4 POESIA TRADICIONAL PORTUGUESA
|
|
- Ana do Carmo Gomes Vilanova
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 POESIA TRADICIONAL PORTUGUESA Ttovadoresca, Palaciana e Camoniana Esteia Pinto'Ribeiro Lamas Luís Ricardo Pereira 6 3 Qi i O W < Coordenação científico-pedagógica Esteia Pinto Ribeiro Lamas Fernando Hilário M. Ferreira A CO 3 o INSTITUTO PIAGET
2 ÍNDICE Enquadramento e objectivos da colecção 7 Introdução 9 Os PRIMÓRDIOS DA LITERATURA PORTUGUESA PERÍODO TROVADORESCO (SÉCULOS XII-XIV) Contextualização Histórico-Literária 15 CANTIGAS DE AMIGO Ai flores, ai flores do verde pino 27 Eu, louçana, en quanfeu viva for 28 Por Deus, amigo, quen cuidaria 33 Filha, o que queredes ben 34 Levad'amigo, que dormide'las manhãas frias 35 Meu amigu' e meu ben e meu amor 37 Eno sagrad', en Vigo 38 Bailad'oj, ai filha, que prazer vejades 39 Bailemos agora, por Deus, ai velidas 40 Bailemos nós já todas três, ai amigas 41 Non mi digades, madre, mal, [s]e irei 43 Asfrores do meu amigo 45 Burguesia - Idade Média 47 Sedia lafremosa seu sirgo torcendo 49 Para Falar de uma Evolução 51 Fez meu amigo gran pesar a mi 52 Tôdalas cousas eu vejo partir 52 Quand'eu um dia fui en Compostela 53 Pelo souto de Crexente 55 CANTIGAS DE AMOR Vi eu donas, senhor, en cas d'el-rei 58 Quefeu en maneira de proençal
3 Proençaes soen mui ben trobar 60 O Modelo Cortês 63 Como morreu quen nunca ben 66 Que soidade de mha senhor ei 67 Senhor fremosa, pois me non queredes 68 A Bonaval quer'eu, mha senhor, ir 69 Os que non aman nen saben d'amor 70 Amigos, non poss'eu negar 71 Vaasco Martinz, pois vos trabalhades 72 Senhor genta 74 Agora me quer'eu já espedir 75 Os namorados que troban d'amor 78 SÁTIRA MEDIEVAL Quen a sesta quiser dormir 80 Ora começa o meu mal 81 Joan Airas, ora vej'eu que á 82 Vej'eu as gentes andar revolvendo 83 Meu senhor arcebispo, and'eu escomungado 84 Roi Queimado morreu con amor 84 Sátira. Época Medieval 86 BIBLIOGRAFIA 89 A POESIA PALACIANA - SÉCULO XV O Cancioneiro Geral de Garcia de Resende 93 Próloguo de Garcia de Resende 101 Senhora, partem tão tristes 103 A Bonaval quer'eu, mha senhor, ir, Bernal de Bonaval 104 Aquela triste e leda madrugada, Luís de Camões 105 Adeus, Almeida Garrett 105 Somos ua cousa nós 110 Coração, já repousavas 110 Comigo me desavim 111 Antre mim mesmo e mim 111 Cerra a serpente os ouvidos 112 Quem bem sabe navegar 112 Função da Poesia e seu Sistema de Produção 114 Esforça, meu coração 116 O Mito de Pandora 118 Eva
4 Fingimento de Amores 120 Trovas que Garcia de Resende fez à morte de Dona Inês de Castro Episódio de Inês de Castro (in Canto III de «Os Lusíadas»), Luís de Camões 139 Poema anónimo (Séc. XVIII) 143 Cantata à Morte de Inês de Castro, Bocage 144 Pedro, o Cru (excerto), António Patrício 149 Trovas às desordens que agora se costumam em Portugal 154 Áurea Mediocritas 162 De Luís Anriques ao duque de Bragança, quando tomou Azamor 163 Poesia Histórica ou Épica 172 BIBLIOGRAFIA 174 POESIA CAMONIANA - SÉCULO XVI Poesia Camoniana: Vertente Tradicionalista 177 Camões e a