patrícia Aparecida Domingues da Silva Alunos do curso de Pós Graduação de Higiene e Inspeção de alimentos de Origem Animal da UCB A RASTREABILIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA São Paulo, set.2008
3 A RASTREABILIDADE DA CARNE BOVINA BRASILEIRA Elaborado por Amanda Rodrigues de Oliveira, Leandro Hortal Piffer Patrícia Aparecida Domingues da Silva Alunos do curso de Pós Graduação de Higiene e Inspeção de alimentos de Origem Animal da UCB Foi analisado e aprovado com grau:... Rio de Janeiro, de de. Membro Membro Professor Orientador Presidente São Paulo, set.2008
4 SUMÁRIO Lista de Abreviaturas Índice de Figuras Resumo V VI VII 1 Introdução Revisão Bibliográfica Mercado da Carne Bovina Brasileira SISBOV Rastreabilidade Atualmente Tipos de Identificadores Marcação a Ferro Quente Tatuagem Brinco Auricular Botton Dispositivos Eletrônicos DNA Padrões Vascular da Retina Segurabilidade dos Identificadores 19
5 3 Posição da Carne Bovina na Economia Rebanhos brasileiros 20 4 Visão Atual do Mercado de Carne bovina brasileira Histórico da Exportação de Carnes A Exportação de Carne Bovina Índice de Exportação 24 5 Conclusão 26 6 Referências Bibliográfica 28
6 Lista de Abreviaturas MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº - número GTA Guia de Transito Animal EU União Européia SISBOV Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina
7 Lista de Figuras Tipos de Identificadres 10 Transponder intra-ruminal 14 Aplicador do transponder intra-ruminal 14 Leitor kt35/1 do sistema de identificação 15 Transponder subcutâneo 16 Padrão vascular da retina 18 Gráfico de exportação de carne bovina 2003/
8 Resumo: A rastreabilidade é um sistema que surgiu na União Européia e devido às crises de Encefalopatia Espongiforme Bovina (Síndrome da Vaca Louca), que acometiam os bovinos da região, criou-se na população uma exigência por produtos de origem conhecida e com segurança. O Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, sentiu a necessidade de criar um sistema que organizasse a rastreabilidade no país. Em 2002 foi criado o SISBOV, que hoje é denominado de Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos. Devido a não adesão ao sistema de muitos proprietários rurais, em 2006 o SISBOV foi reestruturado, se tornando um sistema mais coerente com a situação brasileira. Ao se instituir um sistema de rastreabilidade, vários fatores deverão ser levados em consideração, como por exemplo, o investimento que será disponível e o tipo de manejo realizado na propriedade. Abstract: Traceability is a system that emerged inthe European Union, dou to the crisis of Bovine Spongiform Encephalopathy (Mad Cow Disease-BSE) that affectede the cattle in the region, creating a demand among the population by know and safe products. Brazil, which is the largest exporter of beef in the world, felt the need to created a system to organise the traceability in the contry. In 2002 the SISBOV was created, which is now called the Traceability Office of Cattle and Buffalos Producing Chain. Due to the fact that many landowners did not join the system, in 2006 the SISBOV was restructured to become a more consistent system with the Brazilian situation. To set up a tracebility system, several factors must be taken into account, such as the investiment that will be available and the type of managemnet held inthe property.
9 1-Introdução Nos últimos anos a demanda de consumidores exigentes à cerca de alimentos seguros e de procedência conhecida, têm aumentado muito. Visando atender todas as necessidades do consumidor surgiu o conceito rastreabilidade, um sistema que permite obter registros sobre o ciclo de vida do animal, desde o nascimento até o produto destinado ao consumidor final, envolvendo todo o processo de criação, manejo e abate. Esse sistema exige um produto de qualidade e boa procedência e é importante, pois, trás benefícios tanto para o pecuarista, que terá total controle do seu rebanho, quanto para o consumidor, que terá certeza de estar obtendo um produto saudável dentro dos padrões de segurança estabelecidos (Barbosa, 2004). A rastreabilidade surgiu na União Européia por volta da década de 90, e passou a ficar mais rigorosa especificamente com os casos de encefalopatia espongiforme bovina, também conhecida como Síndrome da vaca louca, da febre aftosa e de alimentos contaminados com dioxinas. Isso fez com que a partir de primeiro de setembro de 2000 foi decretado que toda carne de ruminantes que entrasse no país, tivesse devidamente identificada com etiquetas individuais ou com rótulos (Fernandes, 2004).
10 O Brasil, que tem grande importância no mercado agrícola, tanto como produtor quanto exportador e, visando o crescente mercado, já iniciou a implantação da rastreabilidade, principalmente para atender as necessidades exigidas pela União Européia (Campos, 2004) Visando o crescente interesse pela rastreabilidade o MAPA criou o SISBOV Sistema de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos. É um sistema que organiza a identificação e a certificação da carne bovina e bubalina produzida no país. O objetivo do SISBOV é identificar todos os passos e requisitos necessários e exigidos para a exportação da carne brasileira aos países que exigem rastreabilidade, bem como realizar levantamentos da atual situação do sistema no país ( Sobrinho,2006). A rastreabilidade oficial do governo visa também ampliar esses cuidados dentro da propriedade onde nasce esse produto, para também agregar ganhos financeiros ao produtor que fornecerá uma carne de melhor qualidade, comprovadamente desde a sua origem (Tavares, 2002).
