RELAÇÕES MUNDO DA VIDA E CULTURA NO PROCESSO EDUCATIVO
|
|
- Catarina Abreu Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELAÇÕES MUNDO DA VIDA E CULTURA NO PROCESSO EDUCATIVO RAIMANN, Ari UFG raimann04@gmail.com Eixo Temático: Cultura, currículo e saberes Agência financiadora: Não contou com financiamento Resumo Este texto resulta de pesquisa que teve como propósito discutir as categorias de cultura e mundo da vida no pensamento habermasiano e sua relação com o currículo escolar. A relevância da temática está em que não é possível na contemporaneidade discutir ação pedagógica sem a consideração da cultura, pois não existiria nenhuma atividade pedagógica sem a vinculação com a cultura (CANDAU, 2006), bem como com as considerações do instituinte escolar (MARQUES, 1990). A construção do conhecimento ocorre pela consideração da muitas faces da cultura presentes nos espaços/tempos da educação. Buscar uma educação comprometida com a formação crítica e com autonomia de pensamento significa levar em consideração as manifestações culturais imbricadas nos processos educativos. O desenvolvimento desta pesquisa demandou, inicialmente, a definição do material textual base para a investigação. Foram definidos textos primários de Jürgen Habermas (1987; 1989 e 1990), a partir dos quais se norteou a pesquisa, além de outros que pudessem iluminar a construção teórica. Habermas, teórico da segunda geração da Escola de Frankfurt, tem sido lido e discutido largamente nos diversos espaços da produção científica, tendo em vista a sua importância no campo da educação. O trabalho procura demonstrar a relação direta que os conceitos de cultura e mundo da vida, no entendimento habermasiano, tem com o currículo escolar. A análise mostra que a cultura constitui os sujeitos e é constituída por eles e a relação dela com o mundo da vida é direta, pois diz respeito ao modo cotidiano de viver e de ser. Observando isso, entendemos o importância da consideração/valorização das duas categorias no tratamento do currículo escolar. Palavras-chave: Cultura. Currículo. Mundo da vida. Introdução Ao se pensar a temática da cultura escolar e suas relações com o desenvolvimento da educação e da constituição dos indivíduos, certamente Habermas não figura entre os teóricos que frequentemente se ocupam com a questão. Contudo, como um dos mais respeitados pensadores da atualidade, fazendo crítica ao modelo social da modernidade e propondo
2 11577 caminho alternativo à razão, Habermas tem produzido reflexões e promovido debates profícuos nas áreas da filosofia, da sociologia e do direito que têm emprestado importantes contribuições à área da educação. Com forte presença acadêmica, Habermas tem se ocupado com a pesquisa que diz respeito às condições de vida do homem na civilização moderna. Mesmo não estando entre os teóricos que particularmente se ocupam com a discussão a respeito da cultura escolar, Habermas certamente traz contribuições que possibilitam enriquecer o debate, pois em sua teoria do agir comunicativo revela sua preocupação com a valorização dos aspectos culturais do homem no encontro com os demais. Diante disso, a grande questão com a qual nos ocupamos neste trabalho assim se apresenta: Mundo da vida e cultura, que realidade seria essa? Desenvolvimento Na busca pelo desvelamento dessa questão, dialogamos com Habermas a partir de seus textos publicados a partir dos anos 80, quando passa a enfocar o agir comunicativo. A partir da teoria do agir comunicativo (1987) Habermas trabalha a abordagem político-cultural dos homens que se relacionam entre si, por meio de normas lingüisticamente articuladas, tendo como objetivo mútuo o entendimento. O conhecimento gerado a partir desse encontro comunicativo tem em vista promover a emancipação dos indivíduos. O agir comunicativo pode ser compreendido como um processo circular no qual o ator é as duas coisas ao mesmo tempo: ele é o iniciador, que domina as situações por meio de ações imputáveis; ao mesmo tempo, ele é também o produto das tradições nas quais se encontra, dos grupos solidários aos quais pertence e dos processos de socialização nos quais se cria. (HABERMAS, 1989, p. 166) Observando desta perspectiva, já é possível perceber que no bojo da teoria de Habermas está a consideração e o resgate dos valores sócio-culturais. Podemos imaginar os componentes do mundo da vida, a saber, os modelos culturais, as ordens legítimas e as estruturas de personalidade, como se fossem condensações e sedimentações dos processos de entendimento, da coordenação da ação, e da socialização, os quais passam através do agir comunicativo. Aquilo que brota das fontes do pano de fundo do mundo da vida e desemboca no agir comunicativo, que corre através das comportas da tematização e que torna possível o domínio de situações, constitui o estoque de um saber comprovado na prática comunicativa. (HABERMAS, 1990, p. 96)
