FORUM do MAR Desafios do Mar 2020 As Fileiras da Economia do Mar e os Desafios Frederico J. Spranger Presidente da A.I.N.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORUM do MAR Desafios do Mar 2020 As Fileiras da Economia do Mar e os Desafios Frederico J. Spranger Presidente da A.I.N."

Transcrição

1 FORUM do MAR 2013 Desafios do Mar 2020 As Fileiras da Economia do Mar e os Desafios 2020 Frederico J. Spranger Presidente da A.I.N.

2 As Indústrias Navais A Construção Naval Uma Indústria Transformadora de capital intensivo Principais Características do Mercado: Preço Prazo Qualidade do Produto Independência da localização versus zona de utilização do produto. A Manutenção/Reparação/Conversão Naval Um Serviço Industrial de Mão Obra Intensiva Principais Características do Mercado: Preço Prazo Qualidade do Serviço Dependência da localização versus zona de operação do produto

3

4 Milhões de Euros A Construção Naval Desafios 2020 A actividade em Portugal em Volume de negócios de construção naval P Construção naval Construção de embarcações, excepto exceto de recreio e desporto Construção de embarcações de recreio e de desporto

5 Construção Naval Desafios 2020 A actividade a nível mundial em 2013 A Construção Naval pretende com os seus produtos satisfazer a necessidades do transporte marítimo de matérias primas, energia primária e de mercadorias, da prospecção e exploração dos recursos existentes no mar (Pesca, Petróleo, etc.) O crescimento não sustentado da economia na primeira década do século XXI, o crédito fácil concedido pelos bancos aos armadores e o aumento da capacidade de produção nomeadamente no Extremo Oriente levou, perante a revelação da verdade da economia real, à saturação do mercado do transporte marítimo. A oferta excede largamente a procura de transporte marítimo o que se demonstra a partir das Taxas de Frete praticamente para todos os tipos de navio conforme gráficos seguintes.

6 Manutenção/Reparação/Conversão Naval Taxas de Frete

7 Manutenção/Reparação/Conversão Naval Time Charters Os valores das Taxas de Frete e de Time Charter são muito abaixo do necessário para os Armadores atingirem o BEP na operação das suas unidades.

8 A Construção Naval Desafios 2020 Procura e Oferta de navios

9 Construção Naval Desafios 2020 O futuro da actividade no mundo A actividade de demolição de navios (Scrapping) dado o menor crescimento da economia a nível global e o menor crescimento da indústria siderúrgica terá um efeito, na nossa opinião, relativamente reduzido no equilíbrio do mercado do transporte marítimo. Com o crescimento da economia expectável nos próximos 5 a 7 anos poder-se-á prever que este excedente de frota venha a ser absorvido. Argumentos como o facto dos navios actuais terem sido construídos com base em legislação ambiental internacional menos limitativa no que se refere ao tipo de combustível utilizado e à gestão de águas de lastro confrontar-se-ão com a dificuldade dos potenciais clientes na obtenção do financiamento aos armadores que no presente e no futuro próximo, com as Taxas de Frete vigentes, gerarem a necessária liquidez para satisfazer as entidades financiadoras do excesso a que assistimos entre 2004 e 2008/9. Prevemos assim a redução da capacidade de Construção Naval a nível global, o que já se verifica nos países da Europa e mesmo reestruturações da indústria de Construção Naval na China e no Extremo Oriente em geral.

10 Construção Naval Desafios 2020 O futuro da actividade na Europa Na Europa a 27 constata-se uma redução da sua produção para metade desde 2008 quer em termos absolutos quer em quota de mercado. Desde 2009 temos assistido ao encerramento de vários Estaleiros cujo produto corresponde ao actualmente oferecido no Extremo Oriente e perfila-se uma especialização nos restantes nomeadamente em navios especializados, que não constituirão séries, (investigação, prospecção e exploração dos recursos do mar, protecção do ambiente, segurança e defesa, pesca, etc.), para a produção de equipamentos ligados à produção de energias alternativas.