11 2-Revisão Bibliográfica 2.1 Mercado da carne bovina brasileira A pecuária tem um papel fundamental na economia brasileira e em se tratando de exportações, o Brasil lidera a lista. Na produção ocupa o segundo lugar, seguido dos Estados Unidos. O controle da febre aftosa é a principal barreira que impede o acesso da carne em 60% dos mercados consumidores mundiais (Zorzeto, 2005). Segundo Cohen, (2005) o Brasil tem o maior rebanho comercial de bovinos do mundo, com 190 milhões de cabeças, compreendendo, 16% do total mundial. O Brasil é o maior exportador, porém a relação cambial não acompanha essa proporção. Isso é devido a não exportação para os Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul, que são os mercados mais rentáveis. Para que o Brasil atinja esse mercado é fundamental um investimento em tecnologia, qualidade, sustentabilidade ambiental, marketing e programas sanitários para o combate da febre aftosa, tuberculose e brucelose, além de vigilância e fiscalização desses novos serviços. É importante manter a margem de risco desprezível para a síndrome da vaca louca, com um programa confiável de rastreabilidade (Cohen, 2005). De acordo com Negrelli (2006), as exportações da carne bovina no primeiro semestre de 2006 foi de toneladas e a receita cambial ficou em US$
12 1.716,89 milhões. A estes valores estão somadas as carnes in natura, carne industrializadas e miúdos.com a elevação dos preços exportados da carne bovina, o pequeno crescimento de 0,78% em volume, relativo ao primeiro semestre de 2005 representou um incremento de 16,24% na receita exportada. Além de gerar credibilidade para a competição internacional e a confiança de países importadores de carne quanto à sanidade da carne, rastrear também agrega valor ao produto final (Salles, 2006). Evidentemente que sistematizar um programa de rastreamento não é simples, nem barato. Sabe-se que é necessário a coordenação entre produtores, frigoríficos e o governo e um eficiente critério de informatização (Junior, 2000) Os custos da rastreabilidade são mínimos perto dos benefícios; pois não é somente com a tecnologia que ele pode ser utilizado. O rastreamento pode ser realizado através de prancheta e planilha de acompanhamento de cada animal e um número de identificação que poder ser com brinco ou marcação a ferro (Sampaio, 2002).
13 2.2 SISBOV Em Janeiro 2002, surgiu o SISBOV - Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina, com o objetivo de identificar, registrar e monitorar, individualmente, todos os bovinos e bubalinos nascidos no Brasil ou importados (Brasil, 2002). Devido às exigências feitas pelo mercado externo em relação à exportação de carne bovina, principalmente nos países da União Européia e do Chile, em que todo animal ou seu produto importado fosse rastreado, o governo brasileiro sentiu a necessidade de criar o sistema que organizasse a rastreabilidade no país (Salles, 2006). Esse sistema foi criado através instrução normativa nº1, direcionada aos criadores de bovinos e bubalinos, aos frigoríficos e as certificadoras. Esta normativa estabelece um conjunto de ações, medidas e procedimentos aprovados pelo MAPA (Salles, 2006). Em Julho de 2006 foi criada uma nova instrução normativa nº17 com maiores esclarecimentos e mais completa (Brasil, 2006). No antigo sistema do SISBOV, o prazo que os produtores rurais de bovinos e bubalinos tinham para cadastrar seus animais ocorria da seguinte forma. Para exportação para a União Européia o prazo era até Junho de 2002, para outros países o prazo de exportação era até Dezembro de 2003, para os criadores situados em zonas livres de febre aftosa era até Dezembro de 2005 e os demais até Dezembro de Devido o não cumprimento destes prazos instituiu-se o novo SISBOV (Brasil 2002). O novo SISBOV tem como objetivo organizar o grande número de informação de difícil compreensão, contemplando as mudanças estruturais necessárias que melhoram o funcionamento do sistema. A primeira alteração é a nomenclatura, que deve passar a ser chamado de Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos. Neste
14 novo sistema os produtores rurais não tem mais a obrigatoriedade de se cadastrar no SISBOV, como era necessário antes, a adesão ao sistema agora é de forma voluntária. A obrigatoriedade fica restrita apenas aos produtores que desejam exportar o seu produto aos países em que é exigida a rastreabilidade. Entretanto, o produtor rural que optar pelo cadastramento no SISBOV, terá o rebanho todo rastreado, independentemente da quantidade de animais exportados e todos os animais serão identificados individualmente (Brasil, 2006). Segundo Brasil, (2006) o estabelecimento rural que se cadastrar no SISBOV, receberá o nome de estabelecimento rural aprovado que irá obter a certificação de seus animais apenas por uma única entidade certificadora, e esta deverá realizar as vistorias no prazo máximo de 180 dias de intervalo entre duas vistorias, enquanto que os animais em regime de confinamento possuem prazo máximo de 60dias. Compete ao produtor comunicar aos órgãos sanitários e certificadores qualquer movimentação do rebanho rastreado no prazo de 30 dias e as certificadoras terão 72 horas para reportar essa informação ao SISBOV (Sobrinho, 2006). Isso permitirá ao criador acompanhar a produção, identificar as falhas e eventuais prejuízos. Esta medida será um grande desafio aos produtores, já que será necessário avaliar corretamente o investimento no rastreamento total do rebanho que possuirá animais brincados que não serão exportados. Uma das exigências do novo sistema é que a propriedade terá que apresentar a certificadora um plano de gestão. O novo sistema exige organização e capacitação, pois o produtor terá que manter um livro de registros com o controle de todos os procedimentos sanitários e fito-sanitários adotados além dos insumos utilizados na produção (Meister, 2006). Somado a isso, deve manter o protocolo declaratório de produção e documento de inventário dos animais (Redeagrol, 2006).