3 11578 A afirmação de Habermas aponta também para as práticas culturais no ambiente escolar, bem como para as definições curriculares da escola. Na linha desse pensamento, ainda podemos ressaltar que Todo ato de intercompreensão pode ser concebido como fazendo parte de um processo cooperativo, de interpretação, procurando a definição intersubjetiva de situações os conceitos dos três mundos servem de sistemas de coordenadas comuns, nos quais os contextos situacionais podem ser ordenados de modo a que um acordo seja obtido sobre o que os participantes podem tratar enquanto estados de fato, normas válidas ou experiências subjetivas de vida. (HABERMAS, 1987, p ) Esse pensamento segue no sentido da consideração da cultura dos indivíduos na escola ou na comunidade externa. As experiências a que Habermas se refere seriam as vivências cotidianas que são marcadas nos indivíduos, tornando-se realidades cujos significados precisam ser considerados no ambiente escolar, podendo, inclusive contribuir com a dinâmica do currículo escolar. Para mim, cultura é o armazém de saber, do qual os participantes da comunicação extraem interpretações no momento em que se entendem mutuamente sobre algo. A sociedade compõe-se de ordens legítimas através das quais os participantes da comunicação regulam sua pertença a grupos sociais e garantem solidariedade. (HABERMAS, 1990, 96) Ao desenvolver a categoria mundo da vida, que considera pano de fundo do agir comunicativo, Habermas observa: A prática comunicativa cotidiana, na qual o mundo da vida está centrado, alimentase de um jogo conjunto, resultante da reprodução cultural, da integração social e da socialização, e esse jogo está, por sua vez, enraizado nessa prática. (HABERMAS, 1990, p. 100) Ainda a esse respeito, em Teoria da Ação Comunicativa, Habermas (1987, p. 30) observa que o conceito abstrato de mundo é condição necessária para que os sujeitos que atuam comunicativamente possam entender-se entre si sobre o que sucede no mundo ou o que se deve produzir no mundo.
4 11579 Já nos anos sessenta essa categoria aprece nas obras do autor, sob as discussões em relação ao conceito de interação, contudo, é em sua principal obra Teoria da ação comunicativa (1987) que o autor vai sistematizar essa categoria, revelando que o mundo da vida é conceito complementar ao conceito de ação comunicativa. Este mundo da vida precisa ser entendido como base de todas as ações humanas. Segundo ele, é o mundo da vida que alicerça e delimita as ações, sendo sempre pressuposto, mas não tematizado. Sua visão é no sentido de compreender a racionalidade que visa superar a razão instrumental pela razão comunicativa. Nessa linha de pensamento, a educação se faz no processo e não se mostra como algo estático que prioriza o sujeito, porém algo dinâmico que considera a integração humana nos âmbitos do saber, do sentir e do ser. No encontro com os outros é que produzimos e nos realizamos, porque somos seres sociais. Propondo a integração social, defende a idéia de sociedade como mundo da vida, que deriva do conceito de ação orientada ao entendimento. Mas não compreende a complexidade da sociedade moderna, daí, a necessidade de conceber uma teoria que articule os dois mundos: o vivido e o sistêmico. A estabilidade do mundo da vida é abalada pelos argumentos da ação comunicativa, pois o sistema apresenta-se como oposição ao mundo da vida. É preciso, portanto, redirecionar essa postura, indo ao encontro do mundo da vida, abrindo ao outro espaços de ação e, conseqüentemente, de valorização de sua história e bagagem cultural. Recordamos neste momento o pensamento de Prestes (1997, p.88), segundo o qual compreender que não podemos mais educar sobre estruturas estáveis do ser e reconhecer que não temos o pretendido controle sobre o destino da educação, não significa negar a possibilidade de outros espaços de legitimação. Assim, Habermas observa o mundo, buscando caminhos novos e possíveis para as dificuldades do nosso tempo, pois é preciso dialogar com o mundo da vida, real e atual. Neste sentido, é preciso levar em conta o instituinte escolar, que são as pessoas envolvidas na vida da instituição, quer como agentes internos, quer como clientela, e o próprio processo de interação no meio em que ela atua. (MARQUES, 1990, p.128). Considerar, portanto, o coletivo humano, em suas mais diferentes manifestações, é tarefa que diz respeito à escola. Não se faz educação adequadamente quando não se leva em conta a força instituinte, pois é esta que apresenta novas possibilidades, é esta que também propõe novos e significativos caminhos.
