SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação
|
|
- Regina Alves das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IN SIGHT economia e inovação lisboa capital do mar lisboa é a cidade onde a economia azul se afirma e potencia como um novo horizonte de inovação, desenvolvimento e sustentabilidade julho 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DIREÇÃO MUNICIPAL DE ECONOMIA E INOVAÇÃO
2 Ficha técnica EDIção CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA dmei / dise - DIREÇÃO MUNICIPAL DE ECONOMIA E INOVAÇÃO COORdenação Paulo soeiro de carvalho susana corvelo equipa abílio martins paulo marques carvalho título insight - lisboa. capital do mar fotografia DANIEL RODRIGUES DESIGN LUIS ISIDRO CORREIA Ano 2014
3 in sight lisboa capital do mar O presente insight é um pequeno apontamento, que aprofunda alguns dos temas do Blueprint sobre a economia do mar em lisboa, documento de estratégia realizado em colaboração com diversas entidades ligadas ao mar, que resulta do trabalho de análise e identificação levado a cabo nos dois últimos anos, para potenciar o crescimento e desenvolvimento deste setor na cidade.
4 Lisboa e a sua área metropolitana tem uma localização geoestratégica que a torna capital Euro-Atlântica. europa canada e.u.a America do norte açores lisboa africa angola America do sul brasil moç Lisboa Capital Atlântica, de um país com uma das maiores ZEE s do mundo e da Europa e a qual com o previsto alargamento da sua plataforma continental será amplamente aumentada, situada geoestratégicamente num centro à escala global é a plataforma ideal para desenvolvimento de negócios associados à Economia do Mar. Por outro lado, a sua condição histórica, cultural e de recursos permite-lhe estabelecer os elos de ligação entre diversos continentes - Africa - Américas - Asia. 4 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
5 russia Asia china japão ambique DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 5
6 Uma aposta sustentada e articulada na economia azul garantirá o desenvolvimento progressivo de uma economia assente na inovação e investigação, um projeto diferenciador e potenciador, que proporcionará uma maior competitividade à Região e ao País. E, só a existência de uma visão de longo prazo, ampla e abrangente que articule os esforços dos diversos atores interessados, poderá garantir as condições para que Lisboa contribua fortemente para a afirmação deste desígnio nacional. A Região de Lisboa é constituída por uma frente ribeirinha com cerca de 200 km. Só o concelho de Lisboa têm 19 Km, com dois estuários - Tejo e Sado - onde se encontram sedeados dois grandes Portos - Lisboa e Setúbal - e três Portos médios - Sesimbra, Cascais e Ericeira - bem como estaleiros e diversas marinas. Representa assim, um espaço privilegiado nacional e internacional para o desenvolvimento de atividades económicas associadas à economia azul. O Modelo infra, ilustra Lisboa e a sua região como local estratégico para o firmamento da economia azul, pois têm as competências, os meios e recursos, assim como as atividades e os atores, isto é, reunindo todas as condições para que este desígnio nacional se encontre e se afirme neste espaço. A DELIMITAÇÃO DO SETOR PARA LISBOA A delimitação estabelecida para a cidade pode estender-se à região e permite não só identificar os setores com os quais deverá ocorrer uma maior interação, como também estabelecer o modelo que permitirá elaborar a estratégia e o plano de ação para que se possa vir a concretizar o cluster marítimo e tornar Lisboa a Capital do Mar A ECONOMIA AZUL De acordo com diversos estudos efetuados, as atividades da Economia Azul, têm um potencial de poder vir a representar cerca de 10% a 12% do PIB português. No entanto, tal como ilustra o gráfico supra, em 2010 geravam na economia nacional um VAB de 2,5% e contribuíam com 2,3% para o emprego em Portugal ( Fonte INE/DGPM). Relativamente à região de Lisboa, estimase que estão sedeadas cerca de 30% das empresas associadas ao setor da economia azul empregando aproximadamente 31% dos trabalhadores do sector e, com um peso no volume de negócios e no VAB de 35% e 33% respetivamente. 6 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
