O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

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1 Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. (Rememorando a obra de Josué de Castro e o pensamento brasileiro de sua era no centenário de nascimento desse grande intérprete do Brasil) Oswaldo Munteal Doutor em História Social/UFRJ Professor adjunto da UERJ Pesquisador da EBAPE/FGV oswaldo.munteal@fgv.br Através da idéia de colocação do Brasil em evidência, o fenômeno ocorrido, nomeadamente nos anos 50 e 60 do século passado, cuja preocupação central com a questão nacional foi ganhando força até a ruptura institucional de 64, a rememoração da obra do brasileiro e recifense Josué de Castro ( ) no ano de seu centenário é justificada pela força e atualidade de seu pensamento, com foco na importância de se destacar a interrupção da construção de um projeto de nação como um problema a ser equacionado, por um lado, pelas reformas de base e, por outro, pela valorização de manifestações culturais numa era de intensa criação no cinema, na poesia, na literatura, no teatro, nas artes plásticas, na arquitetura, na música, dentre outras. A tradição republicana em mais de um século tem sido hegemônica e revelado intelectuais radicais e modernistas. Josué de Castro foi um dos destaques em meio a uma academia marcada pela conciliação e pelo desprezo diante das classes menos favorecidas. Cabe Agenda Social. Revista do PPGPS / UENF. Campos dos Goytacazes, v.2, n.2, mai-set / 2008, p.65-69, ISSN

2 Oswaldo Munteal 66 ressaltar ainda que esse autor foi um dos muitos intelectuais cuja obra é ainda pouco conhecida em sua terra natal, ainda que muito discutida nos grandes centros acadêmicos mundiais. A geração de Josué de Castro vivenciou uma concentração de saberes que se articularam em torno de um projeto de nação absolutamente original, que colocava o País em evidência ao confrontar, cada vez mais, o cosmopolitismo de doutrinas e escolas que jamais compreenderam o Brasil e a América Latina, em nossas singularidades sociais. A relação entre o contexto social brasileiro e o pensamento crítico da época constitui, portanto, a base do quadro teórico para a inserção de intelectuais de diversas tendências. Desta forma, começa a ser construída uma nova categoria de pensadores, que desenvolvem reflexões sobre a nossa formação histórica, econômica, educacional e política. Dentre os quais podemos destacar alguns de extrema relevância na história brasileira, tais como: Celso Furtado ( ), que foi um dos fundadores do pensamento econômico contemporâneo e teve participação no desenvolvimento político e econômico do Brasil. Como Ministro Extraordinário de Planejamento no governo João Goulart em 1962, estabeleceu o Plano de Política Econômica, com o nome de Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social. O Plano Trienal inaugurou o planejamento de objetivos de crescimento, distribuição de renda e estabilização nacional, assim como a demarcação da autonomia da economia. No campo acadêmico, a obra de Celso Furtado analisou problemas específicos dos países subdesenvolvidos e abordou temas como a dependência externa, os desequilíbrios regionais e a inflação. Darcy Ribeiro ( ), político, antropólogo e educador, dizia-se discípulo de dois grandes personagens de nossa história Anísio Teixeira e Marechal Rondon. Com relação ao primeiro, Darcy Ribeiro herdou a idéia de ensino da Nova Escola, porém deu um salto em suas formulações pedagógicas apresentando a necessidade da educação para o povo

3 O Brasil em Evidência 67 como aspecto fundamental para a construção de uma Nova Civilização. Do segundo, Darcy destacou a sua ênfase na idéia de integração do Brasil, que seria essencial para o processo de formação de nossa civilização, em conjunto com o ataque às causas do desenvolvimento desigual do povo brasileiro. Florestan Fernandes ( ), fundador da sociologia crítica no Brasil, foi fundamental para consolidação desta ciência no país. Através de seus estudos, desenvolveu análises nas quais agregava toda a contribuição dos pensadores clássicos e os instrumentos de pesquisa para o estudo empírico de nossa realidade, tendo como referencial o pensamento marxista. Como professor da USP foi orientador de varios cientistas sociais de relevo como Octavio Ianni e Fernando Henrique Cardoso. É um dos principais responsáveis pela formação da chamada Escola Paulista cujo rigor metodológico e as análises empíricas contribuíram para o avanço das ciências humanas em nosso país. Guerreiro Ramos ( ) atuou como um combatente ferrenho contra a importação de teorias estrangeiras para análise direta de nossa realidade social, pois, em sua opinião, estas teorias não davam conta da especificidade de nossa formação histórica, isto é, de nossa vivência nacional e existência cultural própria. Portanto, para o conhecimento de nossa realidade seria necessário assimilar criticamente as contribuições teóricas estrangeiras dentro de uma reflexão sociológica da estrutura social brasileira, refazendo métodos e objetivos. Sua contribuição traz, ainda, a ênfase de que o conhecimento sociológico está vinculado com a nossa realidade prática, dele derivam-se responsabilidades para com a sociedade e, por isso, deve ter o objetivo de conceber e projetar as transformações necessárias para o desenvolvimento nacional. Milton Santos ( ), herdeiro do pensamento de Josué de Castro, dedicou seus estudos para a análise dos problemas urbanos acarretados pelo subdesenvolvimento e pelo processo de globalização no Terceiro Mundo. Sua obra representa um marco teórico-

