ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Professores responsáveis Maria José Ramalho Maria da Conceição Gomes Macedo Fernandes julho de 2012

2 ÍNDICE Introdução. 3 Metas do projeto 5 Objetivos do projeto 6 Objetivos específicos.. 7 Atitudes científicas... 8 Descrição geral do projeto 10 Contextualização 11 Intervenientes 11 Calendarização. 11 Recursos Avaliação 13 Normas de segurança. 14 Símbolos e rótulos de produtos.. 15 Planificação de atividades. 16 Grelha de observação da experiência 28 Grelha de registo de atividades por estabelecimento de ensino. 29 Bibliografia 30 Anexos: Fichas com experiências.. 31 Guião para elaboração de um relatório científico 59 SIGLAS PFEEC Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências PE Projeto Educativo CEB Ciclo do Ensino Básico AEVA Agrupamento de Escolas Vieira do Minho Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 2

3 INTRODUÇÃO O programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências (PFEEC) para professores do 1º Ciclo do Ensino Básico foi iniciado em 2006, pelo Ministério da Educação, tendo sido desenvolvido entre 2006 e 2010 (Despacho n.º 2143/2007, de 9 de Fevereiro e Despacho n.º 701/2009, de 9 de Janeiro), com um plano de formação contínua a nível nacional, com a produção de um basto conjunto de documentos especificamente para esse efeito. Este programa preconizava o reconhecimento do Ensino Experimental nos primeiros anos de escolaridade, fornecendo-lhes competências essenciais para o exercício pleno de uma cidadania informada e aumentar os níveis de literacia científica dos alunos. Simultaneamente promoveu um aprofundamento de conceitos e conhecimentos científicos por todos os docentes que estiveram envolvidos e tiveram a oportunidade de conhecer novas abordagens e metodologias específicas do Ensino Experimental. Ao formar melhor os professores pretendeu-se, em última instância, contribuir para a melhoria das aprendizagens dos alunos. Pessoalmente sentimos que ao frequentar esta formação ficamos com uma maior capacidade de desenvolver as Ciências Experimentais no 1º ciclo, pois apreendemos um basto conjunto de conhecimentos, enriquecidos pelo facto de ser uma formação muito prática em contexto de sala de aula. A palavra ciência vem da palavra latina scientia, que significa conhecimento. A ciência é uma política porque, segundo o cientista Latour, é fonte de poder, ou seja, ela tem a capacidade de convencer, interessar e mobilizar os seus intervenientes. Este autor nas suas obras e nos seus artigos expande a ligação das ciências com o resto da cultura e da sociedade. Ao longo dos séculos, através da ciência e dos seus intervenientes, muitos dos hábitos da Humanidade foram alterados e acontecimentos provocados, afetando inevitavelmente a vida das pessoas. Já com Arquimedes, a.c., as descobertas científicas originavam momentos de euforia, dando origem, nesse caso específico à famosíssima expressão Eureka, Eureka (descobri, descobri!), com a descoberta do meio de determinar a massa volúmica dos corpos, tomando a água como termo de comparação, inventou diversos instrumentos desde a roldana e a alavanca, dedicandose com especial fervor à mecânica. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 3

4 A invenção da impressa, de Gutenberg, no século XV, deu início ao longo processo de comunicação e transmissão de conhecimentos e informação, que nos permite estar presentemente a refletir sobre o papel da ciência na nossa vida. Os mares e oceanos foram navegados e explorados devendo às imensas invenções científicas muitas das descobertas alcançadas. As pesquisas sobre o Universo iniciaram-se com as invenções de Galileu Galilei, no século XVI, fundador da mecânica moderna e da física experimental, e depois com as investigações de Newton, no século XVII, cujos esforços no campo quer da matemática, que nas ciências foram sublimes. A invenção do telefone e posteriores meios de comunicação revolucionaram a vida quotidiana do ser humano. Serve esta introdução para aferir da importância da ciência, uma vez que é o conhecimento, ou conjunto de conhecimentos, e não uma fonte de julgamentos de valores subjetivos. A ciência é uma das maiores atividades humanas. É a contemplação da natureza, ou seja de tudo que nos rodeia e da qual fazemos parte. O propósito da Educação em Ciência, enquanto componente da experiência educativa global de todos os jovens, é prepará-los para uma vida satisfatória e completa no mundo do século XXI. Mais especificamente, o currículo de Ciências deve: Estimular o entusiasmo e interesse pela ciência de modo a que os jovens se sintam confiantes e competentes para se envolverem com matérias científicas e técnicas. Ajudar os jovens a adquirir uma compreensão vasta e geral das ideias importantes e das bases explicativas das ciência e dos procedimentos do inquérito científico, que têm maior impacto no nosso ambiente e na nossa cultura em geral. Possibilitar o aprofundamento de conhecimento quando é necessário, quer por interesse pessoal dos alunos, quer por motivação de percurso profissional. (in (28 de junho de 2012, 12:36) Pretendemos então, dar um novo alento à promoção das Ciências Experimentais no 1º ciclo, considerando que será uma área de grande motivação para os nossos alunos. Por este motivo batizamos o nosso projeto com o subtítulo de Experimento logo aprendo!. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 4

5 METAS DO PROJETO ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO De acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação aquando do início do PFEEC, e articulando-as com os problemas identificados no PE de Agrupamento, pelo qual todos nos regemos, pretendemos com este trabalho contribuir para a resolução das evidências destacadas. Os problemas evidências destacados no PE do agrupamento são: a) Deficiente nível de relações interpessoais, com demonstração de indisciplina/atitudes incorretas, bem como pouca sensibilidade em relação às questões de ordem cívica, humanística e ambiental; b) Elevada taxa de insucesso aliado à falta de objetivos de vida escolar ( querer ser e querer progredir ); c) Baixo nível de expectativas dos alunos e dos pais em relação à Escola; d) Falta de métodos de estudo e de trabalho, escassez de hábitos de leitura e insuficiente domínio de formas de comunicação oral e escrita; e) Falta de acompanhamento por parte dos Pais e Encarregados de Educação; f) Carência de hábitos de higiene e de vida saudável; g) Abandono escolar precoce. Com este projeto pretende-se primordialmente criar novos hábitos de estudo e motivação no conjunto dos alunos, nomeadamente através da: - Criação de métodos de trabalho rigorosos e cooperativos; - Explicação científica de fenómenos naturais (como dissolução, flutuação, combustão e propriedades dos materiais, etc.); - Recolha, organização e representação de dados das experiências realizadas; - Recorrer à disciplina de Área de Projeto como forma de envolver todos os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo; - Utilização dos recursos multimédia disponíveis nas escolas para desenvolver maior investigação, nomeadamente os quadros interativos; - Diversificação de atividades de acordo com os vários conteúdos programáticos. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 5

