Já no ramo de capitalização, deverão ser objeto da garantia os valores resgatáveis por detentores de direitos referentes a títulos de capitalização.

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1 Projeto do Governo que cria Fundo Garantidor está parado na Câmara (SEGS 28/02/11) Quase três anos após ter sido apresentado pelo Executivo, ainda está parado na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara o projeto de lei que prevê a criação do Fundo de Proteção do Consumidor de Seguros Privados, Previdência Complementar Aberta e Capitalização (FPC) entre outras medidas que visam ao fortalecimento do mercado de seguros, previdência aberta e capitalização. A proposta não se aplica apenas às seguradoras especializadas em seguro saúde e aos seguros estruturados ou geridos por meio de consórcios ou convênios. De acordo com o projeto, o FPC deverá constituir um fundo de investimento exclusivo para cada um dos seguintes ramos de atividades: seguros de danos; pessoas e previdência complementar aberta; e capitalização. A Susep e o CNSP poderão, contudo, determinar o desmembramento desses ramos. O patrimônio dos fundos de investimento somente poderá ser utilizado para a garantia dos seus respectivos ramos de atividades; e não se comunica com o patrimônio do FPC, não respondendo, nem mesmo subsidiariamente, por dívidas e ônus deste. Porém, será facultado ao FPC, na condição de interveniente, utilizar o patrimônio dos fundos de investimento em operações de crédito vinculadas a negociações que impliquem o saneamento ou a transferência total ou parcial de carteiras de entidades participantes com elevado risco de insolvência. Nos ramos de seguros de danos, os créditos deverão ter a seguinte ordem de preferência: indenizações referentes a sinistros ocorridos até trinta dias após a decretação da liquidação ou falência da sociedade seguradora; e devolução de prêmios referentes a riscos não decorridos, desde que tecnicamente viável. Já no ramo de capitalização, deverão ser objeto da garantia os valores resgatáveis por detentores de direitos referentes a títulos de capitalização. O FPC será isento do imposto de renda, inclusive quanto aos ganhos líquidos mensais e à retenção na fonte sobre os rendimentos auferidos em operações e aplicações financeiras de renda fixa e renda variável, bem como da contribuição sobre o lucro líquido. Além disso, o fundo somente poderá ser extinto com a autorização do órgão fiscalizador de seguros, vedada, em qualquer hipótese, a distribuição de recursos às entidades participantes. Previc: Nomeado novo diretor-superintendente (AgPrev 03/03/11) José Maria Rabelo é servidor de carreira do Banco do Brasil Foi publicada ontem (2), no Diário Oficial da União, a nomeação do novo diretorsuperintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). José Maria Rabelo é servidor de carreira do Banco do Brasil, tendo chegado à vice-presidência de negócios internacionais da instituição, além de ter ocupado a direção de comércio exterior e a superintendência estadual do Banco do Brasil no estado de São Paulo. O novo diretor superintendente da Previc foi presidente do conselho deliberativo da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), hoje o maior fundo de pensão da América Latina. Também é membro titular do conselho de administração da BrasilPrev, empresa de previdência complementar que surgiu da associação entre o Banco do Brasil e o Sebrae. Mineiro de Coromandel, José Rabelo é formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com MBA em Formação Geral Básica para altos executivos pela mesma instituição. No ano de 1999, o novo diretor superintendente cursou o Programa de Gestão 1

2 Avançada da Amaná-Key, concluindo MBA Internacional para altos executivos. É autor ainda de diversos artigos publicados em veículos de comunicação de ampla circulação do país. José Maria Rabelo sucede o economista Ricardo Pena, que presidiu a Previc desde sua criação, em dezembro de Previc: Despedida (Zenaide Azeredo - Previc/AssPreviSite 03/03/11) Mensagem do Diretor-Superintendente da PREVIC, Ricardo Pena "Depois de permanecer três anos à frente da presidência do órgão supervisor da previdência complementar dois anos como Secretário de Previdência Complementar (SPC), e, há um ano como diretor-superintendente da Previc deixo o cargo em busca de novos horizontes e desafios. Na realidade, apraz-me constatar que esses últimos oito anos passados na SPC/Previc, seja como secretário-adjunto ou como diretor de Assuntos Econômicos da Secretaria, e, finalmente, na condição de diretor-superintendente da Autarquia, foram extremamente valiosos e profícuos. Acredito que esta administração fez muito pelo sistema de previdência complementar, não só em termos de regulamentação das leis complementares que o regem Leis Complementares nºs 108 e 109, de 2001 como também pela sua expansão por outras categorias profissionais, e pela participação em programas comuns (acordos com agentes do mercado financeiro e de previdência) ao desenvolvimento econômico e social do País. De todas as vitórias obtidas, e não foram poucas, a maior delas foi a aprovação, pelo Congresso Nacional, da Lei nº , de 23 de dezembro de 2009, criando a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), autarquia responsável pela supervisão das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). Sonho acalentado desde 2003 e 2004, quando a Medida Provisória que a criou caiu por decurso de prazo, a Previc foi aprovada em dezembro de 2009, e regulamentada há apenas um ano. Apesar de encontrar-se em processo de implantação, o atual órgão fiscalizador dispõe agora de autonomia orçamentária, financeira e administrativa. Opera em sede própria e aguarda a admissão, ainda no primeiro semestre deste ano, de 100 novos servidores aprovados em concurso. A Previc, sem dúvida, contribuiu muito para o fortalecimento do Regime de Previdência Complementar. Muito tenho a agradecer aos demais integrantes do sistema patrocinadores, participantes, instituidores e instituídos, entidades e associações representativas do setor - pela grande colaboração prestada ao longo desse processo. Outros atores próximos ao sistema, como os integrantes do Coremec (CVM, Banco Central e Susep) têm nosso reconhecimento, uma vez que também nos ajudaram a colocar a Educação Financeira e Previdenciária como linha de atuação deste órgão supervisor. Na regulamentação do setor, dentre as dezenas de resoluções e instruções aprovadas, posso citar aquela que, indo de encontro ao anseio dos gestores de recursos financeiros dos planos de benefícios operados pelas entidades fechadas de previdência complementar, ampliou e aperfeiçoou as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos por elas administradas, aqui incluídos os investimentos no exterior (Resolução CMN 3.792/09). Esta Superintendência atuou também no estabelecimento de critérios e limites para custeio das despesas administrativas e definição da forma e periodicidade de envio de demonstrações contábeis. Dentro de um quadro de estabilidade de regras, as normatizações no âmbito da previdência complementar obedeceram às melhores práticas democráticas de participação, transparência e controle social pelos participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e EFPC. Foi o caso, por exemplo, da decisão tomada, pelo então Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC), em 2008, quanto às diretrizes a serem observadas pelas EFPC na destinação do superávit e no equacionamento do déficit dos planos de benefícios de caráter 2