7 CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL I&D, TECNOLOGIAS, BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIAS MARINHAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS TRANSPORTES E LOGÍSTICA, SERVIÇOS DE APOIO GOVERNAÇÃO, ONG, SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES ENSINO E FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DEFESA E SEGURANÇA MARÍTIMA PESCA, AQUICULTURA E TRANSFORMAÇÃO DO PESCADO TURISMO NÁUTICO AMBIENTE, ENERGIA, EXPLORAÇÃO DOS FUNDOS OCEÂNICOS NÁUTICA DE RECREIO, ATIVIDADES DE CULTURA E PATRIMÓNIO A Estrutura Abordagem de delimitação de Lisboa Fonte: Elaborado por equipa da Economia do Mar (DISE), modelo e conteúdo VAB 2,5% 2,3% Emprego 1,0% 1,1% 0,9% 0,4% 0,5% 0,6% 0,1% 0,1% Usos e actividades da Economia do Mar em Portugal Turismo e lazer Transportes Marítimos, Portos e logística Pesca, Aquicultura e Indústria do Pescado Construção e Reparação Naval Contributo das Atividades do Mar para o VAB e Emprego Nacionais Fonte: Direção Geral das Politicas do Mar (DGPM), 2010 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 7
8 PORTOS, ESTALEIROS, MARINAS, TERMINAIS DE CRUZEIROS EMPRESAS COM ATIVIDADES LIGADAS AO MAR UNIVERSIDADES CENTROS DE I&D ECONOMIA DO MAR EM LISBOA LOCALIZAÇÃO GEOESTRATÉGICA ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS, NÁUTICAS AMPLA FRENTE RIBEIRINHA COM ESPAÇOS MULTIFUNCIONAIS Lisboa e a Economia do Mar Fonte: Elaborado por Equipa da Economia do Mar / DISE 8 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
9 50% 45% 40% VAB 35% Pessoal ao serviço 30% Empresas 25% Peso do Setor da Região no Setor do País Fonte: INE / 2014 Pode verificar-se que a Região de Lisboa, apesar da queda contínua nos últimos anos, contribuiu fortemente para o peso total da atividade económica associada à economia azul no país, mantendo este um valor significativo, sendo a sua dimensão atual cerca de 35% (55.174) no Pessoal ao Serviço, 30% (15.468) nas Empresas e 40% (1.658 milhões) no VAB. Com o gráfico seguinte procura-se identificar os setores, de acordo com a proposta de delimitação efetuada,que mais contribuem para a economia azul na região de Lisboa, podendo verificar-se que a Construção e Reparação Naval, Pesca e Aquicultura, Náutica de Recreio e I&D englobam mais de 91% das Empresas. Relativamente ao Emprego e ao VAB, as Atividades Portuárias ganham relevo passando a enquadrar este leque, mais precisamente no terceiro e segundo lugar respetivamente, mantendo os outros a mesma ordenação e no seu conjunto abrangendo todos eles mais de 95% do total destas variáveis. DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 9
10 10% 31% 22% pessoal ao serviço 13% 2% 16% 14% 20% empresas 41% 17% 3% 4% 12% 28% Construção e reparação naval 19% vab Atividades portuárias, transporte e logística serviços de apoio logístico Turismo Náutico Náutica de Recreio, Atividades de Cultura e Património Região de Lisboa (2012) Fonte: DISE/DEP - INE 13% 1% 24% Pescas, Aquicultura e transformação de pescado I&D, Tecnologias, Biodiversidade e Biotecnologia Marinha 10 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
11 Empresas Pessoal ao Serviço VAB 50% 50% 50% 40% 40% 40% 30% 30% 30% 20% 20% 20% 10% 10% 10% 0% % % Construção e reparação naval Atividades portuárias, transporte e logística Turismo Náutico Náutica de Recreio, Atividades de Cultura e Património Pescas, Aquicultura e transformação de pescado I&D, Tecnologias, Biodiversidade e Biotecnologia Marinha Fonte: DISE/DEP - dados INE referntes ao Ano Região de Lisboa O conjunto de gráficos, permite-nos observar a evolução entre 2004 e 2012 dos principais subsetores, resultantes da nossa delimitação, relativamente à sua importância (Peso) nas seguintes variáveis Empresas, Pessoal ao Serviço e VAB. Retirando-se as seguintes conclusões: O peso da Construção e Reparação Naval tem vindo a diminuir na região, em todas as variáveis, apesar de se manter muito significativo, tendo-se verificado a maior quebra no peso das