Análise da Competitividade por Campos e Armas da Competição. Autoria: José Celso Contador e Manuel Meireles

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Competitividade por Campos e Armas da Competição. Autoria: José Celso Contador e Manuel Meireles"

Transcrição

1 Análise da Competitividade por Campos e Armas da Competição Autoria: José Celso Contador e Manuel Meireles Resumo Campo da competição refere-se a uma vantagem competitiva de interesse do comprador, como preço do produto. Arma da competição é um meio que a empresa utiliza para alcançar vantagem competitiva em um campo, como produtividade. Os campos da competição são 16 mas, as armas, que correspondem a técnicas administrativas, contam-se às centenas. Pesquisa realizada na indústria têxtil-couro comprova que a metodologia baseada em campos e armas da competição é apropriada para aumentar o grau de competitividade da empresa pois, uma vez escolhido o campo onde a empresa pretende competir, ficam definidas as armas que precisa dispor. A pesquisa prova a principal tese do autor, qual seja, para a empresa ser a líder num determinado campo, basta ter alta potência apenas naquelas armas que lhe dão vantagem competitiva nesse campo. Ou seja, o alinhamento entre armas e campo da competição (foco) é determinante para o incremento na receita. A pesquisa ainda prova que: (1) armas não-adequadas ao campo da competição da empresa não contribuem para o incremento na receita; (2) não há arma mais importante que outra; (3) o foco é mais importante que o grau de potência das armas; e (4) o incremento na receita líquida independe do volume da receita e do porte da empresa. 1 Conceito de campos e armas da competição Neste artigo, será tratada apenas a estratégia competitiva da empresa no seu atual negócio. Assim, estratégia pode ser entendida como a formulação de caminhos na busca de vantagens competitivas que melhorem a posição da empresa em relação a seus concorrentes. Como essa definição assentou-se na expressão vantagens competitivas, é necessário conceituá-la. Para Zaccarelli (1996:67), vantagem competitiva é qualquer característica do produto ou serviço da empresa que os clientes reconhecem como um diferenciador positivo em relação a outras empresas e, por isso, são atraídos para comprar da empresa. Recorremos a essa definição por entendermos ser de grande precisão note-se que os clientes precisam reconhecer a vantagem competitiva e precisam ser atraídos para comprar da empresa. É nessa concepção de estratégia e de vantagem competitiva que se insere o tema campos e armas da competição. É comum ler-se ou ouvir-se: A vantagem competitiva dessa empresa é seu preço baixo; a daquela, o marketing agressivo. A vantagem competitiva de tal empresa é a qualidade de seu produto; a da outra, a alta produtividade. A vantagem competitiva da nossa empresa é a grande variedade de modelos; a da concorrente, a rapidez de produção. Com estas expressões, pretende-se caracterizar uma vantagem competitiva de uma empresa. Mas, analisando-as, é possível perceber que são de natureza diferente. Umas vantagens interessam ao comprador: preço, qualidade do produto e variedade de modelos, para ficar restrito ao exemplo. Outras não, como marketing, produtividade, rapidez de fabricação. Enfocando por esse prisma, diferenciamos campos da competição de armas da competição. Conceitualmente, campo da competição refere-se a uma vantagem competitiva de interesse do comprador, como qualidade e preço do produto. Arma da competição é um meio que a empresa utiliza para alcançar vantagem competitiva em um campo, como produtividade, qualidade no processo, domínio de tecnologia De forma geral, pode-se 1

2 entender como arma da competição qualquer fonte de vantagem competitiva. São exemplos de armas: projeto de trabalho, treinamento de pessoal, logística externa, tecnologia da informação, meios de acesso pelo cliente, um sistema administrativo, gestão da qualidade. As armas não interessam ao consumidor. Em nada aproveita saber se a empresa opera com alta ou com baixa produtividade (muitas pessoas nem sabem o que é produtividade); interessa, sim, o preço do produto. O comprador não toma conhecimento do índice de rejeição da produção; interessa-se, sim, pela qualidade do produto que adquire. Outros autores não se detêm nessa diferenciação. Abordam conceituações amplas de estratégia, metodologias e técnicas, mas só de passagem, ou por meio de exemplos, tocam no que nós batizamos campos e armas. Mesmo os mais consagrados, não discernem o que é campo e o que é arma; tratam-nos indistintamente como estratégias. Ora, sendo estratégia um meio para se atingir um objetivo e sendo os objetivos hierarquizados, acaba-se tendo que "uma estratégia é um meio para alcançar outra estratégia", o que causa dubiedade. Para eles, só como exemplo, produtividade e competição em preço são estratégias; para nós, produtividade é uma arma para concorrer no campo da competição em preço. Nossa concepção elimina a ambigüidade e, por isto, entendemo-la como uma contribuição significativa. É importante, para a empresa, distinguir os meios dos fins, pois uma mesma arma serve para competir em mais de um campo, e para competir em um campo são necessárias várias armas. Assim, qualidade no processo uma arma é necessária quer a empresa deseje competir em preço, quer em qualidade do produto. Se a empresa desejar competir em variedade de produtos um campo precisa de várias armas: troca rápida de ferramentas, qualidade no processo, qualidade nas matérias-primas e componentes, produtividade, flexibilidade na manufatura. Como a empresa é um sistema com forte interação entre todos seus fatores, os meios e os fins das vantagens competitivas podem confundir-se. Como clareza de raciocínio é um elemento facilitador em qualquer área, julgamos relevante estabelecer a nítida diferença entre campo e arma da competição. Um último conceito introdutório é necessário. O que significa competir? Competir significa ser ou almejar ser o melhor. E, segundo o conceito de campos e armas, competir significa ser ou almejar ser o melhor num dos campos da competição. 2 Os 16 campos da competição Identificamos 16 diferentes campos de competição, que podem ser agregados em cinco grupos, como segue: 1 0 ) Competição em preço 1. em preço propriamente dito 2. em guerra de preço 3. em prêmio e promoção 4. em condições de pagamento 2 0 ) Competição em produto ou serviço 5. em projeto do produto ou do serviço 6. em qualidade do produto ou do serviço 7. em variedade de modelos do produto ou do serviço 8. em novos produtos ou serviços 3 0 ) Competição em prazo 9. de cotação e negociação 10. de entrega 4 0 ) Competição em assistência 11. antes da venda ou pré-venda 12. durante a venda 2