3 previdenciário. Essas regras coincidiram com a eclosão da grave turbulência que abalou o mercado financeiro mundial, demonstrando que o Conselho estava correto, com a confirmação do Poder Judiciário e do Ministério Público, e foi tempestivo, ao fixar regras prudenciais e conservadoras para a destinação de superávits e equacionamento de déficits no âmbito dos fundos de pensão, visando a proteger a poupança previdenciária dos participantes e assistidos. Os avanços alcançados na regulamentação do setor, aliados à autonomia conquistada pelo órgão, permitiu que, durante o ano de 2010, inúmeras ações de aperfeiçoamento das regras de fiscalização e supervisão fossem desenvolvidas. Os princípios da Supervisão Baseada em Risco SBR, metodologia em implantação, por convênio com o Banco Mundial, na autarquia, e da Educação Financeira e Previdenciária, nortearam todas essas ações. Nessa linha de atuação, um dos principais trabalhos elaborados em 2010 foi o Guia Previc Melhores Práticas em Fundos de Pensão, que orienta os dirigentes, participantes, assistidos, patrocinadores, instituidores e os servidores da Previc, quanto ao cotidiano da gestão e supervisão dos fundos de pensão. Destaca-se, igualmente, a publicação da Instrução nº 3, de 29 de junho de 2010, que cria o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), instrumento utilizado na administração pública brasileira, com a finalidade de oferecer segurança jurídica na administração dos planos previdenciários e de promover a adequação de condutas tidas como irregulares em relação à legislação. Também a divulgação da Instrução nº 7, de 9 de novembro de 2010, que instala a Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem (CMCA), é uma opção para a resolução de litígios, no âmbito dos fundos de pensão. Além de promover encontros com os diversos atores do sistema, as consultas e audiências públicas passaram a ser práticas constantes na autarquia. Com essa iniciativa possibilita-se que todos os integrantes do setor e os demais interessados tenham conhecimento prévio dos atos normativos da Previc, promovendo debates técnicos e qualificados. A estabilidade de regras e comportamento; a elaboração de políticas de longo prazo; o aumento da capacidade de fiscalização; a modernização da legislação; e o fomento e desenvolvimento da previdência complementar foram premissas essenciais e o ponto de partida de cada ação proposta e de cada ato estabelecido durante essa gestão. Ao olhar para esses oito anos que se passaram, e comparar a SPC que encontrei, em janeiro de 2003, com a Previc que deixo agora, alegro-me com o avanço obtido pelo sistema de previdência complementar brasileiro, o oitavo do mundo. Seu patrimônio de R$ 513 bilhões, fiscalizados por um órgão respeitado no País, é um orgulho para quem, como eu, pôde dar sua contribuição para a evolução desse segmento. Despeço-me com a sensação de dever cumprido, de fechamento de um ciclo virtuoso e de que estamos no caminho certo. A criação da Previc é o principal marco institucional de todos esses anos, e um acontecimento eternizado no histórico da previdência complementar do Brasil. Muito há o que fazer, e a trajetória que levará ao aperfeiçoamento ainda é longa e demanda dedicação e esforços constantes. Vida longa ao sistema de fundos de pensão! Ricardo Pena" EUA: Gates pede reforma previdenciária (Robert A Guth e Michael Corkery - The Wall Street Journal/Valor Online 03/03/11) O bilionário filantropo Bill Gates vai entrar no debate nacional nos EUA sobre os problemas orçamentários dos Estados conclamando os governos estaduais a repensar seus sistemas de previdência para funcionários públicos, que ele diz que estão drenando verba das escolas públicas do país. Gates disse ao Wall Street Journal que vai aproveitar uma importante conferência hoje em Long Beach, na Califórnia, para pedir aos Estados que mudem a maneira de calcular a verba destinada à Previdência do funcionalismo. "Esses orçamentos estão muito fora da realidade", disse. "Eles têm usado manobras contábeis e outras coisas que são realmente extremas." 3

4 Gates passou um ano estudando a questão e consultando acadêmicos importantes e especialistas. O discurso de Gates será num congresso de pensadores chamado TED. Gates vai delinear, segundo sua visão, como a expansão dos gastos com saúde dos servidores aposentados e a má contabilidade dos fundos de pensão estão prejudicando a capacidade dos Estados de financiar a educação. Ele disse que usará a Califórnia como exemplo para ilustrar esse argumento. "Só estou muito preocupado com os investimentos que fazemos na educação das crianças e o que isso significa para o futuro", disse. "É preciso que os eleitores olhem para isso." Sem isso, disse, "o rumo habitual, em que os custos com saúde estão prejudicando a educação, é bem sombrio", disse ele. Dennis Van Roekel, presidente da Associação Nacional de Educação, que tem 3,2 milhões de associados, argumenta que os professores do país inteiro estão tentando compensar os déficits dos fundos de pensão aumentando suas contribuições. Ele acrescentou que os fundos de pensão são um dos motivos por que as escolas conseguem atrair bons professores. "As pessoas do serviço público sabem que não vão ganhar bem, mas que contarão com algum tipo de estabilidade na aposentadoria", disse ele ao Wall Street Journal. Como co-presidente da fundação Bill & Melinda Gates, Bill Gates concentra a maior parte dos seus esforços em três áreas: saúde mundial, desenvolvimento no exterior e educação nos EUA. Mas ele às vezes usa sua influência para outras causas. Quando o faz, é um esforço muito planejado. Dois anos atrás, Gates usou o mesmo congresso TED para declarar seus pontos de vista sobre energia. O discurso foi o início de uma presença crescente de Gates no debate americano sobre o investimento público em pesquisa energética e usinas nucleares. Seu envolvimento gerou debate sobre a simplificação do processo de licenciamento de usinas nucleares nos EUA. Com mais destaque, a fundação de Gates já passou anos tentando melhorar o ensino fundamental e médio nos EUA, mas ainda não conseguiu resultados. Ele disse temer que os altos custos dos benefícios dos servidores estaduais esteja impedindo mudanças maiores. Entre elas, estariam programas que sua fundação apoia, como usar tecnologias (como câmeras para monitorar a sala de aula) e reforçar as avaliações dos professores para melhorar o ensino fundamental e médio, conhecido nos EUA como K-12. "Essas metas nunca serão alcançadas com o tipo de cortes que estamos vendo agora" na educação, disse. Um dos pontos em que Gates está se concentrando é a taxa de retorno dos investimentos que os fundos de pensão presumem para calcular o valor presente de suas obrigações futuras. Essa taxa é conhecida como meta atuarial. Quanto maior a meta atuarial, menor o passivo previdenciário dos fundos parece ser e menos os Estados precisam contribuir para eles. Os críticos culpam essa abordagem contábil pelos rombos nos fundos de pensão estaduais, calculado em mais de US$ 1 trilhão. Os fundos de pensão alegam que seus índices são prudentes porque o cronograma de investimento é de várias décadas. Gates minimizou a possibilidade de que seu ponto de vista sobre os fundos seja polêmico. "A única posição que estou adotando e que você poderia classificar como política é que eu gostaria que o investimento com educação crescesse." Em setembro, Gates promoveu reunião com especialistas em fundos de pensão e planos de saúde estaduais, em seu escritório perto de Seattle. Vários dos participantes continuam assessorando Gates. 4

5 Entre os participantes estavam: Jeremy Gold, contador independente que argumenta que os métodos de contabilidade adotados pelos Estados e municípios mascaram o verdadeiro passivo das pensões; Robert Clark, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte e autor de um livro sobre a história dos fundos de pensão públicos dos EUA; e Alicia Munnell, diretora do Centro de Pesquisas sobre Aposentadoria da Faculdade de Boston, cujas pesquisas têm se concentrado no custo dos planos de aposentadoria dos Estados e municípios. Gates vai ainda divulgar hoje uma nova ferramenta em seu site pessoal, chamado "As Notas de Gates", que permite clicar em mapas dos EUA que mostram a situação do passivo previdenciário e dos planos de saúde dos servidores aposentados de cada Estado. A alta das bolsas desde 2008 ajudou a melhorar a situação financeira de vários fundos estaduais, mas muitos ainda enfrentam rombos consideráveis, segundo dados do site e do Centro Pew. O site também terá um recurso que classifica quanto cada Estado gasta com educação superior e prisões em relação ao orçamento total. "Boa parte dos recursos da sociedade vai para os orçamentos estaduais e as pessoas não têm ideia do que acontece", diz Gates. Longevidade e classe média geram oportunidades para seguros, diz Bradesco (UOL Notícias 03/03/11) O Brasil vive um momento muito "especial" para o desenvolvimento do mercado de seguros e, entre os motivos para isso, estão a longevidade da população e a formação da classe média, de acordo com o presidente da Bradesco Vida e Previdência, Marco Rossi. "Temos um momento no Brasil, em termos de oportunidade, muito especial para o desenvolvimento na área de seguros, com o potencial de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a necessidade de proteção no que diz respeito ao estado não oferecer essa proteção - aí entra o papel da iniciativa privada -, e o crescimento no Brasil retratado pela classe média", afirmou Rossi. Em relação à classe média, ele afirmou que a estratégia do Bradesco tem sido a de inserir esse público no mercado de seguros a partir de produtos de baixo tíquete para, em um segundo momento, oferecer produtos mais sofisticados. De acordo com Rossi, um fator visto de maneira muito clara no Brasil e que leva ao consumo no setor é a longevidade do brasileiro, que precisará de um plano de previdência complementar para viver com mais qualidade de vida. Ele falou durante o Bradesco Open Day 2011, que aconteceu na quarta-feira (2). Oportunidades Sobre as oportunidades no setor de seguros, Rossi citou a área de automóveis, tendo em vista a frota de 37,1 milhões de veículos no Brasil, com apenas um terço deles segurados. "Nós temos uma frota segurada ainda muito baixa, uma quantidade de veículos, se comparada com a população, muito baixa e aquém do que se pratica no mundo. Temos trabalhado em uma revisão, inclusive na legislação, que vai facilitar o seguro de automóveis para a camada que ele não consegue atingir", afirmou ele. Em relação ao ramo residencial, Rossi disse que apenas 16% da população tem suas residências cobertas por seguros. "É um seguro de alto tíquete e baixa sinistralidade. Há uma oportunidade grande de ocuparmos este espaço e isso tem sido a estratégia do grupo. Temos focado em seguros com característica de massificação". No caso do seguro saúde, o foco do Bradesco tem sido na participação de pequenas e médias empresas que, "anos atrás, não tinham a possibilidade de oferecer seguro saúde a seus funcionários e hoje podem fazer essa oferta". 5

