Engenharia/Engineering 131 STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVA E COLIFORMES FECAIS EM PRATOS FRIOS ADICIONADOS DE MOLHO DE MAIONESE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenharia/Engineering 131 STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVA E COLIFORMES FECAIS EM PRATOS FRIOS ADICIONADOS DE MOLHO DE MAIONESE."

Transcrição

1 Engenharia/Engineering 131 STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVA E COLIFORMES FECAIS EM PRATOS FRIOS ADICIONADOS DE MOLHO DE MAIONESE. GUERRA, C.B 1 ; MIGUEL, D.P 2 1 Graduanda em Farmácia, Centro Universitário do Triângulo, Uberlândia (MG), anilorac741@hotmail.com 2 Dra. em Alimentos e Nutrição, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Araraquara (MG), danyperes@terra.com.br RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar e quantificar a presença de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva em saladas frias adicionados de molho de maionese em restaurantes self-services da cidade de Uberlândia MG. Foram escolhidos quinze self-services na região central para recolher a amostra a ser analisada, e os dados obtidos foram confrontados com a RDC n 12 de 02 de janeiro de 2001, estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em referência a higienização e a temperatura dos locais de coleta, foi observado que 73,3% (11/15) das amostras encontravam-se em pista fria, 26,6% (4/15) dessas pistas possuíam o termômetro, no entanto apenas 13,3%(2/15) apresentaram funcionamento correto, 73,3%(11/15) apresentaram-se arejados e limpos, 13,3%(2/15) haviam presença de poeira, e 20%(3/15) não possuíam uma ventilação adequada. De acordo com os resultados obtidos, foi possível afirmar que os estabelecimentos dos quais as amostras foram coletadas podem melhorar alguns pontos em termos de ventilação e higienização nos locais de prestação de serviços alimentares, já os manipuladores estão devidamente capacitados. Para Staphylococcus coagulase positiva foram detectadas apenas 6% (1/15) do total das amostras, porém tal índice encontra-se nos padrões da legislação vigente. Já na análise de coliformes fecais não teve nenhuma ocorrência, assegurando ao consumidor qualidade nos serviços prestados. PALAVRAS CHAVE: Avaliação microbiológica; Molho de maionese; Self-service. POSITIVE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE AND FECAL COLIFORMS IN COLD SALADS ADDED TO MAYONNAISE SAUCE. ABSTRACT: This article aimed to evaluate and quantify the presence of fecal coliforms and positive Staphylococcus coagulase in cold salads added to mayonnaise sauce in self-services restaurants in the city of Uberlandia MG, Brazil. Were chosen fifteen self-services restaurants in Uberlandia s downtown to collect samples to be analyzed. The information obtained was confronted with RDC number 12 of January, 2nd of 2001, established by ANVISA (National Agency for Health Monitoring). About the sanitized and temperature from the place of collection was detected that 73,3% (11/15) of samples were placed over a cold track; 26,6% (4/15) of cold tracks had thermometer, however only 13,3% (2/15) showed correct operation; 73,3% (11/15) were ventilated and clean; 13,3% (2/15) showed presence of dust; 20% (3/15) were not adapted to a correct ventilation. According to the results it was possible to assert that the establishments from which the samples were collected are aware of good eating habits and also its handlers are properly trained. For positive Staphylococcus coagulase were detected only 6% (1/15) from the total of samples, but this index is acceptable, based on patterns of existing legislation. At once, in the fecal coliforms analyzing, there was no occurrence, ensuring quality to the consumers. KEY WORDS: Microbiological evaluation; Mayonnaise sauce; Self-services. INTRODUÇÃO O comércio de alimentos vem se tornando cada vez mais um mercado em ascensão, já que a praticidade dos restaurantes self-service, tem-se tornado uma opção prática e rotineira, aumentando assim a demanda dos mesmos, e distanciando cada vez mais a alimentação com o universo doméstico. De acordo com Cavalli e Salay (2007), no Brasil visualizase uma tendência de crescimento no número de refeições realizadas fora do domicílio. Em média a população brasileira gasta 24% das despesas alimentares em consumo fora de casa, de acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo dados da Associação Brasileira de Refeições Coletivas (ABERC), esse segmento serviu, no ano de 2002, cerca de 11,1 milhões de refeições/dia, sendo o crescimento estimado em 8% para 2003 (AKUTSU et al., 2005), e para o ano de 2011 até o momento a estimativa é de 16,2 milhões de refeições/dia, o que demonstra claramente a força desse mercado. Comer fora de casa deixou de ser uma prática reservada a ocasiões especiais e se tornou uma necessidade imposta pelos ritmos da vida atual, pois além de solucionar problemas como a falta de tempo ou a ausência de vocação culinária, a opção de comer fora pode ter suas compensações psicológicas (BARROS, 2011). Porém, agilidade no atendimento, a praticidade, a variedade dos alimentos e o custo acessível, podem vir acompanhados de alguns fatores que preocupam os profissionais da área de saúde como: a temperatura e o tempo que esses alimentos são expostos para consumo, a forma de preparo, sua qualidade e a própria escolha alimentar da clientela perante a grande variedade.