Tradição Poética Peninsular 180 Vós, Senhora, tudo tendes 185 Menina dos olhos verdes 185 Descalça vai pela neve 186 Descalça vai para a fonte 187 Na fonte está Leanor 187 A Linguagem: Recursos Estilísticos e sua Expressividade 190 Descalça vai para a fonte, Francisco Rodrigo Lobo 191 Poema da Auto-Estrada, António Gedeão 192 Leonorana, Ana Hatherly 193 Bilha ao ombro, atarefada, António Pedro 194 Lianor pela verdura, Agostinho da Silva 195 No monte de Amor andei 196 Esperanças mal tomadas 197 Vi chorar uns claros olhos 198 Pastora da serra 199 Quem se confia em olhos 200 Olhos em que estão mil flores 201 Sem olhos vi o mal claro 202 Perdigão perdeu a pena 203 Venceu-me Amor, não o nego 203 Esconjuro-te, Domingas 204 Vós sois ua dama 205 Trovas que mandou com um papel de alfinetes
5 250 Endechas a Bárbara escrava 208 Verdes são as hortas 209 Verdes são os campos 210 Falso cavaleiro ingrato 211 Não sei se me engana Helena 212 Labirinto a queixar-se do mundo 212 Ao desconcerto do mundo 214 A alma que está oferecida 214 Coifa de beirame 215 Carta I, escrita de Ceuta 217 Sôbolos rios que vão 229 Salmo «Sôbolos rios» - Uma Estética Arquitectónica 243 BIBLIOGRAFIA 245
PLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativas. 2. Utilizar uma expressão
Leia maisSemana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo
L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisOS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS
OS SÍMBOLOS POÉTICOS DAS CANTIGAS DE AMIGO LINGUA GALEGA E LITERATURA 3º ESO CPI AS REVOLTAS (CABANA DE BERGANTIÑOS) PROFESORA: ANA MARTÍNS AS ÁRBORES Ambientan a paisaxe campestre dalgunhas cantigas de
Leia mais10º ANO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL
10º ANO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS PORTUGUÊS 2017-2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando
Leia maisA/ ELVIRA FIDALGO AMORY BURLAS ANTOLOGÍA DE LAPOESÍA MEDIEVAL GALLEGO-PORTUGUESA NIGRATREA
A/543629 ELVIRA FIDALGO AMORY BURLAS ANTOLOGÍA DE LAPOESÍA MEDIEVAL GALLEGO-PORTUGUESA NIGRATREA ÍNDICE Introducción 11 LA CANTIGA DE AMOR 23 1. Agora me parf eu mui sen meu grado, Pero da Ponte 38 2.
Leia maisProf. Eloy Gustavo. Aula 2 Trovadorismo
Aula 2 Trovadorismo Escolas Literárias História da Literatura Um sistema de tendências artísticas, em vigor, na maioria das obras produzidas, numa determinada época histórica. Periodologia da Literatura
Leia maisUMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR
4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO DE ESCOLARIDADE PORTUGUÊS ENSINO RECORRENTE
PLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO DE ESCOLARIDADE PORTUGUÊS ENSINO RECORRENTE 2017-2018 OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes géneros, apreciando a sua intenção
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS
LÍNGUA PORTUGUESA 1 ANO PROF.ª JOYCE MARTINS ENSINO MÉDIO PROF. DENILSON SATURNINO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia mais2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data?