11 Construção Naval Desafios 2020 O futuro da actividade em Portugal (1) Em Portugal a Construção Naval está limitada a navios de média e pequena dimensão bem como a embarcações para tráfego local (turismo, serviços portuários, etc.), pesca, recreio e equipamento para produção de energias renováveis. A crise económica e financeira que a maioria dos estaleiros portugueses atravessam sendo uma enorme ameaça, pode constituir também uma oportunidade para o tão anunciado Regresso ao Mar. Tal, porém, só é possível se a nível do Estado Português esse desiderato for estrategicamente assumido decidindo, atrair investidores capazes de: Recapitalizar as empresas existentes ou criar novas empresas com projectos credíveis que sob contracto de concessão com um período ajustado ao projecto operem unidades industriais existentes. Para tal exige-se que:

12 Construção Naval Desafios 2020 O futuro da actividade em Portugal (2) A existência de um mercado potencial credível: A extensão da Plataforma Continental Portuguesa é uma oportunidade única para a Indústria de Construção Naval Nacional poder concorrer para a construção de navios especializados necessários para a prospecção e eventual exploração de recursos da Plataforma para a qual urge defender a indústria nacional. O apoio do Estado em negociações bilaterais com países da Comunidade Lusófona onde exista um mercado potencial efectivo e que por razões de carácter fiscal ou aduaneiro tornem a concorrência desfavorável a empresas portuguesas. Fomentar o mercado das energias renováveis a partir de instalações flutuantes (Energia Eólica, das Marés, das Ondas, etc.)

13 Construção Naval Desafios 2020 O futuro da actividade em Portugal (3) Os licenciamentos para que as empresas possam exercer a sua actividade sejam obtidas num prazo que não desmotive qualquer investidor. O relacionamento entre as entidades reguladoras da actividade e as empresas sejam de cooperação e apoio mútuo, com o objectivo de dar suporte à economia nacional. As regras comerciais do Financiamento Bancário à actividade sejam as mesmas que estão a ser aplicadas na União Europeia. Aplicação das Directivas para a Construção Naval na Legislação nacional e coordenação permanente com os órgãos da EU na defesa dos interesses nacionais.

14 Manutenção/Reparação/Conversão Naval A actividade a nível mundial em 2013 (1) A Manutenção/Reparação Naval é um serviço industrial prestado aos operadores de navios tendo como objectivo a garantia da qualidade dos navios em operação, salvaguardando vida no mar, os bens transportados e o meio ambiente. Um navio, como qualquer unidade industrial, deve ser sujeito a manutenção preventiva da sua estrutura e dos seus equipamentos, sendo a reparação naval uma actividade complementar em que se recupera a estrutura ou equipamentos eventualmente danificados/avariados. A actual situação da economia mundial criou, como vimos atrás, um desequilíbrio entre a oferta e a procura de transporte marítimo com a consequente quebra das Taxas de Frete.

15 Manutenção/Reparação/Conversão Naval A actividade a nível mundial em 2013 (2) A actividade a partir de 2009 mostra uma redução de cerca de 30% no volume médio do conteúdo de trabalho nas estadias em estaleiro. Esta situação resulta directamente da falta de geração de margem entre os custos de operação dos navios e das Taxas de Frete que o mercado está disposto a pagar, motivando falta de liquidez financeira no operador. Acresce a esta falta de liquidez a dificuldade de obtenção de crédito a partir das entidades financiadoras que na maioria das situações tem créditos significativos sobre os armadores resultantes do excessivo volume de construção que originou a situação actual.

16 Manutenção/Reparação/Conversão Naval A actividade a nível mundial em 2013 (3) A actividade de Conversão de navios corresponde nos termos da legislação actual à modificação das características da carga do navio ou da modificação no equipamento propulsor do mesmo. Compreende-se na sequência do que se tem vindo a dizer que este segmento de mercado tenha registado a redução na procura, se bem que na conversão de alguns equipamentos utilizados na indústria petrolífera offshore tenha garantido alguma ocupação nos estaleiros do Médio e Extremo Oriente. Na Europa, estaleiros alemães e holandeses tem conseguido também beneficiar deste escasso segmento de mercado.

17 Manutenção/Reparação/Conversão Naval Actividade na Europa e em Portugal Turnover in maintenance and repair in CESA countries (million euros) Denmark France Greece Portugal* Total 14 countries *Fonte: INE

18 Manutenção/Reparação/Conversão Naval A actividade em Portugal em 2013 A actividade em Portugal segue em termos de mercado a tendência que referimos a nível mundial. A actividade em Portugal na sequência da reestruturação da actividade de Manutenção/ Reparação Naval em 1997 e da estratégia seguida pela nossa maior empresa nesta actividade de se preparar a partir de 2002 para poder resistir às crises sistemáticas de mercado que ciclicamente aparecem, permitiu com uma redução dos custos fixos que mesmo com o presente mercado continue a apresentar resultados sustentáveis.

19 Manutenção/Reparação/Conversão Naval O futuro da actividade mundial e em Portugal (1) Dos factores que influenciam a escolha do estaleiro no que se refere à actividade de Manutenção/ Reparação destaca-se a disponibilidade da instalação a curta distância da rota normal do navio. De facto os custos de desvio de rota ( nº de dias de perda de receitas adicionado ao custo dos consumos entre o ponto de descarga ou carga e o estaleiro) são significativos e decisivos numa situação como se referiu deficitária. Capacidade financeira do cliente para poder realizar as operações de Manutenção/Reparação de forma sustentável para a sua conta de exploração.