15 Quanto à identificação, o produtor poderá optar pela colocação de um brinco auricular padrão SISBOV, marcação a ferro quente, tatuagem ou chip eletrônico, desde que acompanhados de brinco auricular ou bottom nos padrões do SISBOV.Também por outras formas de identificação aprovadas pelo MAPA.Os animais registrados em associações da raça poderão utilizar o número de registro genealógico com a correspondência do mesmo com um número do SISBOV. A apresentação do DIA (Documento de Identificação Animal) permanece obrigatória, exceto pelo caso de identificação por dispositivos eletrônicos, desde que as leituras,cujos lançamentos na Base Nacional de Dados (BND) ou de mais identificações sejam realizados eletronicamente em todas as fases de movimentação (Brasil, 2006). O documento estabelece que o DIA pode ser substituído por uma Planilha de Identificação Individual, que é uma relação atualizada de animais identificados individualmente, contendo o número e o código de barras, elaborada e atualizada pela certificadora, e mantida na propriedade (Redeagrol, 2006). A BND dos bovinos e bubalinos rastreados continuam sob responsabilidade do SISBOV, sendo alimentada pelos certificadores credenciados pelo MAPA, frigoríficos exportadores e órgãos ligados ao Sistema Unificado de Atenção á Sanidade Pecuária (Sobrinho, 2006). Com o novo SISBOV, o Serviço de Inspeção Federal (SIF) continua com o poder de desclassificação do sistema de rastreabilidade dos animais no momento do abate.isso ocorrerá quando houver alguma inconformidade entre as informações contidas no Guia de Trânsito Animal (GTA) e na Base Nacional de Dados (BND).Essas informações incluem o nome da propriedade e do proprietário, sexo, idade e raça do animal, tempo de permanência na Base Nacional de Dados e na última propriedade que esteve. A efetiva desclassificação acarretará ao produtor prejuízo em arrobas por animal rastreado (Sobrinho, 2006).
16 Nesse novo sistema foi instituído também um novo plano de auditoria de credenciamento, que será executado pelo MAPA, para avaliar o sistema de certificação instituído pelas certificadoras que desejarem se credenciar, e depois, ocorrerá auditoria técnica, que avaliará a conformidade das certificadora já credenciadas, com as normas instituídas no SISBOV (Brasil, 2006). A rastreabilidade é o próximo passo, e, além de ser um suporte para o controle da qualidade em todas as etapas de produção, pode ser uma poderosa ferramenta de marketing para frigoríficos e pecuaristas na conquista de novos mercados não necessariamente no exterior, mas também no mercado interno brasileiro (Sampaio, 2002). 2.3 Rastreabilidade atualmente A primeira atitude do produtor rural que desejar rastrear seus animais será, entrar em contato com uma das empresas certificadoras credenciadas pelo MAPA. O próximo passo é o cadastro da propriedade, cuja quantidade de animais a serem certificados.deverá ser informada Os brincos e aplicadores são cobrados separadamente do serviço de certificação e, a aplicação dos identificadores nos animais será responsabilidade do produtor rural (Allflex, 2004), que deverá também encaminhar à certificadora o formulário para o cadastro de produtor rural, do estabelecimento, além do formulário para o inventário dos animais e o formulário de termo de adesão a norma operacional do SISBOV, outro documento a ser enviado é o formulário para protocolo declaratório de produção; todos devidamente preenchidos e assinados (Brasil, 2006).
17 Uma via dos dados coletados de cada animal que incluem, sexo, raça, aptidão e data de nascimento deve ser enviado, à certificadora e outra via será arquivada e mantida na propriedade em local seguro, pois, estes dados deverão ser armazenados durante toda a vida do animal e por mais cinco anos depois do óbito ou abate. Após a visita técnica da certificadora os animais serão cadastrados na Base Nacional de Dados (Allflex, 2004), Brasil que irá manter o cadastro dos produtores rurais, Estabelecimentos Rurais Aprovados SISBOV, certificadoras e importadores de elementos de identificação.também disponibilizará de senhas de acesso para usuários e dados para que as certificadoras credenciadas emitam os documentos necessários (Brasil, 2006). O documento de identificação animal além de coletar os dados acerca de cada animal, também é necessário para obtenção de informações sobre a propriedade, incluíndo o manejo alimentar, sanitário e reprodutivos de seus animais, seguindo as orientações da certificadora (Allflex,2004). A vantagem de se rastrear é controlar os riscos e garantir qualidade, assim como assegurar uma transparência durante todo o processo industrial( Sampaio, 2001). 2.4 Tipos de identificadores A identificação dos animais deverá ser de maneira única e clara. Para isso existem alguns métodos de identificação dos animais; que deverá seguir os padrões exigidos e padronizado pelo SISBOV. Barbosa, (2004) propõem que a identificação dos animais pode ser feita através de marcação com ferro quente, tatuagens, brinco auricular, botton, dispositivo eletrônico que pode ser estomacal, auricular ou localizado na prega umbilical (Figura 1). Outros métodos
18 de identificação incluem o mapeamento genético(dna) ou através do padrão vascular da retina. Os animais devem ter dupla identificação podendo ser adotada uma das identificações sugeridas: 1º Brinco auricular + Marcação a ferro quente; 2º Brinco auricular + Tatuagem; 3º Brinco auricular + Botton; 4º Brinco auricular + Dispositivo eletrônico; 5º Botton + Brinco auricular;
19 Figura1: Tipos de Identificadores Fonte:Tracervet( 2008) Marcação a ferro quente O animal será marcado a ferro quente com o número de manejo do SISBOV em uma das pernas traseiras na região situado a baixo da linha imaginária ligando as articulações dos membros dianteiros e traseiros, enquanto que os seis números de manejo SISBOV devem ser marcados três a três, sendo os três primeiros números na linha imaginaria e os três seguintes imediatamente abaixo (Brasil, 2006). A marcação a ferro quente é a forma mais tradicional atualmente adotada pelos produtores; porém esse sistema além de danificar o couro permanentemente, desvalorizando seu preço no momento da comercialização, constitui-se num método doloroso para o animal(machado et al ) Tatuagem A tatuagem deverá conter somente os números de manejo do SISBOV geralmente feita na região interna da orelha (Figura1).Utiliza-se furadores e tinta nanquim.