3 13. após a venda ou pós-venda 5 0 ) Competição em imagem 14. imagem do produto, da marca e da empresa 15. imagem preservacionista 16. imagem cívica. Para detalhes sobre os campos da competição, deve-se recorrer ao capítulo 3 de Modelo para aumentar a competitividade industrial (Contador, 1996) ou ao artigo Campos da competição (Contador, 1995). 3 Armas da competição Se os campos da competição são exatamente 16, a quantidade de armas é indefinida. No Modelo para aumentar a competitividade industrial (Contador, 1996), que lançou o conceito, estão relacionadas mais de 120 armas de interesse da indústria de manufatura. Se acrescentarmos outros setores econômicos (extrativo, agropecuário, industrial em geral e de serviços), esse número cresce muito. A tabela 1, em anexo, as 54 armas utilizadas na pesquisa realizada na indústria têxtilcouro e relatada neste artigo. Para detalhes sobre armas da competição, deve-se recorrer ao capítulo 4 de Modelo para aumentar a competitividade industrial (Contador, 1996) ou ao artigo Armas da competição (Contador, 1995). 4 Relações entre campos e armas da competição O ponto central da nova metodologia, aqui apresentada, para analisar o grau de competitividade da empresa e para formular a estratégia competitiva, está nas duas relações entre campos e armas da competição, evidenciadas na tabela 1: 1. para cada campo da competição há um conjunto de armas adequadas; e 2. uma arma é aplicável a vários campos da competição. A primeira relação tem uma conseqüência metodológica importante: uma vez escolhido o campo onde a empresa pretende competir, estão automaticamente definidas as armas de que precisa dispor. O capítulo 4 do Modelo para aumentar a competitividade industrial (Contador, 1996) elenca, para cada campo da competição, as armas relativas à indústria manufatureira. A importância dessa relação é extremamente significativa: para a empresa ser a líder num determinado campo, basta ter alta potência apenas naquelas armas que lhe dão vantagem competitiva nesse campo. Em outras palavras, para a empresa ser a líder no campo eleito, não precisa ser excelente em tudo. 5 Metodologia para a definição das estratégias competitivas A afirmativa final da seção anterior, constatada por pesquisa, dá o caminho para a empresa aumentar seu grau de competitividade. Para cada par produto / mercado: 1. pesquise as necessidades, os anseios e os critérios decisórios do cliente; 2. identifique os campos eleitos e as armas utilizadas pelos concorrentes; 3. identifique o grau de potência das suas armas (competências); 4. eleja o campo ou os campos (não mais que três) onde competirá, levando em conta os três passos anteriores; e 5. escolha as armas, que é um passo relativamente simples pois há uma relação unívoca entre campos e armas, e alcance alta potência nessas armas, e só nelas. 3

4 Note-se a objetividade dessa proposta a empresa concentrará esforços somente naquelas armas que lhe darão vantagem competitiva. Não dispersará esforços. 6 A pesquisa de campo O entendimento dos novos conceitos a serem expostos (foco, difusão, grau de potência das armas, grau de configuração das armas) fica simples quando acompanhados de exemplos. Para tanto, é conveniente apoiá-los na pesquisa de campo realizada na indústria têxtil-couro. Com o objetivo de correlacionar o desempenho da empresa com as diversas variáveis que medem o uso adequado das armas da competição (foco, difusão e grau de potência das armas), foi inicialmente definido como medir o desempenho. Assim, para fins da pesquisa, o desempenho da empresa foi medido pela variação da receita líquida entre os exercícios de 1993 e O universo populacional foi definido pela presença das empresas nos anuários Balanço Anual, publicados pela Gazeta Mercantil, relativos aos exercícios de 1993 e Apuraramse 103 empresas, às quais foi encaminhado o questionário. O universo amostral foi constituído pelas 16 empresas que responderam o questionário. Apesar de se ter escolhido a indústria têxtil-couro, os resultados da pesquisa podem ser generalizados para outras indústrias. Qualquer indústria serviria como objeto da pesquisa, desde que houvesse, no seu conjunto, empresas espalhadas por muitos dos 16 campos da competição. À medida que era necessário considerar um indicador adequado de desempenho, no caso a variação da receita líquida, optou-se por uma indústria específica, e não por um grupo de empresas pertencentes a indústrias distintas, partindo-se da hipótese que o meio ambiente (macroeconômico, social, político e tecnológico) influenciaria de forma mais homogênea as empresas de uma mesma indústria do que as de indústrias distintas. Lembre-se que entre 1993 e 1998 foi instituído o Plano Real, responsável pela introdução de muitas alterações no meio ambiente. O universo amostral das 16 empresas foi dividido em dois grupos as de melhor e as de pior desempenho utilizando o índice de Nihans. O passo mais importante foi a escolha dos campos da competição e das armas a serem pesquisados. Para aumentar a taxa de retorno do questionário, optou-se por simplificá-lo, de forma a não exigir muito tempo e dedicação do respondente. Assim, pesquisaram-se apenas dez dos 16 campos da competição e apenas 54 armas das mais de 120 que constavam da lista inicial. A tabela 1, em anexo, além de mostrar os campos e armas da competição considerados, evidencia a relação entre campos e armas da competição, ou seja, evidencia todas as armas adequadas a cada campo. Assim, por exemplo, a arma n.º 6 tamanho reduzido do lote de fabricação deve ser utilizada tanto pela empresa que compete em variedade de modelos como por aquela que compete em prazo de entrega. O próximo passo foi a definição do grau de potência das armas. Atribuíram-se seis níveis para cada arma, cabendo à empresa assinalar a opção que melhor representasse a qualidade da respectiva arma, opção entre 1 e 5, deixando o zero para a hipótese de não utilizar ou dispor dessa arma. A figura 1, mostrada na seção 14, exemplifica como foi apurado o grau de potência de cada arma. 7 Foco em armas e difusão em armas Segundo Meireles (2000:100), foco em armas é o indicador da concentração dos esforços da empresa nas armas adequadas ao campo da competição eleito por ela. Varia entre zero e um e é medido pela relação entre a soma do grau de potência de cada arma utilizada pela empresa e a soma do grau de potência máximo (5) dessas mesmas armas. O foco será 4

