Programas para o Mar e a sua territorialização MINISTÉRIO DO MAR

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "Programas para o Mar e a sua territorialização MINISTÉRIO DO MAR"

Victorio Lopes Castelo
7 Há anos
Visualizações:

1 Programas para o Mar e a sua territorialização

2 Eixo de Suporte Governação Administração Pensamento e Ação Estratégica Educação, Ciência e Tecnologia Cultura e Comunicação Segurança e Proteção 3 x Eixos de Ação (Pesquisa, Exploração, Preservação) 12 x Áreas Programáticas: Oceano Atmosfera Sistema Integrado Pesca e Indústria do Pescado Aquicultura Biotecnologia Marinha Recursos Minerais Marinhos Recursos Energéticos Marinhos Transporte Marítimo, Portos e Logística Construção, Manutenção e Reparação Naval Recreio, Desporto e Turismo Obras Marítimas

3 Território de referência

4 Portugal Espaço de recursos naturais marinhos Enorme nação marítima Desenvolvimento Sustentável a partir do Mar

5 Território de referência Corredores de conetividade Hubs logísitcos

6 A bacia do Atlântico Português - Língua de Referência Enorme nação marítima Património marítimo cultural Plataforma geopolítica importante Comunidade do Oil & Gas + Portos

7 As bacias de implementação da PMI da UE Política Marítima Integrada

8 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada O Planos de Ação tem em consideração a resposta aos desafios relacionados com: a geração de crescimento; a redução da pegada de Carbono; a garantia do uso sustentável dos recursos naturais marinhos; o estabelecimento de respostas eficazes à ameaças e emergências; e a implementação de uma abordagem de gestão ecossistémica das águas marinhas do Atlântico.

9 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada

10 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada O Atlântico proporciona oportunidades económicas sobre as quais não apenas os seus 64 Estados Costeiros têm aspirações, mas também outros quaisquer que disponham de capacidade para aceder aos espaços fora das suas áreas de jurisdição. A convergência com regiões de grande potencial para desenvolvimento nos dois grandes continentes do Sul é um dos desafios que a estratégia do Atlântico enfrenta e abre a porta à concetualização de um novo atlantismo que torne possível a governação da Bacia, através da adaptação dos respetivos instrumentos de gestão e ação.

11 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada A internacionalização Galway Statement The Wider Atlantic Our Shared Resource

12 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada A internacionalização Atlantic Ocean Research Cooperation declaration with Brazil

13 A bacia do Atlântico Política Marítima Integrada A internacionalização Tendências: Aproximação dos Tratados de Comércio (levantamento de barreiras de acesso aos mercados intercontinentais); Alianças de investigação Trans- Atlânticas; EUA não ratifica UNCLOS (até?) mas segue os princípios no sentido de promover os interesses comuns; Oceano da Energia ; Oceano do Desenvolvimento.

14 A internacionalização Desafios prioritários: Observação da Terra (+ Polar) ; Acesso aos recursos naturais do mar profundo e ultra-profundo; Acesso a Logistica, Portos, Rotas e Zonas marítimas; Tecnologia avançada (inc. aeroespacial). Fatores de sucesso: Mar como alvo central do investimento; Reforço da investigação científica e tecnológica; Reforço da qualificações.

15 Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente em Portugal (Nacional e Regionais)

16 A Agenda (ex. Agenda +Atlântico.pt)

17 A Agenda (ex. Agenda +Atlântico.pt) Propõem-se as seguintes orientações como objetivos últimos: A atração e fixação de recursos humanos qualificados; A atração e o incremento do investimento público e privado na IDI orientada para o crescimento azul; A promoção da cooperação internacional através de uma extensa rede, garantindo a internacionalização e o acesso aos mercados emergentes; O enquadramento de uma perspetiva assente na engenharia e no desenvolvimento tecnológico, identificando-se as tendências de produto em diferentes áreas.

18 OBJETIVOS RECOMENDAÇÕES PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA AO NÍVEL NACIONAL E REGIONAL Promover o cluster do mar nos territórios Promover o acesso persistente ao mar (Operar e Treinar) Promover as instâncias da rede para a investigação do mar Promover as instâncias da rede para o desenvolvimento de conceitos, a experimentação e o ensaio orientadas para o meio marinho, os portos e a indústria das plataformas marítimas

19 RECOMENDAÇÕES PARA A PROGRAMAÇÃO INTEGRADA AO NÍVEL NACIONAL E REGIONAL Outputs Agregar as comunidades de investigação e inovação, envolvendo o mar profundo e ultra profundo orientadas para a competitividade e a internacionalização Efeitos Sociais Económicos Ambientais Promover o cluster do mar na Região Criar e sustentar um modelo de governação adequado ao funcionamento integrado das instâncias da rede Garantir a coerência de atuação nos contextos nacional e inter-regional, e internacional Capacitar a prontidão e a sustentação operacional e a logística para acesso ao mar profundo e ultra profundo Criar facilidades integradas para a instrumentação Melhorar as facilidades tecnológicas e de educação, treino e formação Melhorar as facilidades integradas de prospeção dos recursos não vivos do mar profundo Melhorar as facilidades integradas de bioprospecção do mar profundo Promover o acesso persistente ao mar Promover as instâncias da rede para a investigação do mar Melhorar a capacidade integrada de monitorização local das águas marinhas e a interpretação ambiental Promover as instâncias da rede para o desenvolvimento de conceitos, a experimentação e o ensaio orientadas para os portos e a indústria das plataformas marítimas Criar facilidades integradas de modulação e simulação Criar facilidades integradas de desenvolvimento conceptual e experimentação Criar facilidades integradas de teste e ensaio incluindo o ambiente do mar profundo

