SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

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1 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA. Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 AFMF/DEFM/INS/MHM 1184/16

2 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais Demonstrações dos resultados Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa 2

3 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Cotistas da SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis da SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. ( Corretora ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Corretora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Corretora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Corretora. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa nº 20, em 31 de dezembro de 2015, a Corretora não estava enquadrada nos limites de capital e patrimônio compatível com o risco da estrutura dos ativos, conforme normas e instruções estabelecidas pela Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2.099/94 e normas complementares. Nossa opinião não está modificada por esse assunto. São Paulo, 24 de março de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP /O-1 Alfredo Ferreira Marques Filho Contador CRC 1 SP /O-3 David Elias Fernandes Marinho Contadora CRC 1 SP /O-3 4

5 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA CNPJ(MF) / BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM Valores em R$ mil A T I V O 31/12/15 31/12/14 CIRCULANTE DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFIN. DE LIQUIDEZ Aplicações no mercado aberto TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Carteira própria Vinculados a prestação de garantia OUTROS CRÉDITOS Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (Provisão para outros créditos liq. duvidosa) (1.202) (1.238) OUTROS VALORES E BENS 20 2 Despesas antecipadas 20 2 NÃO CIRCULANTE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Carteira própria Vinculados a prestação de garantia OUTROS CRÉDITOS Diversos (Provisão para outros créditos liq. duvidosa) (5.854) (5.854) INVESTIMENTOS 6 6 Outros investimentos 6 6 IMOBILIZADO DE USO Outras imobilizações de uso (Depreciações acumuladas) (1.716) (1.659) DIFERIDO Gastos de organização e expansão (Amortização acumulada) (55) (210) INTANGÍVEL Ativos Intangíveis (Amortização acumulada) (522) (447) TOTAL DO ATIVO

6 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA CNPJ(MF) / BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM Valores em R$ mil P A S S I V O 31/12/15 31/12/14 CIRCULANTE OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS 71 - Empréstimos no País - Outras instituições 71 - OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança, arrec. tributos e assemelhado 9 3 Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Diversas NÃO CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES Fiscais e previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital: De Domiciliados no país Ajustes de avaliação patrimonial (203) (196) (Prejuízos acumulados) (41.470) (30.632) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PEDRO SYLVIO WEIL REINALDO DANTAS Diretor Contador CRC 1SP /O-6 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA CNPJ(MF) / Valores em R$ mil, exceto quando indicado de outra forma. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 2º-SEM-15 31/12/15 31/12/14 RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos - (9) (79) Resultado de operações de câmbio DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de captação no mercado - (1) (13) Operações de empréstimos, cessões e repasses - - (32) Provisão para créditos de liquidação duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (6.070) (30.413) (12.833) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (3.996) (10.087) (11.090) Outras despesas administrativas (4.389) (14.339) (23.198) Despesas tributárias (458) (17.385) (9.469) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (164) (479) (281) RESULTADO OPERACIONAL (4.879) (26.586) (4.655) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (2) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES (4.881) (26.586) (2.681) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Ativo Fiscal Diferido PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (94) (94) - PREJUÍZO LÍQUIDO DO PERÍODO / EXERCÍCIO (4.975) (19.658) (2.681) Nº de cotas...: Prejuízo por cota...r$ -98,59-389,55-53,13 PEDRO SYLVIO WEIL REINALDO DANTAS Diretor Contador CRC 1SP /O-6 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

