Pancreatite Crônica. Ana Catarina Gadelha de Andrade. Residente de 3º Ano
|
|
- Amadeu Castelo Rico
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E ENDOSCOPIA PEDIÁTRICA Pancreatite Crônica Ana Catarina Gadelha de Andrade Residente de 3º Ano
2 Pancreatite crônica: diagnóstico e tratamento
3 INTRODUÇÃO Pancreatite é definida como a presença histológica de inflamação no parênquima do pâncreas. Pancreatite aguda é um processo reversível, caracterizado pela presença de edema intersticial, infiltração de células inflamatórias agudas e vários graus de necrose, apoptose e hemorragia. Por outro lado, a pancreatite crônica (PC) provoca alterações irreversíveis na anatomia e função do pâncreas. Fibrose e infiltrado de células inflamatórias crônicas podem levar à insuficiência exócrina, endócrina ou ambas. Bai et al. What Have We Learned About Acute Pancreatitis in Children? J Pediatr Gastroenterol Nutr, Vol 52, Num 3, 2011.
4
5 INTRODUÇÃO O consumo de álcool é a principal causa de PC nos países ocidentais (70-90%). A prevalência de pancreatite crônica é 10 a 30 por habitantes e afeta cerca de 8 novos pacientes por habitantes por ano nos Estados Unidos. Nas crianças, a maioria dos quadros é decorrente de causas genéticas: fibrose cística e pancreatite hereditária. 1.BACHMANN K. et al. Surgical treatment in chronic pancreatitis timing and type of procedure. BestPractice&ResearchClinicalGastroenterology, 24: , Jolley C. D. Pancreatic disease in children and adolescents. Curr Gastroenterol Rep. 12 (2):106-13, 2010.
6 PATOGÊNESE Tradicionalmente, a pancreatite crônica foi definida como independente da pancreatite aguda. No entanto, pancreatite aguda, aguda recorrente e crônica são consideradas uma doença contínua. Há várias razões para esta mudança: pancreatite aguda recorrente pode levar à pancreatite crônica; há uma sobreposição de fatores causais genéticos e ambientais; protocolos experimentais podem induzir qualquer condição; quadros de pancreatites são estereotipados. Evidências clínicas e experimentais apóiam a hipótese da necrose-fibrose, como determinante da injúria pancreática progressiva. Braganza J. et al. Chronic pancreatitis. Lancet 377: , 2011
7 Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
8 PATOGÊNESE Pesquisas para elucidação do mecanismo molecular da pancreatite crônica, particularmente a fibrose pancreática, ganharam impulso significativo com a identificação, isolamento, e caracterização das células estreladas no pâncreas. As células estreladas ativadas desempenham um papel fundamental no processo de fibrogênese pela sua capacidade de regulação da síntese e degradação das proteínas da matriz extracelular que compõem o tecido fibroso. Shimizu K. Mechanisms of pancreatic fi brosis and applications to the treatment of chronic pancreatitis. J Gastroenterol, 43: , 2008.
9 Shimizu K. Mechanisms of pancreatic fi brosis and applications to the treatment of chronic pancreatitis. J Gastroenterol, 43: , 2008.
10
11 J. Jupp et al. The epidemiology and socioeconomic impact of chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology 24: , 2010.
12 Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , 2006.
13 ETIOLOGIA FIBROSE CÍSTICA A fibrose cística (FC) é causada por mutação autossômica recessiva do gene regulador da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR) localizado no cromossomo 7. A pancreatite é uma complicação rara (2%) na evolução de pacientes com FC. Pode ocorrer de forma aguda, isolada ou recorrente, ou evoluir para a cronicidade com destruição progressiva da glândula. Os dois mecanismos pelos quais a disfunção do CFTR leva a episódios de pancreatite são a produção de secreção viscosa com déficit de água e bicarbonato, tamponando os ductos Aguirre A. et al. Pancreatitis en la fibrosis quística: correlación con pancreáticos, e o processo inflamatório el genotipo y estado pancreático. associado. An Pediatr (Barc)
14 Aguirre A. et al. Pancreatitis en la fibrosis quística: correlación con el genotipo y estado pancreático. An Pediatr (Barc)
15 ETIOLOGIA PANCREATITE HEREDITÁRIA Para o diagnóstico da pancreatite crônica hereditária, não deve existir outra causa detectável de pancreatite crônica, e o paciente deve ter um parente de primeiro ou segundo grau com pancreatite crônica comprovada. É definida como uma doença autossômica dominante com uma penetrância de 80%. Manifesta-se tipicamente em uma idade mais avançada; calcificação pancreática e diabetes mellitus são complicações menos freqüentes, em relação a pancreatite crônica alcoólica. Teich N. & Mossner J. Hereditary chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology Vol. 22, No. 1, pp , 2008.