20 2.4.3 Brinco Auricular O brinco auricular (Figura1) deverá ser sempre de coloração amarela, quando se tratar da primeira identificação do animal. Os brincos de coloração laranja indicam perda do brinco amarelo; sendo estes brincos de reposição.já os brincos de coloração branca referem-se a animais importados Carvalho, (2005) cita que o esquema de numeração deverá ser único em todo território nacional e deverá conter quinze (15) dígitos, sendo estes: Os três dígitos iniciais: País de origem; Dois dígitos: Unidade de Federação; Nove dígitos subseqüentes: Número do animal no SISBOV; Digito final: Código verificador Botton Este dispositivo contém os números de manejo do SISBOV, e segue o mesmo padrão da cor de identificação por brinco auricular (Figura1) Dispositivos eletrônicos Também conhecido como transponder, (Figura 2 e 6) pode ser implantado no rumem(figura 2), na cicatriz umbilical(figura 3 e 4) e até- mesmo nas orelhas dos animais
21 (Figura 6).Os brincos podem ser reaproveitados na identificação de outro animal após o abate do primeiro (Biochip, 2006). A identificação eletrônica é realizada por leitura de ondas de radiofreqüência. Funcionam como uma bobina, que ao ser estimulado pelos leitores geram a própria energia e emitem uma mensagem numérica que comportam todos os dados necessários a identificação internacional Os dispositivos podem ser lidos através de scanners (Figura 4) de mão ou painéis instalados nas cocheiras (EMBRAPA,2008). Figura 2 : Transponder intra-ruminal (Bolus). Fonte: Embrapa (2008)
22 Figura 3: Aplicador do transponder intra-ruminal. Fontes: Embrapa (2008)
23 Figura 4: Leitor KT35/1 do sistema de identificação eletrônica da Animall Tag. Fonte: Animall Tag (2002).
24 Figura 5:Transponder subcutâneo. Esquema de um transponder subcutâneo. Fonte: D4 Identificação animal Destron + Fearing (2002)
25 2.4.6 DNA Este tipo de identificação utiliza o código genético único de cada animal, cuja rastreabilidade da carcaça de seus cortes permite a identificação da mercadoria no atacado ou varejo. É através da extração do DNA de uma amostra de sangue, pêlo ou sêmen de um animal que se realizam testes de diagnóstico que revelam esse código genético (Bovigen, 2006). Dentre outras biotécnologias na produção e controle de qualidade de carnes, relatou as perspectivas que se abrem com a aplicação de sondas de DNA. As sondas de DNA são constituídas de pequenas porções do DNA que reconhecem genes específicos, com possibilidade de serem empregadas na identificação da informação genética de qualquer organismo. Poderão também, no entanto, vir a serem utilizadas na detecção de misturas de carnes de diferentes espécies e mesmo misturas de produtos não cárneos (Pardi, 2005) Padrão Vascular da Retina Ainda não muito utilizado este método permite identificar o animal pelas veias do fundo do globo ocular. O padrão vascular da retina assim como o DNA é único para cada animal, como uma impressão digital (Figura 6). A coleta é feita com uma câmera de formato semelhante ao de uma pistola. Bastando apontá-la para o olho do animal e acioná-la. O aparelho registra simultaneamente as imagens das veias, hora, data e coordenadas geográficas de localização, que podem ser transferidas e armazenadas em banco de dados (Shadduck, 2006).
26 Figura 6: Detalhes de veias e artérias em olhos de bovinos: o padrão vascular é único para cada animal. Fonte: Bezerra (2001).