2 Engenharia/Engineering 132 Com o crescimento do mercado de alimentação, torna-se imprescindível criar um diferencial competitivo nas empresas por meio da melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos, para que esse diferencial determine quais permanecerão no mercado (AKUTSU et al., 2005). Contudo, na produção de refeições a manipulação dos alimentos pode ser uma forma de contaminação ou de transferência de microrganismos nocivos à saúde humana. Nesse sentido, os operadores que atuam na preparação das refeições são fundamentais na prevenção das doenças de origem alimentar para a população que se alimenta fora do domicílio (CAVALLI e SALAY, 2007). Damasceno et al. (2002), indicam que os proprietários das unidades, por serem leigos em sua maioria, não tem preocupação de implementar sistemas de controle que assegurem um padrão de qualidade adequado. Conforme recomendado pela portaria n 1428 de 26 de novembro de 1993 (ANVISA), todo serviço de alimentação deve manter o manual de boas práticas de manipulação. Esse consiste em estabelecer as orientações necessárias que permitem executar as atividades para obter alimentos seguros, de forma a realizar as Boas Práticas para obtenção de Padrões de Identidade e Qualidade de produtos e serviços na área de alimentos com vistas à proteção da saúde da população. De acordo com a RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004 (ANVISA), os procedimentos de boas práticas para serviços de alimentação devem garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. A disposição deste regulamento abrange as atividades de manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição, transporte, exposição à venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufês, comissárias, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres. Os alimentos servidos nos restaurantes têm como fator negativo a insegurança, devido possibilidades de contaminação, podendo causar doenças veiculadas por alimentos. A qualidade de uma refeição é influenciada por inúmeros fatores, entre eles a qualidade da matéria-prima, a higienização dos utensílios utilizados e higiene dos manipuladores envolvidos no processo, bem como o monitoramento de parâmetros, como tempo e temperatura. A temperatura é um fator importante para a população microbiológica presente nos alimentos, por isso a distribuição deve ocorrer com controle de tempo e temperatura para minimizar a multiplicação microbiana e proteger de novas contaminações (ALVES e UENO, 2010). Segundo Brugalli; Pinto; Tondo (2000), a grande quantidade de alimentos manipulados, assim como o dinamismo diário dentro de restaurantes coletivos são, muitas vezes responsáveis por falhas técnicas graves. Essas se não prevenidas, podem ocasionar sérios riscos a saúde de um grande número de pessoas, além de perdas de confiabilidade no estabelecimento. Os principais agentes patogênicos encontrados em alimentos e nas mãos de seus manipuladores são de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva (BRUGALLI; PINTO; TONDO, 2000). O binômio tempo x temperatura consiste no fator mais pesquisado em todo mundo, para controlar, eliminando ou diminuindo o número de microrganismos durante o processo manipulação e distribuição dos alimentos para consumo (SILVA et al., 2001). De acordo com Liveira et al. (1996), muitos restaurantes não utilizam adequadamente os equipamentos de refrigeração e de aquecimento, visando provavelmente à economia de energia elétrica. Para tanto, empregam práticas como super lotação de refrigeradores, balcões refrigerados e aquecidos que não são acionados com antecedência necessária para que atinjam as temperaturas adequadas. Levando em consideração os alimentos que ficam expostos em temperatura inadequada; e em contato com ar, poeira e o próprio consumidor, o risco de contaminação microbiológica devida à vulnerabilidade desses produtos é um fator preocupante. A maionese é provavelmente o molho mais utilizado no mundo. Segundo Seixas (2008), nos produtos alimentícios constituídos basicamente de vegetais cozidos posteriormente adicionados de maionese, a contaminação e/ou presença de microrganismos patogênicos e saprofídicos pode ocorrer em diferentes fases, desde a sua produção no campo até o consumo final. Assim, os ingredientes devem ser submetidos a uma higienização cuidadosa, principalmente aqueles que serão posteriormente adicionados crus aos cozidos e devem ser mantidos sob refrigeração, levando se em conta que os ingredientes cozidos são picados após o cozimento e, portanto, sujeitos a contaminações oriundas dos manipuladores e utensílios. A adição de maionese pode exercer ação inibidora do desenvolvimento da maioria dos microrganismos, pois esta é uma emulsão composta de óleo, vinagre e ovos. Porém este último comporta-se como bom meio de cultura devido às suas propriedades nutritivas. Portanto, além da microbiota presente nos vegetais e ovos, que compõem este alimento, a falta de higiene dos manipuladores durante o seu preparo e manuseio, bem como as condições de armazenamento do produto, fazem com que os microrganismos possam vir a ocasionar deteriorações no alimento ou intoxicações alimentares nos consumidores (SEIXAS, 2008). Apesar dos avanços tecnológicos aplicados diretamente à segurança alimentar, e as exigências do consumidor mais consciente da importância da qualidade dos produtos que consome, ainda hoje, há muitas pessoas que são contaminadas através da alimentação fora de casa. Isto ocorre porque, muitos estabelecimentos deixam de cumprir com cuidados básicos e fundamentais, como: limpeza do estabelecimento; higiene dos manipuladores de alimentos; limpeza dos equipamentos e utensílios; falta de cuidados por parte dos fornecedores de alimentos e bebidas; tempo de exposição dos alimentos a serem consumidos (TUBERPEL, 2011). O consumo de alimentos contaminados pode acarretar, doenças prejudiciais à saúde pública, e em alguns casos pode levar o indivíduo à morte. (TUBERPEL, 2011). Conforme Saccol et al. (2006), as doenças veiculadas por alimentos (DVA) são a causa de sérios danos à saúde dos comensais e prejuízos à empresa fornecedora dos

