Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo

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2 SESSÃO ORDINÁRIA 1º PROCESSO Nº CLASSE 30 NOTAS TAQUIGRÁFICAS Fl. 1/6 RELATÓRIO O Sr. JURISTA MARCUS FELIPE BOTELHO PEREIRA (RELATOR):- Senhor Presidente: Tratam os presentes autos de Recurso Eleitoral interposto por HENRIQUE JOSÉ GRILO DE ALMEIDA em face da sentença, de fls. 28/29, proferida pelo MM. Juiz da 2ª Zona Eleitoral, que indeferiu o pedido de manutenção de seu nome na relação de mesários convocados para trabalhar nas eleições de 2014 e negou expedição de certidão que afastasse eventuais impedimentos para o desempenho do serviço eleitoral. Na exordial, às fls. 02/05, o recorrente relata que há anos contribui, voluntariamente, prestando serviços para a Justiça Eleitoral. E, que foi convocado para integrar a mesa receptora de votos, nas eleições de 2014, na função de primeiro secretário (fl. 09/10). Contudo, atualmente, é servidor público efetivo, ocupante do cargo de Analista Administrativo e Financeiro do Quadro de Pessoal do Serviço Civil do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo, exercendo a função de confiança de pregoeiro no respectivo órgão. Assim, por exercer a função de confiança na administração estadual (pregoeiro) estaria, em tese, nos termos do 1º, III, do art. 120, do Código Eleitoral, impedido de trabalhar como mesário. Na oportunidade, colaciona aos autos julgamento do recurso eleitoral nº , proferido pela e. Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, visando demonstrar que não há qualquer impedimento e/ou ilegalidade para que o recorrente exerça a função para o qual fora convocado nas eleições de Em suas razões, às fls. 34/39, o recorrente argumenta que é servidor público efetivo ocupante do cargo de Analista Administrativo e Financeiro do Quadro de Pessoal do Serviço Civil do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo, exercendo a função de confiança de pregoeiro servidor público efetivo, não havendo, contudo, qualquer impedimento e/ou ilegalidade para que o mesmo exerça a função para o qual fora convocado nas eleições de Ainda, alega que não foi convocado para exercer as funções de presidente e/ou mesário de mesa receptora de votos, mas sim de primeiro secretário, não fazendo o art. 120, 1º, inciso III, do Código Eleitoral, qualquer vedação nesse sentido. Ao final requer a reforma da sentença para manter seu nome na relação de convocados pela Justiça Eleitoral e a emissão de certidão por esta Justiça Especializada atestando sua aptidão para trabalhar como primeiro secretário nas eleições de A Procuradoria Regional Eleitoral, às fls. 44/49, aduz que o recorrente não apresenta qualquer ameaça à higidez do exercício do serviço eleitoral exclusivamente pela função de confiança que exerce. No que tange à obtenção de certidão exarada pela Justiça Eleitoral que confirme sua aptidão ao exercício da função de mesário, alega que se trata de pedido desprovido de fundamentação legal e que não se mostra útil ao fim que pretende. Ao final, pugna pelo parcial provimento do presente recurso. É a síntese necessária dos autos. Inclua-se em pauta para julgamento.