27 2.5 Segurabilidade dos identificadores Os identificadores possuem várias diferenças com relação aos preços e métodos de leitura. Sistemas de identificação por brincos, tatuagens e marcação a ferro quente tem a vantagem de ter um baixo custo e por isso, são muito utilizados, porem possuem desvantagens. Os brincos são facilmente removidos e perdidos, alem de não ser um método permanente, o que causa insegurança na identificação do animal do nascimento até o abate. A tatuagem e a marcação a ferro quente podem borrar, apagar, propiciar erros de leitura, além de danificar o couro do animal. Já a identificação por dispositivos eletrônicos é uma tecnologia moderna e sua leitura é rápida através dos códigos de identificação, mas o chip pode migrar para outras áreas do corpo. A identificação por DNA é uma tecnologia moderna tem um alto custo e possui possibilidade de fraudes, já que o sangue do animal pode ser substituído. A identificação pelo padrão vascular da retina é rápida, fácil de ser realizada, não causa desconforto ao animal e não possui possibilidade de fraude entretanto tem um custo muito elevado e exige treinamento (Triantafyllou,2003). Ferreira e Meirelles (2002) concluíram que é necessária a associação de dois métodos de identificação, pois todos os métodos apresenta limitações. Para o brinco, pode-se perder o artefato; no caso da tatuagem e da marca com ferro incandescente, ocorrem casos em que os números podem borrar, o bollus e a tatuagem podem ser de difícil visualização a olho nu, o que irá dificultar o uso no campo. A escolha dos métodos a serem utilizados irá depender da necessidade de cada propriedade. 3-Posição da carne bovina na economia
28 Partindo do princípio de que não há antagonismo entre as atividades relacionadas com a inocuidade dos alimentos e o desenvolvimento econômico, estas atividades nos países desenvolvidos caminham harmoniosamente, fato que deve ser imitado por povos em desenvolvimento. Estes propósitos, podem ser observados com muitos esforços visando o desenvolvimento da pecuária. Na análise sumária efetuada sobre a estrutura da alimentação, viu-se a posição dos países considerados desenvolvidos quanto ao consumo de alimentos que contém proteínas de origem animal, entre os quais as carnes exercem um grande papel (Pardi, 2005) 3.1 Rebanhos brasileiros A distribuição dos rebanhos das diversas espécies pela vasta região geográfica brasileira é bastante díspar; assim, em relação ao rebanho estimado pelo IBGE 1995(Anuário 1997), os bovinos distribuem-se, em ordem decrescente, da seguinte maneira:o centro-oeste conta com 34,1%, com o mais expressivo contingente; região sudeste com 23%; a sul com 16,5%, a nordeste em penúltimo lugar com 14,4%, região norte, que apresenta maior proporção de bubalinos, com 11,9% do rebanho brasileiro, o que representa um avanço com relação aos 5% de oito anos atrás (IBGE,1997) O Brasil ocupa posição relevante quanto ao volume de produção de carnes das diversas espécies de animais de corte, a despeito de sua condição relativamente desfavorável em termos de produtividade dos rebanhos. Com os avanços zootécnicos, o peso médio das carcaças de bovinos vem alcançando índices expressivos atualmente (Pardi, 2005). Para atingir mercados em países desenvolvidos, será preciso se adequar às regras e normas de cada país. Hoje o Brasil está fora do mercado alimentício dos E.U.A devido a aftosa e fora da U.E por causa da rastreabilidade. A meta da ABIEC é começar a exportar para os
29 E.U.A tendo como previsão de receita com as exportações totais do Brasil para 2013,US$ 13 bilhões, quase três vezes o valor atual (Cavalcanti,2008). 4 Visão atual do mercado de carne bovina brasileira 4.1 Histórico da exportação de carnes O Brasil passou a integrar o mercado internacional de carnes como exportador em 1914, a partir da 1º Guerra Mundial. Por força desta circunstância, foram instalados no País os grandes matadouros-frigoríficos anglo-americanos, visando basicamente suprir a intensa demanda que então se fez sentir. Muito embora faltou a devida constância ou regularidade nas exportações de carnes de bovinos, uma das que o Brasil possui maior aptidão, ainda assim tem sido possível comercializar uma considerável parcela dessa produção (Pardi,2005). O principal país comprador do Brasil em 2008 é a Rússia, com 31% de toda carne bovina exportada pelo Brasil (Cavalcanti, 2008) 4.2 A exportação de carne bovina Devido ao comprometimento da carne bovina nos países da União Européia, estes países passaram a ter que importar a carne de outras regiões. O Brasil (Gráfico1) passou a ter um papel fundamental nesse aspecto, pois é líder em exportações e o segundo lugar na produção mundial, perdendo apenas para os Estado Unidos (Negrelli,2006).
30 Observando a potencialidade, na produção de carnes bovinas; nos permite prever, que uma vez adotada política conveniente de produção e comercialização um efeito excedente exportável e não aquilo que nosso poder aquisitivo permite exportar. A carne bovina é a de maior procura no mercado mundial, e no Brasil a maior expressividade de nossas exportações internacionais gira em torno da exportação de carnes bovinas enlatadas sobretudo o corned beef (Pardi,2005). Ao analisar a exportação da carne bovina, Negrelli (2006) cita que, em relação a carne bovina in natura, foram exportadas no primeiro semestre de 2006, toneladas e a receita cambial ficou em US$ 1.305,98 milhões. Em relação ao primeiro semestre de 2005, houve um aumento de volume de 1,33%e a receita cambial cresceu, em 12,34%. Assim, o preço médio foi de US$ por tonelada, valorizando 10,86%. Esses dados mostram que ao se comparar o primeiro semestre de 2005 com o primeiro semestre de 2006 ocorreu aumento da receita cambial, significando que o preço da tonelada para exportação aumentou. Nos últimos tempos a pecuária bovina evoluiu de tal forma, que é lícita a espera de resultados consideráveis dentro de pouco tempo. A bovinocultura tem se beneficiado dos avanços genéticos e zootécnicos e os avanços têm representado tanto em produtividade quanto a qualidade. Já se observa um grande interesse em iniciativas em torno do novilho precoce e da tipificação de carne que, aos poucos, repercutirá no comércio valorizando a pecuária (Pardi, 2005). O diretor executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) explica que a carne destinada ao mercado externo tem uma melhor valorização o que resulta em ganhos para o criador; a principal vantagem é que obedecendo a lei(sisbov), o produtor está credenciado para exportar a carne e sendo melhor valorizado. Animais em confinamentos
31 são mais fáceis de serem manejados e os estabelecimentos são melhores estruturados e com mão de obra mais qualificada para lidar com isso (Bononi, 2006). Gráfico 1 : Exportação de carne bovina em 2003/2004. Fonte: CNA (2005) 4.3 Índice de exportação
32 O Brasil é o terceiro maior exportador de carne bovina do mundo com cerca de 600mil toneladas e receita ao redor de 800milhões de dólares por ano. Detém 15% do rebanho, 12% da produção e pouco mais de 10% do comércio global (Futuro, 2002). Não se tem o número exato do índice de carne rasteada que é exportada a outros países. Apenas a União Européia exige a rastreabilidade e toda carne exportada a esse país é rastreada. Somente ao Serviço de Inspeção Federal SIF ou à DIPOA compete à inspeção e certificação das carnes a exportar, independentemente, porém, dos condicionantes técnicos, econômicos e políticos internos lutam contra o protecionismo que afeta o comércio internacional de carnes (Pardi,2005). Em 1996, o Brasil exportou 280mil toneladas e importou 139 mil toneladas de carne bovina. Após esse ano, as exportações cresceram em 2000, atingiram 560 mil toneladas e as importações caíram para 57 toneladas de carne (Floriani,2001). Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) 11% da produção mundial de carne bovina é objeto de importação ou exportação esse neoprotecionismo, afetando o comércio internacional de carne e de animais vivos, tende a comprimir ainda mais o mercado e a diminuir o ingresso de crescimento dos países em desenvolvimento. Para mascarar o protecionismo, lançou-se mão não apenas de imposições de ordem legal, como de argumentos de natureza higiênico-sanitárias nem sempre justificáveis (Pardi, 2005).