3 Engenharia/Engineering 133 alimentos, comprometendo a qualidade do serviço prestado. As estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmam a dimensão: nos países industrializados, mais de 30% da população contrai algum tipo de DVA todos os anos. O Brasil padece de um agravante: a notificação dessas doenças está muito abaixo da ocorrência real. Em 2000, houve 7556 casos de contaminação por alimentos no país. Nos distúrbios mais leves, os sintomas desaparecem sozinhos. Nos mais graves, a pessoa não atribui o mal-estar à comida ingerida. De acordo com Saccol et al. (2006), as DVAs, são de origem física, química e microbiológica. A contaminação dos alimentos pode ocorrer em cozinhas, durante o processamento das refeições. Os mais freqüentes casos de contaminação são os causados por microorganismos patogênicos. A sobrevivência desses microorganismos decorre, principalmente, das condições inadequadas de higiene e de temperatura a que são expostos os alimentos durante o processamento, armazenamento e distribuição (SILVA Jr, 2001; GERMANO e GERMANO 2001). Nesse sentido, o controle higiênico-sanitário dos alimentos constitui fator preponderante para prevenção das doenças de origem alimentar (ALVES e UENO, 2010). Considerando assim as preocupações estabelecidas devido ao grande aumento dos restaurantes self-services e a importância da qualidade dos alimentos consumidos diariamente este estudo teve como objetivo: Avaliar e quantificar a presença de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva em saladas frias adicionados de molho de maionese em restaurantes selfservices da cidade de Uberlândia MG. Confrontar os resultados obtidos com a RDC n 12 de 02 de janeiro de 2001, estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). MATERIAL E MÉTODO No período de Abril a Maio de 2011, foram coletadas 15 amostras de saladas frias adicionadas de molho de maionese em quinze restaurantes self-services, localizados na região central de Uberlândia MG. As amostras foram coletadas entre as 12h30min à 14:00 na quantidade de 100 gramas em embalagem tipo marmitex fornecidos pelos estabelecimentos. As amostras foram colocadas em caixa isotérmica para serem transportadas ao laboratório para que fossem feitas as análises. Chegando ao laboratório imediatamente as analises foram feitas, as amostras não foram refrigeradas, ficaram apenas na caixa isotérmica, pois a idéia era coletar a amostra conforme sua exposição na pista e manter a característica do produto. Para análise, foram feitas diluições decimais de cada amostra em água estéril na escala de 10-1 a 10-3 (SILVA; JUNQUEIRA; SILVEIRA, 1997). Para realizar a contagem de coliformes fecais, transferiu-se 1ml de cada amostra diluída para 3 tubos contendo caldo lauril sulfato triptose (caldo LST), incubado a 37 C por 48h. Na presença de resultado positivo, ou seja, produção de gás no tubo de Duran, inoculou-se uma alçada carregada em caldo E.C, incubando a 45 C por 24h (SILVA; JUNQUEIRA; SILVEIA, 1997). Para realizar a contagem de Staphylococcus coagulase positiva, transferiu-se 0,1ml de cada amostra diluída na superfície de placas contendo Ágar Baird-Parker suplementado com gema de ovo e telúrito de potássio, com auxilio de uma alça de Drigalski, a alíquota foi espalhada e incubada á 37 C por 48h. Após o período de incubação, foram contadas as unidades formadoras de colônias (UFC) típicas e atípicas. As colônias foram confirmadas de acordo com metodologia decretada por (SILVA; JUNQUEIRA; SILVEIRA, 1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram detectadas presença de Staphylococcus coagulase positiva em apenas 6%(1/15) do total das 15 amostras, porém tal índice encontra-se nos padrões da legislação vigente, já para análise de coliformes fecais não teve nenhuma ocorrência nas 15 amostras analisada. Conforme apresentado na Tab.1. Tabela 1. Contagem de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva em saladas frias adicionadas de molho de maionese de restaurantes self-services localizados na região central de Uberlândia MG. Amostras Coliformes Fecais* Staphylococcus coagulase Aprovado/ Reprovado positiva** 1 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 2 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 3 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 4 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 5 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 6 < 3,0 NMP/g 2,4x10 1 UFC/g Aprovado 7 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 8 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 9 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 10 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 11 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 12 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 13 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 14 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado 15 < 3,0 NMP/g < 1,0x 10 1 UFC/g Aprovado Padrão Aceitável: *Coliformes fecais 5x10 NMP/ml **Staphylococcus coagulase positiva 5x10 2 UFC/g