5 11580 O que se tem percebido nas discussões sobre educação em nosso tempo é que ressaltase a preocupação com as práticas educativas atuais, com as determinações curriculares, com os procedimentos metodológicos ainda predominantemente centrados na ação do professor. Igualmente, também a quase certeza de que não é possível educar num relativismo absoluto. É preciso reunir esforços na perspectiva de estabelecer validade para a tarefa educativa, enquanto formação humana, que precisa desvenciliar-se das diferentes formas de dominação produzidas pela filosofia da consciência. Desenvolver a recuperação da razão não dominadora, não sectarista, capaz de autocrítica e promotora da emancipação humana é tarefa a que Habermas (1990, p. 72). se propõe Os atores participantes tentam definir cooperativamente os seus planos de ação, levando em conta uns aos outros, no horizonte de um mundo da vida compartilhado e na base de interpretações comuns de situação. Tomamos ainda outra fala de Habermas que enfatiza a relevância do encontro comunicativo entre os sujeitos, na consideração de sua história cultural, também no ambiente escolar: O indivíduo e a sociedade constituem-se reciprocamente. Toda a integração social de conjuntos de ação é simultaneamente um fenômeno de socialização para sujeitos capazes de ação e de fala, os quais se formam no interior desse processo e, por seu turno, renovam e estabilizam a sociedade como a totalidade de suas relações interpessoais legitimamente ordenadas (HABERMAS, 1990, p.101). Rouanet, nessa mesma linha de pensamento, traz o seu parecer, enfatizando que o processo comunicativo prevê a consideração e a valorização dos indivíduos em sua história cultural e experiências cotidianas vividas, constituindo desse modo uma nova cultura escolar: Dentro desse novo paradigma, a racionalidade adere aos procedimentos pelos quais os protagonistas de um processo comunicativo conduzem sua argumentação, com vistas ao entendimento último, referindo-se, em cada caso, a três contextos distintos: o mundo objetivo das coisas, o mundo social das normas e o mundo subjetivo das vivências e emoções. É um conceito processual da razão: serão racionais não as proposições que correspondem à verdade objetiva, mas aquelas que foram validadas num processo argumentativo em que o consenso foi alcançado sem deformações externas, resultante das violências, ou internas, resultante da falsa consciência, através de provas e contraprovas, de argumentos e contra-argumentos. (ROUANET, 1997: 13-14)
6 11581 Cada contexto é um mundo da vida, que emprega um saber comum e é uma comunidade de saber. O mundo da vida compreende a reserva das evidências ou das convicções experientciadas que os participantes na comunicação utilizam no processo cooperativo de interpretação. É o universo do senso comum, aceito na atividade social cotidiana e problematizável. Habermas vê que mundo da vida e sistema são duas realidades distintas: o sistema refere-se às implicações funcionais das ações para a reprodução de uma sociedade determinada. Já o mundo da vida contribui para manter a identidade social e individual ao organizar a ação em torno de valores compartilhados, com o objetivo de alcançar um acordo sobre aspectos de validade que são passíveis de crítica. Pelo mundo da vida os sujeitos chegam à compreensão compartilhada do mundo, pois o mundo da vida Não somente forma o contexto para os processos de entendimento mútuo, mas também fornece os recursos para isso. O mundo da vida comum a cada caso oferece uma provisão de obviedades culturais donde os participantes da comunicação tiram seus esforços de interpretação os modelos de exegese consentidos. (HABERMAS, 1989, p. 166) Evidencia-se que os saberes que emanam do mundo da vida são diferentes daqueles saberes de natureza estritamente teórica. A diferença está em que estes podem ser fundamentados. O pensamento habermasiano, portanto, promove resgate aos valores sócio-culturais em qualquer comunidade comunicativa, mesmo na comunidade escolar. Construir novos saberes, então, pressupõe levar em conta o mundo da vida. Tal postura encaminha a discussão no sentido de dar novo significado ao currículo escolar, tanto expresso quanto o vivido nos diferentes espaços e tempos da escola. Só os limitados fragmentos do mundo da vida que caem dentro do horizonte de uma situação constituem um contexto de ação orientada ao entendimento, que pode ser tematizado e aparecer sob a categoria de saber. Da perspectiva centrada na situação, o mundo da vida aparece como depósito de auto-evidências ou de convicções inquestionadas, das quais os participantes na comunicação fazem uso nos processos cooperativos de interpretação. Mas só quando se tornam relevantes para uma situação [...] podem determinadas auto-evidências ser mobilizadas em forma de um saber sobre o qual existe consenso e que ao mesmo tempo é suscetível de problematização. (HABERMAS, 1987, p. 176)
