AMBIGUIDADE ESTRUTURAL: par UMA PROSODIA ASSENT ADA SaBRE A SINTAXE*
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- Ângelo Alencastre Castelo
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1 AMBIGUIDADE ESTRUTURAL: par UMA PROSODIA ASSENT ADA SaBRE A SINTAXE* ABSTRACT: This paper discusses some conclusions by Nespor & Vogel (1986) with respect to the issue of sentence disambiguation. A reanalysis of the issue within a Minimalist Framework (Chomsky, 1995) shows that syntax/phonology mapping is to be soundly based on structural information, more specifically, on the notion of c-comand. Pensar 0 mapeamento sintaxe/fonologia tem reflexos diretos para a questao do processamento da fala, na medida, por exemplo, em que delimitar unidades entonacionais pode ser relevante para 0 processador sintatico. As caracteristicas pros6dicas podem ser tomadas como pistas para a estrutura~ao sintatica do material linguistico, em urn sentido inverso ao da sua implementa~ao. A identifica~ao de urna unidade entonacional pode se dar pelo alongamento da(s) silabas finais da unidade entonacional; a tendencia a presen~a de pausas no seu inicio e final; a existencia de urna melodia circunscrita aos seus dominios e/ou a manuten~ao de urn padrao constante de velocidade de fala e de tessitura. Sintaticamente, tais caracteristicas podem explicitar que elementos mantem rela~oes sintaticas mais estreitas entre si, fundamental, por exemplo, em rela~ao a certas ambigiiidades estruturais, como na senten~a (i) abaixo: A presen~a de marcas delimitadoras da unidade entonacional, como por exemplo, uma pausa (na escrita, a virgula) entre saiu e so ou entre so e quando permite escolher entre os dois significados comportados por essa sequencia linguistica linear. Este trabalho questiona a visao de sintaxe sobre a qual Nespor & Vogel (1986) elaboram seus argumentos, na condu~ao de urn teste de desambigua~ao de senten~as. Assurno que as caracteristicas pros6dicas sao resultado de urn mapeamento gerado pel a sintaxe. Uma vez adotada urna teoria sintatica mais refinada, em que se considera a no~ao de c-comando, relevante no que conceme a desambigua~ao estrutural, nao mais se encontram diferen~as entre 0 que uma Proposta Sintatica e outra Pros6dica preveriam em rela~ao a questao da desambigua~ao estrutural. Corrobora-se, assim, a idcia de que 0 mapeamento sintaxe/fonologia se assenta fortemente sobre informa~oes estruturais. A pesquisa que originou este artigo foi financiada pela FAPESP - Processo 97/ Agrade\(o a Ester Scarpa e Jairo Nunes por coment:irios valiosos. Erros remanescentes silo de minha inteira responsabilidade.
2 Dentro do arcabou~o do Modelo de Principios e Parametros, tem-se cada vez mais, principalmente a partir do Programa Minimalista (Chomsky, 1995), privilegiado as amilises que se baseiam nas imposi~oes dos sistemas de interface. 0 modelo de gramlitica sugerido pelo Programa Minimalista admite apenas dois niveis de representa~ao, a Forma L6gica - LF e a Forma Fonetica - PF, que fazem, respectivamente, interface com os m6dulos de desempenho, representados pelos sistemas conceptual-intencional e articulat6rio-perceptual. Essa proposta tern recebido inumeras contribui~oes no que concerne ao sistema computacional, ou seja, a gera~ao das estruturas sintaticas. 