4 Engenharia/Engineering 134 Alimentos frios expostos em temperatura acima do permitido podem ter como principal causa a falta de equipamentos adequados de refrigeração, assim como a falta de conscientização dos manipuladores em refrigerar adequadamente os alimentos. Na distribuição, os alimentos frios podem ser mantidos a 10 C por até quatro horas, ou entre 10 e 21 C por duas horas, e acima dessa temperatura ou transcorrido os tempos determinados, os alimentos devem ser desprezados. (ALVES e UENO, 2010). Em referência a higienização e temperatura dos locais de coleta, foi observado que 73,3%(11/15) das amostras encontravam-se em pista fria, 26,6%(4/15) dessas pistas possuíam o termômetro, no entanto apenas 13,3% (2/15) apresentaram funcionamento correto, conforme as normas estabelecidas na RDC nº 216/04; 73,3%(11/15) apresentaram-se arejados e limpos; 13,3%(2/15) haviam presença de poeira; e 20%(3/15) não possuíam uma ventilação adequada. Assim, o Fig. 1 ilustra os atributos avaliados. Figura 1 - Desempenho dos atributos nos self-service avaliados. Com a analise a figura 1 foi possível verificar as características de cada self-service de onde foram coletadas as amostras, onde observou-se que na maioria dos estabelecimentos a maionese encontrava-se em pista fria e o ambiente estava arejado e limpo apresentando assim boa característica para não contaminação em relação a temperatura e higiene do estabelecimento. Quanto ao outros atributos, mesmo sendo poucos os estabelecimentos que se enquadraram e estando em desacordo não apresentaram nenhum tipo de contaminação na maionese coletada. Conforme descrito por Silva et al. (2001), a cozinha é um ambiente ideal para o desenvolvimento de bactérias, sendo necessários cuidados com algumas características específicas do ambiente. O planejamento deve ser detalhado desde a sua instalação, aquisição de equipamentos e organização, até a implantação dos serviços. De acordo com dados da portaria 368 de 04 de setembro de 1997 (ANVISA) torna-se necessário que exista uma ventilação suficiente para evitar o calor excessivo, a condensação de vapor, a acumulação de pó, para eliminar o ar contaminado. A corrente de ar nunca deve fluir de uma zona suja para uma zona limpa. As aberturas que permitem a ventilação (janelas e portas) deverão ser dotadas de dispositivos que protejam contra a entrada de agentes contaminantes. Conforme a Resolução n 216 de 15 de setembro de 2004 (ANVISA) o processo de resfriamento de um alimento preparado deve ser realizado de forma a minimizar o risco de contaminação cruzada e a permanência do mesmo em temperaturas que favoreçam a multiplicação microbiana. A temperatura do alimento deve ser reduzida de 60 C a 10 C em até duas horas. Em seguida, o mesmo deve ser conservado sob refrigeração a temperaturas inferiores a 5 C. De modo geral, todos os alimentos que requerem considerável manipulação durante seu preparo e cuja temperatura de conservação é inadequada, como acontece, por exemplo, com saladas e recheios de sanduíches são passiveis de causar intoxicação (GERMANO e GERMANO, 2001).

5 Engenharia/Engineering 135 Analise feita por Junqueira et al. (2009), de 31 amostras de saladas 10 (32,2 %) apresentaram contagens de Staphylococcus coagulase positiva acima de 103 ufc/g, valor este estabelecido como sendo o limite máximo permitido pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2001), o que classificaria esses produtos como impróprios para o consumo. Em uma das amostras (amostra 5), isolada de um restaurante de Pilares, foram encontradas contagens superiores a 105 ufc/g. Furlanetto; Lacerda; Cerqueira-Campos (1982), verificaram que, de 20 amostras coletadas na cidade de São Paulo, uma delas apresentava contagem de S. aureus acima de 105 ufc/g, sendo que das amostras analisadas, em 16 (80%) constatou-se a presença de bactérias coliformes totais, assim como de E. coli 8(40%) e de estreptococos fecais 19 (95%) indicando que o alimento em algum instante sofreu poluição de origem fecal. Pesquisa realizada por Ribeiro; Carvalho; Pilon (2000), em preparações de pratos a base de maionese caseira demonstrou contaminação por coliformes fecais em maionese (33,4%), salpicão (8,25%), salada (16,6%) e frango (30%) e contaminação por Staphylococcus coagulase positiva para maionese (66,7%), salpicão (16%) e salada (36%). Alves e Ueno (2010), em sua analise afirmou que cinqüenta e seis (87,5%) alimentos estavam em temperaturas inadequadas, alimentos frios expostos em temperaturas acima de 10 C e alimentos quentes abaixo de 60 C. Bactérias aeróbias mesófilas em contagem acima de 106 UFC/g foram detectadas em 11% das amostras e coliformes a 35ºC e 45ºC foram detectadas em 76,6% e 43,7% das amostras, respectivamente. Dois alimentos, sendo um frio e um quente, provenientes de um mesmo restaurante, apresentaram contagem de Staphylococcus coagulase positivo acima de 104 UFC/g De acordo com Bricio; Leite; Viana (2005), nas amostras analisadas foram encontradas 37 (27,4 por cento) amostras de salpicão de frango e 26 (19,3 por cento) amostras de saldada de maionese com ovos fora do padrão para estafilococos coagulase positiva. Cem por cento das amostras continham coliformes a 35 C. Sessenta e três (46,7 por cento) amostras de salpicão de frango, e quarenta e oito (35,6 por cento) amostras de salada de maionese com ovos, continham coliformes a 45 C acima dos padrões. Para a prevenção das doenças de origem alimentar são preconizadas a educação e a formação dos operadores que trabalham em serviços de alimentação, pois se considera primordial a incorporação de práticas voltadas para o controle de qualidade e a segurança do alimento (ALVES e UENO 2010). O nível de escolaridade formal dos trabalhadores, a qualificação decorrente de cursos profissionalizantes, os treinamentos realizados e a experiência positiva na área de atuação fazem parte dos fatores que contribuem para a garantia da segurança alimentar nas unidades produtoras de refeições (CAVALLI e SALAY, 2007). Segundo Germano e Germano (2001), o treinamento de manipuladores é um dos procedimentos de maior relevância para a prevenção da contaminação de alimentos, durante as diferentes fases de preparo, aí incluídas todas as medidas de higiene pessoal, utensílios e instalações. No estudo, sobre manipulação inadequada dos alimentos, pôde-se perceber que 58 % da amostra estudada apresentou uma manipulação de alimentos considerada regular e 10 % ruim. Dessa forma, concluiu-se que o trabalho de capacitação e motivação para a profissão, a conscientização das exigências higiênico-sanitárias e o comprometimento dos manipuladores de alimentos são peças fundamentais para a condução das atividades norteadas por boas práticas de fabricação (MATA et al., 2010). Conforme a pesquisa de Saccol et al. (2006), pôde-se evidenciar a grande deficiência de conhecimento antes do treinamento sobre a importância das Boas Práticas, os perigos presentes nos alimentos, locais onde são encontrados os microrganismos e hábitos que devem ser evitados. Entretanto, um grande número (50%) de colaboradores responderam adequadamente a questão sobre higienização de mãos, mesmo antes do treinamento. Após o treinamento, observou-se um grande crescimento no percentual de acertos em todas as questões. CONCLUSÃO Os resultados das análises microbiológias de contagem de coliformes fecais e Staphylococcus coagulase positiva em 15 amostras de saladas frias adicionadas de molho de maionese em restaurantes self-services da cidade de Uberlândia-MG permitem concluir que os resultados encontrados para Staphylococcus coagulase positiva encontraram-se dentro dos padrões aceitáveis estabelecidos pela ANVISA que é 5x102 UFC/g, Para coliformes fecais, não foi detectado sua presença em nenhuma amostra analisada, onde os padrões aceitáveis segundo dados da ANVISA é 5x10 NMP/ml. De acordo com os resultados obtidos, foi possível afirmar que os estabelecimentos dos quais as amostras foram coletadas estão conscientes das boas práticas alimentares e os manipuladores devidamente capacitados, porém alguns pontos relativos à ventilação e higienização devem ser revistos, assegurando ao consumidor, maior qualidade nos serviços prestados, não expondo os mesmos ao risco de intoxicações. REFERÊNCIAS Portaria n 1428, de 26 de novembro de Aprovar o Regulamento Técnico sobre o Manual de Procedimentos Básicos para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes à Área de Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 8 jul Portaria n 368/MAPA, de 04 de Setembro de Aprova o Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores /

6 Engenharia/Engineering 136 Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < _368_97_bpf.pdf>. Acesso em: 17 mar Resolução-RDC n 12, de 02 de Janeiro de Aprova O Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos Para Alimentos. Disponível em: < >. Acesso em: 8 jul Resolução-RDC n 216, de 15 de Setembro de Aprova O Regulamento Técnico De Boas Práticas Para Serviços De Alimentação. Disponível em: < anvisa.gov.br/alimentos/bps.htm >. Acesso em: 17 jul AKUTSU, R. de C. et al. Adequação das boas práticas de fabricação em serviços de alimentação. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.3, p , maio/jun., ALBERC, Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Mercado Real. Disponível em: < Acesso em: 28 nov ALVES, M. G.; UENO, M. Restaurantes Self-Service: Segurança E Qualidade Sanitária Dos Alimentos Servidos Revista de Nutrição, Campinas, v. 23, n. 4, p , jul./ago BARROS, R. Como comer bem fora de casa. Disponível em: < Acesso em: 19 ago BRICIO, S. M. L.; LEITE, S. G. F.; VIANA, C. M. Avaliação Microbiológica De Salpicão De Frango E Salada De Maionese Com Ovos Servidos Em Restaurantes Self-Service Na Cidade Do Rio De Janeiro. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.19, n.137, p.90-95, nov./dez BRUGALLI, A.; PINTO, J.M.; TONDO, E.C. Análise De Perigo E Pontos Críticos De Controle Para Garantir A Segurança Alimentar Em Restaurante Da Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.14, n. 72, p.53-59, mai./2000. CAVALLI, S. B.; SALAY, E. Gestão de pessoas em unidades produtoras de refeições comerciais e a segurança alimentar. Revista de Nutrição, Campinas, v.20, n.6, p , nov./dez., DAMASCENO, K.S.F.S.C. et al. Condições Higiênico- Sanitárias De Self-Services Do Entorno Da UFPE E Das Saladas Cruas Por Elas Servidas. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.16, n.102/103, p , nov./dez FURLANETTO, S. M. P.; LACERDA, A. A.; CERQUEIRA-CAMPOS, M. L. Pesquisa De Alguns Microrganismos Em Saladas Com Maionese Adquiridas Em Restaurantes, Lanchonetes E "Rotisseries". Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 16, p, , GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Agentes Bacterianos De Toxinfecções. In: Higiene E Vigilância Sanitária De Alimentos. São Paulo, Livraria Varela, parte 12 p , JUNQUEIRA, A. R. et al. Estafilococos Coagulase Positiva Em Saladas De Restaurantes Self-Service Da Cidade Do Rio De Janeiro. Revista Perspectivas da Ciência e Tecnologia v.1, n.1, p. 1-10, jan./jun LIVERA, A.V.S. et al. Condições Higiênicos-Sanitárias De Seguimentos Da Cadeia Alimentar Do Estado De Pernambuco. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.10, n 42, p.28-32, MATA, G. M. S. C. et al. A experiência extensionista na implementação de boas práticas em restaurante comercial: um projeto piloto. Revista Ciência em Extensão, v.6, n.1, p.95, RIBEIRO, L.L., CARVALHO, E.P., PILON, L. Análise De Perigos E Pontos Críticos De Controle No Preparo A Base De Creme De Maionese Caseiro, Em Restaurantes Self-Services. Revista Higiene Alimentar, v.14, n 68-69, p , Jan.Fev./2000. SACCOL, A. L. de F. et al. Importância De Treinamento De Manipuladores Em Boas Práticas. Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p , SEIXAS, F. R. F.; Verificação Das Boas Práticas De Fabricação (BPF) E Análise Da Qualidade Microbiológica De Saladas Adicionadas De Maionese Comercializadas Na Cidade De São José Do Rio Preto SP Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos) - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de São José do Rio Preto SP, SILVA Jr., E.A. Manual De Controle Higiênico- Sanitário Em Alimentos. São Paulo: Varela., p.29 e p SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F.A. Manual De Métodos De Análise Microbiológica De Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, p. TUBERPEL, Segurança Alimentar: informações que o consumidor precisa saber. Indústria e Comercio de papel Ltda. Disponível em: artigos/ NEW%20Seguran%C3%A7a%20Alimentar%20- %20informa%C3%A7%C3%B5es%20que%20o%20consu midor%20precisa%20saber.pdf>. Acesso em: 12 set

PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG

PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG L. L. R. Borges 1, A. D. B. Guimarães², K. V. de Almeida³, R. T. Careli 4, L. A. Borges

Leia mais

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA DE PREPAROS ALIMENTARES EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÕES DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB Yohanna de Oliveira; Keylha Querino de Farias Lima; Erika Epaminondas

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 RESUMO MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE PREPARAÇÕES FRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO COMERCIAL DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS 1 Alves, M. 2 ; Mesquita. M. O de 2 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. SILVA, Vanessa Silva da 1 ; LOPES, Caroline de Paula 1 ; RIBEIRO, Gladis Aver 1 1 Laboratório

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 MONITORAMENTO DE TEMPERATURAS DAS PREPARAÇÕES FRIAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 MEDEIROS, L. B. 2 ; PEIXOTO, C. S. 2 ; SACCOL, A. L. de F. 2 ; BRASIL, C. C. B. 3 1 Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1

CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1 CONTROLE DAS TEMPERATURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS QUENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE SANTA MARIA- RS 1 MEDINA, Vanessa Bischoff ² ;SPARRENBERGER, Karen 2 ; BASSO, Cristiana². 1 Trabalho

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação.

Resolução nº 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boa Práticas para Serviços de Alimentação. Professor(a): Daniella Faustino e-mail: daniella.caetano.freitas@gmail.com Todo

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE

AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE Silva, J. P. S.¹; Leal, V. M. A.¹; Jácome, A. T. J.² ¹Graduandos do Curso de Bacharelado em Farmácia no

Leia mais

TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1

TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 109-114, 2008. 109 ISSN 2177-3335 TEMPO E TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 1 RESUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS DA CIDADE DE ROLIM DE MOURA RO. SANTINI, V Aluna do curso de Nutrição da UNESC - Cacoal SEIXAS, F. R. F. Professora do curso de Nutrição

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO DA CIDADE DE DOURADOS-MS Mônica Barreto de Lima 1 ; Thaise Maria Tobal 2 UFGD/FCS Dourados MS, E-mail: monika.barreto@hotmail.com 1 Bolsista

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG.

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG. ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG. ALVES, P. T. 1 ; JARDIM, F. B. B. 2 1 Engenheira de alimentos; Especialização em Controle de Qualidade na Indústria

Leia mais

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CARNE BOVINA MOÍDA COMERCIALIZADA EM LIMOEIRO DO NORTE-CE Josilene Izabel de Oliveira Almeida (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida (1); Bruno Felipe de Oliveira (1); Candido

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.

Leia mais

Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS

Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Primeira Edição Jundiaí 2015 Os autores não autorizam a reprodução

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO DA COLETA DE AMOSTRAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE MARINGÁ-PR Eloá Angélica Koehnlein 1

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ 157 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso², Maria Aparecida Resende Marques 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda Lopes 2,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO DO BINÔMIO TEMPO X TEMPERATURA NA DISTRIBUIÇÃO DE PREPARAÇÕES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM JOÃO PESSOA-PB Ruanniere de Oliveira Silva; Larissa de Fátima Romão da Silva; Yohanna

Leia mais

DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS

DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar

Leia mais

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL C.M.F. Campos 1, M.T.A. Bezerra 2, M.T.S.M.Melo 3, M.S.S.Alencar 4, I.F.O.C.Nunes 5, A.L.C.C.Sales 6 1- Departamento

Leia mais

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE.

ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF): APLICAÇÃO DE UM CHECK-LIST EM DOIS FRIGORÍFICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO-PE. Apresentação: Pôster Gabriela Araujo de Oliveira Maia 1 ; Clemilson Elpidio

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR J.H. Cerqueira 1, D.F. Rodrigues 2, S. Pieniz 3 1- Acadêmica do Curso de Nutrição

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ Vera Lúcia Regis Amorim (1); Sheyla Maria Amaral (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida

Leia mais

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA INTRODUÇÃO Fernanda Rosan Fortunato Seixas 1 Bruna Leticia de Souza Nascimento; Elisangela dos Santos Vicente 2 A garapa

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE CACHORROS QUENTES AMBULANTES DO MUNICÍPIO DE APUCARANA- PR Melo, H. K.; Toledo, E. A. RESUMO As condições higiênico-sanitárias de cachorro-quente ambulante possuem uma

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

Leia mais

Qualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal.

Qualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal. Qualidade microbiológica de hortaliças in-natura e processadas, comercializadas no Distrito Federal. Projeto apresentado ao Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa das Faculdades Icesp/Promove de Brasília

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS POLPAS E SUCOS DE FRUTAS, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alícia Freitas de Sousa¹ Larissa Pereira

Leia mais

FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. FORMAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AGRICULTORAS FAMILIARES DA REGIÃO BOM SUCESSO GOIÁS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery²; CAMPOS,

Leia mais

Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS

Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS Avaliação dos Conhecimentos Sobre Coleta de Amostras de Funcionários de uma Unidade de Alimentação e Nutrição de Campo Grande-MS Kelly Kleice da Silva Jesus Palmeira 1 Ana Paula da Silva Paiva 2 Cássia

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CCBS Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Microbiologia de alimentos Professor(es):María Beatriz Riverón Acosta Carga horária: 68 Ementa: Ementa:

Leia mais

Análise microbiológica do recheio de salgados de uma fábrica em Brasília, Distrito Federal*

Análise microbiológica do recheio de salgados de uma fábrica em Brasília, Distrito Federal* DOI: 10.5102/ucs.v12i1.2453 Análise microbiológica do recheio de salgados de uma fábrica em Brasília, Distrito Federal* Microbiological analysis of filling appetizers from a factory in Brasília, Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE MIRANORTE - TO GOOD PRATICES EVALUATION IN RESTAURANTS OF THE MIRANORTE CITY - TO

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE MIRANORTE - TO GOOD PRATICES EVALUATION IN RESTAURANTS OF THE MIRANORTE CITY - TO AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE MIRANORTE - TO PASSOS, M. B. A.¹, VILAÇA, A. C.² ¹Pós-graduanda em Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos, Faculdades Associadas de

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL Autores: Janaina SCHUH 1, Marina RIBEIROS 2, Mariane FERENZ 2, Cecília Alice MATTIELLO 3, André THALER NETO

Leia mais

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS SUCOS DE FRUTA COMERCIALIZADOS EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI

MONITORAMENTO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS SUCOS DE FRUTA COMERCIALIZADOS EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa de Inicial Cientifica Volunturia ICV MONITORAMENTO DA QUALIDADE

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM PEQUENO FRIGORÍFICO LOCALIZADO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

RESTAURANTES SELF-SERVICE NO MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SANTA CATARINA, BRASIL: QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS SERVIDOS

RESTAURANTES SELF-SERVICE NO MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SANTA CATARINA, BRASIL: QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS ALIMENTOS SERVIDOS Iniciação Científica CESUMAR jan./jun. 2017, v. 19, n. 1, p. 13-23 DOI: http://dx.doi.org/10.17765/1518-1243.2017v19n1p13-23 RESTAURANTES SELF-SERVICE NO MUNICÍPIO DE CANOINHAS, SANTA CATARINA, BRASIL:

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Agroindústria Tropical AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Gurgel, T.E.P; Bastos, M.S.R.; Borges, M.F; Azevedo, E.H.F;

Leia mais

PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PASTÉIS COMERCIALIZADOS EM JI - PARANÁ RO

PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PASTÉIS COMERCIALIZADOS EM JI - PARANÁ RO PESQUISA DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PASTÉIS COMERCIALIZADOS EM JI - RESEARCH OF TOTAL AND THERMOTOLERANT COLIFORMES IN PASTELS MARKETED IN JI - Jéssica Paola da Silva, Farmacêutico - Centro

Leia mais

3-Departamento de Ciências e Tecnologia de Alimentos Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais campus

3-Departamento de Ciências e Tecnologia de Alimentos Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais campus AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ADOÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR, ANTES E APÓS O TREINAMENTO DE MANIPULADORES R. R. V. Alvim 1, W. C. A. N. Benevenuto 2, R. C.

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

AULAS PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Estudo de caso dos estabelecimentos de alimentação RESUMO

AULAS PRÁTICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Estudo de caso dos estabelecimentos de alimentação RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS DE ALFACES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE MARINGÁ-PR.

CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS DE ALFACES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE MARINGÁ-PR. ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS DE ALFACES COMERCIALIZADAS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE MARINGÁ-PR. Renata

Leia mais

Alves, E.N.; Henriques, L.S.V.; Azevedo, H.S.; Pinto, J.C.C.; Henry, F.C.