6 OBJETIVOS DO PROJETO Segundo o Ministério da Educação a constituição do PFEEC teve como principais objetivos: 1. Aprofundar a compreensão dos professores do 1º CEB sobre a relevância de uma adequada Educação em Ciências para todos, de modo a mobilizá-los para uma intervenção inovadora no ensino das Ciências nas suas escolas. 2. Promover a (re)construção de conhecimento didático de conteúdo, com ênfase no ensino das Ciências de base experimental nos primeiros anos de escolaridade, tendo em consideração a investigação em Didáticas das Ciências, bem como as atuais Orientações Curriculares para o Ensino Básico das Ciências Físicas e Naturais. 3. Promover a exploração de situações didáticas para o ensino das Ciências de base experimental no 1º CEB, através do aprofundamento e/ou reconstrução de conhecimento científico e curricular. (In ) Com a implementação do projeto pretende-se contribuir para a prossecução dos seguintes objetivos gerais do PE do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo (AEVA): - Desenvolver uma cultura de escola e de cidadania; - Desenvolver no aluno o gosto pelo trabalho individual e coletivo, de forma a promover o sucesso escolar e prevenir o abandono escolar; - Incentivar a utilização de práticas educativas inovadoras; - Incentivar o alargamento de horizontes, nomeadamente no que respeita ao conhecimento das realidades não apenas local, como nacional e internacional; - Promover o desenvolvimento das capacidades relacionadas com a inteligência divergente, como a imaginação e a criatividade; - Apetrechar a escola com meios adequados, otimizando espaços adequados às necessidades dos alunos; - Motivar os professores, pessoal não docente, pais e encarregados de educação, promovendo o seu empenho; - Reforçar os laços de solidariedade entre toda a comunidade educativa, através de atividades que mobilizem os saberes de uns, reforçando os saberes dos outros, unidos num projeto comum em que a grande referência seja a Escola como um todo. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 6

7 Objetivos específicos ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Estabelecemos igualmente alguns objetivos específicos do projeto, que são os seguintes: - Adquirir e aprofundar conhecimentos sobre a temática das ciências, articulando com os conteúdos programáticos do currículo do 1º ciclo; - Fomentar o gosto pelas ciências nos alunos em geral; - Diversificar estratégias de atuação em contexto de sala de aula, como forma de motivação geral dos alunos; - Impulsionar a experimentação e observação de fenómenos do quotidiano, facilmente explicáveis com termos científicos; - Desenvolver o trabalho colaborativo; - Desenvolver a compreensão de conceitos; - Promover o uso de vocabulário de forma natural e quotidiana pelos alunos, de acordo com as experiências realizadas; - Desenvolver o pensamento crítico, dedutivo e criativo dos alunos; - Sistematizar o método experimental/metodologia científica no 1º ciclo; - Fomentar a observação e descrição; - Desenvolver o espírito científico dos alunos e o gosto pela investigação; - Contribuir para que o ensino experimental se incorpore na rotina quotidiana; - Contribuir para que os alunos cresçam como cidadãos participativos na sociedade atual. Antes de qualquer objetivo pessoal e específico este documento deverá servir para melhorar e diversificar o trabalho junto dos alunos, sempre considerando a envolvência do professor e a sua capacidade de os mobilizar para a temática das Ciências. A implementação deste programa pretende valorizar uma articulação pedagógica curricular entre ciclos de ensino, no seguimento das recomendações evidenciadas nas orientações curriculares e pedagógicas do Ministério da Educação e dos diversos documentos oficiais, sendo igualmente uma das prioridades educativas deste Agrupamento de Escolas (AEVA). Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 7

8 ATITUDES CIENTÍFICAS Simultaneamente deverão ser desenvolvidas várias atitudes científicas, que são transversais a outras áreas do saber, contribuindo no seu todo para o desenvolvimento emocional dos discentes. Estas atitudes facilitam a aquisição de hábitos de estudo, promovendo a autonomia e o sentido de responsabilidade. Através das atividades de ciências poderão ser promovidas oportunidades para desenvolver atitudes e qualidades pessoais dos alunos, essenciais enquanto cidadãos. - Curiosidade, através das experiências a generalidade das crianças desenvolve o espírito de curiosidade, pois vai seguir todo um conjunto de etapas necessárias para concretização da desejada experiência. É importante aproveitar esta curiosidade pelo desconhecido para a aprendizagem. Neste sentido, o docente tem a tarefa de estimular os alunos para alimentar essa curiosidade, quando colocam as suas questões que deverão ser consideradas, e após as experiências validadas. Nas atividades de ciências é de extrema relevância o questionamento, sendo uma das mais importantes atitudes científicas que deve estar presente na aprendizagem da ciência. - Respeito pela evidência, que se verifica pela capacidade que as crianças revelam na identificação das evidências em consonâncias com as suas próprias ideias. Para fomentar esta atitude é essencial que sejam capazes de descrever e explicar o que observam, para que compreendam que as suas ideias só poderão ser validadas através da existência de evidências consistentes. - Espírito de abertura, é de extrema importância que os alunos aceitem novas ideias, sendo uma das condições basilares para a evolução do conhecimento científico, pois essa abertura permite que novas explicações científicas reformulem outras. - Reflexão crítica, sendo necessário ouvir as ideias e opiniões dos outros, valorizando o que os outros sugerem, pois devem perceber que ideias diferentes das suas poderão ser úteis e muito importantes. Outro aspeto a realçar é a necessidade de os alunos entenderem a possibilidade de mudar de ideias e opiniões quando surgirem outras que melhor se ajustam às evidências verificadas entretanto. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 8

9 - Perseverança, sendo indispensável uma motivação sistemática dos alunos, levando-os a perceber que a capacidade de persistir é essencial para alcançar os objetivos determinados e verificar se as hipóteses estavam corretas. Neste sentido, é função primordial incentivar os alunos em todas as etapas e tarefas, evidenciando os aspetos positivos e reforçando os elogios nos esforços efetuados. - Espírito de cooperação, nas atividades de experimentação é primordial a existência de um espírito de partilha, ajuda e colaboração, dinamizando-se atividades que promovam o diálogo e a troca de ideias e opiniões. Para desenvolver estas atitudes é primordial ter consciência do modo como se organiza a turma para ensinar ciência, devendo as atividades serem organizadas pelo professor, considerando a intervenção dos alunos como fundamental no ensino e aprendizagem da ciência. As atividades propostas devem ir ao encontro dos interesses dos alunos e situações ou problemas que apresentam, devendo o professor ter como ponto de partida essas ideias, interrogações e dúvidas para partir, posteriormente, para a experimentação. Desta forma tenderá a aumentar a motivação e curiosidade dos alunos. As atividades deverão ser, geralmente, realizadas em grupo, favorecendo a partilha e colaboração entre pares. Não existe um número previamente determinado para as atividades, dependendo das idades das crianças e da experiência que cada grupo já possui neste tipo de metodologia de trabalho. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 9

