Esta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes.
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- Thomas Nunes Sanches
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1 REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Esta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes. Objectivos Caracterizar o equilíbrio de solubilidade. Interpretar a influência da concentração das soluções reagentes na solubilidade dos sais a obter. Verificar que, em geral, os sais de metais alcalinos são bastante solúveis em água e os sais de metais pesados são muito pouco solúveis em água, salvo algumas excepções. Duração Tempo de realização 30 minutos. Material e Reagentes Capa plástica transparente Folha de laboratório Doze pipetas de transferência ou conta-gotas Vareta de vidro Solução aquosa 0,1 moldm -3 de cloreto de cálcio Solução aquosa 0,1 moldm -3 de cloreto de bário Solução aquosa 0,1 moldm -3 de sulfato de zinco Solução aquosa 0,1 moldm -3 de sulfato de cobre (II) Solução aquosa 0,1 moldm -3 de nitrato de prata -3 Solução aquosa 0,1 moldm de nitrato de chumbo -3 Solução aquosa 0,1 moldm de cloreto de sódio -3 Solução aquosa 0,1 moldm de carbonato de sódio -3 Solução aquosa 0,1 moldm de sódio Solução aquosa 0,1 moldm -3 de sulfato de potássio Solução aquosa 0,1 moldm -3 de cromato de potássio Material.
2 Solução aquosa 0,1 moldm -3 de iodeto de potássio Papel absorvente para depois limpar a folha de laboratório Precauções/segurança Cloreto de bário: R: 20/22; S: 28. Cloreto de cálcio: R: 20/22-36; S: Cromato de potássio: R: 36/37/ /53; S: Hidróxido de sódio: R: 5-35; S: / Iodeto de potássio: R: 26/27/28-33; S: 24/ Nitrato de prata: R: 8-34; S: 26-36/37/ Nitrato de chumbo: R: 8-20/ ; S: 26-36/37/ Sulfato de cobre (II): R: 22-36/38; S: Iodeto de : Substância muito tóxica. Para eliminar este produto pode, por exemplo, adicionar-se uma solução de bicarbonato de sódio, obtendo-se assim o carbonato de. Usar luvas. Procedimento 1. Na folha de laboratório colocar 2 a 3 gotas de cada uma das soluções aquosas nas células correspondentes (ver montagem). 2. Com o auxílio da vareta, juntar as gotas das soluções, que estão em cada célula, sobre a linha que separa a célula em duas. 3. Repetir este procedimento com todas as gotas das soluções aquosas. Observar.
3 Montagem Montagem. Resultados Após a junção de solução aquosa de cloreto de cálcio às soluções aquosas de cloreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromato de potássio e, por fim, de iodeto de potássio, verifica-se imediatamente a dois s quase imperceptíveis e de cor branca. Estes dois s de cor branca são o carbonato e o cálcio, que consistem em sais pouco solúveis em água e daí a sua precipitação. Contudo, o sulfato de cálcio também deveria ter. Tal não aconteceu, visto que este sal não é tão insolúvel quanto os outros dois e para ocorrer a sua precipitação deveria ter-se utilizado concentrações mais elevadas de reagentes, de acordo com o facto, já referido anteriormente, de ao aumentar a concentração dos reagentes faz-se com que o equilíbrio evolua no sentido directo, produzindo uma maior quantidade de produtos. Na existência de uma maior quantidade de iões, estes combinam-se para formar um, até atingir o equilíbrio.