Empresas, passando de 53% para 41% no período decorrido entre 2004 e 2012; Pelo contrário na sua generalidade os restantes subsetores têm vindo a aumentar gradualmente o seu peso. É de salientar o crescimento sustentado no subsetor I&D, Tecnologias, Biodiversidade e Biotecnologias Marinhas em todas as variáveis, nomeadamente de 9% para 14% nas Empresas e de 9% para 12 % no VAB no período em analise. As atividades do mar são de uma grande transversalidade, pois em regra são desenvolvidas conjuntamente com outras atividades económicas. No entanto, realça-se o facto de cerca de 20% das empresas, serem diretamente associadas à economia azul. ECONOMIA AZUL DESÍGNIO NACIONAL, CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL, DIFERENCIAÇÃO NA GLOBALIZAÇÃO. Lisboa e a região apostam neste futuro, estabelecendo uma estratégia intersectorial e multidisciplinar, assente na participação e responsabilidade dos diferentes atores, empresas, centros de investigação, etc.. O objetivo é agilizar e aproveitar os meios disponíveis, para consolidar as tendências que melhor identificam a cidade e região. Foram por isso identificadas algumas tendências que anunciam a região de Lisboa como um dos espaços geográficos europeus, onde se podem desenvolver ações que venham a contribuir para a afirmação da estratégia europeia e em particular das prioridades e objetivos estabelecidos na Estratégia Marítima da Região Atlântica, a saber: DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 11
12 Movimento de passageiros fluvial (inclui Transtejo/soflusa) (milhões de passageiros) Movimento de mercadorias fluvial (milhares de toneladas) 28,3 28,5 27, Movimento de mercadoria (milhões de toneladas) Embarcada Desembarcada 7,62 7,78 7,80 6,89 6,95 Trânsito 3,92 4,12 4,44 4,10 5,04 0,15 0,10 0,09 0,07 0, Movimento de passageiros de cruzeiros (milhares de passageiros) Embarcada Desembarcada Trânsito Fonte: Porto de Lisboa 1. A existência de um vasto conjunto de universidades e centros de investigação permite garantir à cidade/região condições para desenvolver as atividades de I&D e inovação, em diversos setores da economia do azul nomeadamente - Pescas, aquicultura e indústria do pescado, construção e reparação naval, recursos minerais marinhos e biotecnologia azul. 12 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
13 24% financiamento Investigação Cientifica Ciência do Mar 76% Nacional RL e Vale do Tejo 5% financiamento Investigação Cientifica RL e Vale do Tejo Outras áreas de investigação 95% Ciência do Mar Financiamento - Investigação Cientifica Fonte: Fundação Ciência e Tecnologia (FCT) 2. Crescimento da atividade dos Portos (Lisboa e Sines) os quais reúnem excelentes características, um perfil funcional diversificado (terminal de cruzeiros, marinas, terminal de contentores, portos de abrigo, portos de pesca, estaleiros, etc.) e uma localização geográfica estratégica que cria as condições para uma aposta segura no aproveitamento do crescimento rápido do transporte marítimo de mercadorias (cerca de 90% do comércio externo da Europa é efetuado através dos portos). DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 13
14 3. A renovação do terminal de S. Apolónia e o aumento do número de turistas de cruzeiros quase 600 mil, são os elementos essenciais para Lisboa se afirmar cada vez mais neste segmento do turismo, criando as condições não só para crescer no plano das estadias de passagem como se tornar porto de embarque de novas rotas/percursos turísticos no atlântico. 14 DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml
15 INSIGHT LISBOA. CAPITAL DO MAR 4. As características e equipamentos existentes nos estuários do Tejo e Sado oferecem condições excelentes à prática da náutica de recreio; e, sabendo que esta atividade continua a crescer nos países europeus, em particular no norte da europa, consolidar as condições existentes, melhorá-las e, divulgá-las certamente é o caminho para o aparecimento de novas marinas, o desenvolvimento da construção e reparação naval, da massificação de muitos desportos de deslize e, da internacionalização de serviços e atividades náuticas. DIREÇÃO MUNICIPAL DA ECONOMIA E INOVAÇÃO I cml 5. Por último, a localização em Lisboa da sede da Agência Europeia para a Segurança Marítima, pode gerar oportunidades para o surgimento de empresas especializadas nos setores que fazem parte da sua área de intervenção e que inclui, entre outras, a definição de normas de segurança em navegação, monitorização do tráfego marítimo, investigação em acidentes, assistência técnica, serviços de recuperação de petróleo de navios, serviços de satélite, reciclagem de embarcações e emissões atmosféricas). 15
16 i in sight lisboa capital do mar
17 Lisboa cada vez mais se afirma como: Capital do Mar e do Atlântico
18
SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação
IN SIGHT economia e inovação lisboa capital do mar lisboa é a cidade onde a economia azul se afirma e potencia como um novo horizonte de inovação, desenvolvimento e sustentabilidade julho 2014 CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisEstratégia Nacional para o Mar Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013
Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013 Sumário 1. Visão 2. Revisão 3. 4. Plano de Ação 5. Discussão Pública 1. Visão O Mar-Portugal é um desígnio
Leia maisClusterdo Mar. O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino PROJETAR PORTUGAL. Seminário Diplomático
Seminário Diplomático PROJETAR PORTUGAL 6 e 7 de Janeiro de 2014 Sala do Senado Assembleia da República Clusterdo Mar O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino Porquê o MAR? Portugal para ganhar vantagens
Leia maisPORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015
PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo
Leia maisA vereadora da CML Pelouro da Economia, Inovação e Educação Graça Fonseca
ECONOMIA DO MAR Apresentação Com a apresentação deste bilhete de identidade, o pelouro da Economia e Inovação da Câmara Municipal de Lisboa, pretende não só fomentar a discussão com os diversos agentes
Leia maisA Estratégia Nacional para o Mar
A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar lançada em 2006 pelo Governo da República constitui um instrumento político fundamental para que Portugal possa proteger e valorizar o
Leia maisESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA
ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar
Leia maisSUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR
DESAFIOS DO MAR 2020 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR Viana do Castelo, 13 de Dezembro de 2013 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Desafios do Mar
Leia maisSeminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento
Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Viana do Castelo, 29 de Junho de 2015 Frederico
Leia maisO CAMINHO MARÍTIMO PARA A INDUSTRIA EXTRATIVA. Joaquim Góis Departamento de Engenharia de Minas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
O CAMINHO MARÍTIMO PARA A INDUSTRIA EXTRATIVA Joaquim Góis Departamento de Engenharia de Minas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 2 AGENDA 1. O PLANETA TERRA E OS OCEANOS OS OCEANOS 2. PORTUGAL
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisEstratégia Nacional para o Mar
Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 Bárbara Lopes Dias Direção-Geral de Política do Mar (DGPM) 18 de fevereiro 2014 Índice: 1. 2. Projeto Monitorização e Indicadores - SEAMInd 1. 2. Projeto Monitorização
Leia maisVárias formas de olhar a APDL:
Várias formas de olhar a APDL: Uma autoridade interesse público Uma empresa interesse para a organização Uma infra-estrutura (gestão de ) interesse para a economia Comércio Externo Português Importações
Leia maisRecorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009
Recorte nº 175 Índice 10 de Setembro de 2009 Notícias da APSS publicadas na Revista da Área Metropolitana de Lisboa Leixões recebeu exposição sobre Transportes Marítimos e Economia Associações do sector
Leia maisA Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão
A Economia Azul na Região de Lisboa Potencial Estratégia Instrumentos Visão Potencial Importante pilar no aumento da competitividade regional Prospeção e valorização de recursos marinhos com expressão