6 Além disso, o Bradesco irá lançar, até o meio do ano, o seguro de adesão, destinado a associações, que Rossi acredita poder ser o diferencial na área de seguro saúde. "Não existia uma legislação que dava conforto ao grupo para participar da área de adesão. No ano passado, tivemos uma legislação e deu esse conforto". Em seguro de vida, as oportunidades têm sido fortes nos microsseguros ou seguros populares, focados na massificação. CNPC aprova alterações para desonerar sistema (Ana Carolina Melo e Zenaide Azeredo - Previc/AssPreviSite 04/03/11) Alterações têm como objetivo aumentar a transparência e reduzir a burocracia O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) aprovou, ontem (3), alteração nas resoluções 23/2006 e 28/2009. As mudanças na regulação das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) visam ampliar a transparência e reduzir a burocracia e custos para as entidades. A quinta reunião extraordinária do Conselho foi aberta pelo secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e presidida pelo Secretário de Políticas de Previdência Complementar, Jaime Mariz, que substituiu o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. Conforme destacou o secretário, as reuniões do CNPC pretendem construir um processo de conciliação entre os atores do sistema de previdência complementar de forma a estimulá-lo. A reunião de hoje contou com a presença do novo diretor-superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), José Maria Rabelo. AS ALTERAÇÕES - As mudanças desta quinta-feira definiram que o relatório de informações, que anualmente é enviado aos participantes e assistidos, poderá ser resumido, sem prejuízo da disponibilização eletrônica, do envio impresso ou do encaminhamento do relatório completo ao participante que o solicitar. Outra mudança diz respeito aos balancetes dos planos, que elaborados mensalmente, serão consolidados trimestralmente para envio à Previc. Na pauta constava ainda uma mudança na Resolução CGPC n 8/2004, que dispõe sobre normas procedimentais para a formalização de processos de estatutos, regulamentos de plano de benefícios, convênios de adesão e suas alterações, bem como na Resolução nº 24/2007, que estabelece parâmetros para a remuneração de administradores especiais. Ambas, no entanto, serão apreciadas na próxima reunião do CNPC, dentro de um mês, devido ao pedido de vistas apresentado pelo representante dos participantes e assistidos. O Conselho O CNPC é integrado por cinco representantes do poder público e três indicados pelo segmento dos fundos de pensão, sendo um das entidades fechadas de previdência complementar; outro dos patrocinadores ou instituidores e o terceiro dos participantes e assistidos. Como representantes do governo federal, integram o Conselho: a SPPC/MPS, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc); um membro da Casa Civil, um do Ministério da Fazenda e outro do Ministério do Planejamento. O CNPC foi criado pela Lei n /2009 para exercer a competência de regulação das atividades das entidades fechadas de previdência complementar no país. Indicado do PMDB vai fiscalizar fundos de pensão (O Globo 04/03/11) Na Secretaria de Previdência Complementar, sai nome rejeitado por grupo de Eduardo Cunha e entra indicado de Moreira 6

7 Depois de mostrar força e 100% de fidelidade na votação do projeto de lei que estabeleceu o salário mínimo em R$545, a bancada do PMDB teve a sua primeira vitória expressiva dentro do governo: conseguiu defenestrar Ricardo Pena do poderoso cargo de diretorsuperintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Para o lugar, foi nomeado José Maria Rabelo, funcionário de carreira do Banco do Brasil e que foi apadrinhado pelo ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco. Então secretário de Previdência Complementar, Pena era visto como um desafeto da bancada peemedebista desde fevereiro de Isso porque impediu que o PMDB reassumisse o comando da Fundação Real Grandeza. Na ocasião, Pena avalizou a gestão do fundo de pensão dos funcionários de Furnas, o que inviabilizou a mudança articulada pela bancada do PMDB fluminense. Desde então, Pena passou a ser hostilizado pelos peemedebistas, que passaram a identificá-lo como um nome próximo ao ex-ministro da Secretária de Comunicação, Luiz Gushiken, do PT. Inicialmente, integrantes do PMDB chegaram a sondar a possibilidade de colocar no cargo um nome próximo do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Mas o Palácio do Planalto mandou sinais de que não aceitaria uma indicação política para o cargo. Diante da exigência técnica do governo, os peemedebistas decidiram apadrinhar a indicação sugerida pelo atual presidente da Previ, Ricardo Flores, que foi vice-presidente de Crédito do Banco do Brasil (BB). Afastando interpretação de interferência de Eduardo Cunha, o ministro Moreira Franco funcionou como uma espécie de barriga de aluguel da indicação. Mesmo assim, o nome de José Maria Rabelo passou 20 dias sob análise do Palácio do Planalto antes de ser confirmado. No Ministério da Previdência, estamos dando bom exemplo de convivência do PT com o PMDB. O nome de José Maria Rabelo para Previc foi encaminhado pela bancada do PMDB da Câmara e passou pela análise criteriosa do Palácio do Planalto. Portanto, fiquei tranquilo disse o ministro da Previdência, Garibaldi Alves. Tanto cuidado do Palácio do Planalto não foi por acaso: a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) fiscaliza um patrimônio de cerca de R$520 bilhões dos fundos de pensão. Os fundos de pensão administram economias de um universo de quase sete milhões de trabalhadores, entre ativos e aposentados. São investimentos de longo prazo e que, portanto, precisam ser geridos com prudência, dentro de regras de governança e transparência para garantir que o participante, ao se aposentar, receba o dinheiro investido. Missão de fiscalizar os fundos de pensão A Superintendência de Previdência Complementar, criada há 87 anos, teve o nome modificado no fim de 2009, por meio de lei aprovada no Congresso. Ela fiscaliza o bilionário setor dos fundos de pensão e já esteve no centro de várias polêmicas, principalmente por conta da partidarização dos fundos de empresas estatais. A função da agência é praticamente monitorar e fiscalizar esses investimentos, para evitar desvios e prejuízos aos trabalhadores. Mas, diferentemente de outras agências, os nomes dos diretores da Previc não são aprovados pelo Senado. A queda de Ricardo Pena foi discretamente comemorada por peemedebistas. Há dois anos, foi ele quem reconheceu a boa gestão da Fundação Real Grandeza, que o PMDB tentava derrubar. E chegou a fazer uma comparação com a gestão anterior, comandada por afilhados políticos de peemedebistas: uma fiscalização da SPC detectou uma aplicação de risco de R$153 milhões no Banco Santos, o que representava um quarto de todo o capital da instituição bancária. O Santos quebrou e provocou prejuízo ao fundo de pensão. E a SPC autuou dirigentes, conselheiros e gerentes do Real Grandeza que eram próximos de peemedebistas com inabilitação de até 10 anos. Jovens viúvas na mira da reforma (Diário de Pernambuco - 09/03/11) 7

