A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFRN NA SALA DE AULA

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1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFRN NA SALA DE AULA Paulo Ney Silva Bulhões Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN - Brasil 1. INTRODUÇÃO O currículo do Curso de Administração da UFRN, tem passado, desde sua criação, há trinta anos, por várias reformas, sendo que a última foi efetivada no ano de Entende-se que dadas as mudanças que ocorrem na Administração e nas Organizações, na busca de adaptar-se às transformações sociais, faz-se necessário ajustar o currículo a essas transformações. De acordo com o documento PROJETO DE REFORMA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFRN, o Paradigma Multidimensional de Formação do Administrador pressupõe critérios de relevância (dimensão humana), efetividade (dimensão organizacional), eficácia (dimensão cultural/pedagógica) e eficiência (dimensão econômica). Assim sendo, essas dimensões implicam, num novo perfil do administrador, onde a metodologia utilizada no curso deve privilegiar procedimentos de ensino que venham concretizar esse novo perfil. Sabe-se que o ensino e aprendizagem são duas facetas do mesmo processo. Cabe ao professor planejar, organizar, dirigir e controlar esse processo, com a finalidade de estimular e instigar os alunos a envolverem-se, tendo como resultado final a apropriação do saber. Aliás, LIBÂNEO (1998, p.81) afirma que a condução do processo de ensino requer uma compreensão clara e segura do processo de aprendizagem: em que consiste, como as pessoas aprendem, quais as condições externas e internas que o influenciam. Desse modo o objetivo do trabalho é verificar como os professores do Curso de Administração da UFRN estão selecionando os procedimentos de ensino, no que tange às diversas técnicas e respectivos recursos tecnológicos para a operacionalização da metodologia por eles adotadas, tendo em vista a melhoria do processo/aprendizagem e o conseqüente sucesso do novo currículo. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Foram entrevistados 21 (vinte e um) professores do Curso de Administração da UFRN, em atuação no primeiro semestre de Para isso utilizou-se como instrumento de coleta de informações um questionário com perguntas abertas e fechadas, onde procurou-se investigar a opinião daqueles que estão diretamente envolvidos no processo. Dessa forma poder-se-ia ter uma compreensão dos resultados da utilização das diversas técnicas de ensino e respectivos recursos tecnológicos no processo de ensino/aprendizagem. Para avaliar os dados trabalhados foi utilizado o método descritivo de análise que fornece uma idéia inicial do comportamento dos dados. Num segundo momento foram utilizados softwares estatísticos como Harvard Graphics 2.0, Statistica 5.0 e Excel for Windows BASE TEÓRICO-FILOSÓFICA DO NOVO CURRÍCULO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFRN. O documento Projeto de Reforma Curricular do Curso de Administração, elaborado por equipe de professores do Departamento de Ciências Administração, teve sua base teórico-filosófica explicitada na Reforma Curricular realizada em 1994, de acordo com OLIVEIRA (1994). Essa base tem por critérios os novos paradigmas de produção flexível e de complexidade organizacional, que tendem a modificar a rigidez baseada na supremacia da estrutura sobre outras dimensões