5 tanto maior quanto maior for o grau de potência das armas adequadas à conquista de vantagem competitiva no campo da competição eleito pela empresa. Segundo Meireles (2000:100), difusão em armas, o oposto de foco, é o indicador da concentração dos esforços da empresa nas armas não-adequadas ao campo da competição eleito por ela. Varia entre zero e um e é medida pela relação entre a soma do grau de potência de cada arma não-adequada utilizada pela empresa e a soma do grau de potência máximo (5) dessas mesmas armas. A difusão indica dispersão de esforços, ou seja, que a empresa possui armas que não interessam, pois não lhe dão vantagem competitiva no campo da competição eleito. A difusão será tanto maior quanto maior for o grau de potência das armas nãoadequadas à conquista de vantagem competitiva no campo da competição eleito pela empresa. O exemplo mostrado na tabela 2, em anexo, é ilustrativo. Considere a empresa que declarou competir no campo qualidade do produto. Idealmente, essa empresa deveria ter grau de potência 5 nas 37 armas que lhe dão vantagem competitiva no campo qualidade do produto e não dispor ou utilizar das 17 armas que contribuem para a difusão, ou seja, que não interessam a esse campo da competição (grau de potência zero nessa armas). Na terceira coluna da tabela 2 (foco), o número 1 indica que a arma contribui para o campo da competição declarado e o número 0 que não. Na quarta coluna (difusão), o número 1 indica que a arma não contribui para o campo da competição declarado e o número 0 que contribui. A quinta coluna indica o grau de potência declarado pela empresa para a respectiva arma. A sexta e a sétima colunas indicam a pontuação em foco e em difusão, resultante do grau de potência declarado na utilização das armas que contribuem, respectivamente, para o foco e para a difusão (resultam da multiplicação respectivamente da terceira ou da quarta coluna pela quinta coluna). Ao pé da sexta e da sétima colunas, está anotada a soma dos pontos em foco e em difusão (respectivamente, 126 e 50). Se a empresa tivesse grau de potência máximo (5 pontos) em cada uma das 37 armas que contribuem para o foco, alcançaria 185 pontos (5 37); como obteve 126 pontos, o valor do seu foco é 0,68 (126/185). Analogamente, para a difusão: se a empresa tivesse grau de potência máximo (5 pontos) em cada uma das 17 armas que contribuem para a difusão, alcançaria 85 pontos (5 17); como obteve 50 pontos, o valor da sua difusão é 0,59 (50/85). 8 1ª conclusão da pesquisa: Correlação entre foco e desempenho da empresa Calculados o foco e o desempenho (variação da receita líquida) de cada uma das 16 empresas do universo amostral, correlacionaram-se essas duas variáveis por meio da correlação de Pearson e obteve-se r = 0,74. Esse valor tem um significado importantíssimo demonstra que existe uma correlação classificada como muito forte (r > 0,70) entre foco e desempenho da empresa. Em outras palavras, demonstra que quanto maior for o grau de potência das armas adequadas à conquista de vantagem competitiva no campo da competição eleito, maior o incremento da receita da empresa. 9 2ª conclusão da pesquisa: Correlação entre difusão e desempenho da empresa De maneira análoga, o cálculo da correlação de Pearson entre difusão e desempenho demonstrou que há uma associação desprezível entre essas variáveis (r = 0,06). Em outras palavras, demonstra que dispor de armas não-adequadas ao campo da competição da empresa, mesmo que tenham alto grau de potência, não contribui para aumentar sua receita. A conclusão é cristalina: a empresa não deve investir em armas não-adequadas ao seu campo de competição. 10 3ª conclusão da pesquisa: Importância relativa das armas 5

6 Há armas mais importantes que outras? Aparentemente, sim. Para verificar essa hipótese, atribuíram-se, por meio de uma matriz de priorização, pesos diferentes a cada arma em cada campo da competição pois uma mesma arma deve ter peso diferente para cada campo da competição. Colocando esses pesos nas 16 tabelas (uma para cada empresa respondente), similares à tabela 2, calcularam-se o foco e a difusão de cada empresa. Comparando esses valores com os obtidos nas 16 tabelas anteriores nas quais se atribuiu peso 1 para todas as armas, apuraram-se diferenças inferiores a 2% na foco e na difusão. Essa comparação permitiu concluir que, considerando o conjunto das armas, não há arma mais importante que outra. Como essa conclusão contraria o senso comum, novas pesquisas deverão ser feitas com a finalidade de comprová-la ou rejeitá-la. 11 4ª conclusão da pesquisa: Importância do grau de potência das armas Comparando, por meio do teste t de Student, a média do grau de potência das armas das empresas de melhor desempenho com a média das de pior desempenho, constatou-se, para surpresa, que a média das empresas de pior desempenho é ligeiramente maior que a média das empresas de melhor desempenho. Se as empresas de pior desempenho têm armas tão boas, ou até um pouco melhores do que as de melhor desempenho, o que explicaria então o melhor desempenho? Só pode ser o foco. Portanto, a quarta conclusão pode ser assim enunciada: mais importante que o grau de potência das armas é o foco em armas. Uma analogia facilita o entendimento dessa conclusão: é melhor uma espingarda que acerta o alvo do que um canhão que erra. 12 Outras conclusões importantes da pesquisa A pesquisa possibilitou outras conclusões, três das quais merecem ser citadas. Por intermédio do teste t de Student, aplicado ao conjunto das 103 empresas que constituíram o universo populacional, concluiu-se que não há diferença significativa, ao nível de significância de 5%, entre a média da receita líquida do grupo das empresas de melhor desempenho e a média da receita líquida das empresas de pior desempenho. Na verdade, a média da receita líquida das empresas de pior desempenho foi um pouco maior que a média do outro grupo. Chegou-se também a essa mesma conclusão aplicando o Q de Yule. Por intermédio do teste t de Student, aplicado ao conjunto das 103 empresas que constituíram o universo populacional, concluiu-se que não há diferença significativa, ao nível de significância de 5%, entre a média do patrimônio líquido, indicador do porte das empresas, do grupo das empresas de melhor desempenho e a média do grupo de pior desempenho. Chegou-se também a essa mesma conclusão aplicando o Q de Yule. Essas duas conclusões significam que nem o tamanho da receita líquida nem o porte influencia o crescimento percentual da receita. Comparando o grau de potência das armas utilizadas para o principal produto da empresa com o grau de potência das armas utilizadas para os outros produtos, concluiu-se que as empresas dão mais ênfase às armas adequadas ao campo da competição de seu principal produto. 13 Grau de configuração das armas Cabe comentar a segunda relação entre campos e armas citada na seção 4 uma arma é aplicável a vários campos da competição. 6

7 Imagine uma empresa hipotética que busca vantagem competitiva, por exemplo, no campo da competição em preço. Idealmente, deve dispor de grau máximo de potência (grau 5) apenas naquelas armas que lhe dão vantagem competitiva nesse campo da competição e grau zero nas outras. Supondo as mesmas armas utilizadas na pesquisa realizada na indústria têxtilcouro (as 54 armas da tabela 1), essa empresa ideal deve dispor de grau máximo de potência (grau 5) nas 30 armas necessárias à obtenção de vantagem competitiva no campo da competição em preço e grau de potência zero (não dispor) nas 24 armas que não lhe dão vantagem competitiva nesse campo. Portanto, essa empresa hipotética e ideal terá foco igual a um e difusão igual a zero e assumirá a configuração ideal. Entretanto, como uma arma é útil para competir em mais de um campo, essa empresa hipotética, ao adquirir a configuração ideal em armas para competir em preço (foco igual a um e difusão igual a zero), adquirirá competência para competir em outros campos da competição. A tabela 4, em anexo, intitulada Escores de foco e difusão ideais para cada campo da competição, mostra os reflexos da configuração ideal das armas para competir num determinado campo sobre os outros campos da competição. Ela tabula os resultados do cálculo do foco e da difusão feitos em cem tabelas similares à da tabela 2, uma para cada combinação entre dois dos dez campos da competição utilizados na pesquisa. A empresa, por exemplo, que adquirir grau máximo de potência (grau 5) apenas nas 30 armas necessárias à obtenção de vantagem competitiva no campo menor preço (foco um e difusão zero no campo da competição em menor preço) terá foco 0,63 no campo da competição em projeto do produto, foco 0,65 em qualidade do produto, etc.. (vide tabela 4). Ora, essa empresa hipotética, estando perfeitamente focada no campo da competição em preço, será altamente competitiva em preço, pois, pela conclusão da seção 8, quanto maior o grau de potência das armas adequadas ao campo da competição da empresa, maior é seu incremento de receita. E, ao mesmo tempo, estará razoavelmente bem posicionada para competir nos outros campos da competição (foco maior que 0,6 em seis outros campos da competição, como mostrado na tabela 4). Note-se, na tabela 4, que a empresa que é idealmente a melhor competidora em qualidade do produto (focada nas 37 armas e sem difusão) possui foco maior que 0,7 em oito dos dez campos da competição. Portanto, ela é também excelente competidora nesses oito campos. Essa conclusão justifica o esforço que as empresas fazem para implementar os programas de qualidade. Essa conclusão é de extrema importância, pois a empresa poderá escolher o campo onde irá competir tendo em mente as armas que lhe darão maior sinergia em outros campos da competição. Assim, segundo o exemplo anterior, adquirindo grau elevado de potência nas 37 das 54 armas utilizadas na pesquisa, além de ser a melhor competidora em qualidade do produto, será excelente competidora em outros oito campos da competição. Ou seja, por extrapolação, ela será imbatível. 14 Como melhorar a competitividade da empresa Algumas das conclusões anteriores podem servir como estratégias orientativas para a melhoria da competitividade da empresa. Foi observado: (1) que quanto maior o foco nas armas adequadas ao campo da competição da empresa, maior é seu incremento de receita; (2) que armas não-adequadas ao campo da competição da empresa não contribuem para o incremento da receita; e (3) que o foco é mais importante do que o grau de potência das armas. Se a empresa desejar melhorar sua competitividade, deve aproveitar essas conclusões, ou seja, deve aumentar o grau de potência das armas que contribuem para o foco e abandonar o investimento naquelas armas que não contribuem para o foco, isto é, deve elevar o foco e reduzir a difusão. 7

