INVESTIGANDO BARREIRAS ARQUITETÔNICAS E DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA A DOIS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO.
|
|
- Sebastiana Madureira Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INVESTIGANDO BARREIRAS ARQUITETÔNICAS E DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA A DOIS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS DE PERNAMBUCO. Autor : Priscila Maria da Cruz Andrade (1); Co-autor: Mirian Domingos Cardoso (2); Coautor: Alef Diogo da Silva Santana(3); Co-autor: Yasmin Guimarães Tavares (4); Co-autor: Bruno Rafael Vieira Sousa Silva (5). 1. Universidade de Pernambuco UPE, Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP, Camaragibe, Pernambuco, Brasil. prill_andrade@hotmail.com; 2. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco, Brasil. mirian.domingos@upe.br; 3. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco. allef.diogo@gmail.com; 4. Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife, Pernambuco. yasmim.tavares@hotmail.com; 5. Universidade de Pernambuco UPE, Faculdade de Odontologia de Pernambuco FOP, Camaragibe, Pernambuco, Brasil. brunorafel45@hotmail.com. Resumo: Pessoas com Deficiência Física enfrentam limitações em sua vida diária que estão intimamente relacionadas a problemas de acessibilidade e contribuem para a sua exclusão social. Objetivo: Avaliar as barreiras arquitetônicas à acessibilidade de pacientes a dois hospitais universitários de uma universidade de Pernambuco. Métodos: Trata-se de um estudo de avaliação centrado em fatos objetivamente detectados. Os dados foram coletados por meio de um formulário estruturado tipo check-list discriminando as condições ideais de acesso estabelecidas na lei abordando oito temáticas (Via pública; acesso ao prédio; acesso ao interior do prédio; condições de circulação vertical; equipamentos e mobiliários; área de transferência; localização de espaços e assentos em salas/auditórios e sinalização do Símbolo Internacional de Acesso), subdividas em 92 questões com 3 opções de marcação de resposta: dentro dos padrões, parcialmente dentro dos padrões ou fora dos padrões. Resultados: Foram encontradas irregularidades, que permeiam desde falta de sinalização nos quarteirões para cadeirantes a calçadas ocupadas por barracas e lixeiros fixos, além de dificuldades no atendimento do ambulatório do referido hospital. Na maternidade, os quarteirões não estavam sinalizados com placas e símbolo de deficientes, o estacionamento não tem vaga exclusiva para esse público e as calçadas desniveladas. No pavilhão não foi encontrado placas sinalizadoras para PDF, e não tem elevadores ou banheiros exclusivos a deficiente. Conclusão: O acesso de PDFs aos serviços ainda é uma realidade bastante abstrata. As evidencias mostram a necessidade de reflexões urgentes sobre o existir das PDFs e demanda o envolvimento de toda sociedade. Palavras-chave: Avaliação, acessibilidade, barreiras.
2 INTRODUÇÃO Deficiência é descrita pelo Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, como toda perda ou anormalidade de uma estrutura, função psicológica, fisiológica e/ou anatômica capaz de ocasionar incapacidade para o desempenho das atividades do ser humano, e Deficiência Física é entendida como a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. 1 Dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, no censo demográfico de 2010, descreveram a prevalência dos diferentes tipos de deficiência e as características das pessoas que compõem esse segmento da população. Os resultados revelaram que existem (23,9% da população total) brasileiros com algum tipo de deficiência (visual, auditiva, motora e mental ou intelectual) no país. 2 A Região Nordeste apresentou a maior taxa de prevalência de pessoas com pelo menos uma das deficiências (26,3%), tendência mantida desde o Censo de 2000, quando a taxa foi de 16,8%, a maior entre as regiões brasileiras. No estado de Per na mbuco, o último censo mostrou a existência de pessoas com Deficiência Física (PDFs) correspondendo a 27,8% da população, sendo a terceira maior prevalência do país, suplantado apenas pelo Rio Grande do Norte e Paraíba. 2 Tais dados evidenciam a necessidade de reflexões sobre a existência de PDFs, e do envolvimento da sociedade para garantir o usufruto dos direitos e atendimento das necessidades específicas destas, evitando que sejam discriminadas ou excluídas. A acessibilidade das PDFs nos mais diversos ambientes sociais é um dos principais objetivos a serem alcançados. 3,4 No Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, Acessibilidade é definida como condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida ; e barreiras são definidas como qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com