8 Especialistas combatem efeito Viagra como solução para reequilibrar o INSS Depois do fator previdenciário e da idade mínima para aposentadoria, as jovens pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são o novo alvo dos defensores da reforma previdenciária. O benefício vitalício deve chegar, nos próximos meses, à pauta de debates do Congresso Nacional, movimentando uma discussão que envolve R$ 56 bilhões anuais. O benefício por morte corresponde a cerca de 27% dos gastos da Previdência Social com aposentadorias e pensões, sendo fonte de renda para cerca de 6,7 milhões de famílias. Para 57% delas, é o único dinheiro em caixa. No mês de janeiro, a despesa com as pensões foi de R$ 4,6 bilhões - um crescimento de 7% em relação ao volume pago em dezembro do ano passado, que somou R$ 4,3 bilhões. Para especialistas, a aceleração das despesas coloca em xeque as regras, especialmente no que diz respeito às normas aplicadas às pensionistas mais novas. No país, mais de 90% desses benefícios são pagos a mulheres (de todas as faixas etárias), que recebem, em média, pouco mais de um salário mínimo. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que, empurrado pelo casamento entre jovens mulheres e homens acima de 55 anos - situação conhecida como efeito viagra -, o tempo de recebimento do benefício saltou para 35 anos - no início dos anos 1990, era de 17 anos -, dando um forte sinal de alerta para o desequilíbrio das contas do INSS. Sei que esse debate sobre as pensões será feito no Congresso. O que defendo é que as regras sejam para favorecer a justiça. Sabemos que existem casamentos apenas para fim de recebimento do benefício. A questão é muito delicada, reconhece o senador Paulo Paim, que tem estado à frente de discussões não menos polêmicas em torno do tema, como a do fator previdenciário. O Brasil é um dos únicos países em que as pensões são pagas integralmente, sem limites, e, por isso, chega a ser apontado como flexível e generoso. Não há sistema que consiga se manter com uma dependência que pode chegar aos50 anos, critica o procurador federal e especialista em direito previdenciário Miguel Horvath. Ele defende a quebra do benefício vitalício para viúvas mais novas e vê com bons olhos a limitação do tempo a prazos curtos, como cinco anos. Para uma mulher jovem, seria razoável receber o benefício até que pudesse retornar ao mercado de trabalho. Proposta de limite de aposentadoria Outra proposta que ganha força, para equilibrar as despesas no tempo, é a limitação do benefício a percentuais que diminuam ou aumentem conforme a idade. O indicador também levaria em consideração se a viúva dispõe de outra fonte de renda, como salário ou aposentadoria. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que mais da metade delas, ou 57%, têm a pensão como única fonte de renda. Outras 22% trabalham e recebem o benefício, 17% recebem também aposentadoria e apenas 5% somam à pensão salário e aposentadoria. Fator previdenciário fica (Correio Braziliense 11/03/11) Dilma tentará convencer sindicalistas, na reunião de hoje, que o governo não pode abrir mão dos R$ 4 bilhões anuais que a regra significa para o INSS Ao receber hoje os representantes das centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff dirá que não pretende empreender o fim do fator previdenciário puro e simples, como eles desejam. Mas vai abrir as portas e janelas do governo para negociar algo nesse sentido a médio prazo, pós-2011, período em que os técnicos consideram necessário segurar os gastos. Só com o fator previdenciário, a economia da Previdência este ano com as aposentadorias pelo INSS é prevista em R$ 4 bilhões, valor que o Executivo não quer dispensar. A recomendação do governo é seguir com estudos e simulações, mas sem pressa. 8

9 Ontem, por exemplo, ao receber o senador Paulo Paim (PT-RS) em seu gabinete, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, foi enfático: "Informei a ele que não temos uma sinalização da presidente sobre o fim do fator. Mas convergimos num ponto, de que não pode haver extinção do fator pura e simplesmente. Precisamos encontrar uma alternativa", disse. Uma das propostas que interlocutores do Planalto admitem colocar hoje sobre a mesa é a fórmula 85-95, que vincula a aposentadoria por tempo de contribuição à idade mínima. A ideia era que as mulheres, por exemplo, somassem 85 anos - seja 30 de contribuição e 55 de idade; ou 32 de contribuição e 53 de idade - e os homens 95, com 35 de contribuição e 60 de idade, ou outra conta que resulte na soma. Esse mecanismo já esteve em discussão no Congresso várias vezes. A última foi no ano passado, quando houve a votação do fim do fator previdenciário, mas os sindicalistas não aceitaram a vinculação, sugerida num texto preparado pelo deputado André Vargas (PT-PR). "Essa é a mais falada, mas os estudos ainda são embrionários", comentou Garibaldi. A avaliação é a de que se os sindicalistas tivessem aceitado a fórmula, a discussão do fator teria se esgotado no governo Lula e Dilma poderia hoje discutir outros temas. Como não houve acordo, veio o veto ao texto aprovado no Congresso, que acaba com a redução do benefício. E, com a piora das contas públicas, o governo definiu que não pode ainda abrir mão do fator este ano. Lógica O fator previdenciário incide hoje sobre as aposentadorias do setor privado. No caso do setor público, existe o "abono de permanência". Esse abono permite aos servidores ganharem salário maior caso decidam continuar trabalhando depois de completar os requisitos para a aposentadoria. Isso porque eles deixam de contribuir com os 11% dos vencimentos normalmente pagos para a obtenção do benefício no futuro. A lógica, embora invertida, tem hoje o mesmo efeito do fator previdenciário para o setor privado: quem se aposenta mais cedo no setor privado perde dinheiro. E, no serviço público, quem não se aposenta cedo passa a ganhar mais. Os técnicos da Previdência informam que a economia com esse abono tem representado mais de R$ 1 bilhão. A intenção do governo é repisar esses números com os sindicalistas na reunião de hoje, mas não passar todo o encontro no tema. Até porque há propostas de parceria que a presidente pretende empreender e os sindicalistas querem colocar em pauta a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Num gesto em prol de interesses comuns, um dos documentos a ser assinado diante do grupo é a portaria que regulamenta a participação dos trabalhadores nos conselhos de administração de empresas públicas. Como diz um assessor palaciano, a proposta pode soar tímida para alguns, mas o objetivo do encontro é quebrar o gelo. E a aposta geral é a de que a presidente Dilma alcançará essa meta. Derrota e veto O fim do fator previdenciário foi aprovado no Congresso em maio do ano passado. Na Câmara, foram 323 votos a favor da extinção, 80 contra e duas abstenções. Foi uma das maiores derrotas do governo no parlamento. Diante da economia crescente de recursos que a Previdência tem feito por conta do fator, restou ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetar a lei. Este ano, o veto deve ir à votação. Para derrubá-lo, são necessários 257 votos na Câmara e outros 41 no Senado. Previdência dos Servidores: "Situação é insustentável" (O Estado de S. Paulo 11/03/11) Rombo da previdência dos funcionários públicos cresce 9% e chega a R$ 51 bi Déficit do regime de servidores é maior que o do INSS, que ficou estável em 2010; para secretário da Previdência Social, "situação é insustentável" Enquanto o déficit da previdência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficou praticamente estável entre 2009 e 2010, o rombo do regime de previdência dos servidores 9

10 públicos da União ultrapassou a marca dos R$ 50 bilhões ao apresentar crescimento de 9% de um ano para o outro. A tendência, se não houver mudanças no sistema do servidor público, é que essas despesas continuem subindo e pressionando os gastos públicos. Segundo o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, divulgado pelo Tesouro, o governo federal desembolsou R$ 51,245 bilhões no ano passado para garantir a aposentadoria de servidores públicos. Em 2009, o dispêndio foi de R$ 47,014 bilhões. "A situação é insustentável", afirmou o secretário de Previdência Social, Leonardo Rolim. O sistema arrecada pouco mais de R$ 22,5 bilhões para pagar uma despesa de R$ 73,9 bilhões. No caso do INSS, que é responsável pelo pagamento de cerca de 24 milhões de benefícios, o déficit da previdência do INSS totalizou R$ 42,89 bilhões, o que representa uma estabilidade em relação ao ano anterior. Se os números forem corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o déficit do INSS apresentou queda real de 4,5%. Essa melhora reflete os sucessivos recordes na criação de empregos formais no País. Para reverter o quadro do regime de previdência dos servidores públicos, o secretário disse ao Estado que é preciso regulamentar o fundo de previdência complementar do funcionalismo, que está parado no Congresso Nacional desde Com o fundo, o teto de aposentadoria do servidor público, que hoje não existe, será o mesmo que o do INSS - atualmente é de R$ 3.689,66. Ou seja, os servidores que quiserem receber um valor maior teriam de contribuir para o fundo de previdência complementar. Capitalização. Além disso, assim como foi feito por Estados e municípios, é preciso adotar o sistema de capitalização para os novos servidores. Ou seja, a contribuição dos servidores que entrarem na administração pública a partir da aprovação da lei, por exemplo, teria de ser investida em um fundo de capitalização. Nesse caso, o governo precisa encaminhar um novo projeto para tratar o assunto ou enviar um substitutivo ao texto que já tramita no Congresso. Na avaliação do secretário, essas mudanças devem ser prioridade do governo daqui para frente. "Num primeiro momento, esse tipo mudança acarreta um aumento das despesas. Mas é uma despesa que será aplicada em um fundo que poderá ajudar a financiar o aumento dos investimentos no País", destacou Rolim. Segundo ele, o rombo da previdência do servidor público só não é maior do que os R$ 51 bilhões porque os funcionários da União são estimulados a permanecer trabalhando por causa do pagamento de um abono permanência - vantagem financeira para o servidor que opta por permanecer trabalhando, mesmo tendo cumprido todos os requisitos para se aposentar. Para o economista Marcelo Caetano, pesquisador do Ipea e especialista em previdência, reduzir as diferenças entre as despesas públicas para bancar as aposentadorias do serviço público e do INSS é fundamental, não só do ponto de vista fiscal como de distribuição de renda. Tranquilidade para os filhos (O Diário Maringá 13/03/11) A O grande número de pessoas aposentadas ou prestes a se aposentar levanta incertezas sobre o futuro da Previdência Social no Brasil. O grupo de beneficiários cresce mais rápido que o de contribuintes. Diante desta ameaça, o professor universitário Hamilton Luiz Favero decidiu não arriscar. Para garantir o futuro de quatro de seus seis filhos, ele optou por um plano de previdência privada. "O sistema oficial não vai dar conta de pagar para todo mundo", avalia Favero, que leciona nos cursos de Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Faculdade Cidade Verde. 10