8 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA CNPJ(MF) / Valores em R$ mil Demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto 2º-SEM-15 31/12/15 31/12/14 Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo líquido do período/exercício (4.975) (19.658) (2.681) Depreciações e amortizações Provisão para créditos de liquidação duvidosa (20) (36) (120) Ajustes de avaliação patrimonial Provisão de impostos no resultado - (7.022) - (4.807) (26.345) (2.364) Variação de Ativos e Obrigações (2.625) (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (acima) (Aumento) redução em operações de crédito (Aumento) redução de outros créditos (18.360) (Aumento) redução de outros valores e bens (18) (18) 4 Aumento (redução) em operações compromissadas - - (702) Aumento (redução) em obrigações por empréstimos Aumento (redução) em outras obrigações (3.706) (64.580) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (441) (14.905) (4.989) Fluxos de caixa das atividades de investimento Alienações de: Imobilizado de uso Inversões em: Imobilizado de uso (57) (60) (150) Inversões líquidas no intangível/diferido (4) (4) - Caixa líquido usado nas atividades de investimento (51) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Rateio de Prejuízos Caixa líquido usado nas atividades de financiamento Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa (492) (5.994) (4.654) Caixa e equivalentes de caixa no início do período / exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do período / exercício PEDRO SYLVIO WEIL REINALDO DANTAS Diretor Contador CRC 1SP /O-6 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

9 SLW CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Período de 01/07/15 a 31/12/15 Valores em R$ mil CAPITAL AJUSTES DE E V E N T O S REALIZADO AVALIAÇÃO PREJUÍZOS T O T A L PATRIMONIAL ACUMULADOS SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO EM 01/07/ (202) (36.495) Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos (1) - (1) Prejuízo líquido do período (4.975) (4.975) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM 31/12/ (203) (41.470) MUTAÇÕES DO PERÍODO: - (1) (4.975) (4.976) Período de 01/01/15 a 31/12/15 CAPITAL AJUSTES DE E V E N T O S REALIZADO AVALIAÇÃO PREJUÍZOS T O T A L PATRIMONIAL ACUMULADOS SALDOS NO INÍCIO DO EXERCÍCIO EM 01/01/ (196) (30.632) Rateio de prejuízos Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos (7) - (7) Prejuízo líquido do exercício (19.658) (19.658) SALDOS NO FIM DO EXERCÍCIO EM 31/12/ (203) (41.470) MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO - (7) (10.838) (10.845) Período de 01/01/14 a 31/12/14 CAPITAL AJUSTES DE E V E N T O S REALIZADO AVALIAÇÃO PREJUÍZOS T O T A L PATRIMONIAL ACUMULADOS SALDOS NO INÍCIO DO EXERCÍCIO EM 01/01/ (204) (27.951) Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos 8-8 Prejuízo líquido do exercício (2.681) (2.681) SALDOS NO FIM DO EXERCÍCIO EM 31/12/ (196) (30.632) MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO - 8 (2.681) (2.673) PEDRO SYLVIO WEIL REINALDO DANTAS Diretor Contador CRC 1SP /O-6 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 9

10 1. Contexto operacional A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. ( Corretora ) tem por objeto a operação em Bolsas de valores, mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros, comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros, e prestar serviços de intermediação e de assessoria ou assistência técnica, em operações e atividades nos mercados financeiros e de capitais. A Corretora deliberou pela transferência para outra Instituição financeira devidamente habilitada a operar nos Mercados Financeiros e de Capital, de todos os clientes cadastrados na Corretora. Esta ação buscou trazer maior eficiência para as áreas de negócios da Corretora e oferecer novas alternativas de investimentos a seus clientes. Os efeitos desta transferência tiveram início em 24 de março de 2015 com centralização das operações de intermediação de bolsa pela Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores. A Corretora se mantém presente na prestação de serviços de assessoria ou assistência técnica nos mercados financeiros e de capitais, administração de clubes e fundos de investimento e na prestação de serviços de agente fiduciário. 2. Base de elaboração e apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais levam em consideração as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76 alterada pelas Leis n os /07 e /09, além das normas do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. Foram adotados para fins de divulgação os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis homologados pelos órgãos reguladores relacionados ao processo de convergência contábil internacional que foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil e estão consubstanciados no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). 10