3 VOTO O Sr. JURISTA MARCUS FELIPE BOTELHO PEREIRA (RELATOR):- Senhor Presidente: Conforme brevemente relatado, tratam os presentes autos de Recurso Eleitoral interposto por HENRIQUE JOSÉ GRILO DE ALMEIDA, em face da sentença de fls. 28/29, proferida pelo MM. Juiz da 2ª Zona Eleitoral, que indeferiu o pedido de manutenção de seu nome na relação de mesários convocados para trabalhar nas eleições de 2014 e negou expedição de certidão que atestasse eventuais impedimentos para o desempenho do serviço eleitoral. Na exordial, às fls. 02/05, o recorrente relata que há anos contribui, voluntariamente, prestando serviços para a Justiça Eleitoral, sendo convocado, inclusive, para integrar a mesa receptora de votos nas eleições de se aproximam, na função de primeiro secretário (fl. 09/10). Contudo, atualmente, é servidor público efetivo, ocupante do cargo de Analista Administrativo e Financeiro do Quadro de Pessoal do Serviço Civil do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo, exercendo a função de confiança de pregoeiro no respectivo órgão. Assim, por exercer a função de confiança na administração estadual (pregoeiro), estaria, em tese, impedido de trabalhar como mesário, nos termos do 1º, III, do art. 120, do Código Eleitoral. Na oportunidade, colaciona aos autos julgamento do recurso eleitoral nº , proferido pela e. Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, visando demonstrar que não há qualquer impedimento e/ou ilegalidade para que o recorrente exerça a função para o qual fora convocado nas eleições de Nas razões do seu recurso, constante às fls. 34/39, após reiterar os argumentos da petição inicial, alega, ainda, que não foi convocado para exercer as funções de presidente e/ou mesário de mesa receptora de votos, mas sim de primeiro secretário, não se aplicando a vedação do art. 120, 1º, inciso III, do Código Eleitoral. Ao final requer a reforma da sentença para manter seu nome na relação de convocados pela Justiça Eleitoral, bem como a emissão de certidão por esta Justiça Especializada atestando sua aptidão para trabalhar como primeiro secretário nas eleições de A Procuradoria Regional Eleitoral, às fls. 44/49, aduz que o recorrente não apresenta qualquer ameaça à higidez do exercício do serviço eleitoral exclusivamente pela função de confiança que exerce. No que tange à obtenção de certidão exarada pela Justiça Eleitoral que confirme sua aptidão ao exercício da função de mesário, alega que se trata de pedido desprovido de fundamentação legal e que não se mostra útil ao fim que pretende. Ao final, pugna pelo parcial provimento do presente recurso. Pois bem. Penso que deve prosperar a pretensão deduzida pelo recorrente no que tange a sua permanência no exercício da função de mesário. E explico. Visando proteger o pleito e a lisura do processo de votação, o legislador, ao dispor sobre os atos preparatórios da votação, mais especificamente acerca da composição das mesas receptoras, estabeleceu no 1º, do art. 120, do Código Eleitoral, os impedidos de desempenharem as funções de presidente e mesários, in verbis:

4 Art Constituem a mesa receptora um presidente, um primeiro e um segundo mesários, dois secretários e um suplente, nomeados pelo juiz eleitoral sessenta dias antes da eleição, em audiência pública, anunciado pelo menos com cinco dias de antecedência. (Redação dada pela Lei nº 4.961, de ) 1º Não podem ser nomeados presidentes e mesários: I - os candidatos e seus parentes ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge; II - os membros de diretórios de partidos desde que exerça função executiva; III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo; IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral. (grifo não original) Da leitura do parágrafo em epígrafe podemos perceber que o legislador não inseriu a função de secretário no rol dos impedidos, contudo, embora não haja expressa previsão legal, o sítio oficial do c. TSE fornece o conceito de mesa receptora de votos, mesário e mesário voluntário. Desse modo, podemos extrair que, quando da realização de uma eleição, são denominados mesários todos os cidadãos, convocados ou voluntários, que trabalham na mesa receptora de votos ou de justificativa eleitoral. Portanto, não prospera o argumento do recorrente ao afirmar que por ter sido convocado para exercer a função de primeiro secretário não se enquadraria na tipificação legal que serviu de supedâneo para a r. decisão ora recorrida. Observa-se que o objetivo da lei foi evitar qualquer risco de intimidamento velado ao eleitor e surgimento de eventuais distorções no exercício de suas funções, por parte de integrantes de mesas receptoras, motivados pela simpatia a determinado grupo político ou pelo interesse no sucesso daqueles que possam mantê-lo no cargo que ocupa. Todavia, as hipóteses que impedem o eleitor de ser mesário, constante do art. 120, 1º, incisos I a IV, não podem ser vistas como taxativas e, sim, como um rol meramente exemplificativo, devendo se fazer, de forma individualizada, a análise de cada caso, por ocasião das designações. Como bem salientou a Procuradoria Regional Eleitoral (fls. 44/49): [...] a técnica de subsunção do fato à norma mostra-se, em certos aspectos, ultrapassada e incoerente com o atual estágio da ciência jurídica. [...] Ao ser lida exclusivamente em seu sentido literal, isto é, em ausência de análise empírica, a norma pode acabar gerando contradições e subtraindo o caráter sistêmico do ordenamento jurídico. Daí a necessidade de partir da análise isolada da norma para buscar compreendê-la e aplicá-la conforme sua teleologia, o que somente se faz com análise individualizada do caso a caso.