8 A tabela 2 possibilita identificar as ações necessárias para melhorar a competitividade, quais sejam, tomar medidas que elevem o foco das armas adequadas e reduzam a difusão. O plano de melhorias, portanto, consistirá em ações corretivas para elevar ou reduzir o grau de potência de certas armas. A tabela 3, relativa à mesma empresa da tabela 2, ilustra algumas medidas possíveis (indicadas na quinta coluna), cuja tônica geral consiste em elevar a potência de todas as armas que contribuem para o foco e que tenham grau de potência inferior a 3, e reduzir as que contribuem para a difusão e possuem grau de potência superior a 3. Algumas ações podem ser consideradas prioritárias, como são os casos das armas 18, 22 e 35, cujo grau de potência atual é muito reduzido. Elevando o grau de potência de seis armas e reduzindo o de nove, como indicado na quinta coluna, o foco passa de 0,68 (tabela 2) para 0,77 (tabela 3). Pelo resultado da pesquisa, esse aumento de foco resultará num aumento da receita líquida. Importante mencionar que a proposta para aumentar o grau de competitividade consiste tão somente num redirecionamento, e não necessariamente em ampliação, de investimento e esforço. Pelo exemplo, a empresa deve aumentar o grau de potência de seis armas, mas reduzir o de nove. Ou seja, provavelmente haverá economia de esforços e investimento. As ações para elevar ou reduzir a potência das armas exigem que se tenha presente o conceito de tal potência. A proposta de levar, por exemplo, a automação industrial (arma 3) de um grau de potência de 2 para 4 significa, como mostra a figura 1, aumentar certas características da arma, de forma a se obter uma avaliação mais à direita (a descrição da esquerda corresponde ao nível 1, e a da direita, a 5). Figura 1: Conceito de elevação do Grau de Potência da 3-Automação industrial NA x X O nível de automação industrial não é elevado. As máquinas possuem em média dez anos de idade ou mais. A empresa faz uso de máquinas para vigiar, retificar e dirigir outras máquinas, especialmente nos postos de trabalho, mas sempre com base em princípios LCA ( Low Cost Automation ) com vistas a atingir a viabilidade econômica da implantação. A troca de ferramentas é OTED (One Touch Exchange of Die ) isto é: a mudança de ferramental é feita em menos de um minuto com dispositivos automáticos. São aplicados dispositivos Poka-Yokes, que previnem descuidos e erros inadvertentes, impedindo que uma peça com defeito vá para o processo seguinte. Ações semelhantes devem ser praticadas para elevar o grau de potência das outras armas que contribuem para o foco. Ações em sentido contrário devem ser realizadas para reduzir o grau de potência de armas que não contribuem de forma significativa para o campo da competição. Uma consulta à tabela 3 mostra que o grau de potência médio das armas 8

9 reduziria ligeiramente, passando de 3,26 para 3,24, porém (compare a tabela 3 com a 2) o foco passaria de 0,68 para 0,77 e a difusão reduziria de 0,59 para 0,39. O método permite, dessa forma, que seja feito um diagnóstico quanto a foco e difusão e que se trace um pontual plano de melhorias cujo resultado é o aumento da receita. Uma vez concluídas tais melhorias decorrentes da análise inicial, outras poderão ser feitas segundo o conceito de melhoria contínua de forma a sempre elevar o grau de potência das armas que contribuem para o foco e reduzir ou manter o grau de potência das armas que produzem difusão. Referências bibliográficas CONTADOR, J. Celso. Modelo para Aumentar a Competitividade Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, Campos da competição. Revista de Administração (USP), São Paulo, v. 30, n. 1, jan. / mar Armas da competição. Revista de Administração (USP), São Paulo, v. 30, n. 2, abr. / jun MEIRELES, Manuel. Armas e campos da competição f. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Paulista, São Paulo. ### ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia moderna nas empresas. São Paulo: Zarco,

10 Tabela 1 (1) Preço Competição em Produto Prazo Assistência Competição em imagem Número da arma MACROARMAS e Armas da competição 1 PRODUTIVIDADE FABRIL Estudo de movimentos Estudo de tempos (cronometragem ou outra técnica) Automação industrial Estudos para redução do tempo de espera do homem e da máquina Melhoramento contínuo no processo 2 RAPIDEZ DE MANUFATURA Tamanho reduzido do lote de fabricacão Tempo reduzido de espera do lote em processamento Célula de manufatura Operação just-in-time MRP-I, MRP-II ou Kanban 3 FLEXIBILIDADE Troca rápida de ferramentas Logística interna ágil Agilidade na reprogramação da produção Máquinas flexíveis 4 QUALIDADE NO PROCESSO Kaizen CEP- Controle estatístico do processo Matérias-primas e componentes com qualidade Controle de Qualidade Total 5 PARCERIA COM FORNECEDORES Fornecimento no prazo Desenvolvimento de fornecedores Relacionamento cooperativo com fornecedores menor preço em projeto em qualidade em variedade de modelos em novos produtos menor prazo de entrega durante a venda do produto, marca e empresa preservacionista cívica

11 11 Tabela 1 (2) Preço Competição em Produto Prazo Assistência Competição em imagem Número da arma MACROARMAS e Armas da competição menor preço 6 PESSOAL CAPACITADO E PARTI- CIPATIVO Multi-habilidade da mão de obra Treinamento da mão de obra fabril Treinamento de pessoal técnicoadministrativo Treinamento para desenvolver espírito participativo no pessoal Distribuição dos ganhos de produtividade ou de lucros Estabilidade no emprego Empowerment Trabalho em equipe e processo decisório em grupo Pagamento de salário acima acima do mercado CCQ- Círculos de Controle de Qualidade 7 TECNOLOGIAS Tecnologias adequadas no processo produtivo Tecnologias adequadas nos processos tecnico-administrativos Parcerias tcnológicas para processo produtivo Parcerias tecnológicas para produto Tecnologias inovadoras de processo em projeto em qualidade em variedade de modelos em novos produtos menor prazo de entrega durante a venda do produto, marca e empresa preservacionista cívica

