INVESTIGANDO BARREIRAS ARQUITETÔNICAS E DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA A DOIS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO.

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1 INVESTIGANDO BARREIRAS ARQUITETÔNICAS E DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA A DOIS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO. Autor : Priscila Maria da Cruz Andrade (1); Co-autor: Mirian Domingos Cardoso (2); Coautor: Alef Diogo da Silva Santana(3); Co-autor: Yasmin Guimarães Tavares (4); Co-autor: Bruno Rafael Vieira Sousa Silva (5). 1. Universidade de Pernambuco UPE, Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP, Camaragibe, Pernambuco, Brasil. prill_andrade@hotmail.com; 2. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco, Brasil. mirian.domingos@upe.br; 3. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco. allef.diogo@gmail.com; 4. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco. yasmim.tavares@hotmail.com; 5. Universidade de Pernambuco UPE, Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP, Camaragibe, Pernambuco, Brasil. brunorafel45@hotmail.com. Resumo: Pessoas com Deficiência Física enfrentam limitações em sua vida diária que estão intimamente relacionadas a problemas de acessibilidade e contribuem para a sua exclusão social. Objetivo: Avaliar as barreiras arquitetônicas à acessibilidade de pacientes a dois hospitais universitários de uma universidade de Pernambuco. Métodos: Trata-se de um estudo de avaliação centrado em fatos objetivamente detectados. Os dados foram coletados por meio de um formulário estruturado tipo check-list discriminando as condições ideais de acesso estabelecidas na lei abordando oito temáticas (Via pública; acesso ao prédio; acesso ao interior do prédio; condições de circulação vertical; equipamentos e mobiliários; área de transferência; localização de espaços e assentos em salas/auditórios e sinalização do Símbolo Internacional de Acesso), subdividas em 92 questões com 3 opções de marcação de resposta: dentro dos padrões, parcialmente dentro dos padrões ou fora dos padrões. Resultados: Foram encontradas irregularidades, que permeiam desde falta de sinalização nos quarteirões para cadeirantes a calçadas ocupadas por barracas e lixeiros fixos, além de dificuldades no atendimento do ambulatório do referido hospital. Na maternidade, os quarteirões não estavam sinalizados com placas e símbolo de deficientes, o estacionamento não tem vaga exclusiva para esse público e as calçadas desniveladas. No pavilhão não foi encontrado placas sinalizadoras para PDF, e não tem elevadores ou banheiros exclusivos a deficiente. Conclusão: O acesso de PDFs aos serviços ainda é uma realidade bastante abstrata. As evidencias mostram a necessidade de reflexões urgentes sobre o existir das PDFs e demanda o envolvimento de toda sociedade. Palavras-chave: Avaliação, acessibilidade, barreiras.

2 INTRODUÇÃO Deficiência é descrita pelo Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, como toda perda ou anormalidade de uma estrutura, função psicológica, fisiológica e/ou anatômica capaz de ocasionar incapacidade para o desempenho das atividades do ser humano, e Deficiência Física é entendida como a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. 1 Dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, no censo demográfico de 2010, descreveram a prevalência dos diferentes tipos de deficiência e as características das pessoas que compõem esse segmento da população. Os resultados revelaram que existem (23,9% da população total) brasileiros com algum tipo de deficiência (visual, auditiva, motora e mental ou intelectual) no país. 2 A Região Nordeste apresentou a maior taxa de prevalência de pessoas com pelo menos uma das deficiências (26,3%), tendência mantida desde o Censo de 2000, quando a taxa foi de 16,8%, a maior entre as regiões brasileiras. No estado de Per na mbuco, o último censo mostrou a existência de pessoas com Deficiência Física (PDFs) correspondendo a 27,8% da população, sendo a terceira maior prevalência do país, suplantado apenas pelo Rio Grande do Norte e Paraíba. 2 Tais dados evidenciam a necessidade de reflexões sobre a existência de PDFs, e do envolvimento da sociedade para garantir o usufruto dos direitos e atendimento das necessidades específicas destas, evitando que sejam discriminadas ou excluídas. A acessibilidade das PDFs nos mais diversos ambientes sociais é um dos principais objetivos a serem alcançados. 3,4 No Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, Acessibilidade é definida como condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida ; e barreiras são definidas como qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com