Leia maisO Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar
O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal
Leia mais12 de dezembro de 2018
12 de dezembro de 2018 AGENDA LISBOA: UM PORTO MULTIFUNCIONAL ATIVIDADE PORTUÁRIA - ESTATÍSTICAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PERSPETIVAS FUTURAS LISBOA: UM PORTO MULTI-FUNCIONAL ÁREA DE JURISDIÇÃO TERMINAIS
Leia maisMOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007
ACTIVIDADE DOS TRANSPORTES Janeiro a Setembro 2007 03 de Dezembro de 2007 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS AUMENTA NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2007 De Janeiro a Setembro de 2007, movimentaram-se
Leia maisO Mercado da França I
O Mercado da França I COMÉRCIO É o 2º maior mercado para as exportações portuguesas, depois da Espanha, tendo ultrapassado a Alemanha; Mercado diversificado, sendo dos primeiros mercados (1º ou 2º) para
Leia maisEconómico Ambiental Social
EUROPA 2020 Desenvolvimento Sustentável Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo (CISI) Estratégia Marítima da União Europeia para a Área do Atlântico Estratégias Regionais de Suporte (asseguram
Leia maisATLANTIC STAKEHOLDER PLATFORM CONFERENCE
ATLANTIC STAKEHOLDER PLATFORM CONFERENCE PORTO, 20 de JANEIRO de 2015 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Breve Apresentação do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar O setor da náutica em Portugal Projetos
Leia maisANEXO A A ECONOMIA DO MAR EM PORTUGAL
ANEXO A A ECONOMIA DO MAR EM PORTUGAL Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 A-2 1. A economia do mar em Portugal Situação e prospetiva 1. Enquadramento Foi
Leia maisImplementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica
Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio
Leia mais!"#$%&"'()'*+,' -(./#"'0',1'."'2"3"45%$'."'*6,6'
!"#$%&"()*+, -(./#"0,1."2"3"45%$."*6,6 o 7899%"4$.":;>"%=BC5:$DE>&/#$/(&"%(;#/$(;:."4"%#;.$%/;> o F"/GH">;I;(J;+*K"4L$I"45%$ o?;%:$>f;d"mfe."%.;??2!nl."4/&"n>"#;>$;d">&o$.$8$%&$."
Leia maisOCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR
OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR MISSÃO OCEANO XXI Dinamizar o Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar (EEC Estratégia de Eficiência Colectiva reconhecida pelo POFC Compete
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisPLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO. TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos
PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos Presidente da APL - Lidia Sequeira Barreiro 27/01/2017 TERMINAIS DE CARGA TERMINAIS
Leia maisSinergias da Plataforma Logística do Poceirão
Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Carlos Dias, 10 Novembro 2009 1 Enquadramento Sinergia: Acção conjunta de coisas, pessoas ou organizações, especialmente quando o efeito é superior ao que
Leia maisCluster do Conhecimento e Economia do Mar A Estratégia do Mar e as Zonas Costeiras
Cluster do Conhecimento e Economia do Mar A Estratégia do Mar e as Zonas Costeiras Frederico Pinto Ferreira II CONFERÊNCIA INOVA-RIA ZONAS COSTEIRAS INTELIGENTES: SMARTCOAST Aveiro, 29 de Outubro de 2014
Leia maisUm porto de excelência, moderno e competitivo
Um porto de excelência, moderno e competitivo Porto de Viana do Castelo O porto de Viana do Castelo tem uma longa história que radica na ocupação romana, se estende pela época dos Descobrimentos e se afirma
Leia maisSeminário Transportes & Negócios
Seminário Transportes & Negócios Porto, 30 de Março de 2006 Estratégia Portuária Nacional O caso do Porto de Setúbal Carlos Gouveia Lopes, Presidente do CA APSS Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra,
Leia maisO NOVO MODELO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO
O NOVO MODELO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO 1 Enquadramento PortugaltemumadasmaioreszonaseconómicasdaEuropa,comumaáreade mais de 1.700.000 km2, correspondente a cerca de 18 vezes a sua área terrestre.