7 11582 O mundo no qual se relacionam os sujeitos entre si é o mundo da vida e a linguagem é o que os une. O velho e o novo se entrelaçam, resultando daí outro conhecimento, outro entendimento da própria vida e dos sujeitos que se encontram. O saber que nasce do mundo da vida é diferente do saber teórico. Enquanto o saber teórico pode ser fundamentado, o saber do mundo da vida adquire novo status a partir do momento em que é colocado em discussão. Os indivíduos, conforme esse modelo de educação, encontram-se em igualdade de condições e se colocam na posição de reciprocidade, procurando entender juntos a vida. Nessa perspectiva, busca-se valorizar o homem com suas capacidades e cultura, seus sentidos e emoções. A educação assume papel ativo de aprendizagem e vivência coletiva. A escola, portanto, promove um homem que se entende parte de um grupo social, capaz de analisar, criticar e propor transformações, a partir de suas próprias experiências e vivências. Na trajetória curricular, é preciso, portanto, mais e mais entender o aluno como um sujeito capaz de construir novos conhecimentos na relação/interação com os outros e com o meio em que vive, considerando e socializando os mundos que se encontram no interior da escola. Ao perceber-se sujeito, no sentido de ser dignificado e considerado nos seus sentimentos e valorizado pelos seus significados, o aluno passa a ser sujeito da história, isto é, passa a construir nova realidade, contribuindo com seu potencial, encontrando na escola significados, antes não vivenciados. O processo constitutivo da vida humana é processo interativo de encontro/ diálogo de sujeitos que nele se constituem ao mesmo tempo em que o instauram e o realizam na dinâmica do encontro racional. Na intersubjetividade buscam os homens entender-se entre si sobre seus próprios objetivos ali onde estão. É verdade que o entendimento sempre é provisório, porque o amanhã poderá possibilitar um novo entendimento sobre a mesma realidade. A escola como agência de encontro e de realização do homem, se determina pelo entendimento compartilhado e atuação solidária dos que dela fazem parte. Passa à condição de normalidade a discussão e a análise de argumentos e posicionamentos, visando uma solução que provenha do coletivo. Valoriza-se a fala dos sujeitos e considera-se essa ferramenta como fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esse paradigma, portanto, não concebe uma educação baseada em programa preestabelecido de disciplinas sujeitas a objetivos e métodos definidos por pessoas que nem
8 11583 conhecem a realidade da escola ou que não estão dispostas a lançar um olhar sobre a realidade tão diversa e tão rica onde se insere. Urge repensar os conteúdos, os currículos e a forma como estes são tratados. Devem ser definidos, sempre de novo, os critérios sobre o que é preciso ensinar e aprender, quando e como, porque a escola é um grupo dinâmico, cada um com suas peculiaridades (MARQUES, 1992). Nada está pronto, acabado, pois tudo é retomado pelos sujeitos em interação. Assim, em vez de a escola insistir em lançar conceitos preestabelecidos no tempo, na forma como no passado foram definidos, promove em seu meio a busca da significação do que se lê, vê, ouve, escreve ou se faz, das práticas sociais que historicamente foram se enraizando. Assim, os conceitos começam a sofrer modificações, o valor da história cultural da comunidade passa a ecoar, porque os sujeitos são outros, em cada tempo. Assim, o ensino começa quando o mestre aprende com seus alunos. Como Kierkegaard, o ensino começa quando o mestre aprende com o discípulo, quando o mestre se situa no que o discípulo compreendeu, da maneira como o discípulo