5 [...] o sentido da vedação do exercício da função de mesário por aqueles que possuam função de confiança no Executivo é o resguardo da imparcialidade do serviço, evitando que interesses privados se sobreponham ao público. Portanto, ainda que aqueles que exerçam função de confiança no Legislativo não estejam expressamente inseridos nas vedações à participação na mesa receptora de votos, tais pessoas podem se mostrar inaptas ao exercício do posto de mesário, se assim demonstrar o caso concreto. É por isso que as hipóteses do art. 120, 1º, do Código Eleitoral, não podem ser vistas como taxativas, tratando-se, na verdade, de rol meramente exemplificativo e que deve ser aplicado individualizadamente no caso concreto. Acerca do tema, oportuno transcrever as ponderações realizadas pelo doutrinador Joel J. Cândido: Em relação à parte final do inciso III, do 1º, do art. 120 (cargos de confiança no Executivo), a lei, sem motivo, deixou de enumerar os cargos de confiança do Legislativo, como se nesse Poder, composto fundamentalmente por políticos, não pudessem haver nomeações a cargos ditados por exclusivo apadrinhamento e influência política, com possíveis reflexos nos trabalhos eleitorais. Por isso e prova maior do que essa de que o elenco não é exaustivo não se poderia exigir não se deve convocar pessoas que exerçam cargo de confiança nesses Poderes, não incidindo a proibição, obviamente, a todo e qualquer cargo em comissão. Não há necessidade de se estender a proibição a cargos, mesmo de confiança, com influência inexpressiva no quarto ou quinto escalão da administração. Jurisprudência Eleição. Mesa receptora. Constituição. Funcionário Público. Nulidade. Quando ocorre. As nulidades reguladas nos arts. 220 e 221 do Código Eleitoral submetem-se ao princípio estabelecido no art. 219 do mesmo Código. A proibição contida no item III, 1º, do art. 120, no que concerne aos funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo, não tem alcance amplo e irrestrito. A sua aplicação exige exame de cada situação concreta. Enfim, nenhuma enumeração seria capaz de elencar todas as possíveis proibições às funções de mesários. O melhor é que, por critérios objetivos e ditados pelo bom senso, o juiz e o cartório eleitoral selecionem gente capaz, isenta e disposta a dar um pouco de si para a Justiça Eleitoral, desinteressadamente, menos por obrigação irrecusável imposta pela lei e mais por elogiável senso de civilidade

6 (CÂNDIDO JOEL J. Direito Eleitoral brasileiro 15. ed. revista, atualizada e ampliada. Bauru, SP: EDIPRO, 2012) In casu, observo que o recorrente é servidor público e ocupa o cargo de Analista Administrativo e Financeiro do Quadro de Pessoal do Serviço Civil do Poder Executivo Estadual exercendo a função de confiança de pregoeiro, desde , consoante publicação de fl.15. Não obstante o exercício da função de confiança pelo recorrente, não vislumbro qualquer óbice ao exercício do serviço eleitoral pelo servidor recorrente; primeiro por que o servidor não é ocupante de função que integre a cúpula do executivo estadual e, segundo, por que embora o recorrente exerça função de confiança, ocupa cargo público de caráter efetivo, não dependendo, portanto, do resultado das eleições para permanecer no cargo ao qual fora nomeado. Na mesma exegese, o e. Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, decidindo caso semelhante, entendeu por não dispensar da composição da mesa receptora de votos eleitor ocupante de cargo em comissão de Diretor Técnico de Divisão da Fazenda Estadual, por entender que o mesmo não integrava o alto escalão da Secretaria da Fazenda Pública, cuja ementa transcrevo abaixo: RECURSO ELEITORAL. PEDIDO DE DISPENSA DE NOMEAÇÃO DE MESÁRIO. FUNÇÃO COMISSIONADA NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL. NÃO SE ESTENDE O IMPEDIMENTO LEGAL A TODOS CARGOS DE CONFIANÇA. NÃO PROVIMENTO. (Recurso eleitoral nº , na qual foi relator Alceu Penteado Navarro, publicado no Diário de Justiça Eletrônico de São Paulo, em ) Ademais, a par de não se poder deixar de reconhecer a boa vontade do recorrente em prestar serviços a esta Justiça Especializada, é também forçoso concluir que a repetição de membros de mesas receptoras ao longo das diversas eleições, do ponto de vista prático, é interessante para justiça eleitoral, posto que aproveita a experiência acumulada por aqueles que já participaram de outros pleitos. Por fim, quanto ao pleito do recorrente em obter certidão atestando sua aptidão para trabalhar nas eleições de 2014, entendo descabida tal pretensão, posto que tal certidão, além de mostrar-se inútil ao fim a que se pretende, as convocações são discricionárias e dependem de valoração do juiz eleitoral da respectiva circunscrição. Ante o exposto, em consonância com o parecer exarado pela Procuradoria Regional Eleitoral, conheço do recurso e ao mesmo dou provimento parcial para manter o nome do recorrente HENRIQUE JOSÉ GRILO DE ALMEIDA na relação de mesários convocados para trabalhar nas eleições de É como voto.