2 organizacionais. Essas dimensões retratam as atuais tendências organizacionais à criatividade, aspectos que evidenciam o papel humano nas organizações. Dessa análise centrada no homem, resulta que o conhecimento administrativo terá que abandonar o enfoque organizacional simplista e mecanicista que vinha sendo adotado. Para formar o novo administrador, faz-se necessária a interrelação de dimensões que conduzam o aluno à apropriação dos conhecimentos científicos, sua natureza e sua organização, bem como à percepção das relações situacionais, o que fundamenta um pensamento global e um agir local, na prática administrativa. Assim, as dimensões organizacionais originadas dos paradigmas de produção flexível e complexidade fornecem a base para o Paradigma Multidimensional de Formação do Administrador, que objetiva explorar a multidimensionalidade dos conteúdos para fundamentar a compreensão dos fenômenos e da prática administrativa, como mediadora das relações do homem com a natureza, com os outros homens e consigo mesmo. Os homens estabelecem relações de produção com a natureza, constituindo o trabalho (plano de infra-estrutura econômica, esfera da técnica). O desenvolvimento do trabalho os leva a estabelecer relações entre si, instaurando a estrutura social, onde coexistem instituições e organizações, que formam o tecido social, sendo a face institucional da cultura humana: família, estado, propriedade, escola, fábrica, etc. (SEVERINO, 1991, pp ). Interagindo com as relações de produção e de poder, os homens desenvolvem outro tipo de relações: o das relações simbólicas, que traduzem o universo da consciência subjetiva, onde os homens se apreendem como sujeitos e se dão a própria identidade de indivíduos (plano de super-estrutura, esfera da ética). Como conclui SEVERINO (1991, p.32), esses três planos estão interrelacionados: surgem e se desenvolvem num mesmo impulso. O pensamento imbrica-se na ação e o ordenamento institucional da sociedade é a decorrência direta das necessidades da prática produtiva que se encontram com as potencialidades da prática simbolizadora. A inter-relação dessas esferas, na formação do administrador, leva à apropriação dos conhecimentos científicos, sua natureza e sua organização, bem como à percepção das relações situacionais, o que fundamenta um pensamento global e um agir local, na prática administrativa. Oferece ao aluno condições de entender as intrincadas redes políticas da realidade social, a fim de apreender o real significado do exercício de suas futuras atividades profissionais. A necessidade do estabelecimento dessas inter-relações, no Paradigma Multidimensional de Formação do Administrador, pressupõe os critérios de: a) relevância (dimensão humana); b) efetividade (dimensão organizacional); c) eficácia (dimensão cultural/pedagógica); e d) eficiência (dimensão econômica). A abordagem dessas dimensões está relacionada a critérios de orientação, objetivando a contextualização dos conteúdos da administração, de modo a levar o aluno a compreender a realidade concreta brasileira, onde o concreto social e o organizacional se inter-relacionam numa complexa rede de relações. Tal realidade exige da habilitação profissional a formação de uma consciência social, que vai além da representação ideal de princípios e valores abstratos. Dimensão humana O critério de relevância, que explica a dimensão humana da administração, reúne os aspectos éticos, antropológicos, filosóficos, sociológicos e políticos que regulam a ação estratégica da administração. Fornece a base de sustentação de um modelo de formação do administrador que atenda às demandas burocráticas e à satisfação das pessoas. É o critério chave à luz do qual devem ser analisados os conceitos de efetividade, eficácia e eficiência. Dimensão Organizacional

3 O critério da efetividade, que explica os conteúdos antropossociopolíticos da administração, visa atender às demandas da comunidade, o que pressupõe o diálogo e a participação de seus agentes na formulação de seus objetivos e na avaliação dos resultados. Esse critério fornece ao administrador a explicação do elo de ligação entre os concretos organizacional e social, justapondo o papel social dos agentes da comunidade e das organizações. Para fins curriculares, a dimensão antropossociopolítica foi denominada de dimensão organizacional, considerando-se organização como um conceito complexo onde interagem as variáveis internas e externas à organização, indo além dos seus aspectos estruturais internos. Essa complexidade que se projeta a partir da dimensão humana, é explicada nos conteúdos da filosofia, da antropologia, da sociologia e da psicologia. A filosofia, como ciência geral dos princípios, das causas e dos valores humanos; a antropologia, como compreensão da natureza do homem em suas características físicas, biológicas e culturais, fonte de compreensão dos fatos administrativos; a psicologia social como disciplina que estuda o indivíduo e a situação social, através de modelos que lidam com a complexidade do estímulo social e as diferenças individuais; e a sociologia buscando respostas aos problemas de interação dos indivíduos nos sistemas sociais. Dimensão cultural/pedagógica A eficiência e a eficácia são critérios técnicos, vinculados às dimensões instrumentais da administração: a eficácia viabiliza os objetivos e os fins da administração, utilizando-se da dimensão cultural/pedagógica e das tecnologias educacionais, enquanto a eficiência tem por objetivo otimizar a utilização de recursos e materiais nas organizações. A dimensão cultural/pedagógica fundamenta-se na necessidade de uma filosofia e uma estratégia política para a formação do administrador que reflitam o momento histórico e a realidade social, e somente a pedagogia pode explicar a teoria e a prática educacional administrativa vigente, para desenvolver um novo paradigma com princípios que aproximem os objetivos da formação dos administradores às reais necessidades da prática administrativa e da realidade histórica. Dimensão econômica O critério de eficiência, que explica a dimensão econômica conduz ao estudo das teorias econômicas, da administração empresarial, da contabilidade, da organização e métodos da estatística e da tecnologia; são disciplinas que se preocupam fundamentalmente com a eficiência dos sistemas. O Paradigma de Formação do Administrador acima descrito pressupõe a adoção de uma metodologia de ensino pautada: na multidisplinaridade, resultante da contribuição de disciplinas de várias ciências (sociologia, psicologia, economia, direito, contabilidade, etc.); na interdisciplinaridade, que privilegia os enfoques das várias ciências que se relacionam entre si, respeitando suas respectivas metodologias; na complementaridade, que, como parte integrante da interdisciplinaridade, resulta na complementação que as diversas áreas dão às suas conclusões, contribuindo para a construindo para a construção do raciocínio global (OLIVEIRA, 1993, p. 32). Esses pressupostos acarretam procedimentos metodológicos globais para o curso que vão desde a organização seqüencial das disciplinas até as atividades de sala de aula. Acredita-se que o delineamento de uma base teórico-filosófica concreta para o currículo, acompanhado de