3 segurança e a possibilidade das pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. 5 As PDFs possuem características e necessidades diferentes da população em geral, por isso necessitam enfrentar algumas dificuldades, que podem ser geográficas, comportamentais, arquitetônicas, financeiras, entre outras. 6 Nos serviços hospitalares as barreiras arquitetônicas e de acesso, seja na unidade hospitalar ou em suas adjacências, ocorrem pela ausência de rampas; localização inadequada dos mobiliários urbanos e do rebaixamento do meio-fio; obras e empecilhos no espaço público; ruas, portas e elevadores estreitos; ausência de corrimão nas escadas; ausência de rampas; falta de placas de advertência, de sinalização de pisos, de botoeiras nos semáforos; falta de estacionamento exclusivo para PDFs; ausência de banheiros apropriados para PDFs; entre outras. 4,7 No que diz respeito às práticas de enfermagem, muitas vezes acredita-se estar oferecendo o cuidado ideal e adequado ao usuário, não havendo preocupação com pontos fundamentais, como a acessibilidade física das PDFs aos serviços hospitalares. 4 Ante o exposto, o objetivo da presente pesquisa é avaliar as barreiras arq uitetônicas para a mobilidade física das PDFs de duas unidades hospitalares localizadas em Recife, Pernambuco. MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa de campo para avaliar a estrutura, produção e desenvolvimento das barreiras arquitetônicas e acessibilidade de dois hospitais públicos de Recife, Pernambuco. As unidades hospitalares pesquisadas foram um hospital especializado de grande porte e uma maternidade, ambos de referência para o estado e a região Nordeste, além dos quarteirões de proximidade direito e esquerdo (até 500 metros) dos respectivos hospitais. A escolha desses serviços se deu por ser o hospital uma unidade relativamente nova (inaugurado em 2006), construído na vigência das leis da acessibilidade, e a maternidade por ter sofrido recentemente (2013) uma reforma para adequação de sua estrutura. A pesquisa foi realizada entre Março e Dezembro de O instrumento utilizado para investigar as barreiras arquitetônicas internas e das adjacências hospitalares foi um formulário tipo checklist, adaptado de Aragão. 4 Os parâmetros adotados pelo formulário estão baseados na Norma Brasileira 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 8

4 O instrumento abordou oito temáticas (via pública; do acesso ao prédio; do acesso ao interior do prédio; condições de circulação vertical no interior do prédio; equipamentos e mobiliários; área de transferência; localização de espaços e assentos em salas/auditórios e sinalização do Símbolo Internacional de Acesso) subdividas em noventa e duas questões. Para responder o formulário, os investigados tiveram três opções de resposta para assinalar: dentro dos padrões, parcialmente dentro dos padrões ou fora dos padrões. As medições das áreas e equipamentos foram realizadas por dois pesquisadores utilizando uma trena de 50 metros. Também foi realizado o registro fotográfico da estrutura física dos hospitais e suas adjacências para complementar os dados obtidos. Os formulários sobre a avaliação da estrutura física foram digitados em planilha do Google docs e analisados no SPSS 20,0. As variáveis foram descritas através de tabelas e gráficos de acordo com o serviço avaliado. O estudo atendeu às determinações preconizadas pela Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que normatiza as pesquisas envolvendo seres humanos e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob CAAE RESULTADOS Os resultados da avaliação estão apresentados no quadro e gráficos abaixo. Quadro 1 Descrição dos serviços investigados de acordo com as dimensões avaliadas, Recife PE, DIMENSÕES AVALIADAS MATERNIDADE HOSPITAL DA VIA PÚBLICA DO ACESSO AO PRÉDIO As avenidas que dão acesso ao As avenidas que dão acesso ao hospital hospital não são asfaltadas e possuem diversos obstáculos, entre possuem buracos. As calçadas não eles, lixeiras fixas no meio da calçada, possuem rebaixamento e têm ruas desniveladas e com precário diversos obstáculos de acesso, asfaltamento, barracas de alimentação como postes, buracos e barracas. próximo a faixa de pedestres ocupando Além disso, não há sinalizações e boa parte do meio-fio e ausência de semáforos. sinalização para cadeirantes. No acesso ao interior não há estacionamento privativo para PDFs nem sinalização com o Símbolo Internacional de Acesso.