Leia maisO FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária
O FUTURO DO PORTO DE LISBOA Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária 17 de março de 2017 Alcântara Cruise Terminal - 15 Terminais Portuários - Porto Multifuncional com uma Oferta Multimodal
Leia maisActividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005
Actividade dos Transportes Janeiro a Setembro de 2005 28 de Novembro de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e movimento de mercadorias nos portos do Continente
Leia maisRecorte nº 088. Índice 6 de Maio de 2010
Recorte nº 088 Índice 6 de Maio de 2010 Atividade nos portos já superou recessão Porto de Lisboa também na Extremadura espanhola Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro-alimentares Portos nacionais
Leia maisEconomia do mar nos Açores estado atual da informação disponível
Economia do mar nos Açores estado atual da informação disponível Gilberto P. Carreira gilberto.mp.carreira@azores.gov.pt Direção Regional dos Assuntos do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia
Leia maisII ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Pólos de Competitividade e Clusters / Sessão Anual Compete Rui Azevedo II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO
Leia maisActividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005
Actividade dos Transportes Janeiro a Junho de 2005 26 de Agosto de 2005 Movimento de passageiros nos Aeroportos localizados em território nacional e mercadorias nos portos do Continente e Região Autónoma
Leia maisIV SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS Intervenção de Carlos Rabaçal Vereador da Câmara Municipal de Setúbal
IV SEMINÁRIO PLATAFORMAS LOGÍSTICAS IBÉRICAS Intervenção de Carlos Rabaçal Vereador da Câmara Municipal de Setúbal Quero em primeiro lugar transmitir-vos as cordiais saudações da presidente da Câmara de
Leia maisActividades Náuticas
Região de Setúbal: Oportunidades de Desenvolvimento, 19 de Setembro de 2008 Setúbal Economia do Mar e Zonas Ribeirinhas Actividades Náuticas João Figueira de Sousa Instituto de Dinâmica do Espaço FCSH
Leia maisLiberdade. in «Antologia Mar», Sophia de Mello Breyner Andresen. LEME - Barómetro PwC da Economia do Mar PwC
Liberdade Aqui nesta praia onde Não há nenhum vestígio de impureza, Aqui onde há somente Ondas tombando ininterruptamente, Puro espaço e lúcida unidade, Aqui o tempo apaixonadamente Encontra a própria
Leia maisA Região do Algarve e o País, 10 anos depois do PNPOT o Mar
DESAFIOS para o Futuro Missão Contribuir para a valorização, dinamização e promoção das actividades, produtos e serviços associados ao mar, no Algarve, apostando no conhecimento, na inovação e no empreendedorismo,
Leia maisO Potencial de Setúbal como Hub Atlântico
O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico Ricardo Félix Novembro de 2010 0 Situação Actual (ex. Sector automóvel) Uma economia global e de fluxos, com primado da especialização e com alta volatilidade
Leia maisTERMINAL CONTENTORES DO BARREIRO PARECER RELATIVO À PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO
TEMINAL CONTENTOES DO BAEIO PAECE ELATIVO À POPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE ESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO QUECUS Associação Nacional de Conservação da Natureza 19 de
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia mais20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA
20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA MARINA OEIRAS - PORTO DE RECREIO ENTRE Lisboa E Cascais OEIRAS CONCRETIZOU O SEU SONHO: - Concelho dinâmico e atractivo; - Inovador e orgulhoso do seu passado; - De elevado
Leia maisSenhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
Leia mais20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU
5 ª MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME 20 ª MAIOR EMPRESA 1 ª 29 EXPORTADORA DE SERVIÇOS PRÉMIO COFACE / MCKINSEY E BES DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU º DE CONSTRUÇÃO
Leia maisOs fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho
Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico
Leia maisA Economia do Mar nos Açores. Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio
A Economia do Mar nos Açores Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio Quem somos e o que fazemos Missão Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisCaros representantes e organizadores da Shipping Week, Temos um enorme gosto em receber em Lisboa, pela primeira
Sessão de Abertura da Flagship Conference Portugal Shipping Week 2018 18 de setembro de 2018, 9h00 Intervenção da Ministra do Mar Caros representantes e organizadores da Shipping Week, Cara Presidente
Leia maisPlano Estratégico Janeiro 2014
Portos de Setúbal e Sesimbra Plano Estratégico Janeiro 2014 Pólo logístico e portuário Área de jurisdição com 17 mil ha 300 ha de infraestruturas com vocação portuária 12 terminais especializados (5 utilização
Leia maisNa minha primeira intervenção nesta que é a X Legislatura quero. aproveitar a oportunidade para a felicitar, Senhora Presidente da
Senhora Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Na minha primeira intervenção nesta que é a X Legislatura quero aproveitar
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisO CLUSTER MARÍTIMO PORTUGUÊS NO CONTEXTO MUNDIAL E EUROPEU
O CLUSTER MARÍTIMO PORTUGUÊS NO CONTEXTO MUNDIAL E EUROPEU João Liberato, Carlos Guedes Soares, Regina Salvador, Ana Correia XI Jornadas Técnicas de Engenharia Naval O Sector Marítimo Português 25, 26
Leia mais"A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL".