Escola de Educação Básica Hemes Fontes Petrolândia - SC Professor: Ricardo Luís Mees Data: 07/06/2019 Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura 1ª SÉRIE I Aluno (a): LITERATURA - TROVADORISMO Responda
Leia maisCantares de cando o amor era novo
culturagalega.org Consello da Cultura Galega Cantares de cando o amor era novo O amor foi o primeiro tema da literatura escrita en galego, hai xa 900 anos. A través de diferentes xéneros poéticos, formados
Leia maisLiteratura na Idade Média
ORIGENS EUROPEIAS 1 Literatura na Idade Média >> Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5. Estes meus olhos nunca perderam, senhor, gran coita, mentr eu vivo for. E direi-vos, fremosa
Leia maisDISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º Ano 2016-2017 ENTRE NÓS E AS PALAVRAS Português 10. o ano Santillana 1 PLANIFICAÇÃO ANUAL UNIDADE Unidade
Leia maisAula 6 A lírica camoniana
Aula 6 A lírica camoniana Lírica Camoniana Poemas em medida velha: Poemas em medida nova: - Tradição popular medieval - Doce estilo novo -- Influência de Petrarca: soneto - Redondilha Menor: pentassílabo
Leia maisProf. Doutor Justino Mendes de Almeida: Nótulas Camonianas. A) Homenagem singular a Camões. B) Rómulo de Carvalho, comentador d Os Lusíadas
1999 17 de Dezembro Prof. Doutor Justino Mendes de Almeida: Nótulas Camonianas. A) Homenagem singular a Camões. B) Rómulo de Carvalho, comentador d Os Lusíadas 26 de Novembro Dr. Francisco de Simas Alves
Leia maisDISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º Ano 2018-2019 Professores: Maria Filomena Franco de Matos Maria Teodora Graça Maria de Fátima Crujo
Leia maisc A/ HISTORIA E ANTOLOGIA DA LITE RAT U RA PORTUGUESA j O S c c u o ÍVI VOLUME II o Tomo I SERVIÇO DE BIBLIOTECAS E APOIO À LEITURA
c A/537808 HISTORIA E ANTOLOGIA DA LITE RAT U RA PORTUGUESA j O S c c u o ÍVI VOLUME II o Tomo I SERVIÇO DE BIBLIOTECAS E APOIO À LEITURA índice Volume II - Tomo I S é c u l o s X V I. n. 10 CANCIONEIRO
Leia maisTROVADORISMO. Origem, Significado & Contexto Histórico. Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi
TROVADORISMO Origem, Significado & Contexto Histórico Por: Brayan, Vinicius, Thierry, Weverton & Davi INTRODUÇÃO: Para começarmos a estudar Literatura Brasileira nós precisamos, inicialmente, compreender
Leia maisLiteratura Medieval. Trovadorismo (1189/1198)
Literatura Medieval Trovadorismo (1189/1198) PAINEL HISTÓRICO E CULTURAL DA ÉPOCA Cristianismo Cruzadas rumo ao sul de Portugal Cruzadas rumo ao Oriente Luta contra os mouros Teocentrismo: poder
Leia maisCONTEÚDOS GRAMATICAIS Funções sintáticas. Classificação de orações. Classes e subclasses de palavras. Tempos e modos verbais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Línguas Planificação Anual de Português 10º ano Ano Letivo 2015/2016 OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares
Leia maisPlanificação Anual. Disciplina de Português
Planificação Anual Disciplina de Português N.º e nome Módulo Horas Tempos (45 ) Conteúdos de cada módulo 1. Poesia trovadoresca - Contextualização histórico-literária - Espaços medievais, protagonistas
Leia maisValéria. Literatura. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : 1 a E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Prof(a): Valéria Literatura Exercícios de Revisão I Conteúdo: Humanismo (Fernão Lopes, Gil Vicente e Poesia Palaciana) Obras Literárias: Medéia e Auto
Leia maisEugênio de Andrade. fyntologia Pessoal da Poesia Portuguesa
Eugênio de Andrade fyntologia Pessoal da Poesia Portuguesa \% Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa ÍNDICE ESTA É A POESIA 9 ROI FERNANDEZ DE SANTIAGO (2. a metade do séc. XIII) Quand'eu vejo Ias ondas]
Leia maisFRANCISCO RODRIGUES LOBO [FRL]: o 1.º destacado poeta leiriense?