3 segurança e a possibilidade das pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. 5 As PDFs possuem características e necessidades diferentes da população em geral, por isso necessitam enfrentar algumas dificuldades, que podem ser geográficas, comportamentais, arquitetônicas, financeiras, entre outras. 6 Nos serviços hospitalares as barreiras arquitetônicas e de acesso, seja na unidade hospitalar ou em suas adjacências, ocorrem pela ausência de rampas; localização inadequada dos mobiliários urbanos e do rebaixamento do meio-fio; obras e empecilhos no espaço público; ruas, portas e elevadores estreitos; ausência de corrimão nas escadas; ausência de rampas; falta de placas de advertência, de sinalização de pisos, de botoeiras nos semáforos; falta de estacionamento exclusivo para PDFs; ausência de banheiros apropriados para PDFs; entre outras. 4,7 No que diz respeito às práticas de enfermagem, muitas vezes acredita-se estar oferecendo o cuidado ideal e adequado ao usuário, não havendo preocupação com pontos fundamentais, como a acessibilidade física das PDFs aos serviços hospitalares. 4 Ante o exposto, o objetivo da presente pesquisa é avaliar as barreiras arq uitetônicas para a mobilidade física das PDFs de duas unidades hospitalares localizadas em Recife, Pernambuco. MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa de campo para avaliar a estrutura, produção e desenvolvimento das barreiras arquitetônicas e acessibilidade de dois hospitais públicos de Recife, Pernambuco. As unidades hospitalares pesquisadas foram um hospital especializado de grande porte e uma maternidade, ambos de referência para o estado e a região Nordeste, além dos quarteirões de proximidade direito e esquerdo (até 500 metros) dos respectivos hospitais. A escolha desses serviços se deu por ser o hospital uma unidade relativamente nova (inaugurado em 2006), construído na vigência das leis da acessibilidade, e a maternidade por ter sofrido recentemente (2013) uma reforma para adequação de sua estrutura. A pesquisa foi realizada entre Março e Dezembro de O instrumento utilizado para investigar as barreiras arquitetônicas internas e das adjacências hospitalares foi um formulário tipo checklist, adaptado de Aragão. 4 Os parâmetros adotados pelo formulário estão baseados na Norma Brasileira 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 8
4 O instrumento abordou oito temáticas (via pública; do acesso ao prédio; do acesso ao interior do prédio; condições de circulação vertical no interior do prédio; equipamentos e mobiliários; área de transferência; localização de espaços e assentos em salas/auditórios e sinalização do Símbolo Internacional de Acesso) subdividas em noventa e duas questões. Para responder o formulário, os investigados tiveram três opções de resposta para assinalar: dentro dos padrões, parcialmente dentro dos padrões ou fora dos padrões. As medições das áreas e equipamentos foram realizadas por dois pesquisadores utilizando uma trena de 50 metros. Também foi realizado o registro fotográfico da estrutura física dos hospitais e suas adjacências para complementar os dados obtidos. Os formulários sobre a avaliação da estrutura física foram digitados em planilha do Google docs e analisados no SPSS 20,0. As variáveis foram descritas através de tabelas e gráficos de acordo com o serviço avaliado. O estudo atendeu às determinações preconizadas pela Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que normatiza as pesquisas envolvendo seres humanos e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob CAAE RESULTADOS Os resultados da avaliação estão apresentados no quadro e gráficos abaixo. Quadro 1 Descrição dos serviços investigados de acordo com as dimensões avaliadas, Recife PE, DIMENSÕES AVALIADAS MATERNIDADE HOSPITAL DA VIA PÚBLICA DO ACESSO AO PRÉDIO As avenidas que dão acesso ao As avenidas que dão acesso ao hospital hospital não são asfaltadas e possuem diversos obstáculos, entre possuem buracos. As calçadas não eles, lixeiras fixas no meio da calçada, possuem rebaixamento e têm ruas desniveladas e com precário diversos obstáculos de acesso, asfaltamento, barracas de alimentação como postes, buracos e barracas. próximo a faixa de pedestres ocupando Além disso, não há sinalizações e boa parte do meio-fio e ausência de semáforos. sinalização para cadeirantes. No acesso ao interior não há estacionamento privativo para PDFs nem sinalização com o Símbolo Internacional de Acesso.