12 12 Tabela 1 (3) Preço Competição em Produto Prazo Assistência Competição em imagem Número da arma MACROARMAS e Armas da competição 8 PRODUTIVIDADE ADMINISTRATIVA Organograma achatado Despesas administrativas reduzidas Sistemas de informação eficientes menor preço em projeto em qualidade em variedade de modelos em novos produtos menor prazo de entrega durante a venda do produto, marca e empresa preservacionista cívica 9 FOCO NO CLIENTE SAC- Serviço de Atendimento ao Cliente Venda direta ao consumidor ou franquia 10 DEFINIÇÃO DO PRODUTO E P&D Engenharia de produto atualizada e ágil Engenharia concomitante ou simultânea Agilidade na preparação de modelos, protótipos e de ferramental Projeto de embalagem do produto Utilização de materiais e componentes inovadores 11 AGRESSIVIDADE DE VENDAS Ampla rede de distribuição Equipe de vendas agressiva Pesquisa concorrencial sobre preço, qualidade e prazo 12 MARKETING Verbas publicitárias elevadas Telemarketing 13 SENSIBILIDADE AMBIENTAL Controle e combate à poluição ambiental Reciclagem intensiva de resíduos 14 SENSIBILIDADE CÍVICA Realização de projetos comunitários Total de armas referentes ao campo

13 13 Tabela 2 Número da empresa respondente R2 Estado Sede SC R2 % do Principal Produto / Total nd Setor FTC Grupo/Classe da Empresa 1/B Cd do desempenho 23,88 Qualidade Grau de Pontuação Arma da Competição do Produto Excelência Número declarado Foco Difusão FOCO DIFUSÃO 1 Estudo de movimentos 1,0 0,0 3 3,00 0,00 2 Estudo de tempos 1,0 0,0 3 3,00 0,00 3 Automação industrial 1,0 0,0 2 2,00 0,00 4 Estudos p/ redução tempos de espera 0,0 1,0 2 0,00 2,00 5 Melhoramento contínuo do processo 1,0 0,0 4 4,00 0,00 6 Tamanho reduzido lote de fabricação 0,0 1,0 2 0,00 2,00 7 Tempo reduzido espera lote em process. 0,0 1,0 4 0,00 4,00 8 Célula de manufatura 1,0 0,0 4 4,00 0,00 9 Operação just-in-time 1,0 0,0 3 3,00 0,00 10 MRP-I, MRP-II ou Kanban 1,0 0,0 3 3,00 0,00 11 Troca rápida de ferramentas 0,0 1,0 2 0,00 2,00 12 Logística interna ágil 0,0 1,0 4 0,00 4,00 13 Agilidade na reprogramação da produção 0,0 1,0 4 0,00 4,00 14 Máquinas flexíveis 0,0 1,0 2 0,00 2,00 15 Kaizen 1,0 0,0 5 5,00 0,00 16 CEP-Controle Estatístico do Processo 1,0 0,0 3 3,00 0,00 17 Matérias-primas/componentes c/ qualidade 1,0 0,0 3 3,00 0,00 18 Controle da Qualidade Total 1,0 0,0 1 1,00 0,00 19 Fornecimento no prazo 0,0 1,0 3 0,00 3,00 20 Desenvolvimento de fornecedores 1,0 0,0 2 2,00 0,00 21 Relacionamento cooperativo c/ fornecedores 1,0 0,0 4 4,00 0,00 22 Multi-habilidade da mão-de-obra 1,0 0,0 1 1,00 0,00 23 Treinamento da mão-de-obra fabril 1,0 0,0 4 4,00 0,00 24 Treinamento de pessoal técnico-administrat. 1,0 0,0 3 3,00 0,00 25 Treinam. p/ desenvolver espírito participativo 1,0 0,0 4 4,00 0,00 26 Distribuição ganhos de produtividade/lucros 1,0 0,0 5 5,00 0,00 27 Estabilidade no emprego 1,0 0,0 4 4,00 0,00 28 Empowerment 1,0 0,0 2 2,00 0,00 29 Trabalho em equipe/decisões em grupo 1,0 0,0 3 3,00 0,00 30 Pagamento do salário acima do mercado 1,0 0,0 3 3,00 0,00 31 CCQ-Círculos do Controle da Qualidade 1,0 0,0 4 4,00 0,00 32 Tecnologias adequadas no pocesso produtivo 1,0 0,0 3 3,00 0,00 33 Tecnol. adequadas nos proc. técnico-admin. 1,0 0,0 4 4,00 0,00 34 Parcerias tecnológicas p/ processo produtivo 1,0 0,0 1 1,00 0,00 35 Parcerias tecnológicas para produto 1,0 0,0 1 1,00 0,00 36 Tecnologias inovadoras de processo 1,0 0,0 3 3,00 0,00 37 Organograma achatado 1,0 0,0 5 5,00 0,00 38 Despesas administrativas reduzidas 0,0 1,0 5 0,00 5,00 39 Sistemas de informação eficientes 1,0 0,0 3 3,00 0,00 40 SAC-Serviço de Atendimento ao Cliente 1,0 0,0 4 4,00 0,00 41 Venda direta ao consumidor ou franquia 0,0 1,0 1 0,00 1,00 42 Engenharia de produto atualizada e ágil 1,0 0,0 5 5,00 0,00 43 Engenharia concomitante ou simultânea 1,0 0,0 5 5,00 0,00 44 Agilidade na preparação modelos/prot/ferram. 0,0 1,0 5 0,00 5,00 45 Projeto de embalagem do produto 1,0 0,0 5 5,00 0,00 46 Utilização de materiais /componentes inovad. 1,0 0,0 5 5,00 0,00 47 Ampla rede de distribuição 0,0 1,0 1 0,00 1,00 48 Equipe de vendas agressiva 0,0 1,0 4 0,00 4,00 49 Pesquisa concorrencial: preço, qualid.,prazo 1,0 0,0 5 5,00 0,00 50 Verbas publicitárias elevadas 1,0 0,0 4 4,00 0,00 51 Telemarketing 0,0 1,0 1 0,00 1,00 52 Controle e combate à poluição ambiental 0,0 1,0 4 0,00 4,00 53 Reciclagem intensiva de resíduos 0,0 1,0 4 0,00 4,00 54 Realização de projetos comunitários 0,0 1,0 2 0,00 2,00 Total de 126,00 50,00 Totais 37,0 17,0 Pontos 0,68 0,59 Enforcement 53,66 GEA= 3,26