33 5-Conclusão Com o surgimento do SISBOV em 2002 e a obrigatoriedade de que todos os produtores rurais de bovinos e bubalinos aderissem ao sistema, houve uma grande confusão, pois o sistema fugia da realidade do país. Os pequenos produtores, que não iriam exportar sua carne tinham de ser cadastrados no SISBOV até o prazo dado, mas isso se tornou inviável. Além do mais, é necessário um investimento mínimo para a adesão ao sistema e muitos produtores não tinham esta disponibilidade. Devido a toda esta dificuldade o SISBOV foi reestruturado e a obrigatoriedade de adesão ao sistema ficou restrita ao produtor que exporta carne bovina a países que exija a rastreabilidade. Ao realizar um sistema de rastreabilidade em uma pequena propriedade, vários fatores deverão ser considerados, como: o investimento disponível de cada produtor e o tipo de manejo realizado na propriedade.há meios de identificação modernos e seguros, que permitem uma identificação animal desde o nascimento ao abate, mas exige do produtor um investimento maior e um manejo adequado. A rastreabilidade dos animais e dos produtos de origem animal exige métodos seguros e eficazes para a identificação dos animais e para o gerenciamento das informações relevantes ao processo de produção da carne. O Brasil tem uma grande chance de se tornar o maior exportador de carne bovina do mundo;porém, a rastreabilidade de todo rebanho é um pré requisito para essa conquista. Para isso e necessário que os técnicos desenvolvam tecnologias de baixo custo e que sejam viáveis as condições nacionais. O grande desafio da implantação da rastreabilidade do rebanho brasileiro é o gerenciamento das informações do pasto até o consumidor, já que as certificadoras serão independentes e ao mesmo tempo deverão possuir banco de dados compatíveis.
34 6-Referências Bibliográfica ALLFLEX, Allflex do Brasil, Joinvile, Sistema de Identificação Animal Ltda, Contém informações sobre identificadores animais e rastreabilidade. Disponível em: < http: // > Acesso em : 05 de Agosto de Anuário Estatístico do Brasil.Rio de Janeiro;IBGE BIOCHIP. Belo Horizonte, Certificadora Gilgal Tecnologia Ltda, Contem informações sobre identificação eletrônica e rastreamento animal. Disponível em: < >. Acesso em 05 de agosto de BARBOSA, Elaine Muniz. Desenvolvimento de um Sistema para rastreabilidade de Bovinos f.Monografia (Especialização em Ciências da Computação)- Universidade Federal de Lavras, Lavras,2004.
35 BONONI, Gabriel. Norma nos confinamentos. Revista AG Leilões, São Paulo,n. 96.p maio BRASIL. Instrução Normativa nº 01, de 09 de Janeiro de 2002.Publicado no D.O.U de 09 de Janeiro de 2002, seção 1 pág BRASIL. Instrução Normativa nº 17, de 13 de Julho de Publicado no D.O.U. de 17 de Julho de 2006, seção 1, pág 1-36 BRASIL Instrução Normativa nº 01, de 09 de Janeiro de Publicado no D.O.U. de 09 de Janeiro de 2002, seção 1, pág 1-20 BOVIGEN. Estados Unidos, Sure Track, Informações sobre teste genéticos.disponível em:/ >. Acesso em: 10 de Julho de 2008.
36 CAVALVANTI, Miguel da Rocha. Mercado mundial da carne bovina brasileira - perspectivas para o Brasil. São Paulo, Disponível em Acesso em 30 outubro2008. CAMPOS, Rogério M. Lemos. Rastreabilidade e Segurança da Carne Bovina na Espanha. Revista de Higiene Alimentar, São Paulo, v. 18, n. 126, p , nov CARVALHO, Francisco da Sales Resende. Certificação e Rastreabilidade em Bovinos e Bubalinos para Produção de Carne. In: SIMPOSIO SOBRE DESAFIO E NOVAS TECNOLOGIAS NA BOVINOCULTURA DE CORTE, 1.,2005, Brasília.Simboi. p. 1 6 COHEN, Leslie Sasson> Mercado da carne bovina e desafios para exportação. In:: SIMPOSIO SOBRE DESAFIO E NOVAS TECNOLOGIAS NA BOVINOCULTURA DE CORTE, 1., 2005, Brasília. Simboi. p. 1 3 EMBRAPA. Rastreabilidade-identificadores de bovinos.são Paulo Disponivel em acesso em 12 janeiro 2008.