10 DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO O projeto que nos propomos implementar contém duas vertentes, uma científica, partindo sempre de uma situação problemática, uma questão geradora, sobre a qual se desenvolverá todo o processo de experimentação, por outro lado, existe uma vertente pedagógica que pretende fazer a transversalidade com os conteúdos desenvolvidos em contexto de sala de aula, permitindo a sua verificação experimental. Procedimentos gerais: Existe um conjunto de processos científicos a seguir no processo experimental: a) Observar, que implica a utilização de vários sentidos. Neste processo o professor deverá ajudar os alunos a focalizar nos detalhes e no todo; os alunos identificam pormenores, semelhanças e diferenças. b) Classificar, depois de analisar os vários materiais deverão agrupá-los segundo o que lhes parece mais lógico. c) Seriar, as crianças devem ser estimuladas a determinar critérios de seriação. d) Inferir, dando significado às observações efetuadas, explicando o que vê. e) Elaborar hipóteses, produzindo explicações genéricas na tentativa de identificar um padrão geral a partir das observações. f) Prever, é no fundo tentar explicar o que se espera que aconteça com base nas inferências realizadas em outros contextos. g) Experimentar, verificar se as previsões se concretizam, sugerindo possíveis contrariedades ao longo da experimentação. h) Organizar dados, fazer os registos de cada etapa da experiência através de preenchimento de tabelas/grelhas ou realização de desenhos. i) Interpretar dados, fazendo a comparação entre as hipóteses previamente estabelecidas e as conclusões da experiência. Os alunos terão de identificar o problema, dependendo da faixa etária, serão auxiliados nessa tarefa. Deverão questionar o que pretendem mudar e registar os dados através de tabelas, quadros, gráficos e outros modelos de registo. Nesses registos formularão as hipóteses (o que pensam que vai acontecer e porquê), depois de realizar a experiência deverão descrever o que aconteceu e verificar se as hipóteses se confirmaram ou não. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 10

11 Contextualização O AEVA, foi criado de acordo com a organização específica do concelho de Vieira do Minho, enquadrando-se na denominação de Agrupamento Vertical, uma vez que integra escolas dos seguintes níveis de ensino: Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário. O contexto em que se enquadra é rural, onde se multiplicam situações de emigração dos habitantes das várias aldeias, principalmente para países europeus. O projeto é específico para o 1º ciclo, todavia, sempre que possível deverá ser reforçada a articulação entre ciclos, com a participação dos alunos do Pré-escolar, principalmente os grupos de 5 anos de idade. Intervenientes - Alunos do ensino pré-escolar (sempre que possível e com grupo dos 5 anos); - Alunos do 1º ciclo do ensino básico; - Professora coordenadora do projeto e outros elementos da equipa; - Todos os docentes titulares de turma; - Professores de outros ciclos, que poderão colaborar em determinadas atividades/experiências. Consideramos primordial incluir os alunos do Ensino Pré-escolar pois o Ministério também já estabeleceu metas de aprendizagem para esse nível de ensino, considerando-a como a primeira etapa de todo o processo educativo. Essas metas serão consideradas na organização e planificação do projeto. Calendarização No que se refere à calendarização e recursos utilizados estes obedecem a uma planificação temática por faixas etárias e de acordo com os conteúdos programáticos. As atividades experimentais deverão ser realizadas no tempo letivo destinado à Área de Projeto, numa sala destinada para a Ciência, na escola dos alunos, de forma que nunca tenham de se deslocar da sua própria escola. Os planos apresentados são uma orientação de trabalho, não impedindo que cada professor reforce o trabalho experimental com outras experiências e com uma sequência diferente da apresentada, atendendo as particularidades de cada grupo de alunos. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 11

12 Recursos - Equipamento informático disponível nas escolas; - Quadros interativos - Formulários das atividades experimentais - Formulários dos relatórios das atividades experimentais - Cópias e material de desgaste - Variado material reaproveitado, de acordo com cada atividade experimental - Dossiê com todos os registos das atividades experimentais realizadas por cada escola, nomeadamente grelhas de observação e de realização de todas as experiências Todas as experiências apresentadas podem ser sujeitas a alterações, não sendo imperativo seguir a ordem sugerida, podendo cada docente realizar outras, que considere relevantes para complementar conteúdos. Foi considerado de extrema relevância a utilização dos manuais e livros de experiências dos alunos, tentando-se minimizar o gasto de material de desgaste, usando os materiais existentes e recorrendo o mínimo às fotocópias de fichas. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 12

13 AVALIAÇÃO O projeto será desenvolvido em todas as escolas e avaliado através da elaboração de um registo após cada experiência, descrevendo a forma como decorreu e detetando possíveis falhas, para posterior retificação. A equipa sugere uma transversalidade dos temas das atividades experimentais a todas as áreas, ficando ao critério de cada docente a sua aplicabilidade. As experiências terão uma grelha de observação, que o professor acompanhante deverá preencher, identificando possíveis lacunas, imprevistos, problemas durante a atividades experimental, assim como registará o nível de interesse, participação e motivação do grupo de alunos e cumprimento de objetivos. Todas as atividades serão avaliadas e a equipa do projeto elaborará trimestralmente um relatório sobre a evolução do mesmo, com base nas grelhas de observação e nas fichas de registo realizadas pelos alunos aquando da realização das experiências. Ao longo do ano letivo poderão ser feitas ajustes pontuais ao projeto, ajustando às características das turmas/escolas. Pretende-se igualmente criar um blogue destinado à divulgação das atividades do projeto, para que toda a comunidade educativa tenha conhecimento das atividades desenvolvidas. No final do ano será elaborado uma reflexão crítica e factual do desenvolvimento projeto, apontando os pontos fortes e estratégias de melhoria. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 13

14 NORMAS DE SEGURANÇA Ao realizar qualquer uma das experiências propostas deverão seguir sempre um conjunto de normas de segurança. 1- Nunca realizar as experiências sem a presença de adultos. 2- Não comer, beber na zona onde se realizam as experiências. 3- Realizar as experiências respeitando as regras estipuladas pelo professor orientador das mesmas. 4- Não mexer em materiais ou substâncias desconhecidas. 5- Ouvir com atenção as instruções e expor as dúvidas antes de iniciar as experiências. 6- Evitar o contacto com produtos químicos com a boca e os olhos. 7- Nas experiências mais perigosas devem usar luvas de látex. 8- Lavar sempre as mãos depois do trabalho experimental. 9- Os materiais usados nas experiências devem ser sempre guardados e mantidos longe do alcance das crianças. 10-O local de realização das experiências deve ser iluminado e ventilado, possuindo também uma torneira com água. 11-Lavar e arrumar todos os materiais usados durante as atividades experimentais. 12-Todos os alunos participantes nas experiências devem seguir as etapas de acordo com o plano da experiência. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 14

15 SÍMBOLOS E RÓTULOS DE PRODUTOS tóxico- Evitar o contacto com o corpo humano, através da inalação (cheiro), ingestão ou absorção pela pele. inflamável - Manter os produtos afastados das chamas ou fonte de calor. radioativo - Evitar o contacto com o corpo humano, através da inalação (cheiro), ingestão ou absorção pela pele. corrosivo Evitar o contacto com a pele, olhos e vestuário. explosivo Evitar o choque, a fricção e a exposição a temperaturas elevadas. nocivo ou irritante Evitar o contacto direto com o corpo humano. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 15