20 Agenda +Atlântico Campus do Mar

21 Agenda +Atlântico Engenharia de alto risco intensiva em conhecimento Monitorização/Observação oceânica e governação de riscos Tecnologias de profundidade Tecnologias de superfície Tecnologias e sistemas portuários Atrair e fixar recursos humanos qualificados nas regiões Atlânticas Atrair e reforçar o investimento publico e privado em I&D para essas regiões Cooperação Internacional (Eixo Atlântico) Fontes de Financiamento PT2020 H2020 ESA EEA Grants FEIE (Plano Juncker) Investimento Privado

22 Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação Contribuir para o apoio à pesquisa do oceano em linha com os objetivos do Fórum Estratégico Europeu para as Infraestruturas de Investigação (ESFRI) e o respetivo roteiro, nomeadamente através da sua contribuição para as seguintes redes: o European Multidisciplinary Seafloor & Water Column Observatory (EMSO); o European contribution to the Argo Program (EURO-ARGO); o European Plate Observing System (EPOS); o Multi-Km3 sized Neutrino Telescope (KM3NeT); o European Marine Biological Resource Centre (EMBRC); o ELIXIR; o NMR Network; o Social Sciences Data Lab. Contribuir para o Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação com Interesse Estratégico, com especial destaque para as seguintes: o National Nodes of the European Multidisciplinary Seafloor & Water Column Observatory (EMSO-Portugal); o National Coastal Monitoring Network (CoastNet); o Collaboratory for Geosciences(C4G) incluindo o SEISLAB; o Portuguese Research Infrastructre of Scientific Collections (PRISC); o ELIXIR - Portuguese Biological Data Network (BioData.PT); o GenomePortugal; o Mass Spectometry Network (RNEM); o PTNMR.

23 Modelos de Governação de comunidades do Conhecimento e Inovação Entidade legal independente Parceria contratual Gestão profissional a nível central e ao nível dos polos Estratégia de longo prazo Estrutura flexível de promoção da autonomia dos polos Supervisory Board Executive Board

Campus Marinho de Pedrouços-Algés Consórcio de Biotecnologia Marinha de Lisboa Campus Marinho de Olho-deboi Campus Marinho do Sado Consórcio Tecnológico Marítimo de Lisboa Lisbon Ocean

24 Campus Marinho de Pedrouços-Algés Consórcio de Biotecnologia Marinha de Lisboa Campus Marinho de Olho-deboi Campus Marinho do Sado Consórcio Tecnológico Marítimo de Lisboa Lisbon Ocean Innovation Centre EXEMPLO DA REGIÃO DE LISBOA EM ESTUDO Governação Cidade do Mar Lisboa/ Oeiras Cidade do Mar Oeiras Almada Setúbal Mafra Cascais Almada Lisboa Cascais Setúbal Oeiras Almada

25 EXEMPLO DA REGIÃO DE LISBOA EM ESTUDO Promover o cluster do mar na Região Promover o acesso persistente ao mar (Operar e Treinar) Promover as instâncias da rede para a investigação do mar Promover as instâncias da rede para o desenvolvimento de conceitos, a experimentação e o ensaio orientadas para o meio marinho, os portos e a indústria das plataformas marítimas

Campus Marinho de Algés-Pedrouços Campus Marinho de Olho-de-boi Campus Marinho do Sado Consórcio de Biotecnologia Marinha de Lisboa Centro para a Inovação do Oceano de Lisboa Consórcio Tecnológico

26 Campus Marinho de Algés-Pedrouços Campus Marinho de Olho-de-boi Campus Marinho do Sado Consórcio de Biotecnologia Marinha de Lisboa Centro para a Inovação do Oceano de Lisboa Consórcio Tecnológico Marítimo de Lisboa Projetos EXEMPLO DA REGIÃO DE LISBOA EM ESTUDO Programa Plataforma Atlântica de Lisboa Instâncias integradoras (Corpo do Programa) Governação Infraestruturas de Investigação Formação e Treino

27 EXEMPLO DA REGIÃO DE LISBOA EM ESTUDO Comissão de Acompanhamento CCDR-LVT CML, CMA,CMC, CMS CMM e CMO Entidade de Gestão dos Fins Múltiplos APL, APSS, CML, CMA,CMC, CMM,CMO, CMS, IPMA e APA Consórcios Funcionais Quadro-estratégico subregional para o mar do ITI Mar Pedrouços, Algés, Oeiras, Setúbal, Almada (Olho-de-boi e Alfeite), Cascais (Cascais e Alcabideche) e Mafra Centro para a Inovação do Oceano de Lisboa (Cidade do Mar Lisboa/Oeiras, Cascais, Setúbal, Almada) Consórcio Tecnológico Marítimo de Lisboa (Mafra, Cascais, Almada) Consórcio de Biotecnologia Marinha de Lisboa (Cidade do mar Lisboa/Oeiras) Campus Marinho de Algés (Cidade do Mar Lisboa/Oeiras) Campus Marinho de Olho-de-bói (Almada) Campus Marinho do Sado (Setúbal)

28 Programas para o Mar e a sua territorialização

Documentos relacionados

A POLÍTiCA MARÍTIMA INTEGRADA E A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR

Direção-Geral de Política do Mar A POLÍTiCA MARÍTIMA INTEGRADA E A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral Faculdade de Direto da Universidade Nova de Lisboa 9 de março de 2016