SINUSITE AGUDA E EPISTAXE: RECONHECIMENTO E TRATAMENTO DE AFECÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS NUMA POPULAÇÃO RURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
|
|
- Martim Antas Paixão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORIGINAL SINUSITE AGUDA E EPISTAXE: RECONHECIMENTO E TRATAMENTO DE AFECÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS NUMA POPULAÇÃO RURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. fíroc^ P, S, Boiboni, Doutorando do Curso d& Pós-Groduaçoo do Disciplino de Otorrinoioringoiogio do Focuidode de Medicino do Universidade de São Pouio JúHo Litvoc, Professor físsistente Doutor do Departamento de Medicino Preventivo do Faculdade de Medicino do Universidade de São Paulo..,. ^. Tonit G. Sonchez, Médico Físsistente Doutoro do Divisão de Clínico Otorrinoloringológico do Hospitol dos Clínicos do Faculdade de Medicino do Universidade de São Paulo. Ossamu Butugon, Professor físsododo do Disciplino de Otorrinoioringoiogio do Faculdade de Medicino do Universidade de São Paulo. Trabalho realizado pelo Divisão de Clínico Otorrinoloringológico do Hospital dos Clínicos do Faculdade de Medicino do Universidade de São Paulo. São Paulo. endereço poro correspondência: fírocy P. S. Boiboni. Hospital dos Clínicos. DMsão de Cínico Otorrinoloringológico - fívenido Dr. Cnéos de Carvalho fígulor São Paulo / SP - Fox: (O! 1) INTRODUÇÃO fls infecções respiratórias agudas figuram entre as prin cipais causas de morbimortalidade entre populações ru rais'^, muitas vezes associadas a condições precários de habitação, saneamento e nutrição, fatores que aumen tam os riscos de complicações". Costa Júnior e coi., em levantamento dos atendimentos em serviço médico, no área rural da Cstada do Rio Grande do Sul, encontraram infecçõo aguda de vias aéreas superiores como o diag nóstico mais comum (14,3% dos pacientes que procura ram aquele ambulatório, no ano de 1986). O resfriodo comum, os foringoamigdolites e as otites médias tam bém sõo os diagnósticos mais freqüentes nas casuísticas de outras populações rurais latino-americanas""' ' ", acometendo principalmente as crianças menores de 5 anos de idade' ". O reconhecimento do doença respiratória pelas po pulações rurais é pouco estudado", o que aumento nosso interesse em saber qual a concepção de sinusite, nesse tipo de comunidade. Sabemos que, nos serviços públicos de Otorrinoloringologia, em óreos urbanos, é muito fre qüente o atendimento de pacientes com o seguinte quei xo: "Cu tenho sinusite, e acho que elo estó atacado ago ra". Cssa expressão é usado pelos pacientes para carac terizar as cefaléias (sejam elas de origem nosossinusol ou não) e os sintomas de rinorréia, prurido, espirros e obstrução nasal (agudos ou crônicos). O "Cu tenho sinu site" soo como olusõo o um "bem adquirido", ou seja, uma afecçõo respiratória incorporada ò vida do paciente. Quando o avaliação clínico otorrinoloringológico ou os exomes complementores diagnosticam outra etiologia poro os sintomas (enxaqueca, rinite alérgica ou infecciosa, por exemplo), muitas vezes o paciente demonstra increduli dade. Por outro lodo, o otorrinoloringologisto que não solicita exame rodiogrófico durante a investigação de olgio croniofaclol pode parecer negligente, porque mui tos pacientes Jo chegam à primeira consulta ambulatorial pedindo que seja feito "radiogrofio do cobeço", poro ovolior o evoluçõo do "sinusite", "ocusodd' em exame anteri or como o responsável pelos problemas que os afligem'. O tratamento do sinusopotio, de acordo com os cos tumes populares, inclui a auto-medicaçõo e a prescrição leigo (esta geralmente feita nos bolcões dos farmácias) com medicamentos sintomóticos, como descongestionontes e analgésicos, ignorando o necessidade do uso de ontimicrobionos. Também as inalações, com vapores do cozimento do erva "buchinho" {Luffo operculoto) e os xa ropes de preparo coseiro sõo amplamente usados pelos pacientes, antes da procura aos serviços médicos. ssas práticos, além de ineficazes para o tratamento do sinusi te agudo, podem cousor complicações, como nos casos de inalação ou aplicação tópica de "concentradas" da cocçõo da "buchinho", que provocam intensa reaçõo inflamatória e lesão do mucoso respiratória, agravando os sintomas nasossinusais. Podemos imoginor que, no zona rural, as pessoas utilizem freqüentemente esse tipo de tratamento, sofrendo os conseqüências da aplicaçõo tó pica dessa e de outras plantas medicinais. Uma das complicações da sinusopotio é a ocorrência de epistaxe, uma das principois causos de procura aos serviços de pronto-otendimento em Otorrinoioringoiogio. R ansiedade do paciente e de seus familiares quanto ò gravidade e ao significado do songramento nasal motiva as consultas de pronto-socorro, não apenas durante o episódio hemorrágico, e grande parte dos pacientes bus- 164
2
3
4
5
Influenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisCAUSAS DA SINUSITE LOCALIZAÇÃO
SINUSITE A sinusite é a inflamação da mucosa dos seios da face. Apesar de ser conhecida pela forte dor de cabeça, a doença pode ocorrer sem a presença desse sintoma e, por isso, muitos desenvolvem a inflamação
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE ASMA E RINITE ALÉRGICA EM ESTUDANTES DE MEDICINA DO NORDESTE
ASSOCIAÇÃO ENTRE ASMA E RINITE ALÉRGICA EM ESTUDANTES DE MEDICINA DO NORDESTE Julia Torres de Holanda; Isabelle Galvão de Oliveira; Joena Hérica Sousa Vieira; Jéssica Mariana Pinto de Souza; Maria do Socorro
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisSorine Adulto. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml
Sorine Adulto Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução nasal 0,5 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sorine cloridrato de nafazolina
Leia maisCloridrato de tramadol serve para dores de garganta
Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta The Borg System is 100 % Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Tramadol é um opiáceo que é usado principalmente como analgésico de ação
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES
Leia maisSinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!
