Animação Cultural: Darcy Ribeiro e a Escola Nova para os brasileiros mais pobres

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1 Relato Animação Cultural: Darcy Ribeiro e a Escola Nova para os brasileiros mais pobres Rudolf Rotchild Costa Cavalcante 1 (animador cultural e sociólogo) flodur72@yahoo.com.br Numa entrevista dada a um programa de televisão, uma jornalista me perguntou: O que a Animação Cultural fez para não ser aceita até hoje pelo Estado?. Provocativa, a pergunta levou-me a buscar nos livros, nos planos de ação e nos artigos escritos sobre o tema uma resposta consistente. Podemos dizer que a animação cultural foi a proposta mais ousada da educação darcyniana, esteja ela presente no 1º Programa Especial de Educação como no 2º Programa Especial de Educação. Mas da onde Darcy tirou esta idéia? I) A Escolinha de Artes do Brasil Entrevistando Cecília Conde, que trabalhou intensamente no Projeto CIEPs, entendemos que a animação cultural no Brasil e, mais especificamente no Rio de Janeiro, começou a nascer a partir das experiências vivenciadas e da concretização das idéias de um grupo de artistaseducadores da Escolinha de Artes, no centro da cidade, que não visualizava a educação 1 Pesquisador no projeto-extensão A Animação Cultural e a Educação para a Autonomia: Trabalhando Identidade e Reconhecimento nas Escolas Públicas Estaduais e Municipais em Campos dos Goytacazes - RJ com bolsa Universidade Aberta, iniciativa da Proex-Uenf. Agenda Social. Revista do PPGPS / UENF. Campos dos Goytacazes, v.2, n.2, mai-set / 2008, p.70-75, ISSN

2 Rudolf Rotchild Costa Cavalcante 71 separada da cultura. Como ela costumava dizer nas entrelinhas de suas falas: os tempos eram outros... A Escolinha de Artes era um celeiro cultural o mundo da vida - onde os intelectuais brasileiros estabeleciam a sintonia com nossos artistas a fim de traduzir a brasilidade de todos nós. Havia ateliê de gravuras, pintura, culinária, música... havia Paulo Freire, Darcy Ribeiro, Heitor dos Prazeres, Dorival Caymmi, Augusto Rodrigues, Mestre Vitalino, Thiago de Mello, dentre outros. A proposta era fazer ali um curso intensivo de artes na educação, para quem chegasse. Um lugar de referência para os pensadores-fazedores que vinham do mundo, do exílio no mundo. Ficava ali na Rua Marechal Câmara em cima de um sobrado que era cedido. Era um grande terraço, uma quatro salas grandes, uma cozinha, um refeitoriozinho, diz Cecília Conde. Um momento para ser sonhado. 2) Referência Francesa Um movimento artístico francês chamava a atenção do Prof. Darcy Ribeiro. Este costumava descobrir as pessoas que faziam manifestações culturais na comunidade em que estivessem inseridas. Antropofagizando a experiência francesa, a vivência brasileira (Escolinha de Artes) criou a animação cultural. Darcy Ribeiro (leia-se um conjunto de idéias e pessoas), companheiro e admirador de Anísio Teixeira o mestre da Nova Escola - no inicio de sua atuação como Secretário de Educação e Cultura do 1º Governo Brizola ( ), preocupou-se em pôr em prática a educação como cultura. Como tornar a escola menos distante da criança das camadas mais subalternas da sociedade? Como fundir saberes eruditos e populares? Como dotar a escola de sentido para a criança pobre? Mais do que se debruçar sobre livros, era preciso aventurar-se em garimpar a cultura (implícita) no povo.

3 Animação Cultural 72 Uma visão antropofágica Surge de forma intuitiva a Animação Cultural no aspecto filosófico, a anima no feminino e o animus de fazer. Na política, a metrópole se voltando para o interior. Daí a animação cultural começou a ser entendida como elemento importante na formação de um povo. Uma maneira de estabelecer um compromisso com o Brasil. Uma forma de conhecer o Brasil através da valorização da cultura do seu povo, que quer ser incluído e não excluído, independentemente de sua origem. Numa visão antropofágica quando algo de fora é digerido pela boca dos nativos (aqueles que aqui estavam antes de eu chegar) se transforma nele, se transforma em propriedade dele. Ele se apropria daquela cultura. Como tudo começou: experiência piloto - CIEP de Ipanema/CIC (Centro de Integração Cultural) O CIEP de Ipanema era uma escola de horário integral (atualmente municipalizada) onde Darcy com a sua ousadia colocava em prática o pensamento de Anísio: a vivência da Escola Parque (Brasília). Num dos seus andares, o CIEP de Ipanema se transformava em Centro de Integração Cultural. Neste, uma equipe formada por educadores especializados nas diferentes linguagens artísticas promovia diversas oficinas em artes plásticas, música, teatro, dança e palavra. CIEP: Centro Cultural Comunitário Os CIEPs, inseridos na comunidade, passam a ser o principal centro de atividades artísticas e culturais para toda a população aos fins de semana, e o animador cultural se tornara o mais importante agente deste processo.