4 recomendações metodológicas, fornecem o arcabouço necessário ao estabelecimento dos objetivos do curso, em função do perfil do cidadão-profissional que se quer formar.(costa, et. al ) 4. BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE ENSINO Os autores têm definido os procedimentos de ensino como um conjunto de atividades unificadas, selecionadas como meios para obtenção dos resultados pretendidos. Ou seja, os procedimentos de ensino representam modos de organizar as experiências de aprendizagem, durante as aulas. O que autores como LUCKESI (1999) questionam é se os professores ao selecionarem esses procedimentos estão articulados com a sua proposta pedagógica. Ou seja, será que as técnicas de ensino a serem utilizadas estão sendo selecionadas pelos critérios de modernidade, facilidade ou dar menos trabalho ao professor? Segundo esse autor (1999, p. 155) no cotidiano escolar, na maior parte das vezes, os procedimentos de ensino são selecionados sem critérios definidos criticamente, sem que se reflita claramente sobre o sentido e o significado de cada um deles. Prossegue o referido autor afirmando que as propostas pedagógicas são completamente desarticulados dos procedimentos de ensino utilizados por muitos professores. Para LUCKESI (1999, p. 155 a 158): Se se deseja que o educando assimile um conhecimento existente é preciso: a) encontrar o procedimento que possibilite essa aproximação entre o conhecimento existente e o educando (método expositivo); b) encontrar o procedimento que possibilite ao educando tornar propriamente seu o conhecimento sob a forma de habilidade e hábito (exercitação); c) encontrar os procedimentos que garantam ao educando a transferência desse conhecimento para as múltiplas situações da vida (aplicação) e d) e, por último encontrar os procedimentos que assegurem ao educando utilizar-se dos conhecimentos, habilidades e hábitos já adquiridos como suporte para resolver novos problemas, criando novos conhecimentos (inventividade). Percebe-se, desse modo, que a utilização dos procedimentos de ensino está intimamente ligada à operacionalização da metodologia adotada. São as técnicas de ação que, se executadas, cumprem o método. Sabe-se que os procedimentos das mais variadas técnicas, que podem ser classificadas como: técnicas de ensino individualizado e técnica de ensino em grupo. Segundo NÉRICE (1998) existem mais de cem técnicas de ensino que podem, de acordo com a realidade educacional, ser usadas no processo de ensino/aprendizagem. De acordo com COSTA E CHAGAS (1998) as técnicas de ensino não constituem um fim em si mesmas, tornando-se, um meio ou instrumento que o professor utiliza para auxiliar os alunos na resolução de problemas individuais e sociais. A escolha da técnica, ou combinação entre elas, deve contemplar os objetivos, os alunos, o conteúdo a ser trabalhado e os recursos disponíveis. As técnicas de ensino podem estar centradas, tanto no professor, como no aluno. Autores como: BORDENAVE (1997), CARVALHO (1987), NÉRICE (1998) e TURRA et. al., entre outros descrevem um variado número de técnicas de ensino que podem ser utilizadas no processo de ensino/aprendizagem. Dentre essas, dez foram utilizadas pelos professores do Curso de Administração da UFRN. 5. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS De acordo com TURRA et. al. (1998) o ensino tem por objetivo provocar mudanças de comportamento e o professor age sobre os alunos procurando orientá-los. Torna-se claro que a seleção das técnicas de ensino e dos recursos ou meios possuem caráter instrumental auxiliando, complementando e facilitando a ação docente, multiplicando as possibilidades de atuação. Desse modo procurou-se investigar como os professores do Curso de Administração da UFRN estão selecionando as técnicas de ensino utilizadas para dar aulas. Procurou-se verificar, também, quais os recursos tecnológicos que esses professores utilizam para enriquecer o processo de