16 Planificação de atividades: Ensino Pré-escolar e 1º ano de escolaridade 1º Período Formação Pessoal e Social: participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos solidários e críticos. Meta de aprendizagem Pré-escolar Conhecimento do Mundo: esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História). Expressão e Comunicação: nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentado a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. BLOCO DO PROGRAMA 1º Ano - À descoberta de si mesmo - À descoberta dos materiais e objetos Experiências Conceitos/termos Órgãos dos sentidos; saudável, doença, micróbios, contagioso, higiene pessoal calor, frio, quente, temperatura, absorver, macio, áspero, grosso, grande pequeno, liso, comprido, pequeno, curto, rugoso, tato. Transversalidade Conteúdos programáticos de Estudo do Meio a) Os seus gostos e preferências b) O seu corpo c) A saúde do seu corpo d) Manusear objetos em situações concretas Experiência 1: Ver, cheirar, tocar com as mãos e provar. Experiência 2: O inventor das cores Experiência 3: Quente ou frio? Experiência 4: A maçã doente Experiência 5: Consegues ver com os olhos fechados? TIC Uso do quadro interativo Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática figuras geométricas; as cores; as quantidades; contagens; classificar e ordenar; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 16

17 Planificação de atividades: Ensino Pré-escolar e 1º ano de escolaridade 2º Período Formação Pessoal e Social: participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos solidários e críticos. Meta de aprendizagem Pré-escolar Conhecimento do Mundo: esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História). Expressão e Comunicação: nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentado a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. BLOCO DO PROGRAMA 1º Ano - À descoberta das interrelações entre espaços Conteúdos programáticos de Estudo do Meio a) Localizar espaços em relação a um ponto de referência Experiências Conceitos/termos Motricidade, orientação espacial, grande, pequeno, forma, calor, temperatura, tempo Transversalidade Experiência 6: Criar um relógio de sol Experiência 7: Quanto choveu? TIC Uso do quadro interativo Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática figuras geométricas; as quantidades; contagens; classificar e ordenar; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; medidas de tempo; figuras e formas. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 17

18 Planificação de atividades: Ensino Pré-escolar e 1º ano de escolaridade 3º Período Formação Pessoal e Social: participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos solidários e críticos. Meta de aprendizagem Pré-escolar Conhecimento do Mundo: esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História). Expressão e Comunicação: nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentado a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. BLOCO DO PROGRAMA 1º Ano - À descoberta do ambiente natural Conteúdos programáticos de Estudo do Meio a) Os seres vivos do seu ambiente Experiências Conceitos/termos Volume, forma, quantidade, cheiro, sabor, destilada, mineral, incolor, insípida, inodora, flutuação, moldável, dissolução Transversalidade Experiência 8: germinação do feijão (página 76 do manual) Experiência 9: A forma e o volume da água (página 84) Experiência 10: O cheiro e o sabor da água (página 84) Experiência 11: Objetos que flutuam ou não (página 85) Experiência 12: A ação da água sobre os materiais (página 86) Experiência 13: Dissolve-se ou não (página 86) TIC Uso do quadro interativo Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática propriedades dos objetos (a forma); as cores; as quantidades; contagens; classificar e ordenar; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; medidas de volumes; medidas de tempo; Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 18

19 Planificação de atividades: 2º Ano de escolaridade 1º Período BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta de si mesmo Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) O seu corpo b) A saúde do seu corpo Experiências Conceitos/termos Solúvel, duro, resistente, transparente, combustível, flexível, dissolução, doce, amargo, salgado, ácido, forma, textura, órgãos dos sentidos. Experiência 1: Ver, tocar e saborear (página 2 do livro de experiências) Experiência 2: Qual será o sabor? (página 33 do manual) Experiência 3: A água que bebemos (página 3 do livro de experiências) Experiência 4: Dissolve ou não dissolve? (página 4 do livro de experiências) Experiência 5: Será que todos os materiais são flexíveis? (página 58 do manual) Experiência 6: Será que os materiais têm propriedades diferentes? (página 59 do manual) Transversalidade TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática propriedades dos materiais (formas); as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; regularidades. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 19

20 Planificação de atividades: BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta do Ambiente natural - À Descoberta dos materiais e objetos 2º Ano de escolaridade 2º Período Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Os aspetos físicos do meu local b) Realizar experiência com o ar Experiências Conceitos/termos Massa, volume, espaço, movimento, energia, calor, frio. Experiência 7: Vai chover? (página 14 do livro de experiências) Experiência 8: Será que o ar existe? (página 91 do manual) Experiência 9: Será que o ar tem peso? (página 92 do manual) Experiência 10: O ar quente é mais leve que o ar frio? (página 93 do manual) Transversalidade TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática formas dos materiais; as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; regularidades; medidas de tempo; medidas de massa. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 20

21 Planificação de atividades: BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta do Ambiente natural - À Descoberta dos materiais e objetos - À descoberta dos materiais e objetos 2º Ano de escolaridade 3º Período Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Os seres vivos do seu ambiente a) Materiais de uso corrente Experiências Conceitos/termos Massa, volume, espaço, movimento, energia, calor, frio. Experiência 11 O que acontece às plantas se não receberem luz solar? (página 103 do manual) Experiência 12: O comportamento das sementes em água Experiência 13: Uma semente uma planta (página 8 e 9 do livro de experiências) Experiência 14: O que é uma reação química? (página 10 do livro de fichas) Transversalidade TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática formas geométricas; as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; regularidades. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 21

22 Planificação de atividades: 3º Ano de escolaridade 1º Período BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta dos materiais e objetos Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Realizar experiência de mecânica simples (rodas dentadas, molas e elásticos; alavancas, balanças, baloiços e mobiles) Experiências Conceitos/termos Forças, equilíbrio, elasticidade, transmissão de movimentos, massa Experiência 1: Como funcionam as rodas dentadas? (página 40 do manual) Experiência 2: Como funcionam as molas? (página 41 do manual) Experiência 3: As alavancas (página 49 do manual) Experiência 4: Para que servem as alavancas? Experiência 5: Como fazer um baloiço? (página 50 do manual) Experiência 6: Como conseguir o equilíbrio de uma balança? Transversalidade TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas. Matemática resolução de problemas classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; fazer estimativas; comparar massas de objetos. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 22

23 Planificação de atividades: 3º Ano de escolaridade 2º Período BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta do ambiente natural Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Os seres vivos do ambiente próximo Experiências Conceitos/termos vida, crescimento, temperatura, saúde, quente, frio, água, humidade, luz, substâncias nocivas Transversalidade Experiência 7: Será que as plantas conseguem desenvolver-se sem água (página 93 do manual) Experiência 8: O que faz mal às plantas? Experiência 9: O que acontece à planta numa estufa? TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas. Matemática resolução de problemas classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; fazer estimativas; comparar massas de objetos. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 23