Férias Ativas na ESECS 2013 FRANCISCO RODRIGUES LOBO: o 1.º destacado poeta leiriense? CN 1 FRANCISCO RODRIGUES LOBO [FRL]: o 1.º destacado poeta leiriense? (n. Leiria: 1575/80?; m. Lisboa: 1621/1622?)
Leia maisLuís Vaz de Camões. 1º Abs Joana Santos nº2486
Luís Vaz de Camões 1º Abs Joana Santos nº2486 Ano lectivo: 2010/2011 Índice.. 2 Introdução...3 Vida de Luís de Camões.. 4 Obra. 5 Conclusão 6 Bibliografia..7 2 Neste trabalho irei falar sobre Luís Vaz
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es):
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Semestre/ Módulo: 5º Semestre Componente Curricular: Literatura Portuguesa I Professor(es): Carga Horária: 50 horas Período: 1º Semestre/2017
Leia maisRomanceiro. Almeida Garret
Romanceiro Almeida Garret ESCOLA BÁSICA DE MAFRA A bela infanta Estava a bela infanta No seu jardim assentada, Com o pente de oiro fino Seus cabelos penteava Deitou os olhos ao mar Viu vir uma nobre armada;
Leia maisTrovadorismo Trovadorismo
Trovadorismo Trovadorismo O Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Seu surgimento ocorre no mesmo período em que Portugal começa a despontar como nação independente, no
Leia maisTROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade
TROVADORISMO Literatura Portuguesa Profª Flávia Andrade 1. Contexto histórico O que estava acontecendo antes e enquanto o Trovadorismo surgia? SÉCULOS IMPORTANTES Séc. XI Baixa Idade Média Séc. XII Independência
Leia maisOs Docentes: Luís Magalhães, Adélia Silvestre, Anabela Campos e Patrícia Lima PLANIFICAÇÃO ANUAL 10.º ANO DE ESCOLARIDADE OBJETIVOS GERAIS
A planificação que se apresenta é uma adaptação da que acompanha o manual O Caminho das Palavras. Servirá de matriz a todos os professores que estão a leccionar o 10º, sendo adaptada e reajustada de acordo
Leia maisCantigas Medievais. Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a. cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV
Cantigas Medievais Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a n ó s p e l o s cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV Anote no caderno suas respostas para as questões propostas ao
Leia maisAntónio Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa
António Gedeão A 383134 Obra Completa Notas Introdutórias de Natália Nunes Relógio D'Água ÍNDICE Notas Introdutórias de Natália Nunes 19 Poesia POESIAS COMPLETAS (1956-1967) A Poesia de António Gedeão
Leia maisTROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010
TROVADORISMO Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 Em meados do século XII, Portugal se constitui como um estado independente = início de sua história literária. http://lh6.google.com/c.alberto.vaz
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Aluno: Nº Série: 1º Turma: Data: Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO Clero Nobreza Povo
TROVADORISMO TROVADORISMO O século XII legou-nos uma poesia de intenso lirismo que concebia o amor como um culto, quase uma religião, que servia de endeusar a mulher e idealizála. Refletindo o momento
Leia mais1. Considere o poema abaixo:
1º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 19/04/12 1. Considere o poema abaixo: ISTO Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. (Fernando
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Português 10º ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Português 10º ano 2015/2016 Domínios de referência Metas Curriculares:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 - ESTREMOZ Competências Gerais PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA 2018-2019 - 10º Ano COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Leitura / Oralidade Seguir
Leia maisSamples of medieval poetry
Samples of medieval poetry These examples represent the four main types of Old Portuguese poetry: cantigas de amor (love poems in the woman s voice), cantigas de amor (poems in the male voice) cantigas
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas AGUIAR, João. Inês de Portugal. Porto: Asa, 1998. ALVES, Tatiana. No rastro de Inês. In. Perfil 2006: poesia. Rio de Janeiro: Oficina Editores, 2005.. No rastro de Inês II.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano
Leia maisTarefa 07 Professor Fernando Marinho. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Mar (fragmento)
Tarefa 07 Professor Fernando Marinho TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Mar (fragmento) 1 A primeira vez que vi o mar eu não estava sozinho. 2 Estava no meio de um bando enorme de meninos. Nós tínhamos
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS
Escolas João de Araújo Correia ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 16 17 GESTÃO CURRICULAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS DISCIPLINA: Português 8º ANO DOMÍNIOS E CONTEÚDOS (PROGRAMA E METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
Leia mais1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura
1. Fernando Pessoa Oralidade Exposição sobre um tema. Tema musical. Rubrica radiofónica. Texto de opinião. Anúncio publicitário. Documentário. Debate 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.