11 "Quero oferecer uma base para que meus filhos tenham um futuro mais tranquilo", acrescenta. Os filhos do professor que estão cobertos pelo plano têm entre 18 e 25 anos hoje e só vão sacar os recursos quando estiverem em idade de aposentadoria. A previdência privada nunca captou tantos recursos como agora. O mercado de brasileiro cresceu 18,8% em 2010, com arrecadação de R$ 46 bilhões em novos depósitos, aponta a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). No ano passado, os planos individuais tiveram aumento de 27,3% nos aportes, para R$ 39,1 bilhões, enquanto os empresariais registraram alta de 16,42% e arrecadação de R$ 5,4 bilhões. Já os aportes para os planos para menores registraram R$ 1,4 bilhão. De acordo com Daiane Bortolette, consultora comercial da Caixa Seguros, os produtos mais procurados na região da superintendência da regional noroeste do banco são os Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), com benefício de dedução no Imposto de Renda, além do Viver VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e Previnvest. Os planos da Caixa permitem que a pessoa faça pequenos aportes mensais. "Os planos de acumulação de recursos estão disponíveis para qualquer pessoa, de qualquer idade. Para contratar benefícios de proteção, somente para pessoas entre 16 a 60 anos", explica Daiane. O investidor faz uma contribuição inicial de R$ 150 e as demais, mensalmente, de R$ 50. "No plano Crescer, por exemplo, o valor é de R$ 150 para a primeira e as demais de R$ 35", destaca Daiane. Todos os planos possuem carência de 12 meses para resgate. Observado esse prazo, o resgate pode ser feito de 60 em 60 dias. Vice-líder de mercado, o Banco do Brasil atua na previdência privada por meio da BrasilPrev. A empresa oferece planos individuais para pessoas com cadastro atualizado, sem impedimentos de CPF, de 14 a 99 anos de idade. Os planos juniores, feitos no nome do responsável, são para pessoas com idade de 0 a 20 anos. A rentabilidade dos fundos nos últimos 12 meses foi de 8%. De acordo com a assessoria de imprensa da Superintendência de Varejo do Paraná do Banco do Brasil, os valores podem ser resgatados a qualquer momento, desde que o titular arque com as taxas e a tributação devida. Os interessados devem analisar o horizonte de investimento, benefícios fiscais como a dedução no Imposto de Renda e o próprio perfil como investidor, arrojado ou conservador. Os fundos considerados mais arriscados normalmente oferecem remuneração mais alta. 11

12 Governo quer minirreforma na Previdência (Extra Online 14/03/11) A histórica barreira à realização de uma ampla reforma da Previdência que toque em pontos sagrados como fixação de uma idade mínima para aposentadoria levou o governo a optar por mudanças mais específicas. A estratégia é a mesma que se quer adotar na reforma tributária: trabalhar para minimizar problemas. No caso previdenciário, a equipe econômica quer mudar regras que hoje pesam sobre as contas públicas. O governo terá três focos de atuação: o regime de previdência complementar dos servidores públicos, benefícios como pensão por morte e o fator previdenciário. Em termos políticos, a questão da previdência complementar enfrenta resistência de partidos ligados ao sindicalismo, a começar pelo PT. No Congresso, o tema do fim do fator previdenciário é explosivo. O auge da polêmica foi quando o Congresso aprovou, no texto de uma medida provisória, o fim do fator previdenciário. Diante do susto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou a medida. No caso do regime dos servidores públicos, o governo quer aprovar projeto que cria o fundo de previdência complementar da categoria. A proposta foi enviada ao Congresso em 2007 e engavetada por pressões da própria base aliada, em especial PT e PCdoB. A intenção é negociar com o Congresso a aprovação da medida o mais rapidamente possível. Somente no ano passado, a União desembolsou R$ 51,3 bilhões para garantir a aposentadoria de apenas servidores públicos. O quadro é discrepante em relação ao regime do INSS, que paga aposentadorias para 24 milhões de pessoas e tem um gasto anual de R$ 42,8 bilhões. Teto para servidores seria de R$ 3,6 mil O projeto prevê que o fundo será apenas para novos servidores federais e terá alíquota máxima de contribuição de 7,5%, acompanhando tendência do mercado de fundos de pensão. O tema é polêmico inclusive no governo, porque só teria resultado em até 30 anos. Se o fundo dos servidores públicos entrasse em vigor, o teto para aposentadoria seria o mesmo do INSS, R$ 3.689,66. Para receber mais seria necessário contribuir para o fundo. Você tem hoje no Brasil servidores públicos se aposentando com salário integral elevadíssimo e gente pondo a culpa dos problemas da previdência em pessoas que ganham um salário mínimo diz o economista da consultoria Tendências Felipe Salto. Já os benefícios de pensão por morte, segundo técnicos do governo, precisam mudar porque as regras dão margem a distorções. Um exemplo clássico é o de um trabalhador mais velho que se casa com uma jovem. Se ele falecer logo após o casamento, ela terá o direito de receber não apenas sua aposentadoria, mas uma pensão vitalícia por morte no mesmo valor. No Brasil, não existe qualquer restrição para o cônjuge. Em caso de morte, ele tem direito a uma pensão vitalícia independentemente da idade. Já os filhos recebem o benefício até os 12