7 VOTOS O Sr. DESEMBARGADOR SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA:- Senhor Presidente: Ouvi com muita atenção o voto proferido pelo eminente Relator, e gostaria apenas de acrescentar que nosso Código Eleitoral, no seu artigo 124, é taxativo naquele rol que impõe as vedações para a composição de uma junta eleitoral. O eminente Relator, ao proferir o seu voto, deixou assentado de forma clara que não existe nenhuma vedação. Trata-se de servidor que já ocupou essa função inúmeras vezes, prestando exemplar serviço à Justiça Eleitoral. Há também manifestação positiva do Ministério Público e, por esse motivo, eu acompanho o voto do eminente Relator, em seus precisos termos. A Srª JUÍZA DE DIREITO RACHEL DURÃO CORREIA LIMA:- Senhor Presidente, também acompanho o Relator. PEDIDO DE VISTA O Sr. JUIZ DE DIREITO JÚLIO CÉSAR COSTA DE OLIVEIRA:- Senhor Presidente: Respeitosamente, peço vista dos presentes autos. DECISÃO: Adiada em virtude de pedido de vista formulado pelo Dr. Júlio César Costa de Oliveira. Presidência do Desembargador Álvaro Manoel Rosindo Bourguignon. Presentes o Desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama e os Juízes Rachel Durão Correia Lima, Júlio César Costa de Oliveira, Marcus Felipe Botelho Pereira, José Eduardo do Nascimento e Danilo de Araújo Carneiro. Presente também o Dr. Flávio Bhering Leite Praça, Procurador Regional Eleitoral. \cds

8 SESSÃO ORDINÁRIA PROCESSO Nº CLASSE 30 (Continuação de Julgamento) NOTAS TAQUIGRÁFICAS Fl. 1/2 VOTO- VISTA O Sr. JUIZ DE DIREITO JÚLIO CÉSAR COSTA DE OLIVEIRA:- Sr. Presidente, Eminentes Pares: Trata-se da manutenção da convocação do mesário Henrique José Grilo de Almeida, que exerce a função de leiloeiro em cargo de confiança. Pedi vista dos autos e, diante do voto apresentado pelo ilustre jurista Marcus Felipe Botelho Pereira, que vem acompanhando o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral, também conheço parcialmente o recurso para manter o nome do recorrente na relação de mesários convocados. É como voto, Senhor Presidente. VOTOS O Sr. JUIZ FEDERAL JOSÉ EDUARDO DO NASCIMENTO:- Senhor Presidente: Também acompanho o voto do eminente Relator, até porque a vedação do artigo 120 1º, inciso III se refere a servidores públicos ocupantes de cargos de confiança do Poder Executivo, o que não se confunde com quem tem um cargo efetivo mas exerça uma função comissionada. A vedação, neste caso, é daqueles que ocupam cargos cujo próprio provimento é discricionário por parte da autoridade administrativa. Podem ser demissíveis ad nutum, etc, e não aqueles que ocupem cargos efetivos, como é o caso da parte neste processo, mas que venham a exercer apenas uma função comissionada. Com estas considerações, acompanho o voto do eminente Relator. O Sr. JURISTA DANILO DE ARAÚJO CARNEIRO:- Senhor Presidente, também acompanho o voto do eminente Relator. DECISÃO: À unanimidade, dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do eminente Relator.

9 Presidência do Desembargador Álvaro Manoel Rosindo Bourguignon. Presentes o Desembargador Sérgio Luiz Teixeira Gama e os Juízes Rachel Durão Correia Lima, Júlio César Costa de Oliveira, Marcus Felipe Botelho Pereira, José Eduardo do Nascimento e Danilo de Araújo Carneiro. Presente também o Dr. Flávio Bhering Leite Praça, Procurador Regional Eleitoral. \mpld.

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