Leia maisTROVADORISMO DEFINIÇÃO
TROVADORISMO DEFINIÇÃO Trovadorismo, também conhecido como Primeira Época Medieval, é o primeiro período literário da língua portuguesa. Seu surgimento ocorreu no mesmo período em que Portugal começou
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 - ESTREMOZ Competências Gerais PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA 2016-2017 - 10º Ano COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Leitura / Oralidade Seguir
Leia maisAprendizagens Essenciais Conhecimentos/ Capacidades e atitudes O aluno deve ficar capaz de:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Línguas Planificação Anual de Português 10.º ano Ano Letivo 2018/2019 Domínio/ Subdomínios
Leia maisEscola Secundária de Manuel da Fonseca, Santiago do Cacém Disciplina: Língua Portuguesa Planificação do Ano Lectivo 2008/2009 Ano: 9º
Relativos ao programa dos anos transactos e do ciclo de estudos. A História da Língua Portuguesa: do indo-europeu ao português moderno. alguns processos de transformação. o mundo lusófono O Texto Dramático:
Leia maisTrovadorismo (séc. XII ao XV)
Curso completo Professora Sílvia Gelpke Literatura Trovadorismo (séc. XII ao XV) Contexto histórico Momento em que Portugal, a partir da segunda metade do séc. XII, começa a afirmar-se como reino independente,
Leia maisD. FRANCISCO MANUEL DE MELO E O BARROCO PENINSULAR
COLÓQUIO INTERNACIONAL D. E O BARROCO PENINSULAR 23 DE OUTUBRO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 24-25 DE OUTUBRO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO 2008 23 DE OUTUBRO MANHÃ 9H00-9H30
Leia maisQuando eu, senhora...
Quando eu, senhora... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,
Leia mais06/05/ Início: 1189 (1198?) Provável data da Cantiga da Ribeirinha, de Paio Soares de Taveirós.
06/05/2013 MARCOS - Início: 1189 (1198?) Provável data da Cantiga da Ribeirinha, de Paio Soares de Taveirós. - Término: 1434 Fernão Lopes é escolhido para guarda-mor da Torre do Tombo. No mundo não sei
Leia maisSei que estou sendo até pretensioso com este trabalho, mas quero que saibam que estou apenas escrevendo o que está em meu coração quando estou a
Sei que estou sendo até pretensioso com este trabalho, mas quero que saibam que estou apenas escrevendo o que está em meu coração quando estou a meditar sobre a Bíblia Sagrada, com Fé, Esperança e Caridade
Leia maisPreparação para o. Exame Final Nacional. Português 10.º ano
Preparação para o Exame Final Nacional Português 10.º ano 10 Oo Índice Parte I Conteúdos programáticos 10.º ano Preparação ao longo do ano 1. Conselhos úteis 6 1.1. Métodos e estratégias de trabalho e
Leia maisUma grande parte dos sonetos incluídos nesta
Amor & desamor Uma grande parte dos sonetos incluídos nesta edição foram garimpados criteriosamente pelo escritor Sergio Faraco, que os editou nos volumes Livro dos sonetos, Livro do corpo, Livro das cortesãs,
Leia maisBiblioteca. Educação literária. Poesia - 8o ano
Biblioteca Educação literária Poesia - 8o ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE CANELAS BIBLIOTECA Conteúdo Sá de Miranda......4 Comigo me desavim,...4 O sol é grande, caem co a calma as aves,...4 Luís