0 desenvolvimento de teorias aplicaveis as interfaces e mais recente e menos frequente. Em rela~ao a interface fonologia/sintaxe, existem, no entanto, teorias fonol6gicas que, ao se preocuparem justamente com 0 mapeamento entre sintaxe e fonologia, podem, de certo modo, adequar-se bem aos pressupostos definidos no Programa Minimalista. Encaixam-se nessa possibilidade a Teoria da Hierarquia Pros6dica de Nespor & Vogel (1986) e os trabalhos de Selkirk (1980,1984). Para Nespor & Vogel, assim como para Selkirk, 0 mapeamento sintaxe/fonologia cria uma estrutura complexa formada por constituintes hierarquicamente organizados que, no entanto, NAO sao necessariamente isom6rficos aos constituintes sintaticos, embora advoguem as autoras ser a informa~ao sintatica relevante para a sua constru~ao. Os dominios que mais diretamente estao correlacionados com a desambigua~ao sintatica sao os mais superiores, como a frase fonol6gica, construida a partir de uma ou mais palavras fonol6gicas (Selkirk) ou grupos cliticos (Nespor & Vogel), e a frase entonacional, 0 dominio seguinte. Assumindo a nao-isomorfia, Nespor & Vogel conduzem urn teste de desambigua~ao sintatica em que combinam diferencia~oes em termos dos dominios da frase fonol6gica - ~ - e da frase entonacional - I - com duas considera~oes sintliticas - as senten~as ambiguas apresentarem ou nao os mesmos constituintes e/ou os mesmos r6- tulos para os sintagmas -levando a identifica~ao de 10 tipos de estruturas ambiguas': Sentenras do teste Tradllriio/adaptariio para 0 DortlllllleS 1 a. [[[Non ho mai visto], [tanti ricci],] f]u a. Nunca tinha visto tantos carac6is. 'Ricci di mare' 'Carac6is do mar' b. [[[Non ho mai visto], [tanti Ticci],] J]u b. Nunca tinha visto tantos carac6is. 'Caoelli ricci' 'Cabelos encaracolados' I' a. [[[E stato trovato], [da Antonio],] Ilu a. Queria faze-io tocar. 'Era a casa di Antonio' 'Fazer alguem tocar.' b. [[[E stato trovato], [da Antonio],],]u b. Queria faze-io tocar. 'Antonio I'ha trovato' 'Fazer 0 instrumento tocar.' 1 Ndo apresentamos a senten~a 10por ndo haver equivalente para 0 portugues. Segundo a tabela das autoras, a senten~a 2, cujo exemplo ndo foi encontrado no italiano e que deveria ilustrar uma senten~a ambigua em que os r6tulos sintliticos fossem diferentes, embora os constituintes fossem os mesmos, foi substituida por I', exemplo de ambigoidadetendo como base diferentes rela~oes tematicas (ver Nespor & Vogel, 1986:260).
3 3 a. [[[Marcol~l, [[ha guardatol~ [Ia ragazzal~ [col a. Marcos observou a garota com os canocchiale 1.1 Jlu binoculos. 'La ragazza ha in mano il canocchiale' 'A garota esta com os binoculos' b. [[[Marcol~l, [[ha guardatol~ [Ia ragazzal~ [col b. Marcos observou a garota com os canocchialel.l flu binoculos. 'Marco ha in mano il canocchiale' 'Marcos esta com os binoculos' 4 a. [[[Luca l~l, [[fal~ [Ia foto l~l, [[e Carlo l~l fl [[Ia a. Lucas faz a pintura e Carlos a stampal.l,lu estampa. 'Carlo fa la stampa' 'Carlos faz a estampa' b. [[[Lucal,l, [[fal~ [Ia fotol~l, [[e Carlol~l,1 [[Ia b. Lucas faz a pintura e Carlos a stampal.l Jlu estampa. 'Carlo stampa la foto' 'Carlos estampa a pintura' 5 a. [[[Quando Giorgiol~l, [[chiamal~ [suo a. Quando Jorge chama seu irmao esta fratel101.1, [[e sempre nervoso 1.1 Jlu sempre nervoso. 'Giorgio e nervoso' 'Jorge esta nervoso' b. [[[Quando Giorgiol,l, [[chiamal~l, [suo b. Quando Jorge chama seu irmao esta fratel10 1.1, [[e sempre nervoso 1.1,lu sempre nervoso. 'Suo frate110 e nervoso' 'Seu irmao esta nervoso' 6 a. [[[Quando Giorgiol~l, [[val~ [al ristorantel~ll a. Quando Jorge vai ao restaurante [[com Luisal.[e Manuelal~l, [[e sempre com Luisa e Manuela fica feliz. felice 1.lJlu 'Giorgio e felice' 'Jorge fica feliz' b. [[[Quando Giorgiol~lI [[val~ [al ristorantel~l, b. Quando Jorge vai ao restaurante [[com Luisal~l, [Emanuelal~lf [[e sempre com Luisa Emanuela fica feliz. felice l.l,lu 'Emanuela e felice' 'Emanuela fica feliz' 7 a. [[[Ho vistol~ [in svendital~l, [[degli sgabel1il~ a. Vi em liquida~ao alguns bancos para [per pianofortil. [antichil.l,lu pianos antigos. 'Gli sgabelli sono antichi' 'Os bancos sao antigos' b. [[[Ho vistol~ [in svendital~l, [[degli sgabel1il~ b. Vi em liquida~ao alguns bancos para [per pianoforti antichil~ flu pianos antigos. 'I oianoforti sono antic i' 'Os oianos sao antigos' 8 a. [[[Ho visto Marcol. [dal monacol.l,lu a. Eu vi 0 Luizinho do morro. 