4 Formação dos s brancos de carbonato e cálcio. Aquando da junção da solução aquosa de cloreto de bário às soluções aquosas de cloreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromato de potássio e, por fim, de iodeto de potássio, verifica-se imediatamente a quatro s, três de cor branca, o carbonato, o hidróxido e o sulfato de bário e o último de cor amarelo pastel, o cromato de bário. Estes sais podem ser classificados como pouco solúveis em água. Formação dos s brancos de carbonato, hidróxido e sulfato de bário e do de cor amarela pastel de cromato de bário. Após a junção da solução aquosa de sulfato de zinco às soluções aquosas de c loreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromat o de potássio e, por fim, de iodeto de potássio, verifica-se a dois s quase imperceptíveis e de cor branca. Estes s são o carbonato de zinco e o zinco e, por terem, pode concluir-se que são pouco solúveis em água. Formação dos s brancos quase imperceptíveis de carbonato e zinco. Ao juntar a solução aquosa de sulfato de cobre (II) às soluções aquosas de cloreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromato de potássio e, por fim, de iodeto de potássio, verifica-se a quatro s. Dois s de cor azul de carbonato e cobre (II), um laranja avermelhado de cromato de cobre (II) e, por último, um laranja escuro de iodeto de cobre (II). Estes sais são pouco solúveis em água.
5 Form ação dos s de cor azul de carbonato e cobre (II) e dos s amarelo avermelhado e laranja escuro de cromato e iodeto de cobre (II), respectivamente. Aquando da junção da solução aquosa de nitrato de prata às soluções aquosas de c loreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromato de potássio e, por fim, de iodeto de potássio, verifica-se imediatamente a cinco s. Três s de cor branca de cloreto, carbonato e iodeto de prata, um de cor castanha de prata e um vermelho escuro de cromato de prata. Estes sais são pouco solúveis em água. O sulfato de prata também deveria ter. Tal não ocorreu, devido a este sal não ser tão insolúvel quanto os outros e para ocorrer a sua precipitação deveria ter-se utilizado concentrações mais elevadas de reagentes, pelas mesmas razões que o sulfato de cálcio deveria ter, já referidas anteriormente. Formação dos s brancos de cloreto de prata, carbonato de prata e iodeto de prata, do castanho de prata e do vermelho escuro cromato de prata. Depois de juntar a solução aquosa de nitrato de às soluções aquosas d e cloreto de sódio, de carbonato de sódio, de sódio, de sulfato de potássio, de cromato de potássio e, por fim, de iode to de potássio, verifica-se imediatamente a cinco s de. Estes s são o carbonato de branco, branco, o sulfato de branco, o cromato de chumbo amarelo claro e o iodeto de amarelo sais pouco solúveis em água. O cloreto de também deveria ter, pelas mesmas razões que o sulfato de cálcio e o sulfato de prata deveriam ter, já referidas anteriormente. Formação dos s brancos de carbonato, hidróxido e sulfato de, do amarelo claro de cromato de e do amarelo iodeto de chumbo (II).
6 Aspecto final dos s na folha de laboratório. As observações efectuadas e os s formados encontram-se apresentados de uma forma resumida na tabela seguinte. Quadro resumo das observações efectuadas e dos s formados.
7 Soluções NaCl Na 2 CO 3 NaOH K 2 SO 4 K 2 C r O 4 KI CaCl 2 branco quase imperceptível de carbonato de cálcio branco quase imperceptível de cálcio Não houve, mas precipitaria sulfato de cálcio utilizando concentrações mais elevadas BaCl 2 carbonato de bário bário sulfato de bário amarelo pastel de cromato de bário ZnSO 4 branco quase imperceptível de carbonato de zinco branco quase im perceptível de hidróxido de zinco CuSO 4 azul ciano de carbonato de cobre (II) azul ciano de cobre (II) laranja avermelhado de cromato de cobre (II) laranja de iodeto de cobre (II) AgNO 3 cloreto de prata que depois fica cinzento (Prata sólida) carbonato de prata castanho de prata Não houve, mas precipitaria sulfato de prata utilizando concentrações mais elevadas vermelho escuro de cromato de prata iodeto de prata Pb(NO 3 ) 2 Não houve, mas precipitaria cloreto de u tilizando concentrações mais elevadas carbonato de sulfato de amarelo claro de cromato de amarelo de iodeto de
8 Através da análise dos resultados obtidos pode concluir-se que, em geral, os sais de metais alcalinos são bastante solúveis em água, por outro lado, os sais de metais pesados são muito pouco so lúveis em água, salvo algumas excepções.
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