37 FERNANDES, Daniel Dias. O impacto da implantação da rastreabilidade bovina na pecuária de corte do pantanal de Mato Grosso do Sul: Limitações e Oportunidade. In:SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO ECONÔMICOS DO PANTANAL,IV.,2004 Corumbá. Simpan. Aquiduana: Embrapa, p. 1 5 FERREIRA,,L.C L; MEIRELLES, M.B. Avaliação da eficiência dequatro métodos para identificação de bovinos. Campo Grande: UFMS, p.Disponivel em acesso em 20 março FLORIANI, C.G. Os novos caminhos da cadeia produtiva da bovinocultura. AGROTEC,Caderno Técnico IMA, Belo Horizonte, v.1 n.2, p.16-25, março de FUTURO promissor.globo Rural,São Paulo, ano 17 n. 198,p.4 abril de JUNIOR, Alcides de Moura Torres. Rastreamento da carne bovina no Brasil. São Paulo Disponível em Acesso em 10 de janeiro de 2008.
38 MACHADO, J.G de C.F.;NANTES,J.F.D; Avaliação de um sistema de identificação eletrônica animais na rastreabilidade de informações.revista Brasileira de Agrocomputação, Ponta Grossa, v 1, n.1, p.13-21,junnho de MEISTER, Luiz Carlos. Novo SISBOV exige mais organização dos produtores rurais. Diário da Serra, Tangara da Serra, DS Rural,3 Agosto de NEGRELLI, Otavio. Analise das exportações no primeiro semestre de Disponível em: < http. Beefpoint.com.br >. Acesso em 10 de Julho de PARDI, Miguel Cione... [et al]. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2 Edº Goiânia: Ed. Da UFG, REDEAGROL. Porto Alegre, Planejar Brasil, Contem informações sobre noticias, eventos, cotações e enquetes do setor agropecuário. Disponível em :
39 Acesso em: 24 de Julho de SALLES, Daniel. Rastreabilidade e Sanidade Animal são temas de simpósio. Disponível em: <http.nupea.esalq.usp.br/rastrea06.htm>. Acesso em: 12 de Julho de SAMPAIO, Fernando de Mesquita. Rsatreabilidade como e por quê?. São Paulo, Disponivel em Acesso em 15 janeiro de SAMPAIO. Fernando de Mesquita. Rastreabilidade e marketing. São Paulo, Disponivel em Acesso em 10 fevereiro de SOBRINHO, Vantunil Carneiro. SISBOVI: Novo nome, novas regras e mesmo conceito. Disponível em; < o em 18 de Julho de 2008.
40 SHADDUCK, John. Olhos voltados para o futuro. Identificação eletrônica cobre de 3% a 4% do rebanho bovino mundia.disponível em < globorural.globo.com/barra.asp/d=/edic/193/rep-pecuaria.htm>. Acesso em 24 de Julho de TAVARES, T. O desafio da carne brasileira. Disponivel em : <http// Acesso em 11 janeiro de ZORZETO, Annyara. Exportação com controle de qualidade: Febre Aftosa e a principal doença que barra a entrada de carne brasileira em grandes mercados consumidores. UnB Agência, Brasília, 13 de Abril Disponível em, >.Acesso em: 28 de Julho de 2008
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisMANUAL DE RASTREABILIDADE
MANUAL DE RASTREABILIDADE A.P.C.B.R.H/RASTRECERT CNPJ: 76.607.597/0001-07 Inscrição Estadual: 101.15739-39 Endereço: Rua Professor Francisco Dranka, nº 608 Bairro Orleans - CEP: 81200-560 Curitiba-Paraná
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisCadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos
Cartilha do novo Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos SISBOV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil COORDENAÇÃO:
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO.
