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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio- Septiembre 2014 Prof. Rubens Sawaya PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUAÇÃO ECONÔMICA ATIVIDADE ECONÔMICA Com os baixos crescimentos apresentados até agora, pode-se dizer que a economia brasileira encontra-se em recessão apresentando uma taxa de crescimento do PIB negativa de 0,6%. As projeções de crescimento do produto para este ano situa-se em 0,7%. Para 2015 espera-se uma expansão de 1,4%. A indústria de transformação puxou a queda com -5,5% comparando-se o segundo trimestre de 2104 contra Se de um lado a situação da economia mundial com a depressão dos preços das commodities bem como a crise Argentina tem influenciado esses dados, também a situação interna com elevação das taxas de juros pelo temor da inflação diante do cenário eleitoral tem prejudicado o crescimento. Um novo governo pode trabalhara para alterar essa tendência. A queda vendas do comércio varejista (-1,1% em julho contra junho de 2014) corrobora com essa tendência bem como contribuem para desanimar investimentos produtivos. Contribuem ainda para a queda nos investimentos (-11,2% no segundo trimestre de 2014 contra mesmo período de 2103) a falta de uma sinalização clara de crescimento por parte do Governo e de suas políticas internas. Cortes de impostos e pressão sobre os bancos privados dando-lhes liquidez pela liberação de parte dos depósitos compulsórios não têm surtido efeito. Não se configura como sinal claro para as empresas. Anos de políticas de taxa de câmbio valorizada também contribuem para o baixo investimento interno. Hoje as empresas produtivas são fortemente importadoras de partes peças e componentes (45% das importações são matérias primas). Levaria algum tempo para

2 modificar a estrutura produtiva já enraizada. Por esse motivo, qualquer desvalorização cambial teria impacto inflacionário o que impede ações desse tipo. Desvalorizações apenas teriam baixo impacto sobre a inflação se acompanhadas de crescimento econômico por um longo período. De forma positiva o nível de emprego tem se mantido elevado (taxa de desemprego está em 5,0%). Isso se deve à lógica do crescimento econômico dos últimos anos, um pouco mais distributiva, o que mantém determinado nível de consumo, principalmente de serviços. SETOR EXTERNO A queda nos preços das commodities exportadas pelo Brasil (minério de ferro e soja) bem como a diminuição das taxas de crescimento da economia chinesa (principal destino desses produtos) têm impacto negativo sobre as constas externas. Durantes os últimos anos foram esses produtos (hoje 47% das exportações são de produtos básicos) que permitiram ao país fechar o Balanço Comercial com saldo positivo e garantir o acúmulo de reservas. Enquanto as importações cresciam por conta da taxa de câmbio valorizada, elevava-se mais do que proporcionalmente as exportações de commodities. A queda recente nos preços e a situação chinesa aparecem na forma de saldos negativos no Balanço Comercial que só não cresceram mais por conta do baixo crescimento da economia nacional, o que resulta em uma queda maior nas importações (no acumulado do ano -4,1% até agosto) do que nas exportações (-1,4% no mesmo período). A elevação das taxas de juros básicas para 11% está garantindo a entrada de capitais do exterior em busca de aplicações rentáveis em títulos financeiros e públicos. O Brasil ainda tem reservas suficientes para garantir-se (US$379 bilhões) e está conseguindo mantê-las com esse conjunto de políticas. A recuperação da economia Norte-americana apesar de ainda não se desenhar como tendência tem ajudado a fechar as contas externas, enquanto a situação na Argentina não se resolve. Espera-se que o Brasil ainda feche o ano com saldo positivo de US$2,5 bilhões na Conta Comercial. SETOR PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA Arrecadação federal cresceu 5,54% em agosto contra setembro, principalmente devido ao programa de cobrança de débitos atrasados. O recolhimento de tributos elevou-se em 0,64% comparando-se janeiroagosto de 2014 contra O governo espera um crescimento real da receita em 1% para este ano. No ano, o superávit acumulado alcançou R$24,7 bilhões, ante R$54,4 bilhões no mesmo período de Considerando-se os fluxos acumulados em doze meses, o superávit primário atingiu R$61,5 bilhões (1,22% do PIB), comparativamente a R$68,5 bilhões