11 Na elaboração das demonstrações contábeis são utilizadas, quando aplicável, estimativas e premissas na determinação dos montantes de certos ativos, passivos, receitas e despesas de acordo com as práticas contábeis vigentes no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Essas estimativas e premissas foram consideradas na mensuração de provisões para perdas com operações de crédito e para contingências, na determinação do valor de mercado de instrumentos financeiros derivativos, de outras provisões e sobre a determinação da vida útil de determinados ativos. Os resultados efetivos podem ser diferentes das estimativas e premissas adotadas. As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram aprovadas pela Administração em 23 de março de Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração de resultado O regime de apuração do resultado é o de competência. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez São registradas pelo valor de aquisição e acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do balanço. c) Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários são classificados em suas respectivas categorias de acordo com a intenção da Administração: em negociação, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. Os títulos classificados na categoria para negociação, são apresentados no ativo circulante e avaliados pelo valor de mercado. Os classificados na categoria disponíveis para venda são avaliados pelo valor de mercado e os classificados na categoria mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos contratados. Os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados na categoria para negociação são contabilizados em contrapartida à conta de receita ou despesa do período. 11

12 Os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados na categoria disponíveis para venda são contabilizados em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários e na venda definitiva dos títulos, estes ajustes são transferidos para as respectivas contas de resultado do período. d) Negociação e intermediação de valores É demonstrada pelo saldo das operações de compra ou venda de títulos e valores a receber realizadas na BM&F BOVESPA S.A, por conta de clientes, pendentes de liquidação dentro dos prazos regulamentares ou de vencimento dos contratos. e) Demais ativos circulantes e não circulantes São apresentados pelo valor de realização, incluindo quando aplicável, as variações monetárias e os rendimentos auferidos até a data do balanço. Imobilizado de uso: são registrados pelo custo de aquisição a depreciação é calculada pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração a vida útil e econômica dos bens segundo parâmetros e taxas estabelecidos pela legislação tributária, sendo de 20% a.a. para Sistema de Processamento de Dados e de 10% a.a. para as demais contas; Diferido: até 3 de dezembro de 2008, quando passou a vigorar a Carta Circular nº que restringiu o registro de valores no ativo diferido, foram registrados os gastos com aquisição e desenvolvimento logiciais e com a adaptação de imóveis de terceiros às necessidades da Corretora, sendo deduzidas pelo seu custo de aquisição e formação, deduzido da amortização, sendo amortizados, respectivamente, à alíquota de 20% a.a. e pelo prazo do contrato; Intangível: são registrados os direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Instituição, ou exercidos com essa finalidade. São representados por softwares, registrados pelo custo de aquisição e amortizados pelo método linear, com base na vida útil estimada e segundo parâmetros e taxas estabelecidos pela legislação tributária à taxa de 20% a.a. f) Passivos circulantes e não circulantes Demais passivos circulantes e não circulantes: são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços; 12

13 Provisões: uma provisão é reconhecida no balanço quando a Instituição possui uma obrigação legal, ou constituída, como resultado de um evento passado onde é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. g) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A provisão para o imposto de renda é constituída à alíquota de 15% do lucro tributável, acrescida de adicional de 10% sobre os lucros que excederem R$ 240 no ano. A provisão para contribuição social estava sendo calculada à alíquota de 15%, após efetuados os ajustes determinados pela legislação fiscal. Em 21 de maio de 2015, foi publicada a Medida Provisória 675/2015, que alterou a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) das Instituições Financeiras de 15% para 20%, com eficácia a partir de 1 de setembro de 2015, convertida pela Lei de 6 de outubro de h) Ativos e passivos contingente e obrigações legais As contingências ativas e passivas e obrigações legais, fiscais e previdenciárias são avaliadas, reconhecidas e demonstradas de acordo com os critérios definidos na Resolução nº 3.823/09 do CMN. Os passivos contingentes são reconhecidos quando, baseado na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As obrigações legais, fiscais e previdenciárias são demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (impostos e contribuições). Estão reconhecidos e provisionados, independentemente, da avaliação das chances de êxito no curso do processo judicial. Os ativos contingentes são reconhecidos quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. 13