20 Manutenção/Reparação/Conversão Naval Custos de operação

21 Manutenção/Reparação/Conversão Naval O futuro da actividade mundial e em Portugal (2) Da análise que temos vindo fazer podemos concluir que só com o equilíbrio entre a procura e a oferta de transporte marítimo se criarão as condições económicas e financeiras para que os armadores possam voltar a uma operação equilibrada, que lhes permita retomar a utilização normal dos estaleiros. Também a necessidade de proceder a upgradings nos seus navios, em tempo útil, quer motivado pelos limites impostos internacionalmente de So x e NO x quer pelo Tratamento de Águas de Lastro, irão aumentar o trabalho requerido aos estaleiros.

22 Manutenção/Reparação/Conversão Naval O futuro da actividade mundial e em Portugal (3) Prevemos portanto que o mercado global de Manutenção /Reparação/Conversão Naval melhore substancialmente dentro de um prazo de 3 a 5 anos, sem atingir os dislates de 2008/2009. Em relação a Portugal e considerando a nossa posição no Atlântico prevemos que o crescimento do Transporte Marítimo cresça moderadamente em linha com o crescimento das economias da Europa e dos EUA, prevemos um crescimento da actividade para níveis superiores aos actuais de cerca de 15% tendo em consideração que parte da recessão actual irá desaparecer com o referido equilíbrio do mercado de transporte.

23 Obrigado pela vossa atenção!

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015 PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo

Leia mais

Experiência dos Principais Clusters Regionais

Experiência dos Principais Clusters Regionais Exportar, exportar, exportar Experiência dos Principais Clusters Regionais Cluster da Construção e Manutenção/Reparação naval Especializações inteligentes & Clusters Regionais: Como exportar, com que apoios

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS

ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS

Leia mais

Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento

Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento Seminário: Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Viana do Castelo, 29 de Junho de 2015 Frederico

Leia mais

Um porto de excelência, moderno e competitivo

Um porto de excelência, moderno e competitivo Um porto de excelência, moderno e competitivo Porto de Viana do Castelo O porto de Viana do Castelo tem uma longa história que radica na ocupação romana, se estende pela época dos Descobrimentos e se afirma

Leia mais

Económico Ambiental Social

Económico Ambiental Social EUROPA 2020 Desenvolvimento Sustentável Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo (CISI) Estratégia Marítima da União Europeia para a Área do Atlântico Estratégias Regionais de Suporte (asseguram

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Sessão de Abertura do Seminário A CPLP e a Nova Geografia da Energia Mundial Lisboa, IDN, 20 de junho de 2013 Só serão

Leia mais

O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico

O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico Ricardo Félix Novembro de 2010 0 Situação Actual (ex. Sector automóvel) Uma economia global e de fluxos, com primado da especialização e com alta volatilidade

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto à competitividade das empresas, foi possível estimular

Leia mais

A MARINHA DE COMÉRCIO PORTUGUESA

A MARINHA DE COMÉRCIO PORTUGUESA SEMINÁRIOS T&N 212 TRANSPORTE MARÍTIMO A MARINHA DE COMÉRCIO PORTUGUESA Porto, 22 de Março de 212 Transporte marítimo assegura: 9% do comércio mundial; 9% das trocas comerciais entre a EU e o resto do

Leia mais

A Economia do Mar nos Açores. Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio

A Economia do Mar nos Açores. Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio A Economia do Mar nos Açores Arnaldo Machado Conferência Direito e Economia do Mar Lisboa, 29 e 30 de maio Quem somos e o que fazemos Missão Contribuir para a conceção e execução de políticas de estímulo

Leia mais

A Estratégia Nacional para o Mar

A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar A Estratégia Nacional para o Mar lançada em 2006 pelo Governo da República constitui um instrumento político fundamental para que Portugal possa proteger e valorizar o

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto á competitividade das empresas, foi possível estimular

Leia mais

COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR

COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR COMUNICAÇÃO PROFERIDA PELO DR. JORGE CRUZ MORAIS, ADMINISTRADOR DA EDP E PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENERGIA, DURANTE O I CONGRESSO NACIONAL DE SEGURANÇA E DEFESA, NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010

Leia mais

Entrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA

Entrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA Entrevista com AMR / Lizmontagens Com quality media press para Expresso / El Economista João Brito Presidente do C. A. ABRIGADA Jorge Delgado Alves Managing Director Lizmontagens Quality Media Press fale-nos