5 DO ACESSO AO INTERIOR DO PRÉDIO CONDIÇÕES DE CIRCULAÇÃO VERTICAL NO INTERIOR DO PRÉDIO EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS LOCALIZAÇÃO DE ESPAÇOS E ASSENTOS EM SALAS Não possui portas do tipo vai-evem, Possui portas do tipo vai-e-vem e portas de correr e elevadores para ajudar no acesso a elevadores. PDFs, porém, os elevadores não estão de acordo com o preconizado. Possui acesso por rampa e O hospital não possui rampas no escadas. O corrimão é feito de interior do prédio (apenas auditório), material rígido, mas não se porém possui elevadores e escadas encontrava bem fixado e instalado em apenas um lado. com barras nos dois lados e piso antiderrapante. Não possui equipamentos Não se encontram sinalizados com o eletromecânicos e os mobiliários Símbolo Internacional de Acesso e não não se encontram sinalizados com possuem orientação sobre o seu o Símbolo Internacional de funcionamento. Acesso. Não existem sanitários e Dos sete andares avaliados, apenas o vestuários adequados para PDFs. 2º andar possui um banheiro (sem demarcação de gênero) para cadeirantes, porém esse único banheiro não funciona, sendo constatado o uso do recinto como um depósito de materiais de limpeza. Os espaços e assentos garantem parcial conforto, segurança, boa visibilidade e acústica. Estão integrados com a disposição geral dos assentos, de maneira a não segregar seus ocupantes e permitir que estes possam se sentar próximos dos seus acompanhantes, além de estarem localizados próximos das circulações de emergência. Gráfico 1 Proporção de áreas e equipamentos investigados na maternidade de acordo com adequação preconizada pela NBR 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, Recife PE, MATERNIDADE Dentro dos padrões Parcialmente dentro dos padrões Fora dos padrões 20% 7% 73%
6 Gráfico 2 Proporção de áreas e equipamentos investigados no hospital de acordo com a adequação preconizada pela NBR 9050/2004, que diz respeito à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, Recife PE, Figura 2 Elevador do hospital -Recife PE, HOSPITAL Dentro dos padrões Parcialmente dentro dos padrões Fora dos padrões 22% 8% Figura 3 Acesso por escadas do hospital -Recife PE, % Os resultados do registro fotográfico estão apresentados nas imagens abaixo. Figura 1 Vias públicas de acesso ao hospital - Recife PE, Figura 4 Acesso por rampas e escadas da maternidade-recife PE, 2015.
7 Figura 5 Banheiro da maternidade - Recife PE, Figura 6 Banheiro do hospital para pessoas com deficiência física - Recife PE, DISCUSSÃO A NBR 9050/2004 estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. A partir dos critérios e parâmetros estipulados é possível adaptar o espaço físico implantando condições físicas ideais. 9 Na dimensão acesso por via pública, os resultados encontrados foram insatisfatórios ao serem comparados com o preconizado pela NBR 9050 e legislação vigente. A Lei nº de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção, preconiza que as vias públicas devem ser adaptadas, obedecendo-se ordem de prioridade que vise a maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às PDFs. 8 A não existência de estacionamento privativo para PDFs nem sinalização com o Símbolo Internacional de Acesso (SIA) vai de encontro a Lei Federal nº , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece a obrigatoriedade de reservar 2% das vagas em estacionamento regulamentado de uso público para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem PDFs e com dificuldade de locomoção. 2 Em relação ao SIA, ele deve estar presente principalmente em entradas, em estacionamentos, áreas de embarque e desembarque, sanitários, entre outros, para indicar a acessibilidade aos serviços e identificar espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos onde existem elementos acessíveis ou utilizáveis por
8 PDFs. 9 Assim como o estacionamento privativo para PDFs, também não foi encontrado o SIA nas unidades hospitalares durante o período da pesquisa. Ao investigar o acesso ao interior do prédio, encontrou-se que na maternidade não possui portas do tipo vaie-vem, portas de correr e elevadores, enquanto que no hospital as portas e elevadores existiam, porém não estavam de acordo com o preconizado. Os equipamentos eletromecânicos, que no caso do hospital são os elevadores, devem conter sinalização tátil e visual com instrução de uso, fixado próximo à botoeira; indicação da posição para embarque e desembarque; indicação dos pavimentos atendidos nas botoeiras e batentes e dispositivo de chamada dentro do alcance manual. 9 Quanto às condições de circulação vertical encontrou-se que os dois serviços investigados apresentavam piso antiderrapante, estando de acordo com o preconizado pela NBR 9050, que recomenda que o piso seja de superfície regular, firme, estável, não trepidante para cadeira de rodas e antiderrapante sob qualquer condição (seco ou molhado). Entretanto, o resultado encontrado para a maternidade, que apresentava corrimão de escadas e rampa mal fixado e unilateral, vai de encontro a norma que versa que os corrimãos devem ser construídos com materiais rígidos e fixados firmemente às paredes ou às barras de suporte, garantindo condições seguras de utilização. 