14 i) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, aplicações em mercado aberto, aplicações em renda fixa e operações compromissadas, cujo vencimento das operações na data de efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentem risco insignificante de mudança de valor justo e que são utilizados pela Corretora para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo: Disponibilidades Caixa 4 4 Depósitos bancários Disponibilidades em moeda estrangeira Aplicações interfinanceiras de liquidez Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Total caixa e equivalente de caixa Aplicações interfinanceiras de liquidez - compromissadas Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional As operações compromissadas referem-se a financiamentos concedidos no mercado financeiro, mediante lastro com títulos de renda fixa, são registrados como revendas a liquidar, posição bancada, e pelo seu valor de liquidação, retificado pelo valor das rendas a apropriar. 14

15 5. Títulos e valores mobiliários a) Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os títulos e valores mobiliários classificados como Títulos para negociação e Títulos disponíveis para venda, estão comparados entre o valor de custo e o valor de mercado, e a classificação por vencimentos estava assim representado: 2015 Sem vencimento Até 3 meses De 3 meses a 1 ano Acima de 1 ano Mercado Custo TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO Carteira Própria Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Cotas de Fundos de Investimento Sub -Total TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Carteira Própria Ações Companhias Abertas Subtotal Total Sem vencimento Até 3 meses De 3 meses a 1 ano Acima de 1 ano Mercado Custo TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO Carteira Própria Letras Financeiras do Tesouro Cotas de Fundos de Investimento Vinculados à prestação Garantias Letras Financeiras do Tesouro Sub -Total TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA VENDA Carteira Própria Ações Companhias Abertas Subtotal Total Os valores de mercado das ações de companhias abertas foram apurados, respectivamente, com base no preço de fechamento na BM&FBOVESPA S.A. no último pregão antes do encerramento do exercício e no preço médio e nas taxas de juros divulgados pela ANBIMA no último pregão antes do encerramento do exercício. 15

16 As cotas de fundos de investimento foram atualizadas pelo respectivo valor da cota, no último dia útil do exercício. Os demais títulos foram apurados pelo preço médio de negociação, ou quando não disponível, a Administração da Corretora adota parâmetro para cálculo do valor de mercado, obtido mediante técnica interna de precificação. As ações de companhias abertas estão custodiadas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). Os títulos públicos estão custodiados na Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP) e no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), respectivamente. b) Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, não havia operações com instrumentos financeiros derivativos. 6. Rendas a receber Corretagens de câmbio a receber Serviços prestados a receber Comissões sobre agente fiduciário Rendas a receber - outros Negociação e intermediação de valores Créditos Obrigações Caixas de registro e liquidação Devedores/credores - conta liquidação pendentes Operações com ativos financeiros e mercadorias Obrigações p/ neg. intermediação de títulos As negociações e intermediações de valores correspondem às operações financeiras realizadas na BM&FBOVESPA S.A. especificamente as operações efetuadas nos três últimos pregões a serem liquidadas em D+1 e D+3. 16

17 8. Outros créditos - diversos Circulante Adiantamentos e antecipações salariais Devedores por compra de valores e bens Impostos e contribuições a compensar (a) Pagamentos a ressarcir 14 1 Devedores diversos País Não circulante Devedores por depósito em garantia (c) Devedores diversos País (b) a) Os impostos e contribuições a compensar referem-se às retenções de impostos sobre comissões código 8045; e, a impostos retidos na fonte e recolhidos a maior; b) Refere-se a processo Fundiágua, constituído 100% para provisão de devedores duvidosos (ver Nota Explicativa nº 15.1); c) Devedores por depósito em garantia: encontram-se pendentes de julgamento, perante o judiciário, ações promovidas pela Corretora questionando a legalidade de diversos tributos e recursos trabalhistas, tendo sido constituídas as provisões necessárias. Para tanto, a Corretora efetuou depósitos judiciais que são atualizados mensalmente pelo índice SELIC, conforme identificados a seguir: IRPJ CSLL Finsocial Pis Outros Imobilizado de uso Taxa Custo Depreciação Imobilizado Imobilizado deprec. corrigido acumulada líquido líquido Instalações 10% 294 (236) Móveis e equipamentos de uso 10% 479 (290) Sistema de comunicação 10% 459 (350) Direitos de Uso Sist. processamento de dados 20% (840) (1.716)