16 ETIOLOGIA A descoberta de pancreatite associada a mutações do gene tripsinogênio catiônico (PRSS1), em 1996, demonstrou que o tripsinogênio desempenha um papel central na patogênese da pancreatite humana. Estas mutações afetam o equilíbrio das proteases e seus inibidores no interior do pâncreas, levando à autodigestão do órgão. O risco de câncer de pâncreas com uma mutação PRSS1 parece ser elevada. Teich N. & Mossner J. Hereditary chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology Vol. 22, No. 1, pp , 2008.
17 Teich N. & Mossner J. Hereditary chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology Vol. 22, No. 1, pp , 2008.
18 Teich N. & Mossner J. Hereditary chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology Vol. 22, No. 1, pp , 2008.
19 ETIOLOGIA PANCREATITE TROPICAL Pancreatite tropical é uma forma especial de pancreatite crônica, que ocorre em países em desenvolvimento na Ásia, África e América Central. Ocorre em crianças e adolescentes e é caracterizada por dor abdominal, calcificação pancreática e diabetes. O mecanismo patogenético é semelhante às outras formas de pancreatite crônica, onde uma lesão aguda causa necrose seguida por fibrose (hipótese necrose-fibrose). No entanto, as causas de lesão pancreática inicial consideradas eram: desnutrição grave, consumo de glicosídeos cianogênicos da mandioca, estase pancreática, infecções e mecanismos auto-imunes. Tander R. K. Tropical pancreatitis. J Gastroenterology 42[Suppl XVII]: , 2007.
20 ETIOLOGIA Atualmente, apenas dois fatores etiológicos são considerados: estresse oxidativo e mutações genéticas. Tander R. K. Tropical pancreatitis. J Gastroenterology 42[Suppl XVII]: , 2007.
21 ETIOLOGIA ERROS INATOS DO METABOLISMO Pancreatites crônica e aguda recorrente têm sido relatadas em pacientes com uma variedade de erros inatos do metabolismo (hiperlipidemias, distúrbios da degradação da cadeia ramificada de aminoácidos, homocistinúria, doenças hemolíticas, porfiria aguda intermitente e vários defeitos do transportador de aminoácidos). Algumas destas entidades são doenças extremamente raras. A maioria dessas síndromes são herdadas e, muitas vezes, famílias inteiras são portadoras de mutações que podem estar associadas a pancreatites de diferentes graus. Simon P. et al. Acute and Chronic Pancreatitis in Patients with Inborn Errors of Metabolism. Pancreatology 2001;1:
22 Pancreatite causada por Hiperlipidemia Deficiência hereditária de lipoproteína Lipase Deficiência apolipoproteína C-II Transtornos do armazenamento de glicogênio Hipertrigliceridemia familiar e quilomicronaemia Cetoacidúria de cadeia ramificada Deficiência de 3-Hidroxi-3-metilglutaril-CoA liase Porfiria aguda intermitente Deficiência de piruvato quinase Cistinúria Intolerância proteína lisinúrica Simon P. et al. Acute and Chronic Pancreatitis in Patients with Inborn Errors of Metabolism. Pancreatology 2001;1:
23 ETIOLOGIA PANCREATITE IDIOPÁTICA É a segunda forma de pancreatite crônica mais frequente, após a pancreatite alcoólica, na civilização ocidental. Pancreatite crônica idiopática é diagnosticada através da exclusão de outras potenciais causas de pancretite (10-25%). Associada a mutações de genes que regulam a ativação do tripsinogênio (PRSS1) / inativação (SPINK-1) e CFTR. Início precoce- nas primeiras duas ou três décadas de vida; prejuízos na função e morfologia pancreáticas ocorrem lentamente. Início tardio- após a quinta década de vida; insuficiência pancreática pode ser a primeira manifestação. Keller J. Idiopathic chronic pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology Vol. 22, No. 1, pp , 2008.