4 Oswaldo Munteal 68 metodológico para os estudos geográficos do Brasil e do mundo, posto que pautou suas reflexões na natureza do espaço geográfico e sua inter-relação com a formação dos territórios sócio-econômicos, analisando o presente como uma dialética entre uma ordem local e uma ordem global. Milton Santos lutava para a construção de uma globalização não-excludente e mais humanizada, na qual os países subdesenvolvidos deveriam atuar como protagonistas para consolidação deste ideal. Nelson Werneck Sodré ( ) teve importante atuação no Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) como fundador e Diretor do Departamento de História, defendendo a corrente nacionalista desenvolvimentista. No ISEB, a problemática do desenvolvimento brasileiro delineou a existência de duas tendências: a que sustentava a participação de capitais estrangeiros na economia brasileira para acelerar o ritmo de sua expansão, e a que defendia o caráter autônomo do processo de industrialização no país, admitindo a presença do capital estrangeiro apenas sob o rígido controle do Estado. Octavio Ianni ( ), ao longo da sua carreira possui como unidade, na diversidade de temas trabalhados, a preocupação em trabalhar a sociologia como ferramenta de questionamento dos dados reais. Comprometido com a questão nacional, Octávio Ianni concentrou-se nos estudos sobre a realidade brasileira, tendo ainda importante contribuição nas áreas da questão racial, globalização e Estado Nacional. O pensador manteve o posicionamento crítico e sua análise do desenvolvimento e das contradições da sociedade brasileira permanecem atuais e são referências fundamentais no campo das Ciências Sociais. Paulo Freire ( ), considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente, acreditava que a educação tem papel imprescindível no processo de conscientização nos movimentos de massas. Revelou ao mundo uma educação para além da sala de aula, da educação formal, capaz não só de ensinar conteúdos e

5 O Brasil em Evidência 69 comportamentos socialmente esperados e aceitos, mas também capaz de conscientizar todos. Na pedagogia do oprimido, a educação surge como prática da liberdade e é designada como um instrumento de colaboração pedagógica e política na organização das classes sociais subordinadas, e por isso, deve ser considerada como questão política. É importante enfatizar que na discussão intelectual presente nas duas décadas citadas ampliava-se a idéia de sobreposição de um Brasil moderno a outro atrasado. Com isso, o sentimento de uma superação necessária foi reforçado durante os anos 60 e tentou, de alguma forma, relacionar desenvolvimento e autonomia, lutando por uma forma mais humana para o modelo do capitalismo brasileiro. Assim, esse cenário econômico e social foi fundamental para o entendimento do marco teórico da Teoria da Dependência talvez a grande síntese desse pensamento. A inserção da intelectualidade no governo mostrou ser possível auxiliar o Estado na construção de uma nova sociedade, através da atualidade de suas propostas e da tentativa de compreender o País, não apenas a partir de visões externas e de conceitos distantes da realidade nacional, mas também da conexão do pensamento de nossos intelectuais com o desenvolvimento da sociedade brasileira. Josué de Castro entendia o subdesenvolvimento como um produto ou um subproduto do desenvolvimento, derivado da política econômica colonial ou neocolonial, de exploração das regiões dominadas sobre a forma de colônias políticas diretas ou de colônias econômicas. Neste contexto, Josué de Castro em sua principal obra Geografia da Fome (1946), alerta para a conseqüência mais drástica do subdesenvolvimento, a subnutrição, que é o principal fator de degradação do potencial humano. Para este pensador brasileiro só haveria um tipo de verdadeiro desenvolvimento: o desenvolvimento do homem, portanto, somente com a erradicação da fome poderíamos projetar uma estratégia de desenvolvimento para todos os brasileiros.

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