compreendeu` (MARQUES, 1992). A teoria apresentada por Habermas encaminha a educação na perspectiva de uma racionalidade comunicativa, significando dar valor às questões que até aqui têm estado desvinculadas da abordagem argumentativa e passem a ser consideradas parte do contexto do ensinar e do aprender. Fala-se das questões do mundo vivido. Evidentemente, que para isso ocorrer, é necessário que sejam adotados procedimentos que ampliem os conceitos pedagógicos reinantes e os fundamentos epistemológicos da educação e que estes sejam demarcados em bases da teoria da comunicação. A visão essencial de Habermas é a compreensão da racionalidade, que, partindo da crítica da situação em vigor, encaminha para a superação da razão instrumental pela razão comunicativa. Dentro dessa perspectiva, a educação é vista como processo no qual a vida se alinha, via sociedade. Para a educação, eis que entra um componente fundamental, a intersubjetividade. Habermas refuta os aspectos egoístas, individualistas e dominadores. Por outro, empenha-se por recuperar a universalidade da razão. Abandona a filosofia da consciência, optando pela filosofia da linguagem. Segundo seu pensamento, o homem é capaz de estabelecer relações com o mundo físico, com os objetos, com seus desejos e sentimentos. Essas ações têm no mundo da vida as referências para as pretensões de verdade e autenticidade. Considerando isso, Habermas se defronta com a pluralidade histórica e cultural
9 11584 das visões de mundo. Uma compreensão de mundo, inicialmente egocêntrica, dará lugar à separação do mundo objetivo e social frente ao mundo subjetivo. Assim, o ambiente escolar precisa ser um lugar de encontro para as relações educativas do encontro dos sujeitos. Aprende-se frente a frente, ouvindo e falando, refletindo sobre, trocando vivências. Aprender a aprender, nesse contexto, apresenta-se como uma necessidade e não como uma possibilidade. Tanto os educadores quanto a comunidade educativa precisam estar dispostos a repensar sua prática, rever seus referenciais teóricos, confrontar conceitos e compartilhar ideias, observar a diversidade cultural, estando abertos a novas possibilidades de construção de conhecimento, levando em conta os sujeitos e sua história. Considerações finais Diante dessas mudanças, ou desafios, aprender a viver torna-se também um imperativo. O homem, como ser social, não pode prescindir dos outros, seus semelhantes. Urge que a escola trabalhe cada vez mais uma socialização que construa valores humanos capazes de aproximar o homem do homem, derrubando barreiras e preconceitos que destroem ou impedem a interação dos sujeitos. A escola precisa caminhar em direção a uma proposta mais humana, que signifique as diversas realidades e considere, na prática, os desejos/necessidades da comunidade escolar. A escola precisa entender-se como espaço de encontro de culturas, vidas e experiências vividas. Fazer educação, pois, é trabalhar com pessoas carregadas de histórias, sentimentos, emoções, conhecimentos e bagagem cultural. A realidade e o momento do outro são fundamentais para a construção de novos conhecimentos. Se assim não fosse, poderíamos contentar-nos com um conhecimento estanque e sem o colorido das diferentes realidades vividas. A educação tem um papel político fundamental. Ela deve desempenhar um papel eminentemente democrático, ser um lugar de encontro, de permanente troca de experiências, pois os alunos, além de ter experiências de vida, detêm também saberes muito significativos. REFERÊNCIAS HABERMAS, Jürgen. Teoria de la acción comunicativa. V. 1 e 2. Madrid: Taurus, Pensamento Pós-metafísico estudos filosóficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.
10 11585 HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, MARQUES, Mário Osório. Educação / Interlocução, Aprendizagem / Reconstrução de Saberes. Ijuí: Editora UNIJUÍ, Pedagogia a ciência do educador. 2 ed. Ijuí: Editora UNIJUÍ, Conhecimento e Modernidade em reconstrução. Ijuí: Editora da UNIJUÍ, PRESTES, Nadja Hermann. O Pensamento de Habermas. In: Filosofia, Sociedade e Educação, ano 1, n.1. Marília: Faculdade de Educação UNESP, PRESTES, Nadja Hermann. Educação e Racionalidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
Palavras-chave: Aprendizagem dialógica. Diálogo igualitário. Ação comunicativa.