13 21 anos afirma o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Marcelo Caetano. Idade mínima para cônjuge ter pensão Segundo o especialista, nos Estados Unidos, por exemplo, cônjuges com menos de 60 anos não têm direito a receber pensão por morte. Existem apenas algumas exceções para o caso dos casais com filhos. Caetano defende a fixação de uma idade mínima para o cônjuge receber o benefício ou a limitação do tempo para o pagamento. No caso do fator previdenciário, o governo quer manter o mecanismo. Ele foi criado para ser usado no cálculo do benefício do regime privado de aposentadoria, que considera o valor das contribuições, idade e expectativa de vida, atuando como espécie de redutor. A ideia é incentivar o trabalhador a ficar mais tempo no mercado para elevar aposentadoria. O fator, criado em 1999, trouxe economia de R$ 10 bilhões aos cofres públicos até O fator confere maior equilíbrio ao fluxo de caixa do sistema previdenciário, na medida que o segurado que se aposenta precocemente recebe, em contrapartida, menor aposentadoria afirma a especialista em previdência e consultora Meiriane Nunes Amaro. Dentro do governo, há técnicos que acreditam que o mecanismo já não surte o efeito esperado. Por isso, no governo Lula se incentivou a proposta do fator do B, a chamada Fórmula 95 : a soma da idade e do tempo de contribuição deve chegar a 95 anos, no caso de homens, e 85 anos, mulheres, para a aposentadoria integral. Relator de projeto sobre o fim do fator, o deputado Pepe Vargas (PT-RS) defende a aprovação da Fórmula 95 e diz que a adoção simples de uma idade mínima seria um desastre para o trabalhador mais pobre: Adotar idade mínima é pior, é transpor a Europa para o Brasil. A oposição cobra dos governistas um posicionamento, já que nem o PT costuma apoiar os técnicos. O PT precisa se manifestar antes sobre esses pontos. É uma incongruência total: a área econômica diz uma coisa e a política, outra disse o líder do DEM na Câmara, ACM Neto. O governo terá que oferecer medidas amargas acrescentou o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias. Aposentadoria custosa e desigual (Estado de são Paulo 14/03/11) Em 2010, a cobertura do déficit do sistema de aposentadoria dos funcionários públicos federais consumiu R$ 51,248 bilhões dos tributos pagos pelos contribuintes. Essa assustadora quantia equivale ao ajuste prometido pelo governo para evitar a deterioração das contas fiscais e reduzir as pressões sobre a demanda interna, que tem alimentado a inflação. Mas, apesar de suas dimensões, o rombo de 2010 não é o aspecto mais preocupante do desequilíbrio do regime de previdência do servidor federal: o pior é que, se nada for feito, o déficit continuará a crescer, impondo ônus ainda maior aos contribuintes, atuais e futuros. Em 2010, os funcionários federais contribuíram com R$ 22,5 bilhões para o seu sistema previdenciário, mas as despesas com benefícios somaram R$ 73,7 bilhões, como mostrou o Estado na sexta-feira. A diferença, coberta pelo Tesouro Nacional, é 9% maior do que o déficit de Mantidas as regras atuais, pelas quais o servidor se aposenta com vencimentos integrais, mas não recolhe o suficiente para garantir atuarialmente esse benefício, os gastos do regime público de previdência federal continuarão a crescer bem mais depressa do que suas receitas - e esses encargos serão transferidos automaticamente para o contribuinte. 13

14 Já o déficit do Regime Geral de Previdência Social, que atende os inscritos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de R$ 42,89 bilhões no ano passado, foi praticamente idêntico ao registrado em 2009, de R$ 42,87 bilhões. Em valores reais, isto é, descontados os efeitos da inflação, o déficit diminuiu 4,5%. A melhora deveu-se ao aumento do emprego formal observado no ano passado, que fez as receitas do INSS crescerem mais depressa do que cresciam nos anos anteriores. Não são apenas a estabilidade do déficit do INSS e seu valor bastante inferior que diferenciam a situação do Regime Geral de Previdência do regime próprio dos servidores. Há uma notória desigualdade de tratamento entre os funcionários públicos inativos e os trabalhadores da iniciativa privada que se aposentam. Embora seu déficit seja 19,5% maior do que o do Regime Geral, o regime próprio do funcionalismo federal beneficia um número muito menor do que o de aposentados e pensionistas do INSS. São servidores aposentados, um número 96% menor do que o de segurados do Regime Geral, de 24 milhões de pessoas. No ano passado, o déficit por funcionário aposentado foi de R$ , enquanto o déficit por aposentado do INSS ficou em R$ Isso quer dizer que, para o contribuinte, cada funcionário aposentado custou nada menos do que 2.900% mais do que o aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social. Também essa diferença tende a aumentar, caso as regras para a aposentadoria dos servidores não sejam alteradas, para torná-las menos onerosas para o contribuinte e menos injustas em relação aos demais aposentados. A Emenda Constitucional n.º 41, de 2003, instituiu a previdência complementar do servidor público, em todos os níveis de governo. Na esfera federal, a criação desse regime complementar foi proposta pelo governo em 2007, mas o projeto está parado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. O objetivo central do projeto é limitar a cobertura do regime próprio do funcionalismo, que atualmente equivale à remuneração total do servidor, ao teto que se aplica aos aposentados pelo INSS, hoje de R$ 3.689,66. Se quiser receber benefícios maiores do que o teto, o servidor terá de contribuir adicionalmente para isso. Mas o fará num regime diferente do atual, chamado de "benefício definido", pelo qual ele sabe de antemão quanto receberá na aposentadoria (o valor de seu vencimento total), independentemente do valor da contribuição que fizer ao sistema. O regime proposto é o de "contribuição definida", no qual o servidor define quanto quer contribuir para sua aposentadoria, dentro dos limites legais, mas o benefício dependerá das aplicações feitas com seu dinheiro pelo fundo que ficará encarregado de administrá-lo. Quanto mais depressa o Congresso aprovar essas mudanças, menores serão os custos para os contribuintes. Servidores: Longevidade e reajustes provocaram rombo (O Estado de S. Paulo 12/03/11) Maior expectativa de vida e valorização salarial explicam rombo da previdência do servidor público da União O elevado déficit da previdência do servidor público da União, que em 2010 ultrapassou a marca dos R$ 50 bilhões, reflete a maior expectativa de vida dos brasileiros e a política de valorização dos salários do funcionalismo público. Mesmo com as reformas de 1998 e 2003, muitos dos servidores públicos ainda se aposentam com benefícios integrais e têm reajuste igual ao do trabalhador da ativa. O efeito das reformas só se dará no longo prazo, algo em torno de 30 anos. Sexta-feira, o Estado noticiou que o rombo da previdência do servidor federal foi de R$ 51,245 bilhões no ano passado - aumento de 9% em relação a O Regime Próprio dos Servidores Públicos atende beneficiários. No caso do Regime Geral de 14

15 Previdência Social (RGPS), que atende cerca de 24 milhões de brasileiros, o déficit foi de R$ 42,89 bilhões (valor em termos nominais) - praticamente estável em relação ao ano anterior. Para evitar uma tendência explosiva do rombo da previdência do servidor federal, uma das propostas é criar o fundo de previdência complementar. A proposta é polêmica. Alguns especialistas dizem que o fundo não resolve o problema e que o governo precisa adotar o regime de capitalização. No sistema de capitalização é feita uma segregação entre aposentados e funcionários da ativa. Com isso, é criado um fundo onde é depositada a contribuição do novo servidor e da União. Esse dinheiro será aplicado no mercado financeiro e usado para bancar aposentadorias. O ex-ministro da Previdência Social, José Cechin, que atualmente é diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), defende a criação do fundo, com um teto de aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O projeto 1992/2007, que regulamenta a criação de um fundo complementar, está parado no Congresso. "Não houve crescimento acelerado do déficit. Isso porque reflete reajustes salariais e o aumento da longevidade", disse Cechin. O especialista em Previdência Social, Renato Follador, acredita que não há necessidade de criação do fundo se a União adotar o regime de capitalização. "A saída para a União é a capitalização total do regime", disse. Segundo o secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa, o governo não contabiliza nas contas do serviço público as contribuições que precisa fazer. Por isso, diz Costa, o déficit divulgado pelo governo não reflete a realidade. Na avaliação dele, se fossem contabilizadas as contribuições patronais da União, o regime seria superavitário. Seguro de saúde e previdência (Diário de Pernambuco 15/03/11) Um misto de seguro saúde e previdência. O novo produto de assistência à saúde privada com capitalização para a aposentadoria está em estudo pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Pela formatação do plano, a fatia maior da mensalidade bancará o financiamento da assistência à saúde e outra parte formará a capitalização para a aposentadoria. O modelo proposto pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e pela FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) é inspirado no Health Savings Account (HAS), produto comercializado nos Estados Unidos desde O novo produto tem como objetivo reduzir o impacto do plano de saúde no orçamento no momento em que o beneficiário se aposenta, tem redução de renda e aumentam as despesas com saúde. É exatamente quando os idosos são expulsos dos planos porque as mensalidades ficam muito caras. Isso acontece próximo à mudança da última faixa etária de 59 anos para 60 anos. O diretor-executivo da FenaSaúde, José Cechin, diz que os dois produtos já existem no mercado formalmente. Cerca de 42 milhões de usuários têm planos de saúde e 11 milhões possuem um plano de previdência privada. A ideia é juntar os dois produtos para que o beneficiário tenha a cobertura de saúde com previdência. Em relação ao custo do plano, Cechin explica que vai depender da segmentação do produto, da idade do contratante e da necessidade de capitalização até a aposentadoria. Ele adianta que o modelo formatado pela FenaSaúde poderá incluir a coparticipação nos casos de planos empresariais e coletivos, o que ajudará na capitalização dos recursos para a aposentadoria. Não haverá limite de faixa etária. Todos poderão comprar o produto em qualquer idade, mas aos 65 anos a pessoa já estará aposentada e não terá tempo para acumulação de capital. O ideal é que o plano seja adquirido cedo, quando a pessoa começa a trabalhar, 15