24 Planificação de atividades: 3º Ano de escolaridade 3º Período BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta do ambiente natural Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Aspetos físicos do meio local Experiências Conceitos/termos vida, crescimento, temperatura, saúde, quente, frio, água, humidade, luz, substâncias nocivas Experiência 10: Misturas com água (livro de experiências do 2º ano, página 5) Experiência 11: Todos os materiais deixam passar a luz? (página 119 do manual) Experiência 12: Refração: Como se forma um arco-íris? (manual página 121) Experiência 13: O magnetismo dos ímanes: o íman atrai todos os objetos da mesma forma? (manual página 125) Transversalidade TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas. Matemática resolução de problemas classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; fazer estimativas; comparar massas de objetos. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 24

25 Planificação de atividades: 4º Ano de escolaridade 1º Período BLOCO DO PROGRAMA - À descoberta de si mesmo Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) O seu corpo (os ossos) b) A segurança do seu corpo (prevenção de incêndios) Experiências Conceitos/termos Combustão, prevenção, compostos, reação, dureza, resistência, estados da água Transversalidade Experiência 1: Por que os ossos são duros e resistentes? Experiência 2: Extintor caseiro Experiência 3: Um tornado TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática formas geométricas; as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; medidas de capacidade; medidas de tempo. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 25

26 Planificação de atividades: 4º Ano de escolaridade 2º Período BLOCO DO PROGRAMA - À Descoberta do ambiente natural Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Aspetos físicos do meio Experiências Conceitos/termos Estados da água, solidificação, vapor, gelo, condensação, gases, temperatura Transversalidade Experiência 4: A condensação (página 66 do manual) Experiência 5: A solidificação (página 67 do manual) Experiência 6: A evaporação (página 68 do manual) Experiência 7: Fazer nuvens TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática medidas de capacidade; as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; as formas; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; unidades de tempo. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 26

27 Planificação de atividades: 4º Ano de escolaridade 3º Período BLOCO DO PROGRAMA - À Descoberta dos materiais e objetos Conteúdos programáticos do Estudo do meio a) Realizar experiências com água b) Realizar experiências com a eletricidade c) Realizar experiências com o som Experiências Conceitos/termos Solúvel, água, solvente, solução, soluto, dissolução, flutuação, densidade, substâncias, cor, força Transversalidade Experiência 8: O repuxo (página 124 do manual) Experiência 9: A flutuação (página 125 do manual) Experiência 10: A dissolução (página 126 do manual) Experiência 11: A força da água (página 127 do manual) Experiência 12: Materiais condutores e não condutores (página 128 do manual) Experiência 13: O som na água (página 125 do manual) TIC Uso do quadro interativo e computador Língua Portuguesa Elaborar registos de informação; ampliar vocabulário; ler e conhecer textos/histórias alusivas ao tema. Expressões Ilustrações das experiências antes e depois de concluídas; canções alusivas aos temas; Matemática medidas de capacidade; as quantidades; contagens; classificar e ordenar materiais; situar-se no espaço em relação aos objetos; preencher tabelas; interpretar dados; medidas de comprimento; formas. Formação Cívica regras de trabalho em grupo; respeito pelas ideias e opiniões dos outros. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 27

28 GRELHA DE OBSERVAÇÃO DA EXPERIÊNCIA Ano de escolaridade: Turma: Escola: Nº de experiência: Tema: Título da experiência: Itens a observar Totalmente Parcialmente Incompleto Cumprimento de objetivos Tempo de realização ajustada Interesse revelado pelos alunos Muito Razoável Pouco Utilização/assimilação de conceitos/termos Incidentes verificados Muitos Poucos Nenhuns Lacunas surgidas Observações feitas pelos alunos Observações: Professor Data / / Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 28

29 Grelha de registo de atividades por estabelecimento de ensino Data Ano Turma Atividade/experiência (Designação) Docente Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 29

30 BIBLIOGRAFIA Departamento da Educação Básica (DEB) (2004). Organização Curricular e Programas: Ensino Básico 1º Ciclo (4ª edição revista). Lisboa: Editorial do ME. Fialho, Isabel (2009). Ensino Experimental. Lisboa: Areal Editores Manning, Mick & Granstrom, Brita (2008). O meu primeiro livro Ciências; Rio de Mouro: Everest Editora. Martins, Isabel; Veiga, Mª Luísa; Teixeira, Filomena; Vieira, Celina; Vieira; Rui Marques; Rodrigues, Ana & Couceiro, Fernanda (2007) - Coleção Explorando Materiais do Ministério da Educação, através da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Ministério da Educação Departamento de Educação Básica (2001), Currículo Nacional do Ensino Básico. Lisboa: Editorial do Me. Rodrigues, Cátia (2009). Experiências com a Natureza; Sintra: K Editora. Sá, Joaquim (2002). Renovar as práticas no 1º ciclo pela via das ciências da natureza, Porto: Porto Editora, Coleção Mundo de Saberes. 1- Flutuação em líquidos, guião didático para professores 2- Dissolução em líquidos, guião didático para professores 3- Sementes, germinação e crescimento, guião didático para professores Outros documentos Letra, Carlos & Afreixo, Ana M. (2012). Cadernos de Atividades Experimentais, para o 3º ano de escolaridade. Gaialivro SITES CONSULTADOS (28 de junho de 2012; 10:05) (28 de junho de 2012, 10:12) (28 de junho de 2012, 12:36) Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 30

31 ANEXOS Fichas com as experiências (no caso de não estarem disponíveis nos materiais dos alunos) Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 31

32 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 1: Ver, cheirar, tocar com as mãos e provar Questão: Todos os alimentos têm o mesmo sabor? Materiais: - sal, açúcar, 1 laranja, 1 limão, chocolate amargo, 1 maçã Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo: os seus gostos e preferências Objetivos: - Identificar alimentos; - Distinguir diferentes sabores; - Identificar formas e cores. Procedimentos: 1- Alunos fazem grupos de acordo com o nº total da turma. 2- Cada faz grupo as previsões sobre o sabor de cada alimento. PREVISÕES: Alunos fazem as suas previsões, colocando uma X (sem provar). Doce Amargo Salgado Ácido sal açúcar chocolate limão laranja Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 32

33 VAMOS EXPERIMENTAR! 1- Provar os alimentos. 2- Assinalar com X o principal sabor de cada um. Doce Amargo Salgado Ácido sal açúcar chocolate limão laranja CONCLUSÃO: (as próprias crianças podem opinar sobre as descobertas efetuadas, devendo conseguir reconhecer a existência de sabores, cores e formas diferentes) Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 33

34 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE A maçã é 1- Cada grupo deve desenhar uma maçã em papel branco A4. 2- Os vários desenhos são apresentados e comparados. 3- Usar os sentidos para descrever a maçã da figura. 4- Cada grupo apresenta o seu trabalho e explica que órgão é necessário para identificar cada uma das propriedades. Rodeia as opções corretas. Doce Salgada Ácida Verde Vermelha Amarela Arredondada Quadrada Sem forma Sem cheiro Perfumada Cheiro desagradável Lisa Áspera Rugosa CONCLUSÃO: Grupo: Data: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 34