24 ETIOLOGIA PANCREATITE AUTOIMUNE Pancreatite crônica caracterizada pela presença de autoanticorpos, níveis elevados de imunoglobulinas e histopatológico com presença de infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e destruição ductal com atrofia acinar. Na literatura, a incidência varia entre l.86% e 6,6% dos casos de pancretite crônica. A maioria dos casos envolve pacientes em idade adulta avançada, porém a doença afeta uma ampla faixa etária. Anticorpos contra antígenos anidrase carbônica II são positivos em 30-59% e anticorpos lactoferrina em 50-76%. Dite P. et al. Autoimmune pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology. vol. 22, No. 1, pp , 2008
25 ETIOLOGIA Em 60% dos casos, existe a associação com outras doenças auto-imunes, como colangite esclerosante primária, cirrose biliar primária, hepatite auto-imune, síndrome de Sjogren e outras doenças inflamatórias. Ocorre boa resposta aos glicocorticoesteróides. Dite P. et al. Autoimmune pancreatitis. Best Practice & Research Clinical Gastroenterology. vol. 22, No. 1, pp , 2008
26 QUADRO CLÍNICO *Dor abdominal *Má absorção *Diabetes Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
27 QUADRO CLÍNICO DOR ABDOMINAL Dor abdominal é o sintoma clínico dominante, e a indicação mais comum para intervenção cirúrgica em pacientes com pancreatite crônica. A dor leva à diminuição do apetite, contribuindo para a desnutrição e perda de peso. Geralmente, é de localização epigástrica e pode irradiar para as costas. Pode ser atenuada com a posição sentada, com o tronco para frente ou com a posição de cócoras, e pode ser agravada no período pósprandial. A dor pode ser recorrente ou contínua. A maioria dos pacientes pode ter alívio ou resolução da dor abdominal com o passar do tempo. O alívio da dor pode coincidir com o início da insuficiência pancreática exócrina. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
28 QUADRO CLÍNICO MÁ ABSORÇÃO INTESTINAL É resultado da insuficiência pancreática exócrina (IPE). Esteatorréia e perda de peso são as características mais importantes da pancreatite crônica. Esteatorréia é um sintoma de doença avançada e não ocorre até que a secreção de lipase pancreática esteja reduzida para menos de 10% do normal. Má absorção de lipídios ocorre mais cedo do que a de outros nutrientes (proteínas e carboidratos), já que a secreção de lipase diminui mais rapidamente do que a secreção de protease e amilase. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
29 QUADRO CLÍNICO DIABETES O diabetes mellitus pode se desenvolver no curso de longa duração da doença. O diabetes é classificado como tipo IIIc, de acordo com a American Diabetes Association, e é caracterizada pela destruição de células produtoras de insulina e glucagon. A deficiência co-existente da síntese de glucagon agrava os episódios de hipoglicemia. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
30 C. Diseases of the exocrine pancreas 1. Pancreatitis 2. Trauma/pancreatectomy 3. Neoplasia 4. Cystic fibrosis 5. Hemochromatosis 6. Fibrocalculous pancreatopathy 7. Others American Diabetes Association. Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care vol 29, sup 1, 2006.
31 Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , 2006.