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores TRANSPORTES MARÍTIMOS E AÉREOS

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores TRANSPORTES MARÍTIMOS E AÉREOS Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores TRANSPORTES MARÍTIMOS E AÉREOS da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores As Propostas em debate, Plano Regional Anual e Orçamento para

Leia mais

SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR

SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR DESAFIOS DO MAR 2020 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO IPVC III JORNADAS EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR Viana do Castelo, 13 de Dezembro de 2013 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Desafios do Mar

Leia mais

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES

Leia mais

Sendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma

Sendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste

Leia mais

NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO NOVIMOVE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2005 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do NOVIMOVE - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO,

Leia mais

O NOVO MODELO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO

O NOVO MODELO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO O NOVO MODELO DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO 1 Enquadramento PortugaltemumadasmaioreszonaseconómicasdaEuropa,comumaáreade mais de 1.700.000 km2, correspondente a cerca de 18 vezes a sua área terrestre.

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro

Leia mais

GRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo

GRUPO 4 MARIA DINO MARIA Dir. Geral das Alfândegas e dos Direcção-Geral do Tesouro Instituto Superior Técnico Impostos Especiais sobre o Consumo FORGEP OEIRAS 1ª Ed. Suplementar 2007 GRUPO 4 Estratégico/Scorecard MARIA Helena Ventura Dir. Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo DINO Jorge dos Santos Direcção-Geral do Tesouro

Leia mais

A atividade da construção e reparação naval na RAA

A atividade da construção e reparação naval na RAA NÁUTICAS AO SERVIÇO DA A atividade da construção e reparação naval na RAA Ponta Delgada 25 de Março de 2013 Nuno Lima A actividade da construção e reparação naval na RAA Caracterização Geral Infra-estruturas

Leia mais

Recorte nº 088. Índice 6 de Maio de 2010

Recorte nº 088. Índice 6 de Maio de 2010 Recorte nº 088 Índice 6 de Maio de 2010 Atividade nos portos já superou recessão Porto de Lisboa também na Extremadura espanhola Leixões, Aveiro e Zaldeza promovem fluxos agro-alimentares Portos nacionais

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A ACTIVIDADE DO BANK MILLENNIUM NO 4º TRIMESTRE DE 2008

INFORMAÇÃO SOBRE A ACTIVIDADE DO BANK MILLENNIUM NO 4º TRIMESTRE DE 2008 12 de Fevereiro de 2009 Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2008 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium com sede em Varsóvia, Polónia, entidade de que detém 65,5%

Leia mais

SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação

SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação IN SIGHT economia e inovação lisboa capital do mar lisboa é a cidade onde a economia azul se afirma e potencia como um novo horizonte de inovação, desenvolvimento e sustentabilidade julho 2014 CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo No passado mês de Julho, aquando da visita do Governo Regional à ilha Graciosa, foi apresentado o ante-projecto do novo Hotel de três estrelas, junto ao mar na zona

Leia mais

ESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina

ESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere

Leia mais

Estratégia Nacional para o Mar Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013

Estratégia Nacional para o Mar Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 Aprovado para Discussão Pública em 27 de fevereiro de 2013 Sumário 1. Visão 2. Revisão 3. 4. Plano de Ação 5. Discussão Pública 1. Visão O Mar-Portugal é um desígnio

Leia mais

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013

PME. Apoios ao crescimento. APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 PME Apoios ao crescimento APESF Lisboa, 9 de maio de 2013 Apoios ao crescimento das empresas FINANCIAMENTO POR CAPITAL FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO 19 fundos de capital de risco QREN no valor de 195 M para

Leia mais

INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional

INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional Seminário Processos de Reengenharia nas Estatísticas das Empresas 2007 11 de Outubro de 2007 INE Divulga Estatísticas das Empresas em Seminário Internacional Os resultados preliminares das Estatísticas

Leia mais

OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR

OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR MISSÃO OCEANO XXI Dinamizar o Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar (EEC Estratégia de Eficiência Colectiva reconhecida pelo POFC Compete

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP

O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins

Leia mais

A Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão

A Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão A Economia Azul na Região de Lisboa Potencial Estratégia Instrumentos Visão Potencial Importante pilar no aumento da competitividade regional Prospeção e valorização de recursos marinhos com expressão

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0030/12. Alteração. Marco Valli, Marco Zanni em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0030/12. Alteração. Marco Valli, Marco Zanni em nome do Grupo EFDD 23.2.2016 A8-0030/12 12 N.º 7-A (novo) 7-A. Insta a Comissão a suspender as negociações em curso relativas à TTIP e ao TiSA e a não conceder o estatuto de economia de mercado (EEM) à China, tendo em conta

Leia mais

Quem somos. O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país.