Alves, E.N.; Henriques, L.S.V.; Azevedo, H.S.; Pinto, J.C.C.; Henry, F.C. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA CARNE OVINA (Ovis aries) OBTIDA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ Alves, E.N.; Henriques, L.S.V.; Azevedo, H.S.; Pinto, J.C.C.; Henry, F.C. Laboratório de Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Loredanna Ramyla de Oliveira Rocha 1 * (PG), Amanda Zapacosta Mazalli (PG) 1, Edgar Estevam de França

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS GELADOS COMESTÍVEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE POR QUILO

IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM UM RESTAURANTE POR QUILO IMPLNTÇÃO DS BOS PRÁTICS DE FBRICÇÃO EM UM RESTURNTE POR QUILO Patrícia Cristiane Caetano Jorge 1, MSc. Valéria Maria Caselato de Sousa 2, Dr a Viviane Soccio Monteiro Henrique 3. 1, 2, 3 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTO DE PARTICIPANTES DO CURSO BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO BAGÉ/RS MARTINS, A. T. J¹, FURTADO, F. D², SCHIRMANN, G.S 3, ROKENBACH, R 4, BORTOLINI, V.M.S 5 ¹ Centro Universitário

Leia mais

Análise microbiológica de cebolinha (Allium fistolosum) comercializada em supermercado e na feira-livre de Limoeiro do Norte-CE

Análise microbiológica de cebolinha (Allium fistolosum) comercializada em supermercado e na feira-livre de Limoeiro do Norte-CE Análise microbiológica de cebolinha (Allium fistolosum) comercializada em supermercado e na feira-livre de Limoeiro do Norte-CE Neliane Pereira do Nascimento 1, Jéssica Paula Cavalcante de Souza 2, Jaqueline

Leia mais

Avaliação da Qualidade Microbiológica de Manteigas Artesanais Comercializadas no Estado de Alagoas

Avaliação da Qualidade Microbiológica de Manteigas Artesanais Comercializadas no Estado de Alagoas Avaliação da Qualidade Microbiológica de Manteigas Artesanais Comercializadas no Estado de Alagoas Elaine Gonzaga Oliveira 1, Elizeu Toledo Oliveira 1, Eriane Alves da Silva 2, Angela Froehlich 3 1 Graduandos

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS-QUENTES COMERCIALIZADOS POR FOOD TRUCKS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS-QUENTES COMERCIALIZADOS POR FOOD TRUCKS AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS-QUENTES COMERCIALIZADOS POR FOOD TRUCKS Newton Carlos Santos 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Anna Paula Rocha de Queiroga 3 ; Maria Rayanne Lima de Moraes 4

Leia mais

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817

LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 LISTA DE AVALIAÇÃO PARA CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PORTARIA Nº817 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1.Razão Social: 2. Nome fantasia: 3-Alvará/ Licença sanitária: 4-Inscrição Estadual / Municipal:

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 227 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E FÍSICO-ESTRUTURAIS DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DE UM HOSPITAL, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Monica de Paula Jorge 2, Marceli Almeida Mendonça 2, Maria

Leia mais

CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS EM SERVIÇOS DE HOTELARIA

CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS EM SERVIÇOS DE HOTELARIA CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS EM SERVIÇOS DE HOTELARIA D.M. Vilas Boas 1, J.C.N. Nascimento ¹, C.M. Lima¹, C.C. Leite¹ 1- Laboratório de Microbiologia de Alimentos - Departamento de Análises

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP L. F. Machado 1, D. Maus 2, M. L. Rizzatto 1 1- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA 1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA

CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA Tatiana Oliveira dos Santos Leal 1, Fabiana de Oliveira Pereira 2, Maria Ludmilla Silva de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS.

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Leia mais

Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos

Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Orientações para estabelecimentos comerciais de alimentos Autores Mariana Ferreira Brasil Orientador Tais Helena Martins Lacerda Apoio Financeiro Fae 1. Introdução Para a maior parte das pessoas a palavra

Leia mais

A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS A QUÍMICA PRESENTE NAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS 1 Josiane Kênia de Freitas 1 Mislene Silva 2 Silvana Rodrigues Pires Moreira 3 Tatiane Teixeira Tavares 4 RESUMO O aumento do consumo de polpas de frutas

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA PARA LAVAGEM E ACONDICIONAMENTO DAS CONCHAS QUE SERVEM SORVETE PALMAS-TO

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA PARA LAVAGEM E ACONDICIONAMENTO DAS CONCHAS QUE SERVEM SORVETE PALMAS-TO ANÁLISE MICRBILÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA PARA LAVAGEM E ACNDICINAMENT DAS CNCHAS QUE SERVEM SRVETE PALMAS-T LIRA, D. A. 1 ; BASTS, E. G. P. 2 ; AGUIAR, A. A. 3 ¹Acadêmico do curso de Biomedicina no Centro

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016

Manual de Boas Práticas de Fabricação. Alda Tâmara Nutricionista CRN Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Manual de Boas Práticas de Fabricação Alda Tâmara Nutricionista CRN-2 5372 Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2016 Legislações RDC Nº 2016/04 ANVISA 15 de setembro de 2004 Portaria Nº 78/2009 Secretaria

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE SUCOS IN NATURA COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE SUCOS IN NATURA COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE-CE Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 01: p. 665-670, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000100005 Revista Brasileira de Tecnologia

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 SOB INSPEÇÃO MUNICIPAL MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE PASTEURIZED MILK MARKETED IN JUIZ DE FORA IN THE YEAR

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM ESTABELECIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS NA EMPASA DE JOÃO PESSOA/PB VIDAL, Ana Renally Cardoso 1, GOMES, Liana Santos do Nascimento 2, TEODOSIO, Albert Einstein

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua

Leia mais

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG 1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME

Leia mais