32 DIAGNÓSTICO Quadro clínico Anátomo-patológico Enzimas séricas Testes de função Direto Indireto Exames de imagem
33 DIAGNÓSTICO ANÁTOMO-PATOLÓGICO O padrão-ouro diagnóstico da doença em estágio inicial seria uma adequada biópsia cirúrgica, que é raramente disponível. Lesões iniciais são focais, levando a resultados falsonegativos. Na histologia, a tríade de doença estável (independentemente da causa ou local) é a perda acinar, infiltração de células mononucleares e fibrose. Cada processo inflamatório causa necrose focal de gordura, que podem levar a formação de pseudocistos ou fibrose. Nervos mostram perda do perineuro adjacente ao foco inflamatório, enquanto a expressão de nociceptores nas terminações nervosas está aumentada. Braganza J. et al. Chronic pancreatitis. Lancet 377: , 2011
34 DIAGNÓSTICO ENZIMAS SÉRICAS Em pacientes com dor típica, os níveis de enzimas pancreática, principalmente lipase, são determinados a fim de identificar um episódio agudo da doença. Na ausência de quadro agudo, podem ser encontrados níveis de lipase ou amilase reduzidos. Porém, a sensibilidade destes testes é baixa, e nenhum deles, isoladamente, são úteis no diagnóstico. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
35 TESTES DE FUNÇÃO DIAGNÓSTICO As principais indicações para testes de função pancreática são: diarréia crônica, esteatorréia, dor abdominal, ganho de peso insuficiente ou perda de peso. A função pancreática exócrina pode ser avaliada por testes diretos ou indiretos. Testes diretos, como o teste de secretina-colecistocinina, tem maior sensibilidade e especificidade. Devido à sua confiabilidade, o teste de secretina-colecistocinina é o procedimento padrão para a avaliação da função pancreática exócrina. Walkowiak et al. Indirect Pancreatic Function Tests in Children. J Pediatr Gastroenterol Nutr, Vol. 40, No. 2, 2005.
36 DIAGNÓSTICO No entanto, são testes demorados, caros, desconfortáveis e não são padronizados em crianças, o que os tornam inadequados para o uso rotineiro em pacientes pediátricos.¹ Os testes diretos são baseados na medida direta do bicarbonato e enzimas pancreáticas da secreção duodenal, obtida através da estimulação da glândula por administração intravenosa de secretina/colecistoquinina ou refeição teste por via oral.² 1.Walkowiak et al. Indirect Pancreatic Function Tests in Children. J Pediatr Gastroenterol Nutr, Vol. 40, No. 2, Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010.
37 Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
38 DIAGNÓSTICO TESTE DA SECRETINA-COLECISTOQUININA Consiste na administração de sonda nasoduodenal, seguida da infusão endovenosa de secretina ou colecistoquinina e aspiração do suco duodenal para quantificação de enzimas e bicarbonato. Permite a classificação de insuficiência pancreática exócrina em disfunção leve, moderada ou grave; Sensibilidade e especificidade > 90%. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
39 DIAGNÓSTICO TESTE ENDOSCÓPICO Inicialmente é necessária sedação do paciente para realização de endoscopia digestiva alta (EDA). Após administração intravenosa de secretina ou colecistoquinina, faz-se aspiração da secreção duodenal guiada por EDA (0, 15, 30, min) para a análise da concentração de bicarbonato ou da atividade das enzimas pancréaticas. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
40 DIAGNÓSTICO PANCREATOGRAFIA COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA É necessária a infusão intravenosa de secretina. Permite uma medição quantitativa do volume da secreção pancreática. Fornece informações sobre alterações do ducto pancreático e da função da glândula. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
41 DIAGNÓSTICO Os testes indiretos são usados rotineiramente na prática clínica, pois são simples, não invasivos, mais rápidos e menos dispendiosos do que os testes diretos. O desenvolvimento de novos testes indiretos facilitou a abordagem diagnóstica. Porém, os testes indiretos têm sensibilidade e especificidade limitadas, especialmente em pacientes com insuficiência pancreática leve a moderada. Os testes indiretos avaliam a função pancreática exócrina através da quantificação da capacidade digestiva da glândula e dos níveis de enzimas pancreáticas nas fezes. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
