Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Polí:cas de Desenvolvimento

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2 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Polí:cas de Desenvolvimento 1. O futuro dos sectores económicos tradicionais no mar português 2. Registos internacionais de navios compe99vos num mercado globalizado (com Guilherme Taveira) 3. As empresas e os estados nos fundos europeus des9nados ao crescimento azul (com Estela Tavares) 4.O acordo parceria numa economia globalizada(elvídio Lavres) 5.O papel do sector público e do sector privado na economia azul (Edjane Ferreira) 6.Enquadramento e desafios futuros na governação global dos oceanos 7.Evolução da organização administra9va nas polí9cas do mar em Portugal e perspe9vas futuras (Miguel Pragana) 8.Extensão das plataformas con9nentais e desafios na gestão da coluna de água (Edmar Teixeira) 9.A governação dos oceanos na génese de uma nova consciência global 10. A base territorial na polí9ca marí9ma integrada (Marta Gonçalves) 11. Empresas globais navegam polí9cas marinhas nacionais ou o papel da inicia9va privada nas polí9cas públicas do mar (Catarina Bastos) 12. A economia azul face às consequências das alterações climá9cas nos oceanos e a abordagem ecossistemica na governação conjunta dos oceanos (Filipa Rangel) 13. Resultados da consulta publica da Comissão Europeia de outubro de 2015 sobre governação 2 dos oceanos

3 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 3

4 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 4

5 PRINCÍPIOS Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 5

6 CONDICIONANTES Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 6

7 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 7

8 DIMENSÕES ESTRATÉGICAS Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 8

9 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 9

10 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 10

11 ENFOQUE Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 11

12 Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 12

13 AS POLÍTICAS Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 13

14 OS FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 14

15 AS REGIÕES Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 15

16 PROGRAMAS OPERACIONAIS Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 16

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21 A ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO DO MAR NA LEI ORGANICA DO XXI GOVERNO CONSTITUCIONAL Decreto- Lei n. o 251- A/2015 de 17 de dezembro Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 21

22 Em 17 de dezembro de 2015 é criado o Ministério do Mar e a Ministra do Mar passa a ser coadjuvada, no exercício das suas funções, pelo Secretário de Estado das Pescas (no Ar9go 3º do Decreto- Lei nº 251- A/2015) ). A Ministra do Mar tem por missão a coordenação transversal dos assuntos do mar, através da definição e acompanhamento da Estratégia Nacional para o Mar, da promoção do conhecimento cienefico, da inovação e do desenvolvimento tecnológico na área do mar, da definição e coordenação da execução das poli9cas de proteção, planeamento, ordenamento, gestão e exploração dos recursos do mar, da promoção de uma presença efe9va no mar, dos seus usos e de uma economia do mar sustentável, das pescas, do transporte marí9mo e dos portos, e a gestão dos fundos nacionais e europeus rela9vos ao mar (Ar9go 28º). Compete à Ministra do Mar, conjuntamente com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, a coordenação intersectorial da par9cipação nacional nos organismos europeus e internacionais responsáveis pela definição e pela monitorização das poli9cas marí9mas. A Ministra do Mar exerce a direção sobre: a) A Direção- Geral de Polí9ca do Mar; b) A Direção- Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marí9mos; c) O Gabinete de Inves9gação de Acidentes Marí9mos e da Autoridade para a Meteorologia Aeronáu9ca; d) A Comissão Técnica do Registo Internacional de Navios da Madeira; e) A Autoridade de Gestão do Programa Operacional Mar 2020 (Mar 2020).. Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento 22

23 A Direção- Geral de Polí:ca do Mar 23

24 A Direção- Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marí:mos 24

25 O Gabinete de Inves:gação de Acidentes Marí:mos e da Autoridade para a Meteorologia Aeronáu:ca 25

26 A Comissão Técnica do Registo Internacional de Navios da Madeira 26

27 A Autoridade de Gestão do Programa Operacional Mar 2020 (Mar 2020) 27

28 ...e ainda... A Ministra do Mar, conjuntamente com o Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, exerce a direção, no que diz respeito às matérias da sua competência, sobre: a) O Gabinete de Planeamento, Poli9cas e Administração Geral; b) As direções regionais de agricultura e pescas. A Ministra do Mar, conjuntamente com o Ministro Adjunto, com o Ministro do Ambiente e com o Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, exerce a direção sobre a Inspeção- geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, no que diz respeito às suas áreas de competência. A Ministra do Mar, conjuntamente com o Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, exerce a superintendência e tutela do Ins9tuto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., e em coordenação com o Ministro das Finanças e com o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas. Nos termos do disposto no número anterior, a Ministra do Mar exerce a superintendência e tutela em matéria de mar e respe9vos fundos europeus, conjuntamente com o Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, que exerce a superintendência e tutela em matéria de agricultura, florestas, desenvolvimento rural e respe9vos fundos europeus. Sem prejuízo dos poderes legalmente conferidos ao Conselho de Ministros e ao Ministro das Finanças, a Ministra do Mar exerce a superintendência e tutela sobre as administrações portuárias, em coordenação com o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas. Compete à Ministra do Mar, sem prejuízo dos poderes legalmente conferidos ao Conselho de Ministros e ao Ministro das Finanças, a superintendência e tutela da Docapesca Portos e Lotas, S.A.. A Ministra do Mar exerce a superintendência e tutela sobre o Ins9tuto Português do Mar e da Atmosfera, I.P., em coordenação com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e com o Ministro do Ambiente. A Ministra do Mar exerce a tutela sobre a Escola Superior Náu9ca Infante D. Henrique, em coordenação com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A Ministra do Mar coordena a Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar, com a faculdade de subs9tuir o Primeiro- Ministro, nas suas ausências e impedimentos, que a preside. Compete à Ministra do Mar definir as orientações estratégicas para a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Con9nental, em coordenação com o Ministro da Defesa Nacional. Compete à Ministra do Mar, conjuntamente com o Ministro da Defesa Nacional, no âmbito das respe9vas competências, definir as orientações estratégicas para a Autoridade Marí9ma Nacional e coordenar a execução dos poderes de autoridade marí9ma nos espaços de jurisdição e no quadro de atribuições do Sistema da Autoridade Marí9ma. Compete à Ministra do Mar definir as orientações estratégicas para o Observatório para o Atlân9co, em coordenação com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Ministro da Economia e o Ministro do Ambiente. 28