35 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 2: O inventor de cores Problema: Cada grupo tem de construir uma árvore com tronco, ramos e folhas. Mas não têm as cores necessárias. Como podem conseguir plasticina de novas cores? Materiais: vários pedaços de plasticina azul, amarelo e vermelho, (podendo substituir plasticina por tintas, de acordo com o material disponível) Conteúdo programático: À descoberta dos materiais e objetos (propriedades dos materiais) Objetivos: - Identificar cores. - Inventar novas cores. - Compreender que algumas cores resultam de misturas de cores. Procedimentos: 1- A cada grupo é dada plasticina/tinta das três cores. PREVISÕES: Alunos fazem as suas previsões e o docente escreve. Como conseguir novas cores? Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 2- Pintar os resultados que achas que vais obter com cada uma das seguintes misturas. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 35

36 Vamos Experimentar! 3- Preparar 3 pedaços de plasticina/tinta de cada uma das cores. 4- Misturar cores diferentes de acordo com a tabela seguinte. 5- Pintar os resultados obtidos. 6- Os resultados obtidos foram aqueles que esperavam? Assinala com X. Acertamos em todas as cores. Acertamos em algumas cores. Não acertamos nas cores. CONCLUSÕES: Se misturar vermelho e azul obtemos. Se misturar vermelho e amarelo obtemos. Se misturar amarelo e azul obtemos. Se misturar as três cores obtemos. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 36

37 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 3: Quente ou frio? Problema: Porque usamos roupas claras quando o tempo está quente e roupas escuras quando está frio? Materiais: 4 cubos de gelo do mesmo tamanho; 4 quadrados de cartolina, 2 escuros e 2 claros; folhas de jornal. Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo (A saúde do seu corpo) Objetivos: - Compreender que as cores escuras absorvem a luz, podendo levar ao aquecimento, enquanto as cores claras, por refletirem a luz, não contribuem para o aquecimento. - Relacionar as cores do vestuário com as estações do ano e os estados do tempo. Procedimentos: 1- Abrir o jornal sobre uma mesa, perto de uma janela para receber luz solar 2- Colocar sobre as folhas do jornal os 4 quadrados de cartolina. 3- Sobre cada quadrado de cartolina colocar um cubo de gelo. Previsões: O cubo de gelo derrete primeiro nas cartolinas escuras. O cubo de gelo derrete primeiro nas cartolinas claras. O cubo de gelo derrete ao mesmo tempo em ambas as cartolinas. CONCLUSÕES: 1- Os resultados obtidos foram aqueles que esperavam? Assinala com X. Acertamos nas previsões. Não acertamos nas previsões. O gelo derreteu primeiro nas cartolinas escuras. O gelo derreteu primeiro nas cartolinas claras. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 37

38 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 4: A maçã doente Problema: Como é que uma maçã saudável pode ficar doente? Materiais: 2 maçãs ou peras saudáveis; 1 maçã ou pera podre (doente); palitos; caixa de plástico; faca de plástico; lupa; caneta de acetato. Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo (A saúde do seu corpo, regras de higiene do corpo) Objetivos: - Conhecer formas de transmissão de doenças. - Conhecer regras de higiene na prevenção de doenças - Fazer previsões. - Comparar os resultados com as previsões. Procedimentos: 1- Identificar as 3 maçãs através de letras (A, B, C), sendo a maçã A, a doente, e as outras saudáveis. 2- Espetar um palito na parte podre da maçã A. 3- Retirar o palito da maçã A (doente) e espetá-lo na maçã B. 4- Colocar as 3 maçãs na caixa, afastadas entre si. PREVISÕES: Desenhar o que julgam que irá acontecer às 3 maçãs. CONCLUSÕES: 1- Os resultados obtidos foram aqueles que esperavam? Assinala com X. Acertamos nas previsões. Não acertamos nas previsões. A maçã C ficou doente. Todas as maçãs ficaram iguais. A maçã B ficou doente. Todas as maçãs ficaram doentes. Concluímos que Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 38

39 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 5: Consegues ver com olhos fechados Problema: Consegues ver com os olhos fechados? Materiais: 1 caixa de cartão com tampa (por grupo); diversos materiais da sala de aula; tesoura. Conteúdo programático: À descoberta dos materiais e objetos (propriedades dos materiais) Objetivos: - Reconhecer formas e texturas; - Identificar objetos pela forma e textura; - Explicar a utilização de diferentes objetos; - Agrupar materiais segundo as suas propriedades. Procedimentos: 1- Com a tesoura abrir um buraco na tampa da caixa, de forma a caber a mão; 2- Escolher objetos e colocá-los dentro da caixa, fechando-a para que não se veja o seu conteúdo; 3- Trocar as caixas entre grupos; 4- Uma criança de cada vez, coloca a mão dentro da caixa e agarra um objeto. 5- Comunicar aos colegas e forma e a textura do objeto (sem o tirar da caixa); 6- Se conseguir identificar o objeto, deve dizer o seu nome e retirá-lo da caixa. 7- Repete a atividade outra criança. CONCLUSÃO: Podemos identificar diferentes objetos através de: Acertamos em todos os objetos. Não acertamos em todos os objetos. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 39

40 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Problema: Conseguimos marcar o tempo? Experiência 6: Criar um relógio de Sol Materiais: 1 prato de plástico, 1 lápis e 1 régua, 1 palhinha, 1 cartolina e 1 tesoura e canetas de feltro. Conteúdo programático: - O seu passado próximo - Localizar espaços em relação a um ponto de referência. Objetivos: - Reconhecer a unidade de tempo o dia - Reconhecer a sucessão de atos praticados ao longo do dia - Registar na linha do tempo acontecimentos - Desenvolver a expressão criativa - Reconhecer a semana como unidade de tempo Previsões: Não conseguimos marcar o tempo. Conseguimos marcar o tempo. Procedimentos: 1- Desenha um círculo numa cartolina, seguindo o contorno do prato 2- Pede ajuda a um adulto para recortar o círculo e fazer um buraco ao centro 3- Depois faz 2 cortes com 2 cm de comprimento numa das pontas da palhinha e insere-a no buraco do prato 4- Cola uma fita adesiva as duas metades da palhinha na parte inferior do prato. 5- Alguns minutos do meio-dia, com ajuda de um adulto, coloca o círculo virado para cima, num lugar onde dê o sol. 6- Quando for meio-dia, desenha com a régua um pequeno risco na borda do prato no sítio onde se projeta a sombra o sol. Nesse risco vamos escrever 12h. 7- Decorar o relógio. CONCLUSÃO: Conseguimos marcar o tempo através de um relógio de sol. Não conseguimos marcar o tempo através de um relógio de sol. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 40