5 ensino/aprendizagem. Os dados coletados, através do questionário, depois de tabulados deram origem ao gráfico que se segue: Gráfico 01 Principais técnicas de ensino utilizadas pelos professores do Curso de Administração da UFRN 120% 100% 100% 90% 95% 80% 76% 62% 71% 60% 48% 40% 24% 24% 33% 20% 0% Exposição Seminário Estudo de caso Estudo dirigido Debate Painel Laboratório G.V.G.O Dramatização Solução de problemas Observando-se o Gráfico 01 verifica-se que 100% do universo pesquisado (21 professores ) utilizam a técnica da exposição, levando-se a crer no que afirma LIBÂNEO (1998) que a maioria dos professores baseiam suas atividades de ensino no senso comum, ou seja, aquilo que eles vivenciaram em sala de aula eles repassam para os seus alunos. Os dados revelam, ainda, que as técnicas de ensino mais utilizadas foram, pela ordem: exposição (100%), debate (95%), seminário (90%) e estudo de caso (76%). Justifica-se a maior freqüência de técnicas como debate, seminário e estudo de caso acreditando-se que são mais pertinentes aos conteúdos das disciplinas e mais adequadas aos alunos. A pesquisa mostrou que a técnica de solução de problemas tem sido utilizada por 71% dos professores. Essa técnica tem por objetivo estimular o pensamento reflexivo para alcançar uma solução satisfatória. O uso variado das técnicas de ensino pode estar relacionado com a questão das diferenças individuais. Os indivíduos não raciocinam da mesma forma. Tanto é que não existem dois alunos que sejam iguais quanto ao nível de maturação, capacidade, preparo escolar, domínio vocabular, resistência à fadiga, bem como quanto a atitudes, ideais, interesses, preferências e padrões habituais de conduta e de reação (TURRA et. al., p. 134). Assim sendo, ao selecionar as técnicas de ensino o professor além de dominá-las muito bem, deve escolher aquelas que redundem num aprendizado efetivo e dê ao aluno uma perspectiva crítica. Verifica-se, através do Gráfico 01 que a técnica de estudo dirigido, que visa orientar e corrigir a aprendizagem dos alunos, foi utilizada por 62% dos professores, seguida da técnica de laboratório (48%). Os conteúdos de determinadas disciplinas do Curso de Administração propiciam o uso da dramatização como forma de ensiná-los, tanto é que 33% dos professores utilizam essa técnica. Finalmente verifica-se que as técnicas de painel e G.V.G.O (Grupo de Verbalização e Observação) foram utilizadas por 24% dos professores. Isso, pode significar que essas técnicas ou não são pertinentes aos conteúdos ou os professores não dominam a sua utilização.

6 As novas tecnologias de informação e comunicação estão sendo usadas pelos professores do Curso de Administração da UFRN como forma de enriquecer a aplicação das técnicas de ensino. A Tabela que se segue procura mostrar quais os principais aplicativos utilizadas pelos professores no processo de ensino/aprendizagem. Tabela 01 Principais aplicativos usados pelos professores no processo de ensino/aprendizagem. Word,excell, Correio Internet, homepage, sites conferência Tele- power point, eletrônico ( ) Outros etc F % F % F % F % F % Sim 18 85, , ,7 2 9,5 1 4,8 Não 3 14,3 5 23,8 7 33, , ,2 Total , , , , ,0 Observando-se os dados da Tabela 01, verificou-se que os principais aplicativos utilizados pelos professores foram pela ordem: Word, Excel e Power-Point (85,7%). Em seguida o uso da Internet, Home-Page e Sites representou 76,2%. Finalmente, 66,7% empregam o Correio-eletrônico ( ) como forma de trocar experiências relacionadas ao processo de ensino/aprendizagem. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se que as técnicas de ensino são um meio ou instrumento que o professor utiliza para auxiliar os alunos no processo de aprendizagem é que procuro-se, através de pesquisa com 21 professores do Curso de Administração da UFRN, conhecer como esses professores estão selecionando essas técnicas e os recursos tecnológicos que, certamente são importantes para enriquecer a transmissão dos conteúdos. Verificou-se, através da pesquisa, que técnicas como seminário, debate e estudo de caso, mais voltadas para a pesquisa, a reflexão e discussão estão sendo utilizadas por parte considerável dos professores pesquisados. De igual modo constatou-se que as novas tecnologias de informação e comunicação também estão sendo usadas pelos professores como forma de aprimorar a busca de novos conhecimentos. BIBLIOGRAFIA BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, BULHÕES, Paulo Ney Silva. Avaliando o ensino/aprendizagem: uma experiência com o estudo individualizado em cursos de graduação na UFRN. Anais de congresso p.147 a 157. COSTA, Maria de Pompéia Silva da, & CHAGAS, Édio. Manual de treinamento da disciplina metodologia do ensino superior. Florianópolis: Ed. Universitária, CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos. São Paulo: Atlas, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, MATTELART, Armand e SCHMUCLER, Héctor. América Latina em la encrucijada telemática. México: Fólios, MEIRA, Luciano. Reflexões sobre aprendizagens e ensino na internet. Recife: [s.n.], NÉRICE, Imideo Guiseppe. Metodologia do ensino. São Paulo: Atlas, p. OLIVEIRA, Rosenite et. al. Relatório de pesquisa: projeto de reforma curricular do curso de administração. Natal, SCHUNIG, Cristiane et. al. Virtualização da sociedade: análise do impacto de novas tecnologias e da internet. Natal: UFRN, 1999.

7 TURRA, Clódia Maria Godoy et. al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Projeto de reforma curricular do Curso de Administração. João Freire da Costa (Org). Natal: [s.n.], 1999.

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