4 Rudolf Rotchild Costa Cavalcante 73 Programa Especial de Educação Este programa que causou reações adversas entre não poucos políticos e pedagogos tinha como objetivo maior possibilitar para os pobres uma educação de qualidade. Muitos diziam que não iria dar certo, reclamavam de ter se tornado a menina dos olhos do governo do Estado. Até torciam para que o projeto fosse desmantelado. Parecia incomodar o pensamento excludente das elites brasileiras, pactuado por indivíduos de diversas classes sociais. Contudo, os famosos brizolões com a sua estética niemeyeriana provou em seu tempo de vida e sobrevida - através da Animação Cultural que o pobre e o povo têm a sua cultura e o seu conhecimento que não estavam nos livros científicos. A 1º experiência: 60 animadores Inicialmente foram contratados 60 animadores que tinham o intuito de fazer emergir, em cada CIEP, as cores e os tons da comunidade a que pertence e trazer para o interior do CIEP, produções das diferentes linguagens da cultura universal. Seriam pessoas comprometidas com o fazer cultural, inquietas e instigadoras. Egressos de grupos de teatro, de música, de poesia, de movimentos que se criam espontaneamente, de associações comunitárias, de preferência residentes na comunidade, engajados em movimentos comunitários. Animador cultural não é professor de Artes (ainda que um professor de artes possa ter alma de animador) Mais uma vez Cecília Conde vem ao nosso socorro e nos esclarece que os animadores culturais seriam os transgressores da escola, seriam os atravessadores da escola, nada com o comprometimento com o ensino da Arte, e sim com a Ação Cultural.

5 Animação Cultural 74 Os professores geralmente não são do bairro onde a escola está inserida e estimulados pela sua formação querem na maioria das vezes ensinar o que a cultura mandou. Os animadores, ao contrário, levariam a cultura para dentro da escola e a escola para dentro da cultura, estariam dentro e fora da escola, ao mesmo tempo. Criariam caminhos antropológicos sem serem antropólogos, acima de tudo, observadores, provocadores, articuladores e desafiadores. Animador Cultural é patrimônio público Em 1986, o doutor em Educação Mauro Sá Rego Costa (ex-coordenador de Treinamento do Programa de Animação Cultural ), em artigo publicado na edição especial de A Revista do Brasil potencializa o significado da Animação Cultural, quando diz que o animador cultural, canalizador dos desejos e interesses da comunidade (em) que trabalha, é o único sujeito capaz de dar uma resposta conscientizadora para a ditadura cultural doce ou branda, disseminada pelo sistema de comunicação de massa e pela indústria do consumo, que costuma criar consensos culturais. A tarefa do animador é justamente propor rupturas possíveis para que a cultura popular possa ser expressa com volúpia, sem se deixar levar pelo fluxo do controle social. O autor ainda nos revela que numa comunidade onde há artistas populares, não havia necessidade da Animação Cultural. A sua existência apenas se justifica pelo seu potencial de ser tradutor de culturas, aquelas que chegam e aquelas que vão, permitindo um diálogo entre uma e outra. Ele será necessário principalmente em comunidades recém-formadas, sobretudo aquelas que são formadas por migrantes do campo que trazem consigo a sua cultura rural, tradicional. Assim, os animadores se tornam facilitadores dos processos de reestruturação cultural através da formação de novos espaços de criação, de representação e crítica. Levando tudo isso também para o espaço escolar onde o seu trabalho, na visão de Mauro, não se diferencia daquele do educador popular. Aprender a ler e a escrever só se dará de uma forma

6 Rudolf Rotchild Costa Cavalcante 75 emancipadora se for desvestido de sua aura de saber da classe dominante, de instrumento de dominação, que pode ser utilizado por uns para manipular seus iguais. A animação cultural nesse sentido será também um modo de revolucionar a compreensão do estatuto político da ciência e da técnica, de demonstrar, na prática, que todo saber técnicocientífico é uma arte de uns que todos podem aprender, utilizar, modificar e passar adiante, é um patrimônio comum da humanidade. Referências bibliográficas: CARTA ABERTA À REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Disponível na internet via cartaaberta.htm. Acesso em 17 fev às 19h44min. RIBEIRO, Darcy (Org.). O livro dos CIEPS. Rio de Janeiro: Bloch, Falas, reflexões, memórias. Carta. Informe de distribuição restrita do Senador Darcy Ribeiro. Brasília: Gabinete do Senador Darcy Ribeiro, Política Cultural no Rio de Janeiro. Revista do Brasil. Ed. Especial SANTOS, Joel Rufino dos. Como podem os intelectuais trabalhar para os pobres? São Paulo: Global, 2004.

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