5 DO ACESSO AO INTERIOR DO PRÉDIO CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DO PRÉDIO EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS LOCALIZAÇÃO DE ESPAÇOS E ASSENTOS EM SALAS Não possui portas do tipo vai-evem, Possui portas do tipo vai-e-vem e portas de correr e elevadores para ajudar no acesso a elevadores. PDFs, porém, os elevadores não estão de acordo com o preconizado. Possui acesso por rampa e O hospital não possui rampas no escadas. O corrimão é feito de interior do prédio (apenas auditório), material rígido, mas não se porém possui elevadores e escadas encontrava bem fixado e instalado em apenas um lado. com barras nos dois lados e piso antiderrapante. Não possui equipamentos Não se encontram sinalizados com o eletromecânicos e os mobiliários Símbolo Internacional de Acesso e não não se encontram sinalizados com possuem orientação sobre o seu o Símbolo Internacional de funcionamento. Acesso. Não existem sanitários e Dos sete andares avaliados, apenas o vestuários adequados para PDFs. 2º andar possui um banheiro (sem demarcação de gênero) para cadeirantes, porém esse único banheiro não funciona, sendo constatado o uso do recinto como um depósito de materiais de limpeza. Os espaços e assentos garantem parcial conforto, segurança, boa visibilidade e acústica. Estão integrados com a disposição geral dos assentos, de maneira a não segregar seus ocupantes e permitir que estes possam se sentar próximos dos seus acompanhantes, além de estarem localizados próximos das circulações de emergência. Gráfico 1 Proporção de áreas e equipamentos investigados na maternidade de acordo com adequação preconizada pela NBR 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, Recife PE, MATERNIDADE Dentro dos padrões Parcialmente dentro dos padrões Fora dos padrões 20% 7% 73%

6 Gráfico 2 Proporção de áreas e equipamentos investigados no hospital de acordo com a adequação preconizada pela NBR 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, Recife PE, Figura 2 Elevador do hospital -Recife PE, HOSPITAL Dentro dos padrões Parcialmente dentro dos padrões Fora dos padrões 22% 8% Figura 3 Acesso por escadas do hospital -Recife PE, % Os resultados do registro fotográfico estão apresentados nas imagens abaixo. Figura 1 Vias públicas de acesso ao hospital - Recife PE, Figura 4 Acesso por rampas e escadas da maternidade-recife PE, 2015.

7 Figura 5 Banheiro da maternidade - Recife PE, Figura 6 Banheiro do hospital para pessoas com deficiência física - Recife PE, DISCUSSÃO A NBR 9050/2004 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. A partir dos critérios e parâmetros estipulados é possível adaptar o espaço físico implantando condições físicas ideais. 9 Na dimensão acesso por via pública, os resultados encontrados foram insatisfatórios ao serem comparados com o preconizado pela NBR 9050 e legislação vigente. A Lei nº de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, preconiza que as vias públicas devem ser adaptadas, obedecendo-se ordem de prioridade que vise a maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às PDFs. 8 A não existência de estacionamento privativo para PDFs nem sinalização com o Símbolo Internacional de Acesso (SIA) vai de encontro a Lei Federal nº , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece a obrigatoriedade de reservar 2% das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem PDFs e com dificuldade de locomoção. 2 Em relação ao SIA, ele deve estar presente principalmente em entradas, em estacionamentos, áreas de embarque e desembarque, sanitários, entre outros, para indicar a acessibilidade aos serviços e identificar espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos onde existem elementos acessíveis ou utilizáveis por

8 PDFs. 9 Assim como o estacionamento privativo para PDFs, também não foi encontrado o SIA nas unidades hospitalares durante o período da pesquisa. Ao investigar o acesso ao interior do prédio, encontrou-se que na maternidade não possui portas do tipo vaie-vem, portas de correr e elevadores, enquanto que no hospital as portas e elevadores existiam, porém não estavam de acordo com o preconizado. Os equipamentos eletromecânicos, que no caso do hospital são os elevadores, devem conter sinalização tátil e visual com instrução de uso, fixado próximo à botoeira; indicação da posição para embarque e desembarque; indicação dos pavimentos atendidos nas botoeiras e batentes e dispositivo de chamada dentro do alcance manual. 9 Quanto às condições de circulação vertical encontrou-se que os dois serviços investigados apresentavam piso antiderrapante, estando de acordo com o preconizado pela NBR 9050, que recomenda que o piso seja de superfície regular, firme, estável, não trepidante para cadeira de rodas e antiderrapante sob qualquer condição (seco ou molhado). Entretanto, o resultado encontrado para a maternidade, que apresentava corrimão de escadas e rampa mal fixado e unilateral, vai de encontro a norma que versa que os corrimãos devem ser construídos com materiais rígidos e fixados firmemente às paredes ou às barras de suporte, garantindo condições seguras de utilização. 9 No que diz respeito aos serviços de saúde, a ABNT 9050 recomenda que em locais onde haja internação de pacientes, pelo menos 10% com no mínimo um dos banheiros em apartamentos sejam acessíveis. Recomenda-se que, além disso, pelo menos 10% seja adaptável. Os ambulatórios, postos de saúde, prontossocorros, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10% de sanitários acessíveis. 9 Nesta perspectiva, os resultados encontrados para os dois serviços contraria o preconizado, uma vez que na maternidade não há banheiro adaptado para PDFs e os banheiros existentes nesta unidade são inadaptáveis, tendo em vista o pequeno espaço que os suportam, enquanto que no hospital, apesar de existir um único banheiro para PDFs, este se encontrava fechado, sendo utilizado como um depósito de material de limpeza. Os espaços e assentos em salas e auditórios das duas unidades garantem parcial conforto, segurança, boa visibilidade e acústica. Estão integrados com a disposição geral dos assentos, de maneira a não segregar seus ocupantes e permitir que estes possam se sentar