Quem somos. O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. Quem somos O SINAVAL é a instituição que representa os estaleiros brasileiros instalados em diversas regiões do país. A missão do SINAVAL é fomentar a expansão do setor, defender os interesses do segmento,

Leia mais

Processo Especial de Revitalização De José Areal da Costa

Processo Especial de Revitalização De José Areal da Costa Processo Especial de Revitalização De José Areal da Costa Processo nº 428/15.1T8STS da 1ª Secção Comércio J1 Santo Tirso Instância Central Página 1 de 9 ÍNDICE I - IDENTIFICAÇÃO DO DEVEDOR II ACTIVIDADE

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 27. Crise na Habitação arrasta Sector da Construção

Conjuntura da Construção n.º 27. Crise na Habitação arrasta Sector da Construção FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA D A CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS

\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS \ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS Como Atingir a Eficiência Energética nas Empresas NPF 27 e 28 de Junho de 2006 \Sumário Introdução Política Energética para Portugal Energia

Leia mais

Identificação SOCIEDADE EXEMPLO LDA. Núm Contribuinte RELATÓRIOS DE EMPRESAS. PORTUGAL Telefone / Fax

Identificação SOCIEDADE EXEMPLO LDA. Núm Contribuinte RELATÓRIOS DE EMPRESAS. PORTUGAL Telefone / Fax Identificação Nome SOCIEDADE EXEMPLO LDA Núm Contribuinte 555000555 Morada Rua Barbosa Pereira, n.º 56-2.º Esq Código Postal 2800-000 ALMADA Concelho SETUBAL Distrito SETUBAL País PORTUGAL Telefone 214251111

Leia mais

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009 Recorte nº 175 Índice 10 de Setembro de 2009 Notícias da APSS publicadas na Revista da Área Metropolitana de Lisboa Leixões recebeu exposição sobre Transportes Marítimos e Economia Associações do sector

Leia mais

Livro Verde sobre a eficiência energética

Livro Verde sobre a eficiência energética Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro

Leia mais

Comércio de Serviços da SADC. Lista de Compromissos de Madagáscar

Comércio de Serviços da SADC. Lista de Compromissos de Madagáscar Comércio de Serviços da SADC Lista de de Madagáscar A República de Madagáscar submete a sua lista final de compromissos específicos no âmbito do Protocolo do Comércio de Serviços. A presente oferta contém

Leia mais

A exploração e distribuição dos recursos energéticos

A exploração e distribuição dos recursos energéticos A exploração e distribuição dos recursos energéticos Não renováveis carvão petróleo gás natural Combustí veis fósseis Recursos energéticos urânio solar eólica Renováveis hídrica ondas e marés geotérmica

Leia mais

PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas

Leia mais

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2

Conversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2 Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:

Leia mais

O Mercado da França I

O Mercado da França I O Mercado da França I COMÉRCIO É o 2º maior mercado para as exportações portuguesas, depois da Espanha, tendo ultrapassado a Alemanha; Mercado diversificado, sendo dos primeiros mercados (1º ou 2º) para

Leia mais

Economia do mar nos Açores estado atual da informação disponível

Economia do mar nos Açores estado atual da informação disponível Economia do mar nos Açores estado atual da informação disponível Gilberto P. Carreira gilberto.mp.carreira@azores.gov.pt Direção Regional dos Assuntos do Mar Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo

Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo Linhas de Orientação do Plano Director do Turismo de Angola Fórum Empresarial sobre o Turismo Luanda, 11 de Maio de 2011 AGENDA 1. A Indústria do Turismo 2. O Programa PARTENON 3. O Turismo em Angola 4.

Leia mais

FÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE

FÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE REPÚBLIC A DE MOÇAMBIQUE --------- MINISTÉRIO DA ENERGIA FÓRUM DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS NO ÂMBITO DO QUADRO LEGAL DO SECTOR ELÉCTRICO E O PAPEL DAS PPPs NA PRODUÇÃO

Leia mais

Recorte nº 176. Índice 11 de Setembro de 2009

Recorte nº 176. Índice 11 de Setembro de 2009 Recorte nº 176 Índice 11 de Setembro de 2009 Portimão quer tornar se a Porta Marítima do Algarve investindo no mar IPTM assina protocolo com a Câmara Municipal de Vila do Conde Cabo Verde privatiza gestão

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO. Submetido ao: Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural. Número do Relatório:

RESUMO NÃO TÉCNICO. Submetido ao: Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural. Número do Relatório: CGG SERVICES S.A. PROJECTO DE PESQUISA SÍSMICA 3D EM ALTO MAR, NAS PROVÍNCIAS DE SOFALA E ZAMBÉZIA ESTUDO DE PREVIABILIDADE AMBIENTAL, DEFINIÇÃO DE ÂMBITO E TERMOS DE REFERÊNCIA RESUMO NÃO TÉCNICO Submetido

Leia mais

Clusterdo Mar. O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino PROJETAR PORTUGAL. Seminário Diplomático

Clusterdo Mar. O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino PROJETAR PORTUGAL. Seminário Diplomático Seminário Diplomático PROJETAR PORTUGAL 6 e 7 de Janeiro de 2014 Sala do Senado Assembleia da República Clusterdo Mar O eterno desígnio? Ana Paula Vitorino Porquê o MAR? Portugal para ganhar vantagens

Leia mais

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 182/XII/1.ª

Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 182/XII/1.ª Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 182/XII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO QUE PROMOVA O ESTABELECIMENTO DUMA CONCORRÊNCIA SAUDÁVEL NO SECTOR DO LEITE E PRODUTOS LÁCTEOS, REABRA A DISCUSSÃO DO REGIME

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

O CAMINHO MARÍTIMO PARA A INDUSTRIA EXTRATIVA. Joaquim Góis Departamento de Engenharia de Minas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

O CAMINHO MARÍTIMO PARA A INDUSTRIA EXTRATIVA. Joaquim Góis Departamento de Engenharia de Minas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto O CAMINHO MARÍTIMO PARA A INDUSTRIA EXTRATIVA Joaquim Góis Departamento de Engenharia de Minas Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 2 AGENDA 1. O PLANETA TERRA E OS OCEANOS OS OCEANOS 2. PORTUGAL

Leia mais

Excelência, Senhor Vice-Primeiro Ministro de Portugal, Excelentíssimo Senhor Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal,

Excelência, Senhor Vice-Primeiro Ministro de Portugal, Excelentíssimo Senhor Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Internacionalização das Economias Conferência AICEP Intervenção de S. Ex.ª o Senhor Embaixador Murade Isaac Murargy, Secretário Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Lisboa 03

Leia mais

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas

Economia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar

Leia mais

GOLFE TURÍSTICO: MODELOS DE NEGÓCIO, INVESTIMENTO E RENTABILIDADE

GOLFE TURÍSTICO: MODELOS DE NEGÓCIO, INVESTIMENTO E RENTABILIDADE GOLFE TURÍSTICO: MODELOS DE NEGÓCIO, INVESTIMENTO E RENTABILIDADE Por: Luís Correia da Silva CEO - Dom Pedro Golf, S.A. Outubro 2018 A) CAMPOS DE GOLFE: TIPOLOGIA DE PROPRIEDADE E MODELOS DE NEGÓCIO ASSOCIADOS

Leia mais

NEWSLETTER Nº 1/2016 Janeiro a Março de 2016

NEWSLETTER Nº 1/2016 Janeiro a Março de 2016 NEWSLETTER Nº 1/2016 Janeiro a Março de 2016 Economia e finanças Decreto Presidencial n.º 40/16, de 24 de Fevereiro aprova as Linhas Mestras da Estratégia para a Saída da Crise Derivada da Queda do Preço

Leia mais

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado

Leia mais

Seminário Energia dos Oceanos

Seminário Energia dos Oceanos Seminário Energia dos Oceanos ENERGIA DAS ONDAS: RECURSO E OPORTUNIDADES M. Teresa Pontes LNEG / INETI, Lisboa, Portugal Câmara Municipal de Peniche 19 Setembro 2008 PORTUGAL - PAÍS PIONEIRO CENTRAL da

Leia mais

Ciclo de Conferências. Política de Assuntos Marítimos e das Pescas: Balanço , Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030

Ciclo de Conferências. Política de Assuntos Marítimos e das Pescas: Balanço , Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Ciclo de Conferências Política de Assuntos Marítimos e das Pescas: Balanço 214-22, Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 23 Indústria Naval 2 de maio 219 Caminha José Ventura de Sousa Secretário-Geral

Leia mais

Índice Política Comum de Pesca II. Objectivos do PO III. Eixos e Medidas IV. Plano Financeiro

Índice Política Comum de Pesca II. Objectivos do PO III. Eixos e Medidas IV. Plano Financeiro PROGRAMA OPERACIONAL PESCA 2007-2013 Workshop Financiamento e gestão integrados da Natura 2000 Casa do Ambiente e do Cidadão Luís Duarte Estrutura de Apoio Técnico Lisboa 28 de Fevereiro de 2008 Índice