41 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E 1º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 7: Quanto choveu? Problema: Poderemos saber em que dia choveu mais e em que dia choveu menos? Materiais: garrafões de 5 litros de plástico transparente; corantes 1 lápis e 1 régua, 1 palhinha, 1 cartolina e 1 tesoura e canetas de feltro. Conteúdo programático: - As suas perspetivas para o futuro próximo Objetivos: - Reconhecer a unidade de tempo o dia - Identificar a noção de antes/depois e anterior e posterior - Fazer o registo de dados através de gráfico de barras - Identificar diferentes estados de tempo - Comparar ações praticadas ontem, hoje e amanhã Previsão: - Conseguimos descobrir em que dia chove mais ou menos. Procedimentos: 1- Num dia de chuva põe várias vasilhas a apanhar chuva. Tem o cuidado de não pores nenhuma debaixo de uma árvore. 2- Escolher garrafões do mesmo tamanho. 3- Colocar um garrafão em cada dia da semana, devidamente identificado com corantes de diferentes cores. No fim de cada dia retirar o respetivo garrafão. 4- No final da semana comparar as quantidades de água de cada garrafão. 5- Elaborar gráfico de barras, utilizando as cores de cada garrafão. CONCLUSÃO: Conseguimos saber em que dia da semana choveu mais ou menos. Não conseguimos saber em que dia da semana choveu mais ou menos. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 41

42 2 º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 12 (3º período): Contato das sementes com água Problema: Como se comportam as diferentes sementes quando colocadas em água? Materiais: sementes variadas, recipientes e água. Conteúdo programático: - Os seres vivos e o seu ambiente Objetivos: - Identificar diferentes tipos de sementes/plantas - Agrupar sementes segundo diferentes propriedades - Descrever diferentes comportamentos das sementes Previsão O que achas que vai acontecer às várias sementes? Procedimentos: 1- Escolher 3 tipos de sementes 2- Colocar uma semente num recipiente com água e outra semente num recipiente sem água (sementes iguais). 3- Repetir a tarefa para as 3 sementes. 4- Verificar o comportamento de cada semente ao fim de 3 horas e no dia seguinte. 5- Verificar e comparar os diferentes comportamentos, registando-os. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 42

43 Conclusões Tipos de sementes Recipiente A (sem água) COMPORTAMENTO DE SEMENTES Recipiente B (com água) Após 3 horas Após 24 horas Feijão vermelho Grão de bico Milho amarelo Verificamos que... Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 43

44 3º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 4: Para que servem as alavancas? Problema: Para que servem as alavancas? Materiais: livros, 2 lápis Conteúdo programático: À descoberta de materiais e objetos Objetivos: - Conhecer formas de diminuir esforços para deslocar materiais. - Conhecer diferentes estratégias de deslocar objetos e materiais. - Fazer previsões. - Comparar os resultados com as previsões. Observem os exemplos de alavancas: PREVISÕES: Para que acham que servem as alavancas? VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos: 1- Tenta levantar uma pilha de livros com o dedo mindinho. O que acham que vai acontecer? E porquê? Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 44

45 2- Substituam o dedo mindinho por um lápis. ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Coloquem o dedo mindinho por baixo do lápis e levanta a pilha de livros. O que aconteceu? 3- Por baixo do lápis coloca um outro lápis (ver gravura). Como o dedo mindinho empurra para baixo a extremidade do 1º lápis. O que aconteceu? 4- Afasta o lápis que está por baixo e aproxima-o da extremidade do 1º lápis. Repete o que fizeste no ponto 3. O que aconteceu? CONCLUSÕES: Em qual das situações vos pareceu menor o esforço necessário para levantar os livros? Podemos concluir que as alavancas dão a força necessária para levantar um objeto. não dão a força necessária para levantar um objeto. são úteis para levantar objetos com maiores massas. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 45

46 3º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 6: Como conseguir o equilíbrio de uma balança? Problema: Como conseguir o equilíbrio de uma balança? Materiais: prisma triangular, moedas e outros objetos, uma régua Conteúdo programático: À descoberta de materiais e objetos Objetivos: - Conhecer distintas formas de promover o equilíbrio de materiais - Compreender a noção de força e de equilíbrio - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. PREVISÕES: Para que acham que servem as balanças? Observem as duas gravuras, A e B. Onde acham que há equilíbrio? VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos: 1- Colocar o prisma sob a régua, no meio desta, para obteres uma balança. A balança está equilibrada? O que acham que devem fazer para haver equilíbrio? Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 46

47 Expliquem e desenhem o que fizeram para equilibrar a vossa balança. CONCLUSÕES: assinalem as respostas corretas de acordo com a experiência realizada. Há equilíbrio quando os objetos exercem a mesma força. Há equilíbrio quando os objetos não exercem a mesma força. Para haver equilíbrio os objetos/materiais usados têm a mesma massa. Para haver equilíbrio os objetos/materiais usados não têm a mesma massa. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 47

48 3º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 8: O que faz mal às plantas? Problema: Como poderemos descobrir se uma substância estraga as plantas? Materiais: 4 vasos iguais, água, vinagre, sal, detergente Conteúdo programático: Os seres vivos do ambiente próximo Objetivos: - Conhecer diferentes plantas - Identificar o comportamento das plantas perante diferentes agentes - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. PREVISÕES: VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos: 1- Durante uma semana rega o primeiro vaso com água, o segundo com água com vinagre (uma colher de sopa de vinagre para um copo de água), o terceiro com água com sal (uma colher de sopa de sal para um copo de água) e o quarto com água com detergente (uma colher de detergente para um copo de água). 2- Preenche ao longo da semana a tabela com as observações que verificas nas plantas. Estragado ou não? Dia primeiro segundo terceiro quarto quinto Água Água + vinagre Água + sal Água + detergente 3- No quinto dia compara as plantas. Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 48

49 CONCLUSÃO Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 49

50 3º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 9: O que acontece à planta numa estufa? Problema: O que acontece à planta numa estufa? Materiais: vasos, frascos, água e plantas Conteúdo programático: Os seres vivos do ambiente próximo Objetivos: - Conhecer distintas formas de crescimento das plantas - Descrever formas de sobrevivência das plantas - Identificar fatores essenciais para a sobrevivência das plantas - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. PREVISÕES: O que acham que vai acontecer às várias plantas? VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos: 1- Num vaso retangular coloca várias plantas, cobre algumas delas com um frasco de vidro. 2- Coloca o vaso ao sol e rega-o sempre que necessário. 3- Compara as plantas que estão dentro do frasco com as que estão fora. 4- Regista os resultados ao longo de 2 semanas (ou mais). Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 50

51 1ª Semana 2ª Semana Plantas fora do frasco Plantas dentro do frasco CONCLUSÃO Quais cresceram mais depressa? Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 51

52 4º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 1: Por que os ossos são duros e resistentes? Problema: Conseguimos partir facilmente um osso? Materiais: 2 ossos crus de coxa ou de asa de galinha, 1 copo, vinagre, fogão ou fogareiro. Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo (os ossos) Objetivos: - Perceber que a rigidez de um osso está associada à presença de cálcio. - Conhecer e identificar diferentes ossos do corpo humano - Comparar ossos de animais - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. PREVISÕES: Acham que é fácil ou difícil partir um osso de galinha usando as mãos? Justifiquem a vossa resposta: VAMOS EXPERIMENTAR: experiência A O professor pega no osso com uma pinça ou tesoura e coloca sobre a chama do fogão ou fogareiro durante alguns minutos. Previsão: O que acham que vai acontecer ao osso? Depois de retirar o osso do fogo e deixar arrefecer um aluno tenta dobrar o osso. O que aconteceu? Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 52

