Uma proposta de arquitetura

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1 Terceira semana do curso de Linguística III Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Uma proposta de arquitetura A teoria gerativa dominante dos anos oitenta foi a Teoria da regência e da ligação. O nome caracteriza algumas das propriedades dessa versão da teoria de Princípios e Parâmetros: o fato de haver uma relação estrutural, a regência, que está na base de diversos dos princípios que definem suas subteorias, e uma ênfase numa das suas mais importantes subteorias, a teoria da ligação, que dá conta de restrições sobre a interpretação de pronomes e expressões referenciais em certos domínios sintáticos. A arquitetura da teoria da regência e da ligação aproveita parte de um desenho que já se estabelecera na teoria padrão alargada dos anos 70. Mantinha-se a dicotomia estrutura profunda x estrutura de superfície, e o fato de considerar-se que existiam outras componentes interpretativas posteriores a esses níveis: uma componente semântica (interface lógica ou LF) e uma componente fonológica (interface fonológica ou PF). Mas os diversos filtros da teoria alargada caíram e foram substituídos por princípios. Além disso, esses princípios poderiam caracterizar subteorias que se aplicariam a níveis específicos de representação. Por exemplo, a teoria da ligação deve levar em consideração as configurações sintáticas estabelecidas na estrutura de superfície, não na estrutura profunda ou na LF, por exemplo. A teoria temática, que estabelece como se dá a atribuição dos papéis temáticos, deve levar em consideração configurações sintáticas estabelecidas na estrutura profunda.

2 A gramática da arquitetura tem, assim, a seguinte organização: Estrutura profunda: representa certas relações lógico-semânticas fundamentais, é o locus da recursividade e filtra estruturas que não obedeçam às restrições da Teoria-X' e da teoria temática. Estrutura de superfície: representa as relações estruturais sobre as quais as operaçõesfonológicas se aplicarão, linearizando, por exemplo, as estruturas; nesse nível também se aplicam as subteorias do Caso, da ligação, etc. LF: nível de interface entre a sintaxe e o sistema conceitual; é o último nível

3 sintático, não visível (pois não tem efeitos sobre a pronúncia); representa outras relações lógico-semânticas, como escopo de operadores. PF: nível de interface com o sistema articulatório e perceptual; representa propriedades fonológicas das estruturas computadas na sintaxe, levando em consideração essas estruturas. Sobre as subteorias 1) Teoria-X' Estabelece a forma dos constituintes sintáticos, que deve ser preservada ao longo da derivação. Obedece às seguintes restrições: (a) Os constituintes sintáticos/sintagmas são endocêntricos (ou seja, têm um núcleo que projeta sua categoria); (b) Os constituintes/sintagmas têm três projeções: a projeção mínima, a própria unidade de nível zero que encabeça o sintagma; a projeção intermediária, que se pode ramificar para representar a relação núcleo-complemento; e a projeção máxima, que não mais projeta, mas pode ramificar-se para representar a relação núcleo-especificador. (c) As ramificações dos nós são no máximo binárias. Apresentar as possibilidades que o sistema permite. 2) Papéis temáticos e teoria-x' Os núcleos atribuem papéis temáticos para os participantes em posições estabelecidas pela teoria-x' na estrutura profunda: complementos e especificadores. Exercícios:

4 Construa as árvores das expressões abaixo. Use os seguintes rótulos para os núcleos dos sintagmas: V para verbo, N para nome, A para adjetivo e P para preposição. Pedro beij- Maria. Construção de casas. Com dor de cabeça. Pai de Firmino. Orgulhoso de Maria. Pedro dorm- Vandalismo. 3) Relações estruturais Dominância: um nó x domina um nó y se e só se existe um caminho exclusivamente descendente entre x e y. Dominância imediata: um nó x domina imediatamente um nó y se e só se x domina y e só há um ramo entre x e y. C-comando: um nó x c-comanda um nó y se e só se: (i) x não domina y nem y domina x; e (ii) o primeiro nó ramificante (com dois ramos)que domina x, domina y. M-comando: um nó x c-comanda um nó y se o só se: (i) x não domina y nem y domina x; e (ii) todas as projeções máximas que dominam x, dominam y. Paternidade: um nó x é pai de um nó y se e só se x domina y imediatamente. Irmandade: os nós x e y são irmãos se e só se têm o mesmo pai. Exercício: construir esquema arbóreo e nomear as relações existentes entre os nós. 4) Núcleos funcionais

5 Assim como os itens lexicais, os itens funcionais também encabeçam sintagmas e projetam suas categorias. Os principais três núcleos são: (a) Determinantes: quantificadores, artigos, pronomes. Rótulo: D. (b) Flexão verbal: desinências modo-temporais e marcas de concordância. Rótulo: I ou T. (c) Complementizador: alguns tipos de conjunções, como que e se. Rótulo C. Paralelos: Determinantes, Ds, selecionam NPs. NPs denotam, quando encabeçados por nomes comuns, conjuntos de entidades. Determinantes podem ser entendidos como itens que estabelecem relações entre esses conjuntos e os conjuntos definidos pelos predicados encabeçados pelos verbos (mais seus complementos). Todo homem dorme. Um homem dorme. Nenhum homem dorme. Três homens dormem. Se não projetasse, como seria a representação do determinante na estrutura dos sintagmas nominais? Há um paralelo entre a estrutura do sintagma nominal e a estrutura sentencial, como veremos a seguir. Paralelos: Flexões, Is, selecionam VPs. VPs denotam conjuntos de eventos, com seus argumentos. Is relacionam os tempos dos eventos denotados pelos VPs com os tempos em que as sentenças que os contêm foram ditas, mais ou menos. O homem dormiu. O homem dormirá. O homem tinha dormido. As flexões são realizadas pelas desinências modo-temporais dos verbos na estrutura sintática. Como representamos as sentenças a seguir:

6 Exercícios: Pedro comeu uma torta. Mário tossiu. O pai do Pedro dançou a valsa. O empreiteiro concluiu a construção da casa. O filme emocionou a plateia. Pedro amava Maria. Complementizadores, Cs, selecionam IPs. Atribuem força. Criam posições (especificadores) que podem ser ocupados por pronomes interrogativos deslocados. Exercícios: Pedro disse que Maria contou uma história. Mário perguntou se Vanda prefere chocolate. André soube que o delegado pediu demissão.

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