42 DIAGNÓSTICO Do ponto de vista metodológico, podem ser classificados como testes orais e fecais. Nos testes orais, um substrato é ingerido com uma refeição teste. Enzimas pancreáticas hidrolisam o substrato no duodeno e os metabólitos liberados são absorvidos no intestino e podem ser medidos na urina, soro ou respiração. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
43 Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
44 DIAGNÓSTICO QUANTIFICAÇÃO DE GORDURA FECAL Calcula-se o coeficiente de absorção de gordura após uma dieta com sobrecarga de gordura por 5 dias. É considerada o padrão- ouro para insuficiência pancreática exócrina com má absorção de gordura; Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
45 DIAGNÓSTICO QUIMOTRIPSINA FECAL Quantifica a atividade da quimotripsina isolada de pequena amostra de fezes. A quimotripsina é variavelmente inativada durante a passagem intestinal, de tal forma que a atividade da quimiotripsina fecal não reflete com precisão a secreção pancreática. Além disso, a diluição em pacientes com diarréia de qualquer etiologia também irá diminuir a atividade fecal da enzima. O teste é consistentemente normal em casos de pancreatite crônica leve e em cerca de metade dos pacientes com doença moderada ou grave. O resultado sofre interferências de enzimas pancreáticas exógenas, sendo utilizado para avaliação Muñoz J. E. Diagnosis da of chronic terapia. pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
46 DIAGNÓSTICO ELASTASE FECAL A elastase é altamente estável ao longo do trânsito GI, e sua concentração fecal se correlaciona, significativamente, com a quantidade de enzima secretada pelo pâncreas exócrino. A metodologia utilizada para quantificar a enzima é baseada em anticorpos humanos monoclonais específicos, e não sofre interferência da terapia de substituição enzimática oral. A quantificação de elastase fecal não é sensível o suficiente para detectar pacientes com pancreatite crônica leve, porém sua sensibilidade nas doenças moderadas a graves atinge valores próximos a 100%. A especificidade também é alta, limitada apenas pela diluição em casos de diarréia aguda. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
47 DIAGNÓSTICO A determinação da elastase fecal é um teste de fácil aplicabilidade clínica e pode ser usado como primeiro teste para o estudo de pacientes com suspeita clínica de doença pancreática crônica e para o acompanhamento de pacientes suficeintes pancreáticos. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
48 DIAGNÓSTICO TESTE RESPIRATÓRIO Considerado um teste alternativo ao da quantificação de gordura fecal. O substrato (triglicerídeos) marcado é administrado por via oral com uma refeição teste. Ocorre hidrólise intra-duodenal do substrato por enzimas pancreáticas específicas e metabólitos marcados com C ¹³ são liberados, absorvidos pelo intestino e metabolizados no fígado. Como conseqüência do metabolismo hepático, ¹³CO₂ é liberado e eliminado com o ar expirado. Usado para avaliação da terapia de substituição enzimática. Muñoz J. E. Diagnosis of chronic pancreatitis: Functional testing. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology24: , 2010
49 Walkowiak et al. Indirect Pancreatic Function Tests in Children. J Pediatr Gastroenterol Nutr, Vol. 40, No. 2, 2005
50 DIAGNÓSTICO USG DE ABDOME E ENDOSCÓPICO USG de abdome geralmente é o exame de imagem inicial. Achados compatíveis com pancreatite crônica incluem: dilatação do ducto pancreático (2.84±0.67 mm), calcificações intraductais, irregularidades na glândula, mudanças na ecotextura e pseudocistos. ¹ Tem sensibilidade entre 50-80% e especificidade 90%. ¹ Ultra-sonografia endoscópica permite mostrar anormalidades sutis da estrutura pancreática antes de surgirem anormalidades em imagens tradicionais ou testes funcionais, através de estudo mais detalhado do ducto pancreático e do parênquima. ² 1.Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , A.J. Siddiqi and F. Miller. Chronic Pancreatitis:Ultrasound, Computed Tomography, and Magnetic Resonance Imaging Features. Semin Ultrasound CT MRI 28: , 2007.
51 A.J. Siddiqi and F. Miller. Chronic Pancreatitis:Ultrasound, Computed Tomography, and Magnetic Resonance Imaging Features. Semin Ultrasound CT MRI 28: , 2007.