53 Experiência B Procedimentos: FASE 1 1-Observem com atenção os ossos de galinha. 2- Tentem dobrar os ossos. O que aconteceu? 3- Coloquem um dos ossos num copo com vinagre e deixem estar de molho durante sete dias. Previsão: o que acham que vai acontecer ao osso? Procedimentos: FASE 2 1- Passados 7 dias peguem no osso e tentem dobrá-lo. O que aconteceu? CONCLUSÕES: Podemos ou não tornar os ossos menos resistentes? Assinalem as respostas corretas de acordo com a experiência realizada. Na experiência B, o vinagre retirou do osso os minerais da sua composição. Os ossos têm cálcio, que são responsáveis pela regidez dos ossos. Os ossos sem cálcio seriam menos duros e resistentes e teríamos mais acidentes. O cálcio não é importante para a resistência dos ossos. O calor torna os ossos menos resistentes. Data: grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 53

54 Problema: Como produzir um extintor? ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO 4º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 2: Extintor caseiro Materiais: 1 jarra grande e transparente, 1 jarra pequena e transparente, duas velas de tamanhos diferentes, copo de vidro, vinagre e bicarbonato de sódio (compostos). Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo (a segurança do seu corpo) Objetivos: - Explicar a função de um extintor - Perceber como funciona a combustão - Identificar regras de prevenção de incêndios - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. PREVISÕES: Imagina que estavam na sala de aula e se iniciava um pequeno incêndio. O que deveriam fazer? Se não houver por perto um extintor podemos fazer um. VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos: 1- Colocar as duas velas na jarra menor. A jarra pode ser substituída por um prato de sobremesa. 2- Deitar meio copo de bicarbonato de sódio na jarra mais pequena. 3- Colocar a jarra mais pequena dentro da jarra maior (até pode ser uma bacia, desde que mais alta que as velas). 4- Juntar um copo de vinagre ao bicarbonato de sódio. O que observam? Qual foi a vela que se apagou primeiro? Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 54

55 CONCLUSÕES: Podemos fabricar um extintor caseiro? A combustão é resultado da união do oxigénio com outras substâncias. O que retirou o extintor para que as velas se apagassem? Fazer o desenho do resultado da experiência. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 55

56 Problema: Como produzir um tornado? Materiais: 2 garrafas, água e fita-cola. ENSINO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO 4º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 3: Um tornado Conteúdo programático: À descoberta de si mesmo (a segurança do seu corpo) Objetivos: - Pesquisar sobre as zonas de tornados - Perceber o que provoca um tornado - Identificar regras de prevenção em caso de sismos, tornados, tempestades - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. Um tornado é uma coluna de ar giratória, que se desloca a uma velocidade de 30km/h a 60km/h em volta de um centro de baixa tensão. Apesar de pequeno, é um violento redemoinho de vento que acontece quando uma nuvem em movimento alcança a terra. PREVISÕES: Imagina que estavam na sala de aula e se iniciava um pequeno tornado. O que deveriam fazer? Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 56

57 Procedimentos: VAMOS EXPERIMENTAR 1. Encher uma das garrafas com água. 2. Colocar a segunda garrafa em posição invertida e junta com fita-cola as duas garrafas. Vedar muito bem para não sair água. 3. Agora, invertem a posição das garrafas. O que acham que vai acontecer? 4. Agitem bem as garrafas e observem. O que observam? CONCLUSÃO: Foi a simulação de um tornado. Quando agitas a garrafa crias um vórtice e devido ao gradiente de velocidade de escoamento da água há a formação de um cone invertido de água. Isto acontece porque a água que está mais próxima do orifício da garrafa tem velocidade superior. No caso dos tornados verdadeiros, estes formam-se devido ao encontro de correntes de ar frio com ar quente húmido. Data: Grupo: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 57

58 4º ANO DE ESCOLARIDADE Experiência 7: Fazer nuvens Problema: Como surge uma nuvem? Materiais: Lata ou frasco grande, lata ou frasco pequeno, sal, gelo Conteúdo programático: À descoberta do ambiente natural: aspetos físicos do meio Objetivos: - Identificar diferentes estados da água - Compreender processos de mudança de estado - Relacionar a água com diferentes estados da matéria - Fazer previsões e comparar os resultados com as previsões. VAMOS EXPERIMENTAR Procedimentos 1- Coloca gelo picado na lata/frasco grande com um terço de sal. 2- Mete a lata/frasco mais pequena na mistura de gelo e sal sem tocares no gelo com os dedos. Previsão: Ao soprar para a lata/frasco pequeno o que irá acontecer? 3- Sopra para dentro da lata/frasco pequena. O que aconteceu? CONCLUSÃO: Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo Página 58

59 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO GUIÃO PARA A ELABORAÇ ÃO DE UM RELATÓRIO CIENTÍFICO TODOS OS CICLOS DE ENSINO Existem normas universais para a elaboração de um Relatório Científico. Essas normas não são rígidas, isto é, são adaptáveis de uma forma útil às características próprias de cada trabalho. De uma maneira geral, as partes constituintes de um Relatório Científico são as seguintes: Escreve-se no topo o nome da instituição seguido, por baixo, do nome da disciplina e o ano letivo a que diz respeito. EB/S Vieira de Araújo Biologia e Geologia CAPA (pode incluir imagem) Título O título deve ser curto e preciso e destacar-se dos restantes elementos. Por vezes, pode apresentarse sob a forma de pergunta. 2011/2012 Nome do(s) Autor(es) Por baixo do título, escreve-se o(s) nome(s) do(s) autor(es), o ano, o n.º e a turma a que pertence(m). A Reciclagem ÍNDICE O Índice faz-se automaticamente: selecionando, no Word, título 1, 2, 3 e, posteriormente clicar em referências, selecionar índice e introduzi-lo na página a seguir à capa. 1. INTRODUÇÃO Relata o contexto e os objetivos do estudo, bem como a justificação ou razão do mesmo. 2. MATERIAL E PROCEDIMENTOS 3. RESULTADOS 4. INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 2.1. Material Descrição do material/equipamentos usados e respectivas especificações se forem relevantes (capacidade, erros, marca, etc.), reagentes e respetivos cuidados de segurança e riscos de utilização Procedimentos Descrição dos procedimentos efectuados na experiência que podem ser ilustrados com esquemas e montagens efectuadas. Apresentados, de preferência, sob a forma de tabelas, gráficos, microfotografias, macrofotografias, esquemas, etc. Deve incluirse o tratamento necessário, cálculos, etc. Não se faz aqui qualquer comentário à validade dos resultados obtidos. Efetuadas tendo em vista o objetivo do trabalho. Podem-se comparar com resultados de outras investigações ou tabelados (apresentados na introdução). Pode refletir a opinião do autor(es), sobre, por exemplo, quais os factores que influenciaram os resultados. 5. CONCLUSÃO Reflete uma apreciação global do assunto tratado. Deve referir se o objetivo foi ou não concretizado e porquê.

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