Leia maisO caminho poético. lírica galego-portuguesa. yara frateschi vieira maria isabel morán cabanas josé antónio souto cabo
O caminho poético de SANTIAGO lírica galego-portuguesa yara frateschi vieira maria isabel morán cabanas josé antónio souto cabo 11 Antes de iniciar o caminho: algumas notas os trovadores e santiago de
Leia maisAULA 01 LITERATURA. Os mais de oito séculos de produção literária portuguesa são divididos em três grandes eras:
AULA 01 LITERATURA PROFª Edna Prado INTRODUÇÃO Periodização da Literatura em Portugal e no Brasil: A história da literatura portuguesa, tal qual conhecemos hoje, tem início em meados do século XII, quando
Leia maisCantiga dos Rei A Sant Ana Branca estais e colorada O pastor A borboleta Os coelhinhos Boa noite Acalanto de John Talbot A íbis Canção de Leonoreta
Índice 11 Cantiga dos Reis, popular, Portugal 12 A Sant Ana, tradicional, Portugal 13 Branca estais e colorada, Gil Vicente, Portugal 14 O pastor, Eugénio de Andrade, Portugal 16 A borboleta, Odylo Costa,
Leia maisFui à biblioteca tentar escolher. Um bom livro para ler. Mas era difícil descobrir. Aquele que me ia surpreender! Desisti da ideia de procurar
Fui à biblioteca tentar escolher Um bom livro para ler Mas era difícil descobrir Aquele que me ia surpreender! Desisti da ideia de procurar E vim cá para fora brincar. Os meus amigos riam-se de mim E eu
Leia maisÁreas de competências do perfil dos alunos. Funções sintáticas. Classificação de orações. Comunicador (A, B, D, E, H)
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Domínio/ Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Temáticos CONTEÚDOS Gramaticais Áreas de competências do perfil dos alunos Ações estratégicas de ensino orientadas para o perfil
Leia maisSíntese da unidade 4
Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento
Leia maisBOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai
Guia: 2.º Ciclo: Padre Aníbal Afonso 3.º Ciclo: Professor Paulo Silva BOM DIA DIÁRIO Segunda-feira (01.06.2015) Dia Mundial da criança Hoje, canto a amizade Re- Que me envolve e me dá a paz que preciso.
Leia maisPERÍODO: Origem do reino português, da língua e da literatura portuguesa Introdução à literatura portuguesa visão geral
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Literaturas de Língua Portuguesa I PERÍODO: PROFESSOR: Márcia Maria de Melo Araújo CH Semanal: 4 CH Total: 60 CH Teórica: 60 CH Prática: EMENTA: Visão cronológica das
Leia maisAlguns autores escrevem de acordo com o novo A. O., outros segundo a antiga ortografia
Olhar de Amor - COLECTÂNEA DE POESIA - VÁRIOS AUTORES Título Olhar de Amor Colectânea de Poesia - Edição Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas, LDA. Rua Camilo Pessanha, 152, 4435-638 Baguim do Monte
Leia maisINTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência
Leia maisUma lição de vida. Graziele Gonçalves Rodrigues
Uma lição de vida Graziele Gonçalves Rodrigues Ele: Sente sua falta hoje na escola, por que você não foi? Ela: É, eu tive que ir ao médico. Ele: Ah, mesmo? Por que? Ela: Ah, nada. Consultas anuais, só
Leia maisQUANDO EU, SENHORA...