18 10. Diferido Benfeitorias em imóveis de terceiros Taxa Amort. Custo Amortização Diferido Diferido corrigido acumulada líquido líquido 20% 66 (55) (55) Intangível Taxa Amort. Custo Amortização Intangível Intangível corrigido acumulada líquido líquido Outros ativos intangíveis 20% 614 (522) (522) Outros ativos intangíveis correspondem às licenças e direitos de uso de softwares diversos adquiridos, quando passou a vigorar a Carta Circular nº do Banco Central do Brasil que restringiu o registro destes valores no ativo diferido. 12. Outras Obrigações - Fiscais e previdenciárias Curto prazo Imposto e contribuições a recolher Longo prazo Provisão para riscos fiscais As obrigações fiscais e previdenciárias referem-se aos impostos e contribuições sobre o lucro e as retenções sobre fornecedores, clientes e terceiros a serem recolhidos de acordo com os prazos previstos nas legislações vigentes. 18

19 13. Outras Obrigações - Diversas Curto prazo Provisão trabalhista Provisões administrativas (a) Credores diversos País Longo prazo Provisão para passivos contingentes (b) a) As provisões administrativas são as obrigações contraídas junto aos fornecedores de serviços, inclusive os de agentes autônomos de investimentos, os fornecedores de materiais e outros fornecedores; b) Os processos judiciais em curso foram objeto de constituição da provisão para contingências (ver Nota Explicativa nº 15 contingências). 14. Patrimônio Líquido a) Capital Social O capital social é de R$ , divididos em cotas, totalmente integralizadas por quotistas domiciliados no País. b) Prejuízos acumulados No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 houve rateios de prejuízos pelos cotistas no montante de R$ Contingências Os processos judiciais em curso, cuja expectativa de perda foi considerada provável pelos assessores jurídicos, foram objeto de constituição da provisão para contingências, sendo a composição de seu saldo a seguir: Natureza IRPJ CSLL Finsocial Pis Outros

20 A movimentação da provisão está demonstrada a seguir: Saldo em 31 de dezembro de Adições 209 Baixas - Atualizações monetárias Saldo em 31 de dezembro de Natureza das contingências A Corretora é parte envolvida em processos cíveis, tributários e outros em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos. A natureza das obrigações pode ser sumariada como segue: Tributárias: a Corretora, através de seus assessores jurídicos, está questionando judicialmente a exigência tributária entendida pela Receita Federal do Brasil, manifestada através da solução da Consulta nº 10/07 de 26 de outubro de 2007, pela tributação da atualização dos títulos patrimoniais da Bovespa e BM&F desde sua aquisição até a conversão em ações no processo de desmutualização daquelas bolsas ocorrido no segundo semestre de Porém, foi reconhecido o passivo contingente, registrando o valor calculado na rubrica contábil Outros passivos, CSLL e IRPJ. O valor calculado monta R$ (R$ em 2014), e de acordo com os assessores jurídicos esse passivo contingente foi considerado como de possível êxito, todavia, por ser de entendimento da Receita federal do Brasil uma obrigação legal, a Administração reconhece está obrigação tributária. Ações cíveis: no Processo: nº , a Autora movida por FUNDIAGUA Fundação de Previdência da Companhia de Saneamento do Distrito Federal, pretende a condenação das Rés Solidárias SLW CVC LTDA e Oliveira Trust a lhe indenizar os prejuízos alegadamente decorrentes da não-constituição de algumas garantias previstas na escritura de emissão de debêntures da CELPAR ou, em outras palavras, o reconhecimento de sua responsabilidade civil subjetiva por conta de tais prejuízos. Nesse contexto, vale lembrar que um dos dispositivos legais em que se fundamenta o pleito autoral é justamente o art. 68, 4º, da Lei nº 6.404/76, segundo o qual o agente fiduciário responde perante os debenturistas pelos prejuízos que lhes causar por culpa ou dolo no exercício de suas funções. 20