9 No que diz respeito aos serviços de saúde, a ABNT 9050 recomenda que em locais onde haja internação de pacientes, pelo menos 10% com no mínimo um dos banheiros em apartamentos sejam acessíveis. Recomenda-se que, além disso, pelo menos 10% seja adaptável. Os ambulatórios, postos de saúde, prontossocorros, laboratórios de análises clínicas, centros de diagnósticos, entre outros, devem ter pelo menos 10% de sanitários acessíveis. 9 Nesta perspectiva, os resultados encontrados para os dois serviços contraria o preconizado, uma vez que na maternidade não há banheiro adaptado para PDFs e os banheiros existentes nesta unidade são inadaptáveis, tendo em vista o pequeno espaço que os suportam, enquanto que no hospital, apesar de existir um único banheiro para PDFs, este se encontrava fechado, sendo utilizado como um depósito de material de limpeza. Os espaços e assentos em salas e auditórios das duas unidades garantem parcial conforto, segurança, boa visibilidade e acústica. Estão integrados com a disposição geral dos assentos, de maneira a não segregar seus ocupantes e permitir que estes possam se sentar
9 próximos dos seus acompanhantes, além de estarem localizados próximos das circulações de emergência. As informações apresentadas apontam que há muitas divergências entre o que de fato há nos hospitais e o que é preconizado. Nos dois serviços, mais de dois terços dos pontos avaliados pelo formulário se encontrava fora do padrão preconizado pelas normas e legislações vigentes, evidenciando que os hospitais apesar de terem sido construído/reformado na vigência da NBR 9050, não estão adequados para receber usuários portadores de deficiência física. Os resultados apontam a existência de barreiras arquitetônicas no interior dos hospitais e suas adjacências, o que dificulta o acesso e deslocamento desses usuários. Tais dificuldades podem ser consideradas pouco importantes, e talvez isso ocorra por não nos atentarmos aos problemas quando eles não nos atingem. Porém, esses impasses podem desestimular as PDFs a procurar os serviços de saúde, implicando na perda de direitos sociais instituídos pela Constituição Brasileira de 1988, como o direito à saúde. 11 Um estudo realizado em 2004 (ano em que a NBR 9050 entrou em vigor) sobre as barreiras físicas encontradas pelos PDFs em áreas internas de quatro hospitais de Sobral-Ceará apresentou resultados semelhantes ao da presente pesquisa. Foi constatada a existência de barreiras arquitetônicas constituídas por escadas, rampas e inadequação dos mobiliários e equipamentos que não atendem à legislação. 12 O mais alarmante é concluir que mesmo após mais de uma década da vigência da NBR 9050, os resultados ainda se assemelham aos de quando ela teve início e a legislação continua sendo desrespeitada. Para que os usuários portadores de deficiência física tenham seus direitos assegurados e tenham acesso de qualidade aos hospitais, cabe à administração hospitalar buscar profissionais capacitados que possam contribuir para inserção e manutenção de ambientes acessíveis, e assim, as unidades hospitalares se adequem as normas e legislações vigentes acerca da acessibilidade de PDFs. Os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre estas normas, colaborando assim com a identificação de irregularidades que muitas vezes são inobservadas. REFERENCIAS 1. Brasil. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá
10 outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 21 dez Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico Disponível < Acesso em: 12 mar em: 3. Rosártio SSD, et al. Acessibilidade de crianças com deficiência aos serviços de saúde na atenção primária. Rev. Eletr. Enf jul/set;15(3): Aragão AEA. Acessibilidade da pessoa portadora de deficiência física aos serviços hospitalares: avaliação das barreiras arquitetônicas [dissertação]. Fortaleza: Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal do Ceará; Brasil. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de Regulamenta as Leis nº , de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 03 dez Castro SS, Cieza A, Cesar CL. Problems with accessibility to health services by persons with disabilities in São Paulo, Bra zil. DisabilRehabil. 2011; 33(17-18): Massari SA. A igualdade começa pelo acesso na cidade. Disponível em: < p?name=news&file=article&side=573>. Acesso em: 12 abr Brasil. Lei n , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Brasília; Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências e edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Rio de Janeiro; Brasil. Lei nº , de 08 de novembro de Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 09 nov Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: DF: Senado, Pagliuca LMF, Aragão AEA, Almeida PC. Acessibilidade e deficiência física: identificação de barreiras arquitetônicas em áreas internas de hospitais de Sobral,