A COMPREENSÃO DO DIÁLOGO IGUALITÁRIO ATRAVÉS DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA: CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Resumo Vanessa Gabassa² Luana Mendes de Oliveira³ Pôster GT - Diálogos Abertos sobre
Leia maisMestrado em Educação Revista Profissão Docente. UNIUBE Universidade de Uberaba ISSN:
FREITAS, Faraídes M. Sisconeto de Professora do curso de Licenciatura em Letras e aluna do Mestrado em Educação da Universidade de Uberaba fara.sisconeto@bol.com.br Mario Osorio Marques foi sociólogo,
Leia maisHabermas e a Filosofia da Educação. Nadja Hermann. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Page 1 of 6 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Filosofia da Educação II Educador: João Nascimento Borges Filho Habermas
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. A proposta ética de Habermas não comporta conteúdos. Ela é formal. Ela apresenta um procedimento, fundamentado na racionalidade comunicativa, de resolução
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015
1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisCARTA DE CAMPO GRANDE 2008
. CARTA DE CAMPO GRANDE 2008 A EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES E IES COMUNITÁRIAS NO CENÁRIO NACIONAL: 10 ANOS DO FOREXT Introdução O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições
Leia maisEducação de Adultos na ótica freiriana
Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisDIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
Leia maisO CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS
O CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS EIXO 4: Politicas, currículos e práticas BOECHARD, Gianni Marcela. 1 NARDOTO, Claudia de Souza. 2 RESUMO A escola é um dos principais espaços de formação
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
Leia maisPERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES Nazineide Brito* O preparo do professor da educação inclusiva pode ser o resultado da vivência e da interação com outros indivíduos
Leia maisConstrução coletiva. Infantil Currículo da Educação Infantil. Diretrizes Municipais da Educação. Municípios pertencentes - AMOSC
Diretrizes Municipais da Educação Infantil Currículo da Educação Infantil Construção coletiva 2015 Municípios pertencentes - AMOSC Claudia Maria da Cruz Consultora Educacional FEVEREIRO/2015 AMOSC-EGEM-FECAM
Leia maisAvaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem
Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisAS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia mais6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).
6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo.
Leia maisAna Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade
Leia maisRoteiro para análise do filme Escritores da. Liberdade
Roteiro para análise do filme Escritores da Liberdade É importante reforçar que toda a comunidade escolar é responsável e participante no processo educativo e que a ação dos funcionários na escola é, sobretudo,
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisCapítulo 8 Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social.
Honneth, Crítica do Poder, Capítulos 8 ("Proposição de dois de modelos para compreensão da história: Entendimento como o paradigma do social") e 9 ("A teoria da sociedade de Habermas: Uma transformação
Leia maisA FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA Heloisa Vitória de Castro RESUMO: A formação de educadores ambientais para a Educação Básica deve ser garantida durante a formação superior, constituindo
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
AS CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO DE CAMPO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CARNEIRO, Janãine D. P. Lino UFG/ Catalão janaine_nana@hotmail.com MENDONÇA, Marcelo R. UFG/ Catalão ufgmendonca@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HETEROGÊNEO
ISSN: 1981-3031 AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HETEROGÊNEO ¹Iris Conceição da Silva ²Marcela Querino da Silva ³Veridiana Querino da Silva RESUMO O presente artigo tem a intenção
Leia maisA PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ
A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ Maria Cristina Pinto de Jesus A fenomenologia se baseia no estudo das essências, as quais se referem ao sentido dado a algo, que confere
Leia maisEducação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin*
Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin Elza Antonia Spagnol Vanin* Cadernos do CEOM - Ano 17, n. 20 - Imagens e Linguagens O francês Edgar Morin é um dos maiores pensadores multidisciplinares
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas tecnologias Componente Curricular:
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS Antonia Edna Brito/UFPI 1 UMA PAUTA POSSÍVEL... Palavras Iniciais Sobre Formação Inicial Sobre Formação Continuada