QUANDO EU, SENHORA... Sá de Miranda Quando eu, senhora, em vós os olhos ponho, e vejo o que não vi nunca, nem cri que houvesse cá, recolhe-se a alma em si e vou tresvariando, como em sonho. Isto passado,
Leia maisReferencias Bibliográficas
CANTIGAS DE AMOR Conclusão O objetivo desse trabalho é ensinar e exemplificar sobre cantigas de amor. O cavalheiro se dirige à mulher amada como uma figura idealizada, distante. O poeta, na posição de
Leia maisDESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA
2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO Bom dia! Estamos quase a chegar ao último dia de aulas e já ouvimos falar de tantas pessoas que nos ajudam a preparar
Leia maisObra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio
Obra "Natal" (1969) de Di Cavalcanti; óleo sobre tela; 127,5x107,5x3,5. Natal à Beira-Rio É o braço do abeto a bater na vidraça? E o ponteiro pequeno a caminho da meta! Cala-te, vento velho! É o Natal
Leia maisRevista Signum, 2015, vol. 16, n. 1.
VIEIRA, Yara Frateschi, MORÁN CABANAS, Maria Isabel, CABO, José António Souto. O Caminho Poético de Santiago: Lírica galego-portuguesa. São Paulo: Cosac Naify, 2015, 224 p. (ISBN 978-85-405-0802-6) Lênia
Leia maisConsagração a Maria. como filho de Deus. Ajude-me a amar a mim mesmo como filho de Deus.
mim mim mim mim mim mim mim mim Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu Vos amo tanto! Mãe. Eu
Leia maisPlanificação Anual GR Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º
Planificação Anual GR 300 - Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º Módulo 9: Textos Líricos (Fernando Pessoa ortónimo e heterónimos) 30 horas (40 aulas) Objectivos de Aprendizagem -Distinguir a
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO
DATA DE REALIZAÇÃO: 23 de Janeiro às 15h20 min. Sala: A 3.5 C ADRIANA FERNANDES PEREIRA E ADRIANA GOMES ROCHA A ADRIANA JOSÉ F RODRIGUES F AFONSO RODRIGUES F O CARNEIRO A ALEXANDRA PATRÍCIA F F OLIVEIRA
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Português 10º ano 2016/2017
AGRUPAM ENTO DE ESCOL AS ANSEL M O DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Português 10º ano 2016/2017 Domínios de referência Metas Curriculares:
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO: Técnico Integrado em Eletroeletrônica MÓDULO: 1 PROFESSORA: Roberta Egert Loose UNIDADE CURRICULAR: Língua
Leia maisModernismo em Portugal
Modernismo em Portugal Caeiro Campos Fernando Pessoa Pessoa e seus Reis Heterônimos Fernando Pessoa (1888-1935) Grande parte da crítica considera Fernando Pessoa o maior poeta moderno da Língua Portuguesa.
Leia maisJúúoloxía da lírica galego-portuguesa
NARRATIVA Júúoloxía da lírica galego-portuguesa A 392548 Edición de Xosé Bieito Arias Freixedo XERAIS Indice xeral Introducción 7 Presentación 7 Esta antoloxía 8 Textos manuscritos 11 Dificultades ecdóticas
Leia maisOrigens da literatura portuguesa. UNIDADE 2 Capítulo 4 (parte 1)
Origens da literatura portuguesa UNIDADE 2 Capítulo 4 (parte 1) Gêneros literários & gêneros do discurso (revisão por exercícios) Unidade 1 (capítulo 3) Ex. 4 da página 59 (em sala) Revisão das ferramentas
Leia maisESCOLAS LITERÁRIAS / ESTILOS DE ÉPOCA UMA INTRODUÇÃO. 1 TROVADORISMO [séculos XII XV]
ESCOLAS LITERÁRIAS / ESTILOS DE ÉPOCA UMA INTRODUÇÃO 1 TROVADORISMO [séculos XII XV] Cantiga da Ribeirinha (1189-1198) (ou Cantiga da Guarvaia) Paio Soares de Taveirós (século XII) No mundo non me sei
Leia maisTrovadorismo (Portugal:1189/ )
Trovadorismo (Portugal:1189/1198-1418) Período compreendido entre os séculos XII e XV correspondente à Idade Média, caracterizado por um sistema social denominado feudalismo. Três camadas rigidamente distintas
Leia maisPLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO
PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Letras Disciplina: Literatura Portuguesa I Professor: Paula Cristina Ribeiro da Rocha de Morais Cunha Código: Carga Horária: 60 Créditos: 3
Leia maisSalmo 23.