Open Days - Europe in my Region/City Viana do Castelo 30.10.2013 "A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL". NUNO ALMEIDA COORDENADOR DA UNIDADE PARA A COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA (CCDR-N) Carlos
Leia maisEstratégia para o Aumento da Competitividade Portuária Portos recebem investimento de 2,5 mil milhões até 2026
2/15/2017 Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária Portos recebem investimento de 2,5 mil milhões até 2026 A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, apresentou publicamente a Estratégia para
Leia maisII ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011
SEMINÁRIO Pólos e Clusters: Oportunidades e Sinergias com o Setor do Turismo O Mar, um recurso a valorizar nas estratégias de promoção do destino Portugal Coimbra, 23 de Outubro de 2012 Rui Azevedo II
Leia maisFÓRUM OCEANO Associação da Economia do Mar
FÓRUM OCEANO Associação da Economia do Mar Semana do Mar 2015 Setúbal António Nogueira Leite 20 a 27 de setembro FÓRUM OCEANO Associação da Economia do Mar www.forumoceano.pt geral@forumoceano.pt SEDE
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO CATEGORIA MAR
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO CATEGORIA MAR NOTA INTRODUTÓRIA: Serão aceites nesta categoria candidaturas de projetos, produtos, iniciativas ou serviços que representem soluções inovadoras para o desenvolvimento
Leia maisPlano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro
Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva da Madeira 8 de abril de
Leia maisCONTEXTO E DESAFIOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
CONTEXTO E DESAFIOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Luís Ferreira, Birds & Trees www.birds-trees.com Projeto Conjunto de Internacionalização A Nova Ordem Mundial - a grande rotação em curso Do Atlântico para
Leia maisG PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisTerminais Portuários e Logística
Terminais Portuários e Logística / ÍNDICE Movimento Geral NAVIOS entrados segundo o tipo NAVIOS entrados por classe de GT MOVIMENTO DE MERCADORIAS segundo o grupo ESTRUTURA DAS MERCADORIAS MOVIMENTADAS
Leia maisAPP Associação dos Portos de Portugal Vítor Caldeirinha
APP Associação dos Portos de Portugal www.portosdeportugal.pt Vítor Caldeirinha Portos Portugueses Portugal: No Centro do Mundo Portugal: localização geoestratégica Corredores das RTE-T Portos : Core
Leia maisIX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro
IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SETOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO (2006) VISÃO ESTRTÉGICA Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal Aumentar fortemente a
Leia maisO DESAFIO DA INTERMODALIDADE
8º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios cios Que políticas de Transportes? Seminário de Transporte Rodoviário O DESAFIO DA INTERMODALIDADE Porto, 1 de Junho de 2006 Gabinete para o Desenvolvimento
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA
CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA IV CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL Agenda
Leia maisIntervenção de Jorge Abrantes nas comemorações do Dia Nacional dos Pescador em Peniche
Intervenção de Jorge Abrantes nas comemorações do Dia Nacional dos Pescador em Peniche 30 de Maio de 2010 Mais uma vez a cidade de Peniche promove a comemoração deste Dia Nacional, dia que pretende homenagear
Leia maisWaterfront / Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Estuário do Tejo
Waterfront / Frentes Ribeirinhas Oportunidades e Desafios no Apresentação do PIRANET 08 de Outubro de 2010 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro PIRANET Plano Integrado da Rede de Infra-estruturas
Leia maisWORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades
1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisCompromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013
Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional
Leia maisSeminário sobre Clusters
Seminário sobre Clusters 1.A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Os bens e serviços que o território tem para oferecer ao exterior outras regiões do País
Leia maisNovo Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia ficará concluído em 2013
COMUNICADO DE IMPRENSA Novo Terminal de Cruzeiros de Santa Apolónia ficará concluído em 2013 A Câmara Municipal de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa lançam hoje, 24 de Março, o Concurso Público
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura e sustentável Coesão nacional MELHORAMENTOS
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisCARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM
IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE
Leia maisESTAÇÃO NÁUTICA BAÍA DO SEIXAL
ESTAÇÃO NÁUTICA BAÍA DO SEIXAL Com uma ampla frente ribeirinha, o Seixal tem todas as condições para ser um destino perfeito para a prática das atividades de náutica de recreio, não só pelas suas características
Leia maisLogística no Alentejo Oportunidades de desenvolvimento
PACT Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, S.A AICEP Global Parques Logística no Alentejo Oportunidades de desenvolvimento Sines 8 de Maio de 2018 1 Workshop no quadro do projecto Alentejo Global
Leia maisOs desafios de hoje não se compadecem com comportamentos políticos desviantes, despropositados e descontextualizados, Sra.