Leia maisCHEGOU DIA 24 E AGORA?
CHEGOU DIA 24 E AGORA? VALORIZAÇÃO DA AMIZADE ANDRÉ VASCONCELOS TÉCNICO E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PÓS-GRADUANDO EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA AVALIAÇÃO DOS SEIOS PARANASAIS(Seios
Leia maisObjetivos. Rinossinusite. Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico
Sinusite (Rinossinusite): o que o pneumologista precisa saber? Dr. Leandro Fritscher Objetivos Esclarecer dúvidas sobre diagnóstico Diferenças entre rinossinusite viral e bacteriana Definir investigação
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO
1 PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO Sabrina Soares Chagas 1 ; Rafael de Sales Matto 1 ; Marco Aurélio Caldeira Pereira 1, Cristiane Alves da Fonseca
Leia maiscloridrato de nafazolina
cloridrato de nafazolina Medley Farmacêutica Ltda. solução nasal 0,5 mg/ml cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo
Leia maisSinustrat Vasoconstrictor. Avert Laboratórios Ltda. Solução nasal. Cloridrato de nafazolina. 0,5mg/mL
Sinustrat Vasoconstrictor Avert Laboratórios Ltda. Solução nasal Cloridrato de nafazolina 0,5mg/mL Avert Sinustrat Vasoconstrictor (Paciente) 04/2015 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sinustrat Vasoconstrictor
Leia maisCLORIDRATO DE NAFAZOLINA EMS S/A. Solução Nasal. 0,5 mg/ml
CLORIDRATO DE NAFAZOLINA EMS S/A Solução Nasal 0,5 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de nafazolina Medicamento Genérico, Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem
Leia maisNOVO RINO Solução Nasal. CLORIDRATO DE NAFAZOLINA - 0,5 mg/ml
NOVO RINO Solução Nasal CLORIDRATO DE NAFAZOLINA - 0,5 mg/ml Novo Rino cloridrato de nafazolina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução nasal 0,5 mg/ml: embalagem contendo um frasco com 15 ml. USO NASAL
Leia maisNEOSORO. (cloridrato de nafazolina)
NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE EFICÁ- CIA E CUSTO ENTRE TRATAMENTO ALOPÁTICO E HOMEOPÁTICO DAS DOENÇAS AGUDAS DO TRATO RES- PIRATÓRIO EM PEDIATRIA
ESTUDO COMPARATIVO DE EFICÁ- CIA E CUSTO ENTRE TRATAMENTO ALOPÁTICO E HOMEOPÁTICO DAS DOENÇAS AGUDAS DO TRATO RES- PIRATÓRIO EM PEDIATRIA VERA REGINA LEVIEN Pediatra Clínica e Intensivista - Médica Homeopata
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisExame Farmacoterapia Época normal 2012
Exame Farmacoterapia Época normal 2012 1. Sindrome metabólico explicar a diabetes, fármacos na terapêutica. 2. 4 antibióticos, num individuo com infecção urinaria resistente aos beta-lactamicos qual o
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA
LARINGITES REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA UNESP - BOTUCATU LARINGITES SÃO PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS OU CRÔNICOS DA MUCOSA LARÍNGEA LARINGITES AGUDAS
Leia maisSaúde e Desenvolvimento Humano
ALERGIAS Alergia é definida como uma reacção de hipersensibilidade iniciada por mecanismos imunológicos. Esta doença tem tido grande aumento nos nossos dias. Está estimado que mais de 20% da população
Leia maisPREPARATÓRIO RECIFE 2016
PREPARATÓRIO RECIFE 2016 SAÚDE DO ADULTO I PROFª FÁTIMA BARBOSA PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO ANATOMIA E FISIOLOGIA Respiração É a troca de gases entre o organismo vivo e o seu meio ambiente. O O
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisOBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Condicionamento dos gases (aquecer, umidificar e filtrar) Corredor de drenagem das secreções
Leia maisRELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO
Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e
Leia maisSarampo e Doenças Degenerativas
Sarampo e Doenças Degenerativas Estudo Preliminar Maria Aparecida Melo Andrade Luciana Valentini Melo Cesarini Vania Lara Crelier Romeu Carillo Junior Associação Brasileira de Reciclagem e Assistência
Leia maisTRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisTemporária - PIT concedidos pela ASAGOL no período de Janeiro/2013 à Julho/2014
Planos por Incapacidade Temporária - PIT concedidos pela ASAGOL no período de Janeiro/2013 à Julho/2014 1 Ana Paula Pereira Este estudo tem como objetivo apresentar ao grupo os principais acometimentos