16 sugere. Por exemplo: uma pessoa que começa a pagar o plano híbrido de seguro saúde com previdência aos 30 anos vai acumular recursos durante 25 anos antes de deixar o batente. O produto está em estudo pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e pela Susep (Superintendência dos Seguros Privados). Faz parte da agenda regulatória da ANS, que prevê um programa de incentivos para os idosos terem cobertura dos planos de saúde. O Ministério da Fazenda também está sendo consultado sobre o regime de tributação do novo produto. Segundo Cechin, a proposta é que o plano misto tenha o mesmo tratamento tributário do VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), um dos produtos oferecidos no mercado pela previdência complementar. Por isso está sendo batizado de VGBL Saúde. Neste caso, o dinheiro aplicado na capitalização não é dedutível do Imposto de Renda (IR), mas a retirada dos recursos fica isenta desde que seja usada para assistência à saúde do segurado. Confira as vantagens de ter um plano de previdência privada (1ª Edição 15/03/11) O sistema de previdência nacional foi pensado para dar garantias mínimas de vida às pessoas quando se aposentam. Assim, a possibilidade de renda futura que pode proporcionar ao segurado é limitada por um teto. Para quem pretende complementar a aposentadoria pelo sistema público com uma renda extra, uma das opções é fazer um plano de previdência privada. O principal atrativo da previdência privada é a possibilidade de pagar menos imposto para acumular um valor maior no futuro. Existem dois tipos de planos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). O benefício fiscal dos planos do tipo PGBL se dá por meio da dedução anual do valor investido no plano de previdência, até o limite de 12% da renda bruta anual. "Mas para fazer a dedução, é preciso fazer a declaração completa do Imposto de Renda (IR), em vez da versão simplificada, que dá direito a desconto padrão de 20%", explica o vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Renato Russo. Por exemplo, se uma pessoa ganhou R$ 60 mil em rendimentos tributáveis durante um ano, poderá abater até R$ 7,2 mil disso, caso o valor tenha sido investido ao longo do ano em um plano de previdência privada. Isso quer dizer que o imposto de renda devido será calculado sobre R$ 52,8 mil. "Essa pessoa irá pagar imposto apenas quando do resgate, sobre o montante geral. Esse é um benefício relevante porque a pessoa pode capitalizar esses recursos e construir uma poupança maior", afirma Russo. Já para quem faz a declaração do IR de forma simplificada ou recebe dividendos e outros rendimentos não tributáveis, o tipo de previdência privada mais adequado é o VGBL. Neste caso, a pessoa não pode descontar o valor investido do IR anualmente, mas também só pagará tributos sobre o rendimento da aplicação em previdência privada, em vez de sobre o valor total, como acontece com o PGBL. A cobrança de imposto se dá apenas no momento do resgate do plano. "Este plano (de previdência) é indicado para profissionais liberais, para quem quer aplicar além dos 12% da renda bruta ou ainda para quem quer deixar o dinheiro como herança", explica o diretor executivo da Nunes & Grossi Seguros, Keyton Pedreira. Para quem faz um plano de previdência pensando em deixar os recursos para os descendentes ou cônjuges após a morte, o VGBL é a opção indicada porque apenas a rentabilidade será tributada pelo IR. Assim, o beneficiário receberá um montante maior do que se a aplicação for um plano de previdência do tipo PGBL, em que o IR será cobrado sobre todo o valor do plano. 16

17 Os planos de previdência não entram em inventários, não pagam Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCMD) e por isso devem ser avaliados no planejamento financeiro para sucessão. Tabela de cobrança do imposto Ao contratar um plano previdenciário, o investidor terá duas opções a escolher no que diz respeito à forma de tributação: a Tabela Progressiva ou a Tabela Regressiva do IR. A Tabela Progressiva geralmente é recomendada a quem irá receber de aposentadoria um valor abaixo do limite de isenção do IR, segundo Pedreira. Em regra geral, quando a renda total (INSS + Previdência Privada + outros rendimentos) projetada for menor que a primeira faixa de retenção de IR na fonte (atualmente esse valor é de R$ 1.499,15 ao mês), o ideal é optar pela progressividade. É possível tentar prever qual será o valor a receber no futuro por meio de simulações. Já segundo as regras da chamada Tabela Regressiva, o percentual de imposto cobrado diminui a cada dois anos - podendo passar de 35% a 10% em um prazo de dez anos. A Tabela Regressiva é mais indicada para quem pretende ficar no plano de previdência por mais de 15 anos (somando prazo de acumulação mais recebimento da aposentadoria), mas também quando a renda mensal projetada for consideravelmente maior do que o limite de isenção do IR (lembrando que, atualmente, esse limite é de R$ 1.499,15. A partir daí, os rendimentos começam a ser descontados por IR de 7,5% até 27,5%), afirma Pedreira. O cálculo não é exato e varia de caso a caso, mas se a pessoa acumular por mais de 10 anos em um plano de previdência, a tabela regressiva será a mais indicada. Taxas Duas taxas são cobradas pelas gestoras de fundos de previdência privada: a taxa de Carregamento e a Taxa de Gestão Financeira. A Taxa de Carregamento, cobrada para pagar o custo da operação, recai sobre os valores aplicados, ou seja, é cobrada a cada depósito e varia de zero a 2%, de acordo com a Fenaprevi. As seguradoras e bancos cobram taxas menores quanto maiores forem os aportes. Já a taxa de gestão financeira ou administrativa incide sobre todo o capital aplicado, é cobrada anualmente e o percentual varia de seguradora para seguradora. "Hoje, o mercado pratica taxas de administração que variam de 1,5% a 2,5%, mas pode ser mais baixa do que a média, a depender do montante investido", explica Russo, da Fenaprevi. Para Pedreira, da Nunes & Grossi Seguros, o investidor deve preferir uma taxa de gestão financeira baixa a uma Taxa de Carregamento pequena. Risco Assim como qualquer investimento futuro, apostar em previdência privada implica em riscos, mesmo que baixos. O primeiro deles diz respeito ao risco de baixa rentabilidade. Há planos de previdência privada que aplicam em renda fixa, mais segura, e outros em renda variável, mais arriscada, mas que pode trazer retornos melhores. "Tudo dependerá de seu perfil, seu nível de aversão ao risco e de sua idade", avalia Pedreira. "A característica de risco do plano deve ser adequada à idade do investidor, ao prazo para construir o montante que se pretende. A pessoa deve correr mais risco quanto maior for o prazo de acumulação. Os investimentos de risco dão maior retorno, mas para quem tem pequeno prazo, não faz muito sentido, porque pode comprometer os objetivos", lembra Russo, da Fenaprevi. Outro risco está relacionado à possibilidade de falência das entidades de previdência. Este risco existe, mas, para evitar perder o investimento de toda uma vida, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão governamental, fiscaliza e normatiza o mercado. Ainda, 17