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos

Leia mais

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal

Leia mais

!"#$%&"'()'*+,' -(./#"'0',1'."'2"3"45%$'."'*6,6'

!#$%&'()'*+,' -(./#'0',1'.'2345%$'.'*6,6' !"#$%&"()*+, -(./#"0,1."2"3"45%$."*6,6 o 7899%"4$.":;>"%=BC5:$DE>&/#$/(&"%(;#/$(;:."4"%#;.$%/;> o F"/GH">;I;(J;+*K"4L$I"45%$ o?;%:$>f;d"mfe."%.;??2!nl."4/&"n>"#;>$;d">&o$.$8$%&$."

Leia mais

Revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Alcobaça - Mafra

Revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Alcobaça - Mafra CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Alcobaça - Mafra DEZEMBRO 2009 Ortofotomapa do Concelho de Peniche 1 1 - A Influência do POOC no Concelho de Peniche Área: 77,1

Leia mais

ATLANTIC STAKEHOLDER PLATFORM CONFERENCE

ATLANTIC STAKEHOLDER PLATFORM CONFERENCE ATLANTIC STAKEHOLDER PLATFORM CONFERENCE PORTO, 20 de JANEIRO de 2015 Rui Azevedo PONTOS A ABORDAR Breve Apresentação do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar O setor da náutica em Portugal Projetos

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia

Leia mais

AQUICULTURA + MAR FAZER ACONTECER O MAR!

AQUICULTURA + MAR FAZER ACONTECER O MAR! AQUICULTURA + MAR FAZER ACONTECER O MAR! Aveiro, 30 de Agosto de 2016 Estratégia Aquicultura + Promover o desenvolvimento de atividades de aquicultura sustentáveis na União Europeia, a fim de contribuir

Leia mais

Manifesto das Organizações de Produtores da Pesca de Cerco de PORTUGAL

Manifesto das Organizações de Produtores da Pesca de Cerco de PORTUGAL Manifesto das Organizações de Produtores da Pesca de Cerco de PORTUGAL AS PROPOSTAS DOS PESCADORES DE SARDINHA PARA 2016 SÃO JUSTAS, SENSATAS E RESPONSÁVEIS. E acima de tudo são indispensáveis para poder

Leia mais

Especificidades dos recursos do país - Portugal

Especificidades dos recursos do país - Portugal Especificidades dos recursos do país - Portugal 1. Recurso... 2 2. Desenvolvimento e teste... 3 2.1. Instituições e Instalações de Investigação & Desenvolvimento... 3 2.2. Instalações de teste de tecnologia

Leia mais

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE

AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE AÇORES - FORUM ECONÓMICO E SOCIAL 2018 ECONOMIA E SOCIEDADE OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES MÁRIO FORTUNA Ponta Delgada 8 de junho de 2018 1 OS PRINCIPAIS GERADORES DE RIQUEZA DOS AÇORES

Leia mais

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA)

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12-06-2003 C (2003) 1905 Assunto: Auxílio estatal N 170/2003 - Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 0369, de 4 de Fevereiro

Leia mais

Comunicação da Comissão que altera as orientações para o exame dos auxílios estatais no sector das pescas e da aquicultura 1.

Comunicação da Comissão que altera as orientações para o exame dos auxílios estatais no sector das pescas e da aquicultura 1. Comunicação da Comissão que altera as orientações para o exame dos auxílios estatais no sector das pescas e da aquicultura 1. Introdução A comunicação da Comissão com orientações para o exame dos auxílios

Leia mais

O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012

O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012 O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica Sociedade de Geografia de Lisboa 22 de Maio de 2012 Em de Dezembro de 2000, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 22 de Maio como

Leia mais

Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê?

Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê? Portugal e a Energia - (1º documento IPES) Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê? Nota introdutória: O IPES - Instituto Português de Energia Solar, que integra entre os seus associados

Leia mais

Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, (Dr. Senhora Secretária de Estado do Turismo, (Dra. Ana Mendes

Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, (Dr. Senhora Secretária de Estado do Turismo, (Dra. Ana Mendes Cerimónia de Abertura Seatrade Cruise Med 19 de setembro de 2018, 9h00 Intervenção Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, (Dr. Fernando Medina) Senhora Secretária

Leia mais

Uma estratégia para as pessoas e para o planeta: assegurando uma transição justa para empregos verdes dignos?