21 Com efeito, havendo outras garantias cujo valor é mais do que suficiente ao pagamento do crédito da Autora e inexistindo questionamentos quanto à solvência da CELPAR e dos colégios FRANCO e CEL, não há que se falar em prejuízo e nexo de causalidade, caracterizando-se, assim, fato impeditivo do pretenso direito autoral, o valor calculado corrigido é de R$ Perdas possíveis, não provisionadas no balanço A Corretora é parte em ações de naturezas tributária e cível, envolvendo riscos de perda classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, conforme composição e estimativa a seguir: Tributárias IRPJ, CSLL e IR Fonte Cíveis Perdas e danos Trabalhistas Reclamação trabalhista Total Partes relacionadas A Corretora possui transações com outras partes relacionadas não tendo cobertura de seguro e quaisquer garantias dadas ou recebidas, conforme a seguir: Outras obrigações Ativo/(passivo) Ativo/(passivo) Negociação e intermediação de valores Devedores/credores conta de liquidação pendentes Diretores e acionistas (a) (21) (795) (a) As operações foram realizadas com base em taxas, prazos e valores usualmente praticados no mercado na data das operações, considerando-se a ausência de risco. 21

22 Remuneração do pessoal-chave da Administração A remuneração total do pessoal-chave da Administração para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ 910 (R$ em 2014), a qual é considerada benefício de curto prazo. 17. Demonstração do resultado a) Receitas de prestação de serviços 2º sem/ Assessoria técnica Administração de fundos e sociedade de investimento Comissões de colocação de títulos Corretagem de câmbio Corretagem de operações em bolsa Serviços de custódia Outros serviços Total b) Despesas de pessoal 2º sem/ Despesas de honorários (397) (910) (1.551) Despesas de benefícios (401) (1.062) (1.227) Despesas de encargos sociais (563) (1.594) (2.098) Despesas de proventos (2.621) (6.494) (6.170) Despesas de treinamentos (2) (9) (32) Despesas de remuneração de estagiários (12) (18) (12) Total (3.996) (10.087) (11.090) c) Despesas tributárias 2º sem/ IRPJ/CSLL Incorporação de Bolsas (i) - (15.943) - Despesas de ISS (112) (472) (1.117) Despesas de COFINS (169) (593) (1.327) Despesas de PIS (28) (97) (215) Juros sobre depósitos judiciais - - (6.457) Outras despesas tributárias (149) (280) (353) Total (458) (17.385) (9.469) 22