18 em caso de "quebra", as entidades de previdência são liquidadas extrajudicialmente, ou seja, com acompanhamento pelo governo. De qualquer forma, faz-se necessário uma pesquisa da solidez da entidade/seguradora. Renda futura Definir o valor que será destinado à previdência privada periodicamente é um ponto crítico para se fazer um bom plano. É preciso definir uma idade para se aposentar; projetar a necessidade de renda mensal nessa fase da vida; estimar quantos anos vai viver; quantos anos de aportes; estimar uma rentabilidade e então chegar ao valor que deverá ser comprometido mensalmente para alcançar o objetivo. Em geral, um aposentado consegue manter o mesmo padrão de vida se receber 70% da renda atual, já tendo adquirido casa própria e criado os filhos, segundo levantamento da Fenaprevi. Mas há outras variáveis, como o sexo, explica o advogado especialista em direito tributário, Léo Meirelles do Amaral. "No Brasil, as mulheres vivem mais do que os homens, então é provável que elas tenham de fazer uma contribuição maior para o fundo de previdência", diz. No entanto, o fator mais importante é o tempo de contribuição. Pedreira explica que, para um investidor de 20 anos receber um salário igual ao que recebe hoje quando tiver 60 anos, terá de guardar 10% do salário. Caso comece a poupar aos 30 anos, será preciso destinar 20% de seu salário para se aposentar com o mesmo rendimento aos 60. E, se o início do investimento na previdência privada for aos 40, o investidor deverá guardar 50% do salário para manter a renda atual depois da aposentadoria. Formas de resgate O investidor pode resgatar o valor total ou de forma parcelada, por meio dos resgates programados. As seguradoras, no entanto, trabalham com um período de carência, que varia de 24 a 60 meses, a partir do início da contribuição para que possam ter inicio os resgates. O investidor deverá aguardar esse prazo mínimo antes de começar a ver os recursos esperados. Estar ciente do prazo de carência é importante quando da escolha do plano. Se você tiver conseguido juntar R$ 200 mil e um rendimento de 1% ao mês, poderá sacar R$ 2 mil mensalmente sem diminuir o saldo de sua previdência. "Se a pessoa é disciplinada, e sabe o quanto retirar, tudo bem. Mas, se resgata mais, começa a reduzir a cartela da sua renda e pode acabar o dinheiro", afirma Pedreira. Para evitar este tipo de problema, quando chegar o momento do resgate, o investidor pode optar por fazer um novo contrato com o banco. O banco/seguradora estabelecerá uma taxa de juros diferenciada, levando em conta a estimativa de vida do indivíduo (estabelecida por meio de cálculos, as chamados tábuas atuariais), para que o investidor tenha, em troca, uma renda pré-estabelecida e assegurada. O investidor pode optar por uma renda temporária, que tem prazo de recebimento préestabelecido; renda vitalícia, que será paga enquanto a pessoa estiver viva, mesmo que o valor poupado seja todo consumido, mas que se perderá assim que ela morrer; a renda reversível ao cônjuge, que permite que o valor poupado seja destinado ao marido/mulher no caso de morte do segurado; a renda reversível a cônjuge e filhos, em que o valor poupado é destinado também aos filhos, no caso de morte do segurado; e a renda vitalícia com prazo garantido, que estabelece um limite de tempo para a renda ser repassada para o cônjuge ou filhos, em caso de morte do segurado. No momento de aperto Não haverá prejuízo ou perda do valor aplicado se o investidor não puder cumprir com sua meta de depósito. Todo o saldo continuará investido em seu plano de previdência e acumulando rendimentos, contudo, a taxa de administração continuará a ser cobrada. 18

19 Quando a pessoa puder retomar os pagamentos, basta solicitar à entidade de previdência a reativação de seu plano. O ideal, para manter a mesma meta de aposentadoria privada, é aportar os valores correspondentes aos meses em que não houve contribuição. Esta recomposição, no entanto, não é obrigatória. Os especialistas recomendam que os investidores revejam periodicamente os objetivos da previdência privada ao longo da vida, para não terem uma projeção de retorno muito abaixo do necessário para a manutenção do padrão de vida. "Quem faz uma previdência privada quando ainda jovem, faz uma projeção de renda condizente com aquela época da vida. Mais tarde, a situação muda, e é preciso repensar qual o objetivo de rendimento final e quanto deve ser aportado mensalmente", diz Russo. Rentabilidade A rentabilidade de planos de previdência variam. Existem os mais agressivos, que investem em renda variável, e alguns menos, que prezam pelo rendimento certo. Além da rentabilidade, a previdência privada tem uma forma de tributação diferenciada e, muitas vezes, é esse benefício que faz a diferença. Confira quanto renderam os fundos de previdência em relação a outras aplicações nos últimos 12 meses. Previdência Renda Fixa - 10,63% Renda Fixa - 11,77% Multimercados Macro - 11,24% Ações Ibovespa Indexado - (- 1,52%) Ações Small Caps - 11,42% EUA: Na Previdência, acordo beneficiará meio milhão (O Globo 15/03/11) Proposta prevê que contribuição para aposentadoria feita no Brasil passe a valer também nos Estados Unidos O acordo previdenciário que deve ser assinado por Brasil e Estados Unidos, durante a visita do presidente Barack Obama, beneficiará imediatamente meio milhão de brasileiros que moram naquele país. Este é o contingente de imigrantes do Brasil que trabalham legalmente nos EUA, cerca de 40% do total de 1,25 milhão que o Itamaraty estima estar no país. A medida beneficiará quem trabalha na iniciativa privada e está em situação regular. O objetivo é evitar que o trabalhador brasileiro tenha que contribuir duplamente à Previdência enquanto está empregado nos EUA. O acordo permitirá que os brasileiros residentes nos EUA somem suas contribuições feitas tanto naquele país quanto no Brasil. Assim, obterão benefícios como aposentadoria e pensão por morte. Os americanos residentes no Brasil - em torno de 50 mil, de acordo com projeções extraoficiais - também poderão se beneficiar do tratado. Hoje o tempo de serviço e de contribuição à Previdência americana não é considerado no Brasil, salvo se a pessoa continuar pagando suas contribuições ao INSS no período em que está fora do país. Tão logo o acordo entre em vigor, a ideia é que o pagamento da aposentadoria seja rateado entre Brasil e Estados Unidos, proporcionalmente ao período de contribuição em cada país. As negociações começaram em 2009 e só agora parecem chegar a um desfecho. A medida tem sido pedida não apenas por brasileiros, mas por empresários americanos que estão interessados em investir no Brasil. Seus funcionários querem aproveitar o que contribuíram para o sistema previdenciário brasileiro, ao retornarem a seu país. 19

20 Além dos Estados Unidos, o governo brasileiro negocia acordos previdenciários com outros países - Canadá, Alemanha e Bélgica. O Brasil já mantém tratados desse tipo com Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Itália, Portugal, Espanha, Grécia, Japão e Luxemburgo. O acordo previdenciário é um dos pelo menos sete que a diplomacia brasileira espera serem assinados sábado, quando se dará a reunião entre Obama e a presidente Dilma Rousseff. Um item de apelo semelhante ao do benefício de previdência poderá ser uma mudança na concessão de vistos. Os negociados brasileiros e americanos tentam simplificar a emissão e ampliar o prazo de vigência dos vistos. Estão na lista também a troca de informações sobre programas de microcrédito e crédito consignado, que Obama tem interesse em replicar nos EUA, a construção de um satélite de monitoramento climático e a ação conjunta pelo desenvolvimento de países pobres da África e do Caribe. Empregabilidade: 5 fatores que podem atrapalhar (Gladys Ferraz Magalhães InfoMoney 15/03/11) Você sabe o que é empregabilidade? De acordo com o consultor de coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski, é o conjunto de qualidades de quem é empregável; e são fatores relacionados à empregabilidade que podem afetar, ou não, as chances de um profissional ser chamado para uma entrevista. Em outras palavras, quem manda currículos, mas não é chamado para entrevistas, pode estar com problemas na empregabilidade. Problemas Ainda segundo Tokarski, são diversas as ocorrências que podem impactar a empregabilidade de alguém, contudo, cinco se destacam. Veja a seguir: Vocação: o profissional, diz o especialista, primeiramente necessita avaliar se gosta do que faz e do que está sendo proposto pela empresa. Pois, ao gostar do que se faz, as realizações tornam-se mais fáceis; Competências: após checar se gosta ou não do que faz, é necessário fazer uma análise das competências. Você atende às exigências da empresa? Neste sentido, observa Tokarski, a pessoa deve checar a preparação acadêmica, o domínio de idiomas e a atualização constante dos conhecimentos. Hoje em dia, após dois, três anos do último curso, o profissional já é considerado desatualizado ; Marketing pessoal: não tem jeito, o mundo atual exige uma boa imagem. Dessa forma, diz o consultor, é necessário construir uma boa imagem no ambiente corporativo e entre os profissionais do ramo para aumentar a empregabilidade; Contatos: apesar do Brasil ainda não ter uma cultura consolidada de networking, diz Tokarski, manter contato com os colegas de profissão é essencial para aumentar as chances de um bom emprego neste sentido, as redes sociais são grandes aliadas -, sendo que, para agregar contatos ao networking, é necessário fazer cursos. O ideal é que a pessoa tenha um bom relacionamento com amigos, se faça lembrar, não esquecendo de cumprimentar as pessoas em datas importantes, como aniversário, por exemplo. O importante é sempre manter as pessoas por perto. Saúde: por fim, avalia o especialista, o profissional precisa dar atenção especial à saúde, pois o entrevistador percebe se a pessoa tem problemas neste sentido, se está desatenta ou com sono, por exemplo. 20

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