'E a casa del monaco che I'ho visto' 'Eu estava no morro' b. [[[Ho vistol. [Marco Oal Monacol.l,lu b. Eu vi 0 Luizinho do Morro. 'II co gnome di Marco e Oal Monaco' 'Luizinho do Morro e cognome' 9 a. [[[Ha parlato naturalmentel.l,lu a. Falou naturalmente. 'E ovvio che ha parlato' 'E obvio que ele falou' b. [[[Ha parlato naturalmentel~l,lu b. Falou naturalmente. 'Ha oarlato in modo natura e' 'Falou de modo natural' Tabela I: Senten~as ambiguas: estrutura prosodica (Adaptado de Nespor & Vogel (1986:261-2)) Foram consideradas, entiio, duas hip6teses, a saber, a possive1 desambigua9iio favorecida pel a presen9a de marc as sintaticas diferentes - 0 que foi denominado Proposta Sintatica - ou com base em marcas pros6dicas distintas - a Proposta Pros6dica. A prime ira, segundo a tabe1a apresentada pe1as autoras, preve desambigua9ao para os tipos de 3 a 10. A segunda, apenas para os tipos de 5 a 10. A ap1ica9iio do teste computouse 0 sujeito fomecia uma resposta compativel com 0 significado pretendido. Consideraram-se resultados pr6ximos a 50% como aque1es que apontavam para a niio-desambigua9iio da senten9a apresentada. As senten- 9as 1, 1', 3 e 4 apresentaram percentuais de 50.0%, 51.4%, 59.1 % e 52.6% respectivamente. Os percentuais alcan9ados para as demais senten9as variaram entre 67.8% a 94.9%, indices que apontavam para a possibilidade de desambigua9iio da senten9a. Vma vez que as Hip6teses Sintatica e Pros6dica divergiam em re1a9iio a desambigua9ao de 3
4 e 4, os resultados confirmaram a hip6tese de que significados distintos que nao sejam codificados por marcas pros6dicas distintas nao sao desambiguizaveis. Este trabalho questiona a visao de sintaxe sobre a qual as autoras elaboram seus argumentos. Em relatyao a desambiguatyao estrutural, urn aspecto sintatico relevante e a identificatyao dos blocos de c-comando para cada versao da sententya ambigua. A notyaode c-comando esta na base da definityao do Axioma de Correspondencia Linear 2 (LCA) de Kayne (1994), cujo objetivo e estabelecer relatyoes de precedencia entre os elementos terminais de uma estrutura sintatica. 0 LCA e retomado em duas outras propostas: 0 sistema de Multiplo Spell-out de Uriagereka (a sair) e 0 modelo de mapeamento sintaxe/fonologia de Guimaraes (1998). Uriagereka pretende derivar as propriedades do LCA a partir das imposityoes dos sistemas de desempenho ou de consideratyoes de economia e propoe que se permita multiplas aplicatyoes de Spell-ouf durante a derivatyao. Assim, quando nao for possivel estabelecer urna relatyao de c-comando assimetrico entre os elementos terminais, 0 material que ja foi concatenado ate entao e cujas relatyoes de c-comando permitem mapear a precedencia entre seus elementos terminais sofre spell-out. Desse modo, tem-se na verdade a construtyao de bloc os ou "unidades de c-comando", que vao alimentando PF dinamicamente. Essa notyaoe importante em relatyao as sententyas ambiguas, na medida em que as "unidades de c-comando" podem divergir para cada significado comportado pela sequencia linguistica. Guimaraes (1998) propoe urn modelo em que integra 0 LCA a Teoria da Hierarquia Pros6dica, fatorando-o em dois algoritmos distintos: 0 ALT 4 e 0 ALS 5. A partir da notyao de string, resultado das relatyoes sintaticas de c-comando, constroem-se os dominios pros6dicos. Prescinde-se, assim, da notyaode "Unidade de Sentido" de Selkirk (1984), ja capturada pelas restrityoes impostas pela notyaode c-comando. Assim como as ''unidades de c-comando" de Uriagereka, as strings formam blocos estruturais que exibem relatyoes sintaticas mais estreitas. Isso equivale a dizer que ambigiiidades relacionadas com a caracteristica sintatica de os elementos pertencerem ou nao a uma mesma string (ou "unidade de c-comando") estarao refletidas na formatyao dos dominios 2 Axioma de Correspondencia Linear (Kayne, 1994:33 - tradur;[l0 