3 (1,36% do PIB) em junho. A desaceleração no nível de atividade está levando a arrecadação para baixo. Esse é um problema crônico do baixo crescimento. Durante os anos 2000 grande parte da diminuição da dívida líquida do setor público deveu-se ao crescimento da arrecadação pelo elevado nível de atividade. Mantida essa tendência do ritmo de atividade dificilmente o Governo conseguirá manter a meta fiscal. À queda na arrecadação soma-se a elevação do gasto com juros da dívida interna. A elevação das taxas de juros como política de combate à inflação impacta diretamente sobre os gastos com juros. O custo da dívida pública brasileira é estimado em 11,44% hoje, enquanto em dezembro de 2013 atingia 9,45%. No acumulado no ano, os juros nominais atingiram R$148,2 bilhões, comparativamente a R$141,5 bilhões no mesmo período de Em doze meses, os juros nominais totalizaram R$255,6 bilhões (5,06% do PIB), elevando-se 0,06 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. De outro lado, há muita dificuldade em realizar cortes de despesas a fim de elevar o superávit primário. O Governo já realizou cortes no orçamento de investimentos (no Plano de Aceleração do Crescimento) para fazer frente a tal necessidade. Cortes em gastos sociais são mais difíceis. Se a atividade econômica não for retomada, dificilmente o Governo Federal conseguirá cumprir a meta de superávit fiscal. EMPREGO E RENDA A taxa de desemprego ainda mantém-se baixa (5,0%). A ligeira elevação observada no mês deve-se em parte ao maior número de pessoas que passaram a buscar empregos. A queda no nível de atividade com a preservação do nível de emprego está surpreendendo dos analistas. Diminuiu o volume de vagas criadas, mas não houve queda na criação de empregos. O saldo de vagas criadas (Caged) em agosto ficou 20,5% menor do que no mesmo mês do ano passado. O nível baixo de desemprego devese ao setor de comércio e serviços que não sentiu a crise. E esses setores hoje tem uma entrada muito grande nos segmentos da população de baixa renda devido à política distributiva dos últimos 12 anos. Assim, enquanto o setor industrial perde empregos, o setor serviços preserva. A construção civil começa agora a sentir a desaceleração. A indústria e a agropecuária foram os setores que mais perderam empregos enquanto comércio e serviços foram que mais cresceram. A renda média do trabalho também se mantém elevada com um crescimento de 2% comparando-se agosto 2014/13. O rendimento médio do trabalho elevou-se em agosto 1,7% contra julho e 2,5% se comparado com agosto de Mantida a situação macroeconômica atual de baixo crescimento é esperado ainda para este ano uma elevação nas taxas de desemprego. Para o ano que vem, depende da estratégia a ser adotada pelo próximo governo.

4 POLÍTICA MONETÁRIA Diante da acusação de ter abandonado no passado recente a política de metas de inflação, o Banco central decidiu manter as taxas de juros básicas no mesmo nível do mês passado em 11%, apesar de a inflação dar sinais de enfraquecimento. Tem por objetivo sinalizar ao mercado financeiro que manterá a política. Apesar do alarde dos analistas do mercado financeiro, a previsão é de que a inflação fique estável próximo ao teto da meta em torno dos 6,5% ao ano. Deverá fechar o ano neste patamar dado que tem sido normal inflação mais elevada nos primeiros meses do ano com queda nos meses restantes. Já dá sinais de desaceleração com variações de 0,01% em julho e 0,25% em agosto. O centro da meta para o IPCA é de 4,5%. Diante da forte desaceleração do crescimento econômico, o governo, buscando contar com a boa vontade do setor bancário, lançou um pacote para elevar o crédito. Os primeiros resultados deixaram a desejar. O que está de fato impedindo o crescimento do crédito tanto público como privado é o extremo baixo crescimento e a falta de confiança dos investidores. Nesse sentido o que virá como política pelo próximo governo se tornará essencial. Até lá nada dever se modificar. MERCADOS FINANCEIROS Desde 2008 a expansão do crédito vinha sendo liderada pelos bancos públicos. Os bancos privados ampliaram o crédito para consumo e capital de giro para as empresas. Com a retração da economia e a elevação das taxas de juros diminuíram as operações de crédito dos bancos privados e os tomadores de crédito de longo prazo nos bancos de fomento públicos. Com a elevação das taxas de juros Selic para 11% os bancos privados elevaram suas taxas de juros e o spread de 11,4 para 13,05 pontos, sendo por vezes muito mais elevado no caso do crédito ao consumidor. Em termos de custo benefício, os bancos privados preferem comprar títulos da dívida pública com seu caixa. O endividamento das famílias cresceu de 55,1% em agosto de 2013 para 56,2% em Mesmo assim as dívidas em atraso caíram de 19,5% para 15% o que não justifica a elevação dos spreads dos bancos privados. Pesquisa da Febraban mostra que a expectativa das instituições financeiras privadas é de um crescimento do crédito em 11% neste ano, percentual menor que os 12% antes estimados. TAXA DE CAMBIO