9 próximos dos seus acompanhantes, além de estarem localizados próximos das circulações de emergência. As informações apresentadas apontam que há muitas divergências entre o que de fato há nos hospitais e o que é preconizado. Nos dois serviços, mais de dois terços dos pontos avaliados pelo formulário se encontrava fora do padrão preconizado pelas normas e legislações vigentes, evidenciando que os hospitais apesar de terem sido construído/reformado na vigência da NBR 9050, não estão adequados para receber usuários portadores de deficiência física. Os resultados apontam a existência de barreiras arquitetônicas no interior dos hospitais e suas adjacências, o que dificulta o acesso e deslocamento desses usuários. Tais dificuldades podem ser consideradas pouco importantes, e talvez isso ocorra por não nos atentarmos aos problemas quando eles não nos atingem. Porém, esses impasses podem desestimular as PDFs a procurar os serviços de saúde, implicando na perda de direitos sociais instituídos pela Constituição Brasileira de 1988, como o direito à saúde. 11 Um estudo realizado em 2004 (ano em que a NBR 9050 entrou em vigor) sobre as barreiras físicas encontradas pelos PDFs em áreas internas de quatro hospitais de Sobral-Ceará apresentou resultados semelhantes ao da presente pesquisa. Foi constatada a existência de barreiras arquitetônicas constituídas por escadas, rampas e inadequação dos mobiliários e equipamentos que não atendem à legislação. 12 O mais alarmante é concluir que mesmo após mais de uma década da vigência da NBR 9050, os resultados ainda se assemelham aos de quando ela teve início e a legislação continua sendo desrespeitada. Para que os usuários portadores de deficiência física tenham seus direitos assegurados e tenham acesso de qualidade aos hospitais, cabe à administração hospitalar buscar profissionais capacitados que possam contribuir para inserção e manutenção de ambientes acessíveis, e assim, as unidades hospitalares se adequem as normas e legislações vigentes acerca da acessibilidade de PDFs. Os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre estas normas, colaborando assim com a identificação de irregularidades que muitas vezes são inobservadas. REFERENCIAS 1. Brasil. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá

10 outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 21 dez Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico Disponível < Acesso em: 12 mar em: 3. Rosártio SSD, et al. Acessibilidade de crianças com deficiência aos serviços de saúde na atenção primária. Rev. Eletr. Enf jul/set;15(3): Aragão AEA. Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência física aos serviços hospitalares: avaliação das barreiras arquitetônicas [dissertação]. Fortaleza: Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal do Ceará; Brasil. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de Regulamenta as Leis nº , de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 03 dez Castro SS, Cieza A, Cesar CL. Problems with accessibility to health services by persons with disabilities in São Paulo, Bra zil. DisabilRehabil. 2011; 33(17-18): Massari SA. A igualdade começa pelo acesso na cidade. Disponível em: < p?name=news&file=article&side=573>. Acesso em: 12 abr Brasil. Lei n , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Brasília; Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências e edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro; Brasil. Lei nº , de 08 de novembro de Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 09 nov Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: DF: Senado, Pagliuca LMF, Aragão AEA, Almeida PC. Acessibilidade e deficiência física: identificação de barreiras arquitetônicas em áreas internas de hospitais de Sobral,

11 Ceará. RevEscEnferm USP 2007; 41(4):581-8.

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