Anésio Rodrigues Salmo 23 www.bible.com/pt-br Bondade e Misericórdia me seguirão (Estudo sobre o Salmo 23) Salmo 23 Nova Versão Internacional Salmo 23 O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Salmo
Leia maisVIGÍLIA DE ORAÇÃO POR QUEM NOS MORREU
VIGÍLIA DE ORAÇÃO POR QUEM NOS MORREU PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA HORA 2010-2011 P = Presidente: Aquele que preside à oração. Qualquer pessoa o pode fazer, desde que tenha gosto e capacidade para tal.
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Planificação Anual da Disciplina de Português 10º ano Cursos Profissionais Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: não há manual adotado Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos
Leia maisTROVADORISMO: AS RAÍZES MEDIEVAIS SÉCULO XII MEADOS SÉCULO XIV
TROVADORISMO: AS RAÍZES MEDIEVAIS SÉCULO XII MEADOS SÉCULO XIV Momento Histórico Idade Média Literário Poesias Cantigas Feudalismo Igreja $ Acompanhamento musical Trovador: homem, músico, nobre Jogral
Leia maisCartografia do Amor. Uma leitura de Romeu e Julieta de William Shakespeare
Cartografia do Amor. Uma leitura de Romeu e Julieta de William Shakespeare PARES AMOROSOS NO CÂNONE EUROPEU E NACIONAL Maria José Gamboa e Cristina Nobre ELiCa University and School for a European Literary
Leia maisNOME DISCIPLINAS OPÇÃO
10CT1 1 Ana Claúdia Macedo Rodrigues BGG/FQA 2 Ana Margarida Ribeiro Silva BGG/FQA 3 Ana Raquel Oliveira Ribeiro BGG/FQA 4 André Filipe Ferreira Lobo Pinheiro de Melo BGG/FQA 5 António José da Silva Oliveira
Leia maisREFRÃO ORANTE TU ÉS FONTE DE VIDA
REFRÃO ORANTE TU ÉS FONTE DE VIDA CANTO DE ENTRADA SENHOR EIS AQUI O TEU POVO CANTO DE ENTRADA SENHOR EIS AQUI O TEU POVO Em D Em G C B 7 Senhor, eis aqui o teu povo/ Que vem implorar teu perdão/ Am B
Leia maisLITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença
Leia maisLITERATURA PR P O R Fª Ma M. D INA A R IOS
LITERATURA PROFª Ma. DINA RIOS Estilos de época Estilos de época O que são? Traços comuns na produção de um mesmo período/época. O amor em Camões Transforma-se o amador na cousa amada, Por virtude do muito
Leia maisMinistério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Letras Código:37 Modalidade(s): Licenciatura Currículo(s): 2006.1 Turno(s): (
Leia maisPraticai o bem! Com os vossos olhos, olhai para os outros com ternura; com os vossos pés, ide ao encontro dos outros; com os vossos ouvidos, escutai
Praticai o bem! Com os vossos olhos, olhai para os outros com ternura; com os vossos pés, ide ao encontro dos outros; com os vossos ouvidos, escutai o que os outros têm para dizer; com a vossa boca, sorri
Leia maisProfessor: Luiz Romero Disciplina: Literatura Conteúdo: Arcadismo Aula: 01
Professor: Luiz Romero Disciplina: Literatura Conteúdo: Arcadismo Aula: 01 O Arcadismo no Brasil A Conjuração Mineira (1789); Literatura com forte ligação sócio-política; AUTOR OBRA - PÚBLICO O nascimento
Leia mais