INTERVENÇÃO PLANO 2013/OMP TRANSPORTES E TURISMO (MARÇO 2013) Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Presidente, Sra. e Srs. Membros do Governo, Estes são dias difíceis, diria mesmo muito difíceis,
Leia maisO lixo marinho e a Agenda 2030
O lixo marinho e a Agenda 2030 Seminário OceanWise Centro de Informação Urbana de Lisboa 7 de março de 2019 Maria Inês Trigo Direção de Serviços de Estratégia 10 METAS 14.1. Prevenir e reduzir significativamente
Leia maisTerminais Portuários e Logística
Terminais Portuários e Logística / ÍNDICE Movimento Geral NAVIOS entrados segundo o tipo NAVIOS entrados por classe de GT MOVIMENTO DE MERCADORIAS segundo o grupo ESTRUTURA DAS MERCADORIAS MOVIMENTADAS
Leia maisEstratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa
Workshop O Sistema Nacional de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Eduardo Brito Henriques, PhD Presidente
Leia maisADFER O Futuro do Porto de Lisboa e as. João Carvalho
ADFER O Futuro do Porto de Lisboa e as Travessias do Tejo A relação Porto-Cidade João Carvalho Presidente da CPL Lisboa, 21 de Novembro 2008 Jurisdição Portuária Comparada Lisboa 30 650 ha Outros Portos
Leia maisestação náutica município ílhavo
estação náutica município ílhavo O que tem o Município de Ílhavo com interesse para a náutica? O que tem o Município de Ílhavo com interesse para a náutica? ~ 7 km de costa atlântica; ~ O maior porto da
Leia maisé bela, mas o que interessa são os resultados. SESSÃO DE DIVULGAÇÃO QREN Região de Lisboa: Estratégia e Programação António Fonseca Ferreira
QRN 2007-2013 SSSÃO D DIVULGAÇÃO Região de Lisboa: stratégia e Programação António Fonseca Ferreira Presidente da CCDRLVT QRN 2007-2013 A A estratégia é bela, mas o que interessa são os resultados. Winston
Leia maisCOMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS
1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 Definição do âmbito do projeto SNIMar Índice Resumo... 1 Abstract...
Leia maisRelatório de Execução 2017
O CO Relatório de Execução 2017 Maio de 2018 O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização
Leia mais(Discurso em representação do Senhor Governador Civil em 09/11/2010)
(Discurso em representação do Senhor Governador Civil em 09/11/2010) Exmº Senhor Administrador do Porto de Setúbal e Sesimbra, Dr. Ricardo Roque Exmos Senhores Conferencistas e Convidados Minhas Senhoras
Leia maisQuem somos. O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país.
Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a expansão do setor, defender os interesses do segmento,
Leia maismar 2020: Fazer acontecer o MAR
Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão
Leia maisGrupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.
Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,
Leia maisOs contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro
Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do POVT 5 de Dezembro de 2011 Agenda 1. Os projetos apoiados: ponto de situação
Leia maisP L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O DISCUSSÃO PÚBLICA
CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA SUMÁRIA TOTAL DE EMPRESAS 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 75.163 72.038 75.393 71.682 15.228 14.567 15.135 14.271 2008 2009 2010 2011 P. Setúbal Município
Leia maisApresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017
Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Quem é a A2S? Associação de Desenvolvimento Local Criada em 23 de janeiro de 2015 Parceria constituída por 22 organismos representativos
Leia maisFORUM do MAR Desafios do Mar 2020 As Fileiras da Economia do Mar e os Desafios Frederico J. Spranger Presidente da A.I.N.
FORUM do MAR 2013 Desafios do Mar 2020 As Fileiras da Economia do Mar e os Desafios 2020 Frederico J. Spranger Presidente da A.I.N. As Indústrias Navais A Construção Naval Uma Indústria Transformadora
Leia maisRecorte nº 176. Índice 11 de Setembro de 2009
Recorte nº 176 Índice 11 de Setembro de 2009 Portimão quer tornar se a Porta Marítima do Algarve investindo no mar IPTM assina protocolo com a Câmara Municipal de Vila do Conde Cabo Verde privatiza gestão
Leia mais