14 14 Tabela 3 Número da empresa respondente R2 Estado Sede SC % do Principal Produto / Total nd Plano de Setor FTC Grau de R2 Grupo/Classe da Empresa 1/B Melhorias Cd do desempenho 23,88 Excelência Qualidade atual Grau de Pontuação Arma da Competição do Produto Excelência Número Foco Difusão Ações corretivas desejado FOCO DIFUSÃO 1 Estudo de movimentos 1,0 0, ,00 0,00 2 Estudo de tempos 1,0 0, ,00 0,00 3 Automação industrial 1,0 0,0 elevar 2 4 4,00 0,00 4 Estudos p/ redução tempos de espera 0,0 1, ,00 2,00 5 Melhoramento contínuo do processo 1,0 0, ,00 0,00 6 Tamanho reduzido lote de fabricação 0,0 1, ,00 2,00 7 Tempo reduzido espera lote em process. 0,0 1,0 reduzir 4 2 0,00 2,00 8 Célula de manufatura 1,0 0, ,00 0,00 9 Operação just-in-time 1,0 0, ,00 0,00 10 MRP-I, MRP-II ou Kanban 1,0 0, ,00 0,00 11 Troca rápida de ferramentas 0,0 1, ,00 2,00 12 Logística interna ágil 0,0 1,0 reduzir 4 2 0,00 2,00 13 Agilidade na reprogramação da produção 0,0 1,0 reduzir 4 2 0,00 2,00 14 Máquinas flexíveis 0,0 1, ,00 2,00 15 Kaizen 1,0 0, ,00 0,00 16 CEP-Controle Estatístico do Processo 1,0 0, ,00 0,00 17 Matérias-primas/componentes c/ qualidade 1,0 0, ,00 0,00 18 Controle da Qualidade Total 1,0 0,0 elevar prioritariamente 1 4 4,00 0,00 19 Fornecimento no prazo 0,0 1,0 reduzir 3 2 0,00 2,00 20 Desenvolvimento de fornecedores 1,0 0,0 elevar 2 4 4,00 0,00 21 Relacionamento cooperativo c/ fornecedores 1,0 0, ,00 0,00 22 Multi-habilidade da mão-de-obra 1,0 0,0 elevar prioritariamente 1 4 4,00 0,00 23 Treinamento da mão-de-obra fabril 1,0 0, ,00 0,00 24 Treinamento de pessoal técnico-administrat. 1,0 0, ,00 0,00 25 Treinam. p/ desenvolver espírito participativo 1,0 0, ,00 0,00 26 Distribuição ganhos de produtividade/lucros 1,0 0, ,00 0,00 27 Estabilidade no emprego 1,0 0, ,00 0,00 28 Empowerment 1,0 0, ,00 0,00 29 Trabalho em equipe/decisões em grupo 1,0 0, ,00 0,00 30 Pagamento do salário acima do mercado 1,0 0, ,00 0,00 31 CCQ-Círculos do Controle da Qualidade 1,0 0, ,00 0,00 32 Tecnologias adequadas no pocesso produtivo 1,0 0, ,00 0,00 33 Tecnol. adequadas nos proc. técnico-admin. 1,0 0, ,00 0,00 34 Parcerias tecnológicas p/ processo produtivo 1,0 0,0 elevar prioritariamente 1 4 4,00 0,00 35 Parcerias tecnológicas para produto 1,0 0,0 elevar prioritariamente 1 4 4,00 0,00 36 Tecnologias inovadoras de processo 1,0 0, ,00 0,00 37 Organograma achatado 1,0 0, ,00 0,00 38 Despesas administrativas reduzidas 0,0 1,0 reduzir 5 2 0,00 2,00 39 Sistemas de informação eficientes 1,0 0, ,00 0,00 40 SAC-Serviço de Atendimento ao Cliente 1,0 0, ,00 0,00 41 Venda direta ao consumidor ou franquia 0,0 1, ,00 1,00 42 Engenharia de produto atualizada e ágil 1,0 0, ,00 0,00 43 Engenharia concomitante ou simultânea 1,0 0, ,00 0,00 44 Agilidade na preparação modelos/prot/ferram. 0,0 1,0 reduzir 5 2 0,00 2,00 45 Projeto de embalagem do produto 1,0 0, ,00 0,00 46 Utilização de materiais /componentes inovad. 1,0 0, ,00 0,00 47 Ampla rede de distribuição 0,0 1, ,00 1,00 48 Equipe de vendas agressiva 0,0 1,0 reduzir 4 2 0,00 2,00 49 Pesquisa concorrencial: preço, qualid.,prazo 1,0 0, ,00 0,00 50 Verbas publicitárias elevadas 1,0 0, ,00 0,00 51 Telemarketing 0,0 1, ,00 1,00 52 Controle e combate à poluição ambiental 0,0 1,0 reduzir 4 2 0,00 2,00 53 Reciclagem intensiva de resíduos 0,0 1,0 reduzir 4 4 0,00 4,00 54 Realização de projetos comunitários 0,0 1, ,00 2,00 Total de Pontos 142,00 33,00 Totais 37,0 17,0 desejados 0,77 0,39 Enforcement 66,41 GEA: Grau Excelência das Armas = 3,26 3,24

15 Campo da competição Tabela 4: Menor Preço Escores de foco e difusão "ideais" para cada campo de competição Projeto do Produto Qualidade do Produto Variedade de Modelos Novos Produtos Menor Prazo de Entrega Assistência durante a Venda Imagem do Produto, Marca Imagem Preservacionista Menor 1,00 0,00 0,63 0,43 0,65 0,35 0,62 0,45 0,67 0,32 0,65 0,47 0,60 0,49 0,51 0,69 0,46 0,57 0,59 0,55 Projeto do 0,56 0,38 1,00 0,00 0,71 0,00 0,60 0,17 0,69 0,11 0,47 0,52 0,54 0,42 0,57 0,24 0,46 0,45 0,73 0,39 Qualidade do 0,76 0,54 1,00 0,38 1,00 0,00 0,79 0,43 0,76 0,54 0,71 0,71 0,79 0,59 0,74 0,46 0,46 0,67 0,86 0,62 Variedade de 0,71 0,56 0,82 0,44 0,74 0,37 1,00 0,00 0,79 0,40 0,68 0,61 0,33 0,80 0,60 0,61 0,46 0,67 0,36 0,71 Novos 0,77 0,53 0,91 0,41 0,73 0,51 0,77 0,37 1,00 0,00 0,65 0,59 0,69 0,58 0,71 0,44 0,46 0,63 0,73 0,59 Menor prazo de 0,73 0,47 0,61 0,66 0,65 0,58 0,70 0,58 0,66 0,59 1,00 0,00 0,81 0,54 0,60 0,78 0,46 0,68 0,73 0,67 Assistência durante a 0,38 0,33 0,48 0,33 0,47 0,26 0,20 0,63 0,39 0,30 0,44 0,25 1,00 0,00 0,45 0,21 0,46 0,35 0,86 0,27 Imagem 0,70 0,84 0,89 0,60 0,83 0,60 0,74 0,73 0,84 0,59 0,68 0,83 0,86 0,68 1,00 0,00 1,00 0,68 1,00 0,65 Imagem 0,06 0,11 0,09 0,08 0,06 0,12 0,06 0,13 0,06 0,14 0,06 0,10 0,10 0,07 0,12 0,00 1,00 0,00 0,23 0,03 Imagem cívica Imagem 0,15 0,14 0,27 0,07 0,21 0,06 0,09 0,26 0,18 0,14 0,18 0,12 0,36 0,03 0,23 0,00 0,46 0,11 1,00 0,00

Modelo de campos e armas da competição

Modelo de campos e armas da competição Modelo de campos e armas da competição José Celso Contador (UNIP e UNINOVE) celconta@iconet.com.br José Luiz Contador (UNINOVE e UNESP) jluiz@feg.unesp.br Manuel Meireles (FTN e UNIP) profmeireles@uol.com.br

Leia mais

Gestão das Informações Organizacionais

Gestão das Informações Organizacionais Gestão das Informações Organizacionais Professor conteudista: Wilson Duarte Lapo Sumário Gestão das Informações Organizacionais Unidade I 1 CULTURA DA INFORMAÇÃO...4 1.1 O papel do administrador de sistemas

Leia mais

Adequabilidade da estrutura produtiva das empresas de celulose de mercado, no Brasil, para competir em preço.