Leia maisEnsino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica
Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica O ENSINO RELIGIOSO como área do conhecimento pressupõe: clareza com relação a função social da escola; diálogo com as ciências; definição
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos
Leia maisPEDAGOGIA DA AÇÃO COMUNICATIVA: UMA LEITURA DE HABERMAS. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
PEDAGOGIA DA AÇÃO COMUNICATIVA: UMA LEITURA DE HABERMAS (731) BOUFLEUER, José Pedro Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RESUMO O trabalho projeta uma possível identidade para
Leia maisOrientação Educacional e Pedagógica. Diversidade Cultural e Direito Educacional. Profª Ms Jamile Salamene
Orientação Educacional e Pedagógica Diversidade Cultural e Direito Educacional http://lattes.cnpq.br/4873176029168659 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PEDAGÓGICA Texto extraído integralmente do artigo O orientador
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais; SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
Leia maisDiscutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia
I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:
Leia maisCONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS NA EAD: ESTUDO DE CASO EM UM CURSO DE PSICOLOGIA PRESENCIAL
CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS NA EAD: ESTUDO DE CASO EM UM CURSO DE PSICOLOGIA PRESENCIAL Simone Bicca Charczuk Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) sibicca@gmail.com Fernanda Hampe Picon Universidade
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisFilosofia da Comunicação:
MÍLOVIC, Míroslav. Filosofia da Comunicação: Para uma crítica da Modernidade. Tradução do manuscrito em inglês por Verrah Chamma. Brasília: Plano Editora, 2002, 310 p. Paulo Roberto Andrade de Almeida
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE Resumo Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra
Leia maiscom que seja possível, dia após dia, reconhecer que continuamos a ser a mesma pessoa e eu o mundo ainda é o nosso mundo.
1-Mostra como a dimensão social e cultural é determinante no processo de tornar-se humano. Para se tornar humano, este tem que passar por processos de aprendizagens de formas partilhadas e reconhecíveis
Leia maisA Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico
A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.
Leia maisEnsino Religioso: construção de uma proposta
ISSN 1984-3755 Licenciado sob uma Licença Creative Commons Ensino Religioso: construção de uma proposta PASSOS, J. D. Ensino Religioso: construção de uma proposta. São Paulo: Paulinas, 2007. (A) Robson
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisLINS, Maria Judith Sucupira da Costa. Educação Moral na Perspectiva de Alasdair MacIntyre. Rio de Janeiro: Ed. ACCES, 2007.
LINS, Maria Judith Sucupira da Costa. Educação Moral na Perspectiva de Alasdair MacIntyre. Rio de Janeiro: Ed. ACCES, 2007. Laécio de Almeida Gomes 1 & Thaline Luise R. Fontinele 2 A autora do livro Maria
Leia mais. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas.
NA CONTRAMÃO DA RACIONALIDADE TÉCNICA: POSSIBILIDADES DE REPENSAR A FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Janaína de Azevedo Corenza PUC-Rio IFRJ A formação docente deve se constituir em um processo de reflexão que
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisTeoria da Democracia e Representação política
Teoria da Democracia e Representação política 1 Estado Contemporâneo Toma decisões para o conjunto da sociedade e dispõe de meios para torná-las imperativas a todos. Por essa razão, sua estrutura de comando
Leia maisO ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto
Leia maisA ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão
A ampliação do Ensino Fundamental de nove anos: pensando o currículo a partir da articulação das áreas da gestão Shirley S. Cardoso 1, Ana Cristian S. Teixeira 2, Magali Covatti 3, Cheila D. M. Milczarek
Leia maisDISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS
DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15
Leia maisPEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h
PEDAGOGIA 1º Semestre Antropologia e Educação 60h Ementa: O estudo da antropologia entendido como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos
Leia maisÉ claro que existem certas condições básicas, como:
O termo qualidade de vida, de fato, tem sido muito utilizado ultimamente, mas não há consenso sobre sua definição. Nesta reflexão, vamos abordar algumas questões importantes sobre este tema, embora seja
Leia maiso que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios
lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo
Leia maisOS DILEMAS DAS VERDADES PARA A NEOMODERNIDADE E OS EFEITOS PARA A EDUCAÇÃO 1 THE NEOMODERNITY TRUTHS DILEMMAS AND THE EFFECTS FOR EDUCATION