52 DIAGNÓSTICO TC DE ABDOME Tc de abdome tem baixa sensibilidade para identificar anormalidades ductais e alterações sutis do parênquima, e submete o paciente a alta dose de radiação.¹ É útil no diagnóstico tardio da pancreatite crônica e suas complicações.¹ Os achados relacionados à pancreatite crônica são dilatação do ducto pancreático, calcificações pancreáticas e atrofia parenquimatosa.² 1. Darge K & Anupindi S. Pancreatitis and the role of US, MRCP and ERCP. Pediatr Radiol 39 suppl 2:S153 S157, A.J. Siddiqi and F. Miller. Chronic Pancreatitis:Ultrasound, Computed Tomography, and Magnetic Resonance Imaging Features. Semin Ultrasound CT MRI 28: , 2007.
53 A.J. Siddiqi and F. Miller. Chronic Pancreatitis:Ultrasound, Computed Tomography, and Magnetic Resonance Imaging Features. Semin Ultrasound CT MRI 28: , 2007.
54 DIAGNÓSTICO COLANGIOPANCREATOGRAFIA COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (CPRM) CPRM tem as vantagens de ser não-invasivo e não usar radiação. Ao contrário da CPRE, pode ser realizada na fase aguda da pancreatite. Na CPRM, os ductos são visualizados em seu estado fisiológico normal, enquanto que na CPRE são visualizados sob pressão. CPRM pode fornecer uma morfologia abrangente dos ductos biliares e pancreáticos. É possível visualizar ductos de até 1mm. No entanto, CPRM é limitada em crianças devido ao pequeno calibre de ductos não dilatados, sinal fraco e movimentação do paciente. Darge K & Anupindi S. Pancreatitis and the role of US, MRCP and ERCP. Pediatr Radiol 39 suppl 2:S153 S157, 2009.
55 DIAGNÓSTICO Secretina é administrada por via intraovenosa ao longo de 1 minuto e induz a um aumento de líquido no ducto pancreático, com aumento subsequente da excreção de líquidos para o duodeno. Imagens em T2 ao longo do ducto pancreático são repetidas a cada 30 s por 10 min. A resposta normal é o aumento do sinal e do diâmetro do ducto pancreático em 3 mm, com progressiva redução até a linha de base em 10 min. A secretina é provavelmente mais importante em crianças do que em adultos, uma vez que aumenta a detectabilidade dos ductos pancreáticos, normalmente menores. Darge K & Anupindi S. Pancreatitis and the role of US, MRCP and ERCP. Pediatr Radiol 39 suppl 2:S153 S157, 2009.
56 Darge K & Anupindi S. Pancreatitis and the role of US, MRCP and ERCP. Pediatr Radiol 39 suppl 2:S153 S157, 2009.
57 DIAGNÓSTICO CPRE A CPRE é difícil de ser realizada em crianças pequenas, e não é facilmente disponível. A taxa de complicações da CPRE relatada varia entre 0-11%. As indicações mais comuns para CPRE em crianças são obstrução biliar e pancreatite. Fornece imagens de alterações dos ductos pancreáticos. A sensibilidade e especificidade se aproximam de %. Darge K & Anupindi S. Pancreatitis and the role of US, MRCP and ERCP. Pediatr Radiol 39 suppl 2:S153 S157, 2009.
58 TRATAMENTO Suporte nutricional Tratamento da insuficiência pancreática exócrina Tratamento do diabetes Controle da dor Uso de anti-oxidantes Suplementação vitamínica Tratamento cirúrgico
59 TRATAMENTO SUPORTE NUTRICIONAL Apesar de existirem dados pediátricos escassos, a nutrição enteral tem sido amplamente adotada. Uma sonda de alimentação naso-jejunal é colocada radiologicamente ou por via endoscópica. A criança é alimentada com fórmula contendo alto teor de proteína e baixo teor de gordura, até o início da ingestão oral. Estudos relatam que a nutrição parenteral total prejudica a imunidade humoral e mediada por células, aumenta a resposta pró-inflamatória, induz à translocação bacteriana e aumenta as taxas de infecção. Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , 2006.