11 Ceará. RevEscEnferm USP 2007; 41(4):581-8.
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE IJUÍ- RS 1 ACCESSIBILITY FOR PHYSICAL DISABILITIES IN IJUÍ S MAIN PREMISES Renata Rodrigues De Almeida 2, Kaiolani Schmitt Bittencourt 3,
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
Leia maisA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA
A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisRecomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisACESSIBILIDADE EM AMBIENTE PÚBLICO: MAPEAMENTO DE BARREIRAS ARQUITETÔNICAS DE UMA CIDADE DO MEIO-OESTE CATARINENSE
ACESSIBILIDADE EM AMBIENTE PÚBLICO: MAPEAMENTO DE BARREIRAS ARQUITETÔNICAS DE UMA CIDADE DO MEIO-OESTE CATARINENSE FERRAZ, Aline Degenhardt 1 FRASSON, Isabel 2 LINDEN JUNIOR, Eduardo 3 KROTH, Adarly 4
Leia mais6.2 ACESSOS - Condições gerais
6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação
Leia maisAnálise da Acessibilidade do Edifício 4R - UDF
Análise da Acessibilidade do Edifício 4R - UDF Sarom R. de M. Lima 1, Lucas A. Vissotto J.² 1. sarom.lima@hotmail.com 2. lucas.junior@udf.edu.br RESUMO: O estudo buscou analisar, o nível de acessibilidade
Leia maisBEPA 2016;13(156):31-38
Nesta edição Nº 20 Acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde Accessibility to the people with disabilities and reduced mobility
Leia maisAcessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social.
ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI MEIO AMBIENTE/SANEAMENTO/EDIFICAÇÕES Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. lamaripalma@hotmail.com
Leia maisLEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisTURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA
TURISMO ACESSÍVEL PARA PESSOAS EM CADEIRA DE RODAS EM UM PARQUE DE TURISMO DE AVENTURA DO ESTADO DE RORAIMA Rebeca Costa Ferreira 1 ; Elizabete Melo Nogueira 2 RESUMO A presente pesquisa tem como objetivo
Leia maisLEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS MUNICIPAIS DE ACESSIBILIDADE, APOIO, PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisPalavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde.
CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM SERVIÇOS PARTICULARES DE SAÚDE DO ESTADO DO AMAPÁ. Aline Silva Ramos¹ Alexander Viana de Almeida Santos² Bruna Catriele Façanha Almeida²
Leia maisAcessibilidade como Prática na Educação Superior
Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº
Leia maisVIOLÊNCIA SIMBÓLICA NO ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ÀS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE 1
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA NO ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ÀS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE 1 Inacia Sátiro Xavier de França 2 ; Lorita Marlena Freitag Pagliuca 3 ; Rosilene Santos Baptista 4 ; Jeová Alves
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisProjeto realizado em disciplina no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS E PASSEIOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO BURICÁ 1 ANALYSIS OF ACCESSIBILITY IN FOOTWEAR AND TOURS IN THE MUNICIPALITY OF BOA VISTA DO BURICÁ Carla Letícia Hunhoff 2,
Leia maisPROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG
PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG Kamila Mariana Rocha e Silva¹, Fábio Luís Figueiredo Fernandes² 1 FEPI- Centro Universitário de Itajubá/Engenharia
Leia maisAcessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹
Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Regulação. Hugo Manoel Oliveira da Silva. Analista de Regulação da ARCE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2009
ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES RELATIVOS À INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM VIAS PÚBLICAS, SOB O PONTO DE VISTA DA ACESSIBILIDADE, SAÚDE E SEGURANÇA DAS PESSOAS VI Congresso
Leia maisDireito da Acessibilidade nas Escolas: subsídios para a inclusão P R O F ª DRª P R I S CILA M O R E I RA CORRÊA E S E B A /UFU
Direito da Acessibilidade nas Escolas: subsídios para a inclusão P R O F ª DRª P R I S CILA M O R E I RA CORRÊA E S E B A /UFU O DIREITO DA ACESSIBILIDADE NAS ESCOLAS Com a inclusão educacional as escolas
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia maisCENTRO DE EVENTOS FIERGS
CENTRO DE EVENTOS FIERGS CENTRO DE EVENTOS FIERGS Av. Assis Brasil, 8787-91140-001 - Porto Alegre - RS - Fone: (55) 51.3347 8636 Site: www.centrodeeventosfiergs.com.br E-mail: centrodeeventos@fiergs.org.br
Leia maisGUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE
GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43
CHECK LIST INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo possibilitar uma verificação rápida dos princípios de acessibilidade de edificações e vias públicas, porém, as instruções complementares para a observância
Leia maisAula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias
ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de
Leia maisIDENTIFICAÇÃO INICIAL
IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: 88.332.580/0017-22 LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO /
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SETEC RI nº. 1188 PARECER TÉCNICO INTERESSADA: Promotoria de Justiça de Itapevi INQUÉRITO CIVIL: nº. 25/07 ASSUNTO: Acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, no local conhecido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE Alegre março de 2016 1. INTRODUÇÃO É direito de todo cidadão a autonomia e a segurança para adentrar e utilizar
Leia maisAmbientes. Acessibilidade ao edifício
Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade
Leia maisSustentabilidade. Professor Mateus Silveira.
Sustentabilidade Lei Federal nº 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO
MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO
Leia maisNBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:
Leia mais11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Forum Técnico PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS EM ACESSIBILIDADE 2005-2014 1 APRESENTAÇÃO O Metrô de São Paulo encaminhou ao Governo do Estado, através da Secretaria
Leia maisCADERNO DE ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN
29a Reunião Brasileira de Antropologia - Caderno de Acessibilidade na UFRN Agosto/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES - CCHLA DEPARTAMENTO
Leia maisARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas
ARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas Heloísa Ferreira de Souza Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, Faculdades Integradas de Três
Leia maisJornada de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí 2. Acadêmica do curso de Engenharia Civil -
ACESSIBILIDADE URBANA: CONCEITOS E REFLEXÕES À LUZ DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES 1 URBAN ACCESSIBILITY: CONCEPTS AND REFLECTIONS IN THE LIGHT OF CURRENT LEGISLATION Jéssica Krauser Melo 2, Tarcisio Dorn De
Leia maisANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB
ANÁLISE QUANTO ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ARARA-PB Maria Abílio Fragoso (1); Jaqueline de Souza (1); Idairis Andrade dos Santos(2); Caio César Alves de
Leia maisESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050
ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 João Joacélio Duarte Araújo Júnior Éder Wilian de Macedo Siqueira Rafael Wesley Barbosa
Leia maisTratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Extermínio
INTRODUÇÃO HISTÓRICA Tratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Exclusão Social Assistencialismo Integração Inclusão Social Extermínio Segregação / Paternalismo Adaptação ao meio
Leia maisPROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS RESUMO
PROPOSTA DE UMA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA AS ESCOLAS Monalisa Alexandre Honorato (1); Cláudia Letícia Monteiro Barbosa (2); Soraia Carvalho de Souza (3) Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ,
Leia maisMÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES DE UNIVERSIDADES PASSOS, Edina Angelo 1, OLIVEIRA, Aline Damasceno 2, OLIVEIRA, Laisa da Costa 3, SILVA John Hebert 4, COSTA, Fernanda Nepomuceno 5.