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. Valmir L. Rodrigues Médico Veterinário/Biorastro Hoje, mais que antigamente, o consumidor busca serviços de
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisPlataforma de Gestão Agropecuária PGA
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plataforma de Gestão Agropecuária PGA Maio de 2013 Histórico 2007/novembro - DG-SANCO/UE restringe as importações de carne bovina do Brasil e determina:
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Coordenação: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Colaboração: Confederação da
Leia maisCadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos
Cartilha do novo Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos SISBOV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Coordenação:
Leia maisIdentificação Animal e Rastreabiliade
INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em www.animal.unb.br em 20/10/2010 Identificação Animal e Rastreabiliade Concepta McManus 1,2, Luiza
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisII - Anexo II - Termo de comunicação de morte ou doença de bovino importado;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 14 DE MAIO DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisÁrvore da informação do agronegócio do leite. identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite
Árvore da informação do agronegócio do leite identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite 1. Introdução Claudio Nápolis Costa 1 A exposição dos mercados dos diversos países às pressões
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisDO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisDECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013
DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS MÓVEIS PERMANEN- TES E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. 0 PREFEITO MUNICIPAL DE EMAS, Estado da Paraíba, usando das atribuições que lhe
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisINSTRUTIVO PARA ORIENTAR O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE VISTORIA EM ERAS
INSTRUTIVO PARA ORIENTAR O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE VISTORIA EM ERAS Este instrutivo tem como objetivo uniformizar as vistorias nos ERAS, realizadas pelas certificadoras. O relatório será preenchido
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisProcedimentos para obter planilhas
Página 1 Procedimentos para obter planilhas Acesse o site www.herdom.com.br/oxxen >>digite seu usuário e senha Aparecerá a seguinte opção: 1 Passo Clicar no símbolo do excell. Será encaminhado para a opção
Leia maisArtigo Número 26 RASTREABILIDADE NA PECUÁRIA DE CORTE BRASILEIRA: COMO GERENCIAR MELHOR A PRODUÇÃO. Introdução
Artigo Número 26 RASTREABILIDADE NA PECUÁRIA DE CORTE BRASILEIRA: COMO GERENCIAR MELHOR A PRODUÇÃO Introdução Dr.Evandro de Oliveira Rocha 1 Consultor Nutritime Segundo a norma ISO 8402, citada por Naas
Leia maisPlataforma de Gestão Agropecuária PGA
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plataforma de Gestão Agropecuária PGA Módulo de Rastreabilidade SISBOV e Protocolos Dezembro de 2013 Histórico 2007/novembro - DG-SANCO/UE restringe as
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisTRABALHO FINAL GADO RASTREADO
Universidade de São Paulo Escola Politécnica MBA - Gestão e Engenharia de Produtos EP-018 O produto Internet e suas aplicações TRABALHO FINAL GADO RASTREADO A tecnologia do Rastreamento de Gado e as possibilidades
Leia maisMANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO
MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO 1 INTRODUÇÃO Desde 2013 a ADAPAR tem realizado testes para a disponibilização da emissão do Certificado Fitossanitário
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisPMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP
PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisOs Produtores (gado corte) diante do SISBOV e Novo SISBOV
Os Produtores (gado corte) diante do SISBOV e Novo SISBOV RESUMO: EXIGENCIAS DA UE 40 DIAS ULTIMA PROPRIEDADE 90 DIAS AREA HABILITADA ESTOQUES ANIMAIS : BND=AG.DEFESA = FAZENDAS VALORIZAR O BOI APTO A
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisSecretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção
A 1 Edição nº 1 Setembro de 2011 Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção 2 O quê é SUASA? Com a publicação
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisProdução Integrada Agropecuária PI Brasil Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisPanorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil
Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisCES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230
Leia maisLocal: Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo Campo Grande/MS Data: 4 e 5 de Maio de 2015
Local: Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo Campo Grande/MS Data: 4 e 5 de Maio de 2015 Realizadores A empresa é localizada em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul e tem seu foco na prestação
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisOBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,
Leia maisGerenciamento de Estúdios de Tatuagem. MANUAL DO USUÁRIO (Versão do manual: 2009.a)
Arttez Gerenciamento de Estúdios de Tatuagem. MANUAL DO USUÁRIO (Versão do manual: 2009.a) O Sistema Arttez. Arttez é o software de gerenciamento para estúdios de tatuagem que objetiva manter o controle
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisO Aquanegócio Brasileiro: uma visão diferente. SEBRAE/MT Cuiabá, 16 Outubro 2014
O Aquanegócio Brasileiro: uma visão diferente SEBRAE/MT Cuiabá, 16 Outubro 2014 28 Estados-Membros; 507 milhões de habitantes; Maior importadora mundial de alimentos; Alta demanda por qualidade, segurança
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA EXECUTIVA DA CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COORDENAÇÃO
Leia maisProposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos.
Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. 1 1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Brasília, 14 de maio de 2010. A LTDA. vem, por meio deste documento,
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisCarlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A. Desafio da Industria Brasileira
Carlos Eduardo Rocha Paulista Grupo JBS S/A Desafio da Industria Brasileira Carlos Eduardo Rocha Paulista Zootecnista FAZU Msc. Melhoramento Genético UNESP MBA em Marketing FEA USP AUSMEAT Curso de Formação
Leia maisMANUAL DE SERVIÇOS AUXILIARES
SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Referências 4. Definições 5. Siglas 6. Condições Gerais 7. Telefone Fixo 8. Telefone Celular 9. Responsabilidades Anexo A 1. OBJETIVO Esta Norma estabelece
Leia maisManual de Orientação para Acesso e Uso do SARA Versão ERA s
Manual de Orientação para Acesso e Uso do SARA Versão ERA s 1. Introdução O SARA foi elaborado visando facilitar o dia a dia do produtor, foi desenvolvido em Delphi, utilizando banco de dados Firebird,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV
ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisTreinamento Gestão da Qualidade - Cartilha
Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema
Leia maisEm 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.
VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisIntegração ADMRH com AGROSYS
Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisMódulo SAC Atendimento ao Cliente
Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisApresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!
Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisEntenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES
Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo
Leia maisFelipe Azevedo Ribeiro
Implicações para Autenticação Isotópica da Carne Felipe Azevedo Ribeiro Engenheiro Agrônomo (UFSCar) Mestrando em Zootecnia (UNESP) Setembro de 2013 Importância da pecuária no Brasil Maior rebanho comercial
Leia maisPROGRAMA REFERENCIAL DE QUALIDADE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PECUÁRIA BOVINA DE MINAS GERAIS. Hélio Machado. Introdução
Capítulo 34 Gestão da pecuária bovina de Minas Gerais PROGRAMA REFERENCIAL DE QUALIDADE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PECUÁRIA BOVINA DE MINAS GERAIS Hélio Machado Introdução Minas Gerais tem uma área de 58
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia mais