5 O dólar atingiu em setembro R$2,40. Banco central vem buscando controlar a desvalorização cambial de maneira a evitar maiores pressões inflacionárias devido a atual dependência estrutural de matérias-primas importadas. Apesar de uma desvalorização cambial incentivar a produção interna de maneira e elevar o investimento industrial, hoje o coeficiente de importação da indústria atinge 23,7% conforme cálculo da FIESP (partes, peças e componentes importados pela indústria). Esse fato pode gerar, no curto prazo, pressões de custos que podem ser repassadas aos preços. Vem crescendo desde 2007 o peso das revendas de importados nas receitas das indústrias que alcançam 12%. Isso significa que indústrias passaram a ser importadoras de produtos acabados, vendendo-os junto com seus produtos. Um impacto positivo da desvalorização sobre as importações só seria alcançável no longo prazo em conjunto com a retomada do crescimento econômico. Assim, a tendência atual é o Banco Central atuar sobre a taxa de câmbio de modo a manter certa estabilidade. A perspectiva é que a taxa seja mantida em torno de R$2,30 por dólar, mesmo em 2015 se não se alterar o quadro atual de dependência estrutural de importações e de crescimento econômico. 2. PERSPECTIVAS GERAIS O quadro geral da situação da economia brasileira é desanimador. O baixo crescimento interno potencializado pelo baixo crescimento externo principalmente da China, Europa, EUA e Argentina, nossos principais mercados, não modificam esse ânimo. As políticas anti-inflacionárias internas têm contribuído para o desânimo e baixo crescimento. O Governo por seu turno também cortou gastos importantes do Plano de Ação do Crescimento (PAC) com medo de descontrole inflacionário. O nível de renda e emprego tem sido mantido, mas por força da inércia do período de crescimento anterior a 2011 que distribuiu renda e elevou os salários mais baixos. Poucas modificações podem ser esperadas ainda este ano para o quadro descrito. A economia deve permanecer com baixo crescimento. O cenário para 2014 depende do desenrolar das eleições. O candidato do Governo promete continuar as políticas sociais e recolocar a economia em rota de crescimento, mas pelo que mostra até agora, o mercado desconfia. De outro lado, os candidatos de oposição com chances de vitória defendem abertamente uma política econômica restritiva, portanto, com baixo crescimento em 2015, prometendo que talvez em 2016 o crescimento possa ser retomado. A exemplo do que vem ocorrendo na Europa que adotou políticas de austeridade, dificilmente terão sucesso em promover crescimento no futuro.

6 3. Situação Política Depois de muitos anos tem-se no Brasil uma eleição em que as propostas para o país são claramente desenhadas e postas em claro. Apesar da polarização resultante, pode-se avaliar como positivo para a democracia. Dentre os três candidatos na liderança, o candidato do Governo está disparada com 40% à frente nas intenções de voto, enquanto os outros dois candidatos empatam com cerca de 24% dos votos cada um. As propostas polarizam-se entre o candidato do Governo de um lado e os outros dois candidatos de outro, estes últimos com propostas para a economia muito parecidas, dado que seus economistas são da mesma linhagem teórica. O candidato do Governo promete que continuará com as políticas de inclusão social e tentará recolocar a economia em rota de crescimento com políticas de Estado e tentativa de administração de taxas de juros e câmbio. Os candidatos da oposição defendem uma política mais austera fundada no tripé de políticas focadas no controle inflacionário o que inviabilizaria a continuidade das políticas sociais e do papel dos bancos públicos no crédito e incentivo ao investimento. As urnas decidirão qual proposta será vitoriosa.

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