Adequabilidade da estrutura produtiva das empresas de celulose de mercado, no Brasil, para competir em preço. Adequabilidade da estrutura produtiva das empresas de celulose de mercado, no Brasil, para competir em preço. Hildebrando Hilton de Souza Oliveira * Resumo Este trabalho replica pesquisa, no campo da estratégia

Leia mais

Importância da consultoria

Importância da consultoria Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista

Leia mais

INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA

INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Indústria 4.0 INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Manufatura avançada ou digitalização da manufatura é, para alguns, a evolução do processo de automação da indústria. Entretanto, em

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DE EMPRESAS DO CLUSTER DE CALÇADOS FEMININOS DE JAÚ PELO MODELO DE CAMPOS E ARMAS DE COMPETIÇÃO ELIOMAR BORGES FURQUIM SÃO PAULO 2006 Livros Grátis

Leia mais

Informação vantagem competitiva Modulo 2. Informação e vantagem competitiva

Informação vantagem competitiva Modulo 2. Informação e vantagem competitiva Informação vantagem competitiva Modulo 2 Zacariotto Informação e vantagem competitiva Gilbert (1997:9), professor de Administração do IMD, Artigo O que vale é a estratégia Informação Operativa Informação

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

Aplicação da Metodologia do Modelo de Campos e Armas da Competição no Estudo sobre a Competitividade de Concessionárias Chevrolet

Aplicação da Metodologia do Modelo de Campos e Armas da Competição no Estudo sobre a Competitividade de Concessionárias Chevrolet Aplicação da Metodologia do Modelo de Campos e Armas da Competição no Estudo sobre a Competitividade de Concessionárias Chevrolet Autoria: Paula Meyer Soares Passanezi, José Celso Contador, João Chang

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Eficiência e Eficácia

Eficiência e Eficácia Eficiência e Eficácia Desempenho das Organizações A eficiência é determinante da eficácia: caso haja recursos disponíveis, e estes forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos

Leia mais

Gestão das Informações

Gestão das Informações Gestão das Informações U413.27 Prof. Dr. João Carlos Di Genio Reitor Prof. Fábio Romeu de Carvalho Vice-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças Profa. Melânia Dalla Torre Vice-Reitora de Unidades

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO

CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO 1 A evolução do ambiente competitivo (dos mercados) Produção orientada pelo produto (product-driven) -produzir o mais possível ao mais baixo custo ( a eficiência

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Produtividade e Manutenção Industrial

Produtividade e Manutenção Industrial Produtividade e Manutenção Industrial Aula 01 Gestão da Produtividade Prof.º Dr.º Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatec.sp.gov.br regattieri14@gmail.com 1 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Conceito de Produtividade

Leia mais

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99) CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA

CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias

Leia mais

ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA POR MEIO DO MODELO DE CAMPOS E ARMAS DA COMPETIÇÃO

ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA POR MEIO DO MODELO DE CAMPOS E ARMAS DA COMPETIÇÃO ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA POR MEIO DO MODELO DE CAMPOS E ARMAS DA COMPETIÇÃO Marco Antônio Lopes Universidade Paulista José Celso Contador Centro

Leia mais

Redalyc. Sistema de Informação Científica. Contador, José Celso; Contador, Carlos Alberto; Henriques de Carvalho, Marcius Fabius; Contador, José Luiz

Redalyc. Sistema de Informação Científica. Contador, José Celso; Contador, Carlos Alberto; Henriques de Carvalho, Marcius Fabius; Contador, José Luiz Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina o Caribe, a Espanha e Portugal Contador, José Celso; Contador, Carlos Alberto; Henriques de Carvalho, Marcius Fabius;

Leia mais

PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos

PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em

Leia mais

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico

ADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Planejamento Estratégico ADM Planejamento estratégico Professor Douglas Pereira da Silva 1 Professor Douglas Pereira da Silva Bacharel em Administração com ênfase em Marketing. Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios. Pós

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos

Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA. Prof. Me. Livaldo Dos Santos Unidade II FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Estudar preços e concorrência o macroambiente o ambiente setorial Analisar a estrutura de mercado determinação da capacidade

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração

Leia mais

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,

Leia mais

Estudo da Competitividade das Empresas Brasileiras do Setor de Fibras e Filamentos Químicos

Estudo da Competitividade das Empresas Brasileiras do Setor de Fibras e Filamentos Químicos Estudo da Competitividade das Empresas Brasileiras do Setor de Fibras e Filamentos Químicos Autoria: José Celso Contador, João Góes Bizarro da Nave, José Luiz Contador Resumo: O artigo relata a aplicação

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse planejamento, através da elaboração do plano de produção; 2 Busca

Leia mais

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11 Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV)

A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) A importância da educação para o corretor de seguros Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) e-mail: galiza@gbl.com.br Julho/2002 Nos meses de abril e maio deste ano, e em parceria com o Jornal Monitor

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DE TEMPO DE IMPRESSORA ROTOGRAVURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.

os custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos. Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

Determinação do Core Business da Empresa. Autoria: José Luiz Contador, Emerson Fernando Ryllo, José Celso Contador

Determinação do Core Business da Empresa. Autoria: José Luiz Contador, Emerson Fernando Ryllo, José Celso Contador Determinação do Core Business da Empresa Autoria: José Luiz Contador, Emerson Fernando Ryllo, José Celso Contador Resumo: Diversos autores têm chamado a atenção sobre a dificuldade de se identificar, de

Leia mais

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016 Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

Consumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)

Consumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Cadeia de abastecimento - Produção Eficiente (MES) Objetivo / Desafio

Leia mais

Objetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09

Objetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09 Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor

Leia mais

Desconhecimento dificulta a utilização A redução dos custos operacionais e o aumento da produtividade são os maiores benefícios

Desconhecimento dificulta a utilização A redução dos custos operacionais e o aumento da produtividade são os maiores benefícios Especial Indústria 4.0 4º trimestre de 2015 Avanço da Indústria 4.0 no estado depende do maior conhecimento de seus benefícios A Sondagem Industrial do RS do 4º trimestre de 2015 abordou o tema da quarta

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

COMO REDUZIR CUSTOS ATRAVÉS DO SISTEMA DE CUSTEIO KAIZEN

COMO REDUZIR CUSTOS ATRAVÉS DO SISTEMA DE CUSTEIO KAIZEN COMO REDUZIR CUSTOS ATRAVÉS DO SISTEMA DE! O que é Custeio Kaizen?! Como determinar metas de redução de custo?! Qual a periodicidade para revisar as metas de redução de custo?! Qual a estrutura e cultura

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de apoio à decisão. E, também, o tipo de sistema de informação estratégico. É o sistema

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

Disciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)

Disciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 5 Discussão dos resultados Este capítulo aborda os principais resultados da pesquisa e sua influência na resposta às perguntas intermediárias, levando-se em consideração o referencial teórico e as limitações

Leia mais

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.