minha): Tomemos X e Y como n6dulos nao-terminais ex e y como nooulos terminais, tal que X domina x e Y domina y. Entao, se X c-comanda assimetricamente Y,x precede y. l Spell-out e a opera9ao que envia 0 materiallingiiistico para PF. 4 Algoritmo de linearizar;iio de terminais (ALT) (Guimariies, 1998:157) Linearizar os membros de P em uma ou mais strings 0, tal que: a pode preceder [3se e somente se a c-comanda assimetricamente [3. Onde: P constitui urn subconjunto dos termos pronunciaveis do conjunto T, que comporta todos os termos da senten<;a. 5 Algoritmo de linearizar;iio de strings (ALS)(Gulmataes, 1998: 161) Dado urn conjunto de strings de nooulos terminais OJ, On, construir uma super-string t., linearizando todas as strings do input, de tal modo que OJ precede 02 se e somente se: Para algum a, tal que a e urn simbolo da string OJ & para todo [3,tal que [3e urn simbolo da string 02, existe urn y, tal que y domina a & y c-eomanda assimetricamente [3.
5 pros6dicos. Guimariies admite, inclusive, urn dominio denominado ora~iio fonol6gica (1t), que e, na verdade, isom6rfico as stringi. Defendo, entiio, que a no~iiode c-comando, na base da constitui~iio das "unidades de c-comando" de Uriagereka ou das strings de Guimariies, determina a forma~ao de certos blocos, os quais siio considerados na constru~iio dos dominios pros6dicos. Sendo assim, se houver forma~iiode ''unidades de c-comando" ou strings distintas para duas interpreta~oes de uma senten~a ambigua, essa distin~ao demandara a constru~iio de dominios pros6dicos distintos, 0 que facilitam a desambigua~ao da senten~a. A forma~iiode blocos indistintos, embora a estrutura sintatica seja diferente em termos de constituintes ou r6tulos, niio ocasionara distin~oes pros6dicas e havera, portanto, maior dificuldade de desambigua~iio. As marcas pros6dicas, nesse sentido, siio vistas como direcionadoras do processamento, indicando a estrutura~iio sintatica subjacente, refletida justamente nessas marcas. No modelo de Guimariies, as ora~oes fonol6gicas siio isom6rficas as strings, representando, portanto, as rela~oes de c-comando. Retomemos as senten~as do teste: la) i. [Nunca tinha visto]" [tantos carac6is]" (I 'a) i. [Queria faze-io tocar]" (3a) i. [Marcos]" [observou a garota]" [com os bin6culos]" (4a) i. [Lucas]"[faz a pintura]" [e Carlos]" [a estampa]" (5a) i. [chama seu irmiio]" Ii.[chama]" [seu irmiio]" (6a) i. [com Luisa e Manuela]" ii. [com Luisa]" [Emanuela]" (7a) i. runs bancos para pianos velhos]" Ii. runs bancos para pianos]" [velhos]" (8a) i. [Eu vi 0 Paulinho]" [do morro]" Ii. [Eu vi 0 Paulinho do Morro]" (9a) i. [Ele falou]" [naturalmente]" ii. [Ele falou naturalmente]" A divergencia entre a Proposta Pros6dica e a Sintatica residia nas senten~as 3a e 4a. Assumindo-se a no~iio de c-comando, observa-se, em rela~ao a 3a, que a lineariza~ao do objeto em rela~iio ao adjunto fica impossibilitada. Assim sendo, os adjuntos siio mapeados em urna ''unidade de c-cornando" isolada, 0 que implica em "unidades de c-comando" similares para as duas versoes da senten~a. Em rela~ao a 4a, estabelece-se uma ''unidade de c-comando" seja entre urn determinante e 0 nome ou entre urn clitico e 0 verba, 0 que implica em ''unidades de c-comando" tambem similares. Ja as senten~as de 5a a 9a apresentam blocos de c-comando (ou ora~oes fonol6gicas) distintos para cada interpreta~iio. Os objetos siio mapeados em ''unidades de c-comando" junto com 0 verba, enquanto os sujeitos, com exce~iio dos pronomes, formam uma "unidade de c-comando" separada. Isso leva as distin~oes em 5a e 6a. A senten~a 8a mostra a ausencia de c-comando que se obtem com os adjuntos, que 6 Dada a falta de espa<;o que permita expor com clareza 0 sistema proposto por Guimaraes (1998), remeto 0 leitor ao trabalho original para maiores detalhes. Augusto (1999) faz essa exposi<;ao.