OS DILEMAS DAS VERDADES PARA A NEOMODERNIDADE E OS EFEITOS PARA A EDUCAÇÃO 1 THE NEOMODERNITY TRUTHS DILEMMAS AND THE EFFECTS FOR EDUCATION Patrícia Feiten Pinto 2 1 Estudo realizado na disciplina de Paradigmas
Leia maisO currículo na perspectiva da Interdisciplinaridade: implicações para pesquisa e para a sala de aula
O currículo na perspectiva da Interdisciplinaridade: implicações para pesquisa e para a sala de aula C ELI ESPA SANDIN LOPES U N I V E R S I D AD E C R U Z E I R O D O S U L S O C I E D AD E B R AS I L
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Professor Mário Antonio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Códigos e Linguagens Componente Curricular: Serviços de Comunicação
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL SÉRIE: PROFESSORAS: Anna Cláudia
Leia maisproblemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada
Leia maisA ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira
Leia maisPROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO
PROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO DISCIPLINA Arte 2EM FUNDAMENTAÇÃO: - Composição - Movimentos e Períodos Objetiva-se possibilitar a apreciação e experimentação, ao aluno, das diversas manifestações artísticas,
Leia maisREUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola
REUNIÃO DE PAIS 5ª SÉRIE Compromisso Família e Escola Projeto Educativo Buscamos integrar rigor científico, excelência acadêmica, formação cristã, cultura da solidariedade e da paz, sensibilidade estética,
Leia maisPOR UNA EPISTEMOLOGÍA DE LA MUSEOLOGÍA: QUÉ SIGNIFICACIÓN, QUÉ IMPACTO SOCIAL O POLÍTICO?
1 ICOFOM / COMITÊ DE LA MUSEOLOGIA DEL ICOM / CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEOS NUEVAS TENDENCIAS EM MUSEOLOGÍA 36 SIMPOSIO INTERNACIONAL DEL ICOFOM Paris, del 5 al 9 de junio de 2014 POR UNA EPISTEMOLOGÍA
Leia maisEixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade.
Relato de Vivência. APRENDER A GANHAR O MUNDO NA SALA DE AULA Eixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade. Janir Lage da Silva E-mail prof_janir@hotmail.com Escola
Leia maisReferência: HABERMAS, Jürgen. Relaciones con el mundo y aspectos de la racionalidad de la acción.
Habermas, Teoria da Ação Comunicativa, v. I, cap. 1.3 Referência: HABERMAS, Jürgen. Relaciones con el mundo y aspectos de la racionalidad de la acción. In: HABERMAS, Jürgen. Teoría de la acción comunicativa
Leia maisUma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos.
Uma Leitura Sobre as Escolhas dos Conteúdos. Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se, entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob
Leia maisVMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisUM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO
UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE REFLEXÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO Adriana Maria Corsi - UFSCar Fabíola Maria Monaco - UFSCar Tatiana Ap. de Mattos - UFSCar Este trabalho é resultado
Leia maisSegue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.
Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor
Leia maisjornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo.
1. Introdução Afinal, o que significa ser jornalista e fazer jornalismo? Estas perguntas foram feitas primeiramente a mim mesma, ainda nos tempos de graduação, durante a faculdade de Jornalismo. E, mesmo
Leia maisNAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL
02748 NAS TRILHAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÃO SOBRE AS INFÂNCIAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO Maria das Graças Pereira Soares 1 Este trabalho é parte integrante dos estudos da pesquisa de
Leia maisTeoria do Conhecimento:
Teoria do Conhecimento: Investigando o Saber O que sou eu? Uma substância que pensa. O que é uma substância que pensa? É uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer,
Leia maisFORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica
Leia maisPlanejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa
Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação
Leia mais3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU
Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU 1 Equipe Nepecc/UFU 1. Introdução. Depois de analisarmos algumas experiências
Leia maisCURRÍCULO 1/40R NÍVEL I
CURRÍCULO 1/40R NÍVEL I Disciplina: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA E À PEDAGOGIA Codicred: 1430Y-02 Análise da docência nas dimensões ética, sócio-política, estética e técnica, buscando conferir sentidos ao ser
Leia maisUM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE
UM OLHAR SOBRE A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE As universidades são as mais antigas instituições em que se expressou um sentimento autonômico e de autogestão. Em rigor, são tão antigas que
Leia maisSURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
Leia mais