Leia mais12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 142 12 PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA A promoção
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE ACESSIBILIDADE
LEIS FEDERAIS Lei Federal 7.405 12/11/1985 Torna obrigatória a colocação do Símbolo Internacional de Acesso em todos os locais e serviços que permitam sua utilização por pessoas portadoras de deficiência
Leia maisportadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso
O que é acessibilidade? Significa não apenas permitirque pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão
Leia maisDIAGNÓSTICO DE GUIAS REBAIXADAS NA RUA MARTIM AFONSO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR: ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE URBANA
DIAGNÓSTICO DE GUIAS REBAIXADAS NA RUA MARTIM AFONSO NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR: ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE URBANA Leonel Silva Rocha 1, Renan Henrique Casarim de Albuquerque 2, Bruno Luiz Domingos
Leia maisMAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE
MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DO MOBILIÁRIO PÚBLICO DE CAMPINA GRANDE Autoria: Laudicéia Araújo Santana (orientadora) FACISA/IFPB E-mail: laudiceia.araujo@hotmail.com RESUMO AMPLIADO O tema da pesquisa
Leia maisPASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1
PASSEIOS PÚBLICOS: CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO 1 Júlia Regina Magni 2, Bruna Thays Uhde 3, Tarcisio Dorn De Oliveira 4. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Urbanismo do curso de Engenharia
Leia maisQUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES
Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Avenida Senador Salgado Filho, 1840 - Lagoa Nova - Natal-RN CEP: 59056-000 Tel.: (Oxx84) 4006-7200 Fax: (Oxx84)4006-7203 - E-mail: fiscalizacao@crea-rn.org.br PROJETO COMPLEMENTAR
Leia maisFormulário de Coleta de Dados Estrutura Física e Gestão Empresarial
8,0-10 6,0-7,9 3,0-5,9 0-2,9 Formulário de Coleta de Dados Estrutura Física e Gestão Empresarial EMPRESA: DATA: / / 2. Estrutura física * Para itens que não se, NÃO colocar nota, deixar em branco. 2.1
Leia maisArtigo produzido na disciplina de Urbanismo no Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa/RS. 2
ESTUDO DO PASSEIO PÚBLICO PADRÃO APLICADO NO MUNICIPIO DE SANTA ROSA/RS E COMPARAÇÃO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE 1 STUDY OF PUBLIC PATTERN PUBLIC PATTERN APPLIED NOT MUNICIPALITY OF SANTA ROSA/RS AND COMPARISON
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
TÍTULO: ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE EM ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS NO BAIRRO ATERRADO EM VOLTA REDONDA E SUA CONEXÃO A USUÁRIOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisAcadêmico do curso de Engenharia Civil; 2
A ENGENHARIA CIVIL E SUA FUNÇÃO NA INCLUSÃO SOCIAL DE PNES (PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS), EM RELAÇÃO A ACESSIBILIDADE E ACOMODAÇÃO EM AMBIENTES PÚBLICOS NO MUNICIPIO DE MINEIROS-GO Charles William
Leia maisAcessibilidade Física
Acessibilidade Física ACESSIBILIDADE FÍSICA OBJETIVO -> ACESSIBILIDADE FÍSICA - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,espaço,mobiliário,equipamentourbanoeelementos.
Leia maisACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB
ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB Daniely dos Santos Cabral (1); Maria Poliana de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (2)
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direitos Fundamentais Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 46. O direito ao transporte e à mobilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida será assegurado
Leia maisACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050
ACESSOS ÀS EDIFICAÇÕES SOB A ÓTICA DA APLICAÇÃO DA NBR 9050 Alex Borba Lira Dantas (1); Priscila Raposo Ananias (2). ¹ Graduando de Engenharia Civil da Unifacisa Centro Universitário, alex.bld@hotmail.com.