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisESTUDO DIRIGIDO IVAS
ESTUDO DIRIGIDO IVAS Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra IVAS diagnóstico e tratamento 1 e leia o tópico Rinofaringite Aguda (pg. 78). Leia também o texto IVAS - Antibioticoterapia
Leia maisconhecer e prevenir ASMA
conhecer e prevenir ASMA 2013 Diretoria Executiva Diretor-Presidente: Cassimiro Pinheiro Borges Diretor Financeiro: Eduardo Inácio da Silva Diretor de Administração: André Luiz de Araújo Crespo Diretor
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Leia maisÁquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisMEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
NASALFLUX cloridrato de nafazolina MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Solução nasal 0,5 mg/ml Nasalflux cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA Solução
Leia maisAutor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares
Autor : Larissa Odilia Costa Binoti Co-autores : Bernardo Relvas Lucas Camila Bae Uneda Daniella Leitão Mendes Juliana Cagliare Linhares Hospital Naval Marcílio Dias A sinusite é uma afecção comum, afetando
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisPAXORAL. (lisado bacteriano)
PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:
Leia maisRespostas. Utilize o verso se necessário
01 Um lactente apresentou lesões eritemato-pápulo-vesico-crostosas na face, acometendo, principalmente, as regiões malares, no terceiro mês de vida. Após corticoterapia tópica, houve involução dessas lesões.
Leia maisSaúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença.
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença. Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
Leia maisAULA: RINOSSINUSITE AGUDA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA
AULA: RINOSSINUSITE AGUDA PROFESSORA: WILMA ANSELMO LIMA TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta INTRODUÇÃO O diagnóstico e tratamento das rinossinusites agudas são competências necessárias
Leia maisCONCEITO. O objetivo de uma sialografia é opacificar o ducto salivar de interesse e do tecido glandular associado para demonstrar. potenciais.
CONCEITO O objetivo de uma sialografia é opacificar o ducto salivar de interesse e do tecido glandular associado para demonstrar processos patológicos potenciais. INDICAÇÕES A sialografia é indicada quando
Leia maisO ESTUDO. Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Compartilhe conhecimento: Resumimos as principais informações sobre sinusite bacteriana aguda do mais recente Guideline da AAP. Critérios diagnósticos e recomendações no texto. Acompanhe. A sinusite bacteriana
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisClassificação dos fenótipos na asma da criança. Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG,
Classificação dos fenótipos na asma da criança Cassio Ibiapina Pneumologista Pediatrico Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Declaração sobre potenciais conflitos de interesse De
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES DA ORELHA INTERNA: REVISÃO DA
fretitêno DOENÇAS AUTO-IMUNES DA ORELHA INTERNA: REVISÃO DA LITERATURA. Roseli Saraiva Moreira Bittar, físsistente doutor do DisdpUna de Clínico Otorrinoloringológico do HCFMUSP. Danieia Curti Thomé, Médico
Leia maisSistema Respiratório. Clínica Médica Patrícia dupim Universo
Sistema Respiratório Clínica Médica Patrícia dupim Universo 1) RINITE IVAS Conceito: Inflamação das membranas mucosas do nariz. Pode ser: A) Alérgica - decorrente de substâncias alérgenas. B) Não-alérgica
Leia maisInquérito epidemiológico *
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência
Leia maisO INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados
O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisNoex. (budesonida) Bula para paciente. Suspensão em spray nasal. 32 mcg/dose. 64 mcg/dose
Noex (budesonida) Bula para paciente Suspensão em spray nasal 32 mcg/dose 64 mcg/dose Noex (budesonida) Suspensão em spray nasal FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Suspensão em spray nasal 32 mcg/dose.