Leia mais

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA?

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? INTRODUÇÃO 3 O QUE É UM SISTEMA INTEGRADO E QUAIS SÃO AS MUDANÇAS TRAZIDAS PARA A EMPRESA? 5 POR QUE IMPLEMENTAR O ERP EM UM PROCESSO

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

RESUMO. Exercício Resolvido

RESUMO. Exercício Resolvido 1 RESUMO A ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) em parceria com a Rapp Brasil desenvolveu o primeiro indicador de satisfação do cliente no Brasil, o INSC (Índice Nacional de Satisfação do Cliente),

Leia mais

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução

Leia mais

Núcleo de Materiais Didáticos 1

Núcleo de Materiais Didáticos 1 Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia

Leia mais

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva 2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de

Leia mais

Consumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES)

Consumer Goods. Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Consumer Goods Cadeia de abastecimento Produção Eficiente (MES) Anticipatingcustomers needs in a changingenvironment Consumer Goods Supply Chain - Efficient Manufacturing (MES) Objetivo / Desafio Os fabricantes

Leia mais

CAPÍTULO 10 Captação de informações

CAPÍTULO 10 Captação de informações CAPÍTULO 10 Captação de informações 10.1. Principais objetivos do setor A competição promove o uso eficiente dos recursos e fornece um estímulo contínuo às inovações. Franklin Roosevelt Nenhuma empresa

Leia mais

NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas.

NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. - Recrutamento e Seleção. Treinamento e Desenvolvimento. Incentivos

Leia mais

Identificação de Atributos e Proposta de Melhorias em Tecnologia e-procurement.

Identificação de Atributos e Proposta de Melhorias em Tecnologia e-procurement. Identificação de Atributos e Proposta de Melhorias em Tecnologia e-procurement. Artigo a ser submetido ao VII Salão de Ensino Marco Juliano Copetti Cassol Graduando em Engenharia de Produção, Universidade

Leia mais

Qualidade da mão de obra é o principal entrave ao aumento da produtividade

Qualidade da mão de obra é o principal entrave ao aumento da produtividade SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 5 ISSN 2317-7330 dezembro de 2013 www.cni.org.br PRODUTIVIDADE Qualidade da mão de obra é o principal entrave ao aumento da produtividade

Leia mais

Ambiente de Negócios: percepções da indústria e varejo de materiais de construção

Ambiente de Negócios: percepções da indústria e varejo de materiais de construção Ambiente de Negócios: percepções da indústria e varejo de materiais de construção Objetivos do estudo Radiografar as percepções da indústria e do varejo de material de construção em diversos aspectos que

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO Pedro Felizardo Adeodato de Paula Pessoa (Embrapa) pedro@cnpat.embrapa.br José Dionis Matos Araújo

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado.

Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? O que não é medido não é gerenciado. O que é o Balanced Scorecard? O Balanced Scorecard ou Painel de Desempenho Balanceado é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir

Leia mais

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade

Leia mais

CRONOANÁLISE COM FOCO EM MELHOR APROVEITAMENTO DA MÃO DE OBRA NO PÓLO CALÇADISTA DE JÁU.

CRONOANÁLISE COM FOCO EM MELHOR APROVEITAMENTO DA MÃO DE OBRA NO PÓLO CALÇADISTA DE JÁU. CRONOANÁLISE COM FOCO EM MELHOR APROVEITAMENTO DA MÃO DE OBRA NO PÓLO CALÇADISTA DE JÁU. Paulo Sérgio da Silva Barboza 1, Richard Alves Portela 2 1 Estudante na Fatec Jaú, email: paulinho_barboza@live.com

Leia mais

Modelo de Forças Competitivas de Porter

Modelo de Forças Competitivas de Porter Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 01 dezembro de 2012 www.cni.org.br Versão revisada Investimentos realizados em 2012 Caiu o percentual de empresas

Leia mais

Fique de olho. Analise pelo menos três empresas para cada artigo. necessário; Mesmo escolhendo um entre vários fornecedores, é

Fique de olho. Analise pelo menos três empresas para cada artigo. necessário; Mesmo escolhendo um entre vários fornecedores, é Para que a estratégia de negócio do EasyBuying seja implementada com êxito, faz-se necessário um perfeito entendimento da empresa com seus fornecedores, principalmente no que se refere ao sistema de telemarketing,

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 12, dezembro de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 12, dezembro de 2017 Produção industrial potiguar termina o ano de 2017 em queda, mas melhor do que nos últimos dois anos RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela

Leia mais

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de

Leia mais

Métodos Quantitativos II

Métodos Quantitativos II Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso

Leia mais

INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA - 2012 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2012 Percentual de empresas que investiram foi o menor em três anos. A incerteza econômica foi a principal razão para a não efetivação plena

Leia mais

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva

FEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento

Leia mais

Módulo 8 Teoria da Produção

Módulo 8 Teoria da Produção Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços

Leia mais

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 11, novembro de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 11, novembro de 2017 Atividade industrial potiguar volta a cair em novembro RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de novembro, a produção

Leia mais

Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica

Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica Autores Zacarias Mendes Magibire Orientador Dalila Alves Corr a 1. Introdução Este artigo aborda uma questão preocupante e atual para a gestão

Leia mais

Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT).

Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT). METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Material didático para acompanhamento das aulas. Para elaboração final do trabalho, consultar também os textos de apoio e as normas (ABNT). Planejamento e Gestão Organizacional

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão e Negócios São Paulo

Leia mais

Principais resultados do CIS Inquérito Comunitário à Inovação

Principais resultados do CIS Inquérito Comunitário à Inovação Principais resultados do CIS 212 - Inquérito Comunitário à Inovação Junho de 214 A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) apresenta os principais resultados do CIS 212 - Inquérito

Leia mais

Medidas para fazer uma gestão eficiente

Medidas para fazer uma gestão eficiente Medidas para fazer uma gestão eficiente Universo das MPEs em Minas Gerais 686,6 mil micro e pequenas empresas representam: 99,2% de empresas formais 20% do PIB 55,8% dos empregados nas empresas formais

Leia mais

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos

Leia mais

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Empreendedorismo Governamental. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL Empreender significa fazer acontecer. É planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas

Leia mais

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura

MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as

Leia mais

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DO CONHECIMENTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Antonio Carlos de Francisco GC/PPGEP/GEPPG/UTFPR 1 UM SISTEMA DE GC Natureza

Leia mais