60 TRATAMENTO TRATAMENTO DA IPE Consiste na terapia de reposição de enzimas pancreáticas, assim que diagnosticada. Os objetivos são: ter uma dieta normal ou com maior quantidade de gordura, evitar a perda de peso e sintomas relacionados a IPE, reduzir deficiências vitamínicas e melhorar o estado nutricional. O parâmetro clínico mais importante para monitorar a eficácia do tratamento é o peso corporal. As enzimas pancreáticas exógenas são basicamente extraídas de fonte suína, e as preparações contêm uma mistura variável de protease, lipase e amilase, dependendo da marca. Sikkens E. C. et al. Pancreatic enzyme replacement therapy in chronic pancreatitis. Best Practice&ResearchClinicalGastroenterology 24: , 2010.
61 TRATAMENTO Para lactentes, sugere-se que minimicroesferas ou microesferas sejam utilizadas. Para cada 120 ml de fórmula infantil ou leite materno, uma dose inicial de UI lipase devem ser usadas ( UI de lipase por grama de gordura na dieta). As micro/minimicroseferas são misturadas a uma pequena quantidade de fórmula, leite materno ou papa de frutas, e dadas com colher. Idealmente, a dose deve ser dividida entre o início, meio e fim da alimentação. A dose é aumentada gradualmente de acordo com sinais e sintomas, por exemplo, a aparência e a frequência das fezes, ganho de peso, crescimento e absorção de gordura. Littlewood et al. Diagnosis and Treatment of Intestinal Malabsorption in Cystic Fibrosis. Pediatric Pulmonology 41:35 49,2006.
62 TRATAMENTO Uma vez que o alimento sólido é introduzido, a dose da enzima é titulada, individualmente, de acordo com a ingestão de gordura. O objetivo é manter a ingestão de lipase abaixo de UI/kg/dia. Para crianças mais velhas e adultos, a dose inicial sugerida UI lipase por refeição. As enzimas devem ser administradas a todos os alimentos contendo gordura. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras, quando possível (3 ou 4 anos). Não devem ser esmagadas ou mastigadas na boca. Littlewood et al. Diagnosis and Treatment of Intestinal Malabsorption in Cystic Fibrosis. Pediatric Pulmonology 41:35 49,2006.
63 TRATAMENTO Se as microesferas forem removidas das cápsulas, não devem ser misturadas com toda a refeição, mas sim com um pouco de líquido ou alimento e engolidas de uma vez. Evidência de que a absorção de gordura foi controlada, é feita tanto por esteatócrito ou através da quantificação da gordura fecal de 3 dias. Littlewood et al. Diagnosis and Treatment of Intestinal Malabsorption in Cystic Fibrosis. Pediatric Pulmonology 41:35 49,2006.
64 TRATAMENTO TRATAMENTO DA DM O tratamento é semelhante ao DM 1. Os pacientes com pancreatite crônica têm um risco aumentado de hipoglicemia devido à deficiência coexistente de glucagon, principalmente os que mantém ingestão de álcool ou com neuropatia autonômica. Nesses pacientes, deve-se evitar a hipoglicemia através do uso de insulina de ação simples. Aproximadamente 50% dos pacientes não vivem mais do que 10 anos após o diagnóstico inicial e, portanto, não irão se beneficiar de insulinoterapia agressiva. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
65 TRATAMENTO CONTROLE DA DOR Tratamento da dor deve ser iniciado com analgésicos convencionais. Se o alívio da dor não for alcançado, prescrição de tramadol, morfina ou opiáceos podem ser necessários. Outras estratégias de alívio da dor, ainda não comprovadas, incluem a inibição da secreção de enzimas pancreáticas usando terapia de enzimas pancreáticas e uso de antioxidantes. Abordagens invasivas, como o bloqueio do plexo celíaco, procedimentos endoscópicos e drenagem cirúrgica também têm sido usados como terapia para a dor. Witt H. et al. Chronic Pancreatitis: Challenges and Advances in Pathogenesis, Genetics, Diagnosis, and Therapy. Gastroenterology vol. 132, No. 4, 2007.
66 TRATAMENTO TRATAMENTO CIRÚRGICO A principal indicação para a terapia endoscópica e cirúrgica é a dor intratável. O objetivo principal é restabelecer uma drenagem adequada dos ductos pancreáticos. Os dados pediátricos são escassos e limitados a pequenas séries de casos, e a decisão de cirurgia em crianças é, muitas vezes, baseada na experiência com adultos. Terapia endoscópica refere-se a colocação de stent, e só é útil se houver uma estenose dominante com evidências de obstrução do ducto pancreático. Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , 2006.