Leia maisACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS
ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma
Leia maisDESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE
DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO
Leia maisPLANO QUINQUENAL PARA ACESSIBILIDADE INTRODUÇÃO
PLANO QUINQUENAL PARA ACESSIBILIDADE INTRODUÇÃO A UNIVERSIDADE FAMETRO, com enfoque em sua vocação educacional, apresenta à Comunidade Acadêmica seu Projeto de Acessibilidade, cujo objetivo é esclarecer
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE
ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE André Curcino Ribeiro de Oliveira¹ Mariana Brito de Lima² 1 Graduando do
Leia maisVisite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I
. ITEM. SIM. CALÇADAS. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21 A ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE. ROTA ACES- SÍVEL DESCRIÇÃO AT E N D I M E N TO * ETAPA DE VERIFICAÇÃO
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana
INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário
Leia maisANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE
ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ITEM DESCRIÇÃO ATENDIMENTO* ETAPA DE VERIFICAÇÃO PELO CONCEDENTE PELO N/A - PELO NÃO OU CONVENENTE Justificar CONVENENTE SIM nesta MANDATÁRIA** NO PROJETO
Leia maisAcessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado
Acessibilidade na gestão da cidade Arq. Adriana Romeiro de Almeida Prado Porto Alegre, 1º de junho de 2015 Construção de um Plano Municipal de Acessibilidade Acessibilidade Desenho Universal Rota Acessível
Leia maisRegras de transição SMARU:
REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas
Leia maisLAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ
LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Trata-se de um campus do IFC com edificações antigas, sendo que algumas delas passaram por reformas que ainda não contemplavam os critérios
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maisNORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria
LAUDO DE ACESSIBILIDADE REITORIA Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/12 Marcelo Bradacz Lopes Arquiteto e Urbanista CAU A59736-8 RRT 6444081 2/12 INTRODUÇÃO O Art. 120. da Lei 13.146, de 2015, estabeleceu
Leia mais4. PROGRAMA DE NECESSIDADES
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA SEDE DA PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA DA 4ª REGIÃO q 4. PROGRAMA DE NECESSIDADES DEPENDÊNCIAS - GRUPO 1: Representam as áreas ocupadas pelos gabinetes dos
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica
Leia maisI Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NOTURNO OBSERVATÓRIO DE AÇÕES AFIRMATIVAS I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas O processo de inclusão e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA SIN AÇÕES DE ACESSIBILIDADE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA SIN AÇÕES DE ACESSIBILIDADE FÍSICA AÇÕES DE ACESSIBILIDADE 2014 Reforma e Ampliação dos Laboratórios de Estudos do Movimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA
INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LABORATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO: Destinado à realização de aulas práticas. Sua infraestrutura está composta com 33 computadores interligados em redes com
Leia maisPLANO DIRETOR DE ACESSIB I IL I I L D I ADE - PDAc
PLANO DIRETOR DE ACESSIBILIDADE - PDAc DIRETRIZES DE TRABALHO DA SEACIS A Seacis participa de todos os Programas de Governo visando garantir acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência,
Leia maisPlano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas
MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993
Leia maisRESOLUÇÃO CNJ
RESOLUÇÃO CNJ 230 www.trilhante.com.br 1. Resolução nº230 do CNJ Os objetivos da resolução nº 230 do CNJ são trazidos já em seu art. 1º, que visa a orientar a adequação das atividades dos órgãos do Poder
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
35 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO GARCIA MAURÍCIO MAIA LEI
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS. a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial
1 RECOMENDAÇÕES PARA OS MUNICÍPIOS a) Necessidades especiais - Adaptabilidade espacial 2 b) Verificação das barreiras urbanísticas ESCADAS Buracos, desníveis, raízes de árvores, carros estacionados, mesas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº BRASÍLIA DF
RESOLUÇÃO Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº -.2011.6.00.0000 BRASÍLIA DF Relator: Ministro Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Institui o Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO CNJ
RESOLUÇÃO CNJ 230 www.trilhante.com.br 1. Resolução nº230 do CNJ Os objetivos da resolução nº 230 do CNJ são trazidos já em seu art. 1º, que visa a orientar a adequação das atividades dos órgãos do Poder
Leia maisACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ
ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ Fábio Cosme Pandolfo 1 Tiago Cássio Pandolfo 2 Dorival L. dos Santos Junior 3 Gabriel Francisco Alves 4 Maria Conceição
Leia maisRelatório. Título. Equipe
Relatório Identificação Título Responsável Equipe Cidade/Ano Relatório de satisfação dos estudantes com deficiência Estudantes com deficiência. Quem? Quantos? Quais as suas necessidades? Elenilce Gomes
Leia mais