6 formam urna ''unidade de c-comando" separada. Quando a interpreta~iio e de nome composto, a ''unidade de c-comando" e Unica. 9a, no entanto, ilustra a possibilidade de urn adjunto, no caso urn adverbio, ser c-comandado pelo verbo e com ele formar urna "unidade de c-comando". Isso acontece quando 0 adverbio modifica 0 sintagma verbal. Uma vez que 0 verbo sobe para urna posi~iio mais alta, acima de VP, passa a c- comandar 0 adverbio, formando com ele uma ''unidade de c-comando" pr6pria. Quando o adverbio e sentencial, esta em posi~iio de adjun~iio mais alta e nao se estabelece a rela~iio de c-comando com 0 verbo. 7a tambem e resultado de diferentes rela~oes de c- comando que se estabelecem, devido a posi~iio do adjetivo. Estando mais alto (modificando bancos), e mapeado em uma ''unidade de c-comando" separada. Uma vez mais encaixado (modificando pianos), estabelece-se uma unica ''unidade de c-comando" entre todos os itens lexicais que formam 0 objeto. :E indiscutivel, portanto, a afirmayiio de que as marcas pros6dicas siio responsaveis pela desambiguayiio de senten~as. A ambigiiidade estrutural, no entanto, assentase, claramente, em questoes sintliticas a serem consideradas. A discussiio mostra que a no~ao de c-comando leva a forma~iio de unidades ou blocos sintaticos que, no mapeamento sintaxe/fonologia, se mostram relevantes para a constru~iio dos dominios pros6dicos. Assumindo-se a no~iio de c-comando, verifica-se que niio ha mais divergencia entre 0 que urna Proposta Sintatica e outra Pros6dica preveriam em rela~ao a questiio da desambigua~iio estrutural. RESUMO: Este trabalho questiona a visiio de sintaxe sobre a qual Nespor & Vogel (1986) elaboram seus argumentos em rela~ao a desambiguayiio de senten~as. Adotandose no~oes sintliticas assumidas pelo Programa Minimalista (Chomsky, 1995), especificamente a no~iio de c-comando, corrobora-se a ideia de que 0 mapeamento sintaxe/fonologia se assenta fortemente sobre informa~oes estruturais.. AUGUSTO, M.R. "A interface fonologia/sintaxe: questoes de processamento", Ms. UNICAMP, CHOMSKY, N. The Minimalist Program. MIT Press, Cambridge, Mass, GUIMARAES-MIRANDA, M. Repensando a interface sintaxe-fonologia a partir do Axioma de Correspondencia Linear. Campinas: Unicamp. Dis. de Mestrado, KAYNE, R. The Antisymmetry of Syntax. Cambridge: The MIT Press, NESPOR, M. & I. Vogel Prosodic phonology. Dordrecht: Foris Publications, SELKIRK, E. Phonology and Syntax. The MIT Press. Cambridge, URIAGEREKA, J. (a sair) "Multiple Spell-out". in: Hornstein, N. & S. Epstein (org.) Working Minimalism. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
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