Leia maisNoex. (budesonida) Bula para paciente. Suspensão em spray nasal. 32 mcg/dose. 64 mcg/dose
Noex (budesonida) Bula para paciente Suspensão em spray nasal 32 mcg/dose 64 mcg/dose Noex (budesonida) Suspensão em spray nasal FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Suspensão em spray nasal 32 mcg/dose.
Leia maisDoenças Respiratórias em Equinos
Doenças Respiratórias em Equinos O sistema respiratório dos equinos é, sem dúvidas, um dos mais importantes para a boa performance do cavalo, seja ele atleta ou não. Qualquer afecção respiratória irá prejudicar
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisTRATAMENTO ANTIALÉRGICO O tratamento antialérgico envolve várias fases que devem ser conhecidas para otimizar o tratamento:
PLANEJAMENTO PARA TRATAMENTO DA RINITE ALÉRGICA As alergias do trato respiratório são cada vez mais freqüentes. Em média 10% dos brasileiros sofrem de alergias, número que chega a 15% entre crianças e
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA
ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA POR QUE? ASMA E RINITE ASMA e Saúde Pública
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisFarmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010
LEGISLAÇÃO INÍCIO Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia SANITÁRIA - PROF. PALUDETTI - Farmacovigilância O risco do uso de remédios é conhecido desde a Antiguidade. Entretanto, pode-se dizer que
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina saúde pública pneumopatias
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: 8 (x) TERMO REALITER ( ) TERMO
Leia maisASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DE CRIANÇAS COM SINUSOPATIA
ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOLÓGICOS DE CRIANÇAS COM SINUSOPATIA CLEYDE M. A. NAKAIE 1 TATIANA ROZOV 2 JOSELINA J. A. CARDIERI 1 JOAQUIM CARLOS RODRIGUES 3 HELIO M. KIMURA 3 HENRIQUE LEDERMAN 4 RESUMO Os autores
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisO Problema da Doença Pneumocócica na América Latina
O Problema da Doença Pneumocócica na América Latina Dr. Raul E. Istúriz: Olá. Eu sou o Dr. Raul Istúriz, do Centro Médico de Caracas, na Venezuela. Bem-vindos a esta discussão sobre o problema da doença
Leia maisIMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I
Leia maisNARIX ADULTO cloridrato de nafazolina
NARIX ADULTO cloridrato de nafazolina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. SOLUÇÃO NASAL 0,5 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Narix cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisRESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS
RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 6 por ano III - Objetivo Geral: Capacitar o médico residente ao exercício pleno e amplo
Leia maisPEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS. DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro
PEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA Asma alérgica Rinite alérgica Conjuntivite alérgica Eczema atópico Urticária e angioedema
Leia maisPEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS
PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2014 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Gastroenterologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPerfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil
Perfil da Automedicação nos Pacientes Otorrinolaringológicos: Estudo Realizado em um Hospital de Cuiabá/MT Brasil LIMA, Fabrizzio Omir Barbosa Barros [1], PIN, Lais de [2], RIBEIRO, Fernando [3], SILVA,
Leia maisCuidados Paliativos em Pediatria
Cuidados Paliativos em Pediatria O que são Cuidados Paliativos? Cuidados Paliativos é o tratamento que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares diante dos problemas associados
Leia maisLesões inflamatorias otite media aguda
Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ANEXO III CÓD. CARGO CARGO/FUNÇÃO CARGOS DA ADMINISTRAÇÃO GERAL ATRIBUIÇÕES 01 Técnico Operacional em Saúde (TOS) Técnico em Radiologia. Aplicar tratamento com aparelhos específicos, observando rigorosamente
Leia maisFACTORES DE RISCO PARA REINTERVENÇÃO CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DA OTITE MÉDIA EFUSIVA NA CRIANÇA
FACTORES DE RISCO PARA REINTERVENÇÃO CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DA OTITE MÉDIA EFUSIVA NA CRIANÇA Miguel Breda, Diana Silva, Sara Pereira, Daniel Miranda, Filipa Moreira, Joana Guimarães, Daniela Ribeiro,
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30
Leia maisAcadêmico: Italo Belini Torres Orientador: Dr. Marcos Cristovam
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Acadêmico: Italo Belini Torres Orientador:
Leia maisRosana da Matta. Rua Lord Lovat nº A - CEP: (44) Umuarama - Paraná
Rosana da Matta Rua Lord Lovat nº 3.781 A - CEP: 87503-550 rosana.mtt@hotmail.com (44) 9-9962-5582 Umuarama - Paraná 29 de Junho de 2017 Centro Universitário Dinâmica das Cataratas Departamento de Recursos
Leia maisSíndroma de apneia do sono
Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisNEOSORO. (cloridrato de nafazolina)
NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução gotas 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisPEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS
PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2015 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia mais