Uma estratégia para as pessoas e para o planeta: assegurando uma transição justa para empregos verdes dignos? Uma estratégia para as pessoas e para o planeta: assegurando uma transição justa para empregos verdes dignos? Judith Kirton-Darling Secretária Confederal da CES A actual situação é insustentável Socialmente:

Leia mais

CONGRESSO da APAVT PONTA DELGADA AÇORES. Miguel Mattos Chaves. 2 a 7 de DEZEMBRO de Miguel Mattos Chaves -CDS-PP 1

CONGRESSO da APAVT PONTA DELGADA AÇORES. Miguel Mattos Chaves. 2 a 7 de DEZEMBRO de Miguel Mattos Chaves -CDS-PP 1 CONGRESSO da APAVT PONTA DELGADA AÇORES 2 a 7 de DEZEMBRO de 2006 -CDS-PP 1 3 Níveis de Discussão 1º - Estratégia Nacional - Governação Com incidência nas actividades Pública e Privada (Incentivo, Apoio

Leia mais

O CLUSTER MARÍTIMO PORTUGUÊS NO CONTEXTO MUNDIAL E EUROPEU

O CLUSTER MARÍTIMO PORTUGUÊS NO CONTEXTO MUNDIAL E EUROPEU O CLUSTER MARÍTIMO PORTUGUÊS NO CONTEXTO MUNDIAL E EUROPEU João Liberato, Carlos Guedes Soares, Regina Salvador, Ana Correia XI Jornadas Técnicas de Engenharia Naval O Sector Marítimo Português 25, 26

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

Intervenção de Jorge Abrantes nas comemorações do Dia Nacional dos Pescador em Peniche

Intervenção de Jorge Abrantes nas comemorações do Dia Nacional dos Pescador em Peniche Intervenção de Jorge Abrantes nas comemorações do Dia Nacional dos Pescador em Peniche 30 de Maio de 2010 Mais uma vez a cidade de Peniche promove a comemoração deste Dia Nacional, dia que pretende homenagear

Leia mais

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas

Leia mais

Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis. Líquidos em Portugal (1) IV Colóquio Nacional do Milho

Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis. Líquidos em Portugal (1) IV Colóquio Nacional do Milho Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis Líquidos em Portugal (1) Francisco Avillez (Prof. Cat. ISA/UTL) Vila Franca de Xira,, 17 de Fevereiro de 2005 (1) Resumo do estudo realizado pela AGROGES

Leia mais

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental 11/12/2010 Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental O porto de Sines tem uma localização ideal para servir de hub de transhipment

Leia mais

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Pólos de Competitividade e Clusters / Sessão Anual Compete Rui Azevedo II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO

Leia mais

PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)

PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa

Leia mais

Liberdade. in «Antologia Mar», Sophia de Mello Breyner Andresen. LEME - Barómetro PwC da Economia do Mar PwC

Liberdade. in «Antologia Mar», Sophia de Mello Breyner Andresen. LEME - Barómetro PwC da Economia do Mar PwC Liberdade Aqui nesta praia onde Não há nenhum vestígio de impureza, Aqui onde há somente Ondas tombando ininterruptamente, Puro espaço e lúcida unidade, Aqui o tempo apaixonadamente Encontra a própria

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO. Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto

REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO. Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLECTIVO DE CAPITAL DE RISCO Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto 12 de Julho de 2016 Sumário 1. Ponto de Partida 2. Enquadramento conceitual

Leia mais

Estratégia de Inovação e Especialização Inteligente no Alentejo O contributo do Corredor Azul

Estratégia de Inovação e Especialização Inteligente no Alentejo O contributo do Corredor Azul Estratégia de Inovação e Especialização Inteligente no Alentejo O contributo do Corredor Azul Fórum Regional Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas 2 de Julho de 2013 Manuel Cancela

Leia mais

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Geografia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 39/202, de de julho Prova 79/.ª Fase Critérios de Classificação 9 Páginas 204 Prova 79/.ª F.

Leia mais

Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior

Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas do interior COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.09.2001 SEC (2001) 1386fin Assunto: Auxílio estatal N 223/01 Portugal Regime de incentivos fiscais de combate à desertificação e recuperação do desenvolvimento nas áreas

Leia mais

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009

Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Oliveira de Frades, 25 de Fevereiro de 2010 Martifer regista lucro líquido de 100,2 M em 2009 Proveitos Operacionais consolidados ascenderam a 606.1 milhões de euros, apesar do ambiente geral de recessão

Leia mais

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA

20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA 20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA MARINA OEIRAS - PORTO DE RECREIO ENTRE Lisboa E Cascais OEIRAS CONCRETIZOU O SEU SONHO: - Concelho dinâmico e atractivo; - Inovador e orgulhoso do seu passado; - De elevado

Leia mais