67 TRATAMENTO Opções cirúrgicas incluem procedimentos de drenagem como a Pancreaticojejunostomia laterais, e são úteis para grandes estenoses do ducto na metade distal do pâncreas. Este procedimento tem uma baixa morbidade e mortalidade. O alívio imediato da dor é observada em 80% dos pacientes. Nydegger A et al. Childhood pancreatitis. Journal of Gastroenterology and Hepatology 21: , 2006.
Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisIntrodução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada
Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisA IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO
5º ANO SUMÁRIO Métodos de imagem (MI) Pancreatite aguda (PA) Pancreatite crónica (PC) Tumores do pâncreas MÉTODOS DE IMAGEM Ecografia ( ECO ) Tomografia computorizada ( TC ) Ressonância magnética ( RM
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisEVOLUTIVAS PANCREATITE AGUDA
Academia Nacional de Medicina PANCREATITE AGUDA TERAPÊUTICA José Galvão-Alves Rio de Janeiro 2009 PANCREATITE AGUDA FORMAS EVOLUTIVAS INÍCIO PANCREATITE AGUDA 1º - 4º Dia Intersticial Necrosante 6º - 21º
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses
PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisTipos de Diabetes. Diabetes Gestacional
Tipos de Diabetes Diabetes Gestacional Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida e o diabetes gestacional. O diabetes gestacional é a
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisDoença Celíaca. Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012
Doença Celíaca Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012 ANO LECTIVO 2010-2011 PÁGINA - 2 Índice Introdução...3 O que
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisPorque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem
Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de
Leia maisSistemas do Corpo Humano
Sistemas do Corpo Humano Sistema Digestório consegue energia e matéria prima. Cada órgão tem uma função específica no processo de transformação dos alimentos O QUE É UM SISTEMA????? Sistema Digestório
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisHormonas e mensageiros secundários
Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisRecuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões:
Recuperação Capítulo 01 - Níveis de organização Células tecidos órgãos sistemas - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: A- Membrana Plasmática - Revestimento da célula;
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisPesquisa revela uma das causas de morte prematura na Rússia: a vodca
Pesquisa revela uma das causas de morte prematura na Rússia: a vodca Post 02 Fevereiro 2014 By UNIAD Revista Veja - Álcool Estudo concluiu que risco de morte entre homens russos com menos de 55 anos pode
Leia maisPANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011
SIMPÓSIO DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PANCREATITES PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 Júlio Chebli Faculdade de Medicina Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de
Leia maisPancreatite aguda e crônica. Ms. Roberpaulo Anacleto
Pancreatite aguda e crônica Ms. Roberpaulo Anacleto Pâncreas Pâncreas Regulação da secreção pancreática : 1) ph pela ação do suco gástrico liberação de secretina pelo duodeno e jejuno estímulo para liberação
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia mais4 Monitoramento ambiental
4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Torna obrigatória a informação sobre a presença de lactose nas embalagens ou rótulos de alimentos, bebidas e medicamentos. O Congresso Nacional
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2
SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações fisioquímicas ou físico-químicas que os alimentos
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisLesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica
Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos
Leia maisFunções do sistema digestório
Sistema digestório Funções do sistema digestório Ingestão Digestão Absorção dos nutrientes Eliminação dos restos não-digeridos ou não absorvidos Processos Físicos Digestão Processos Químicos língua Cavidade
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisTEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide
NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisGABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg
GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisSumário. Data: 06/12/2013 NT 245 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NT 245 /2013 Solicitante: Ilmo Dr RODRIGO DIAS DE CASTRO Juiz de Direito Comarca de Campestre Data: 06/12/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0023168-04.2013.8.13.0110
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisIMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.
IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração
Leia maisPROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisAlimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira
Alimentação no primeiro ano de vida Verônica Santos de Oliveira Nutrição nos Primeiros Anos de Vida Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação ( Hipócrates ) Nutrição nos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia mais