23 d) Adesão à anistia prevista na Lei n /15 Em 20 de janeiro de 2015, foi publicada a Lei n /15 que converteu a Medida Provisória n 656/14 na qual foi introduzido uma relevante modificação que impacta na ação de impugnação da Corretora perante o ganho incorrido no evento de venda das ações provenientes do processo do processo da BM&F S.A. e Bovespa Holding S.A. Dentro deste novo contexto, considerando os substanciais benefícios incluídos nesta nova Lei, a Administração da Corretora decidiu optar pelo cancelamento da referida ação de impugnação e reconhecer a obrigação tributária de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido relativamente ao obtido no evento em questão. Com isso, a Corretora obteve um desconto de R$ sobre o total atualizado dos tributos devidos e efetuou a liquidação financeira do saldo restante em 03 de fevereiro de 2015 no montante de R$ mil, que é composto conforme abaixo: 2015 Saldo a pagar Remissão/ Desconto (95.146) IRPJ/CSLL Incorporação das Bolsas (*) (15.943) Crédito Tributário Ativo Fiscal Diferido (7.022) Total pago em 03/02/2015 (8.921) e) Outras despesas administrativas 2º sem/ Despesas de energia e gás (52) (109) (104) Despesas de aluguel (304) (638) (558) Despesas de comunicação (174) (386) (355) Despesas de manutenção e conservação (224) (339) (220) Despesas de material (14) (26) (33) Despesas de processamento de dados (1.172) (3.539) (4.841) Despesas de promoções e relações públicas (17) (49) (118) Despesas de propaganda e publicidade (7) (13) (142) Despesas de seguros (4) (9) (10) Despesas do sistema financeiro (196) (373) (384) Despesas de serviços de terceiros e vigilância (51) (81) (66) Despesas de serviços técnicos especializados (1.754) (7.807) (15.246) Despesas de transporte (51) (98) (81) Despesas de viagens no país (45) (116) (40) Outras depesas administrativas (151) (395) (580) Despesas de amortização e depreciação (173) (361) (420) Total (4.389) (14.339) (23.198) 23

24 f) Outras receitas operacionais 2º sem/ Venda de carteira de clientes Recuperação de encargos e despesas Juros sobre depósitos judiciais Rendas BTC Outras Total Imposto de Renda e Contribuição Social O cálculo do imposto de renda e da contribuição social está assim representado: Apuração de IR/CS IRPJ CSLL IRPJ CSLL Resultado antes da tributação sobre o lucro (26.586) (26.586) (2.681) (2.681) (-) Participações estatutárias no lucro (94) (94) - - Total (26.680) (26.680) (2.681) (2.681) Adições/(exclusões): Despesas não dedutíveis IRPJ/CSLL Incorporação das Bolsas (ver NE 17.c) Despesas de marcação ao mercado Atualização de passivos fiscais contingentes Provisão para devedores duvidosos Provisão de passivos contingentes trabalhistas Provisão de passivos contingentes cíveis Ressarcimento ref. Sinistro Porto Seguro (1.127) (1.127) - - Receitas de marcação ao mercado (5) (5) (13) (13) Atualização de depósitos judiciais - - (6.446) (6.446) (Reversão) provisão para devedores duvidosos (44) (44) (120) (120) (Reversão) provisão de perdas - - (250) (250) Lucro real (11.274) (11.274) (2.944) (2.944) Encargos de 15% IR/ CS + Adicional de 10% de IR (-) Incentivos Fiscais (PAT) Ativo Fiscal Diferido (a) Total (a) No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015 a Corretora utilizou prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social para liquidar as contingências com a Receita Federal do Brasil no montante de R$ , conforme abaixo demonstrado: IRPJ CSLL Prejuízo Fiscal utilizado Encargos de 25% IR Encargos de 15% CS Crédito Tributário Ativo Fiscal Diferido

25 Em 31 de dezembro de 2015 a Corretora apresentava prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social no montante de R$ (R$ em 2014). 19. Gerenciamento de risco Estrutura de gerenciamento de risco A avaliação dos riscos é fundamental para a tomada de decisão na Instituição. Por isso, a Instituição conta com uma estrutura de Gerenciamento de Riscos, que é constituída de acordo com a natureza e o grau de complexidade dos negócios e atividades desenvolvidas Estrutura de gerenciamento de riscos operacionais A Instituição tem aperfeiçoado continuamente seus sistemas tecnológicos voltados ao controle e prevenção de riscos, visando reduzir possíveis perdas, por meio do acompanhamento constante de suas operações. Os riscos inerentes à atividade são analisados e administrados diretamente pela diretoria acompanhando o controle dos fatores de exposição a riscos de mercado, crédito e institucionais Estrutura de gerenciamento de riscos de mercado Risco de mercado: é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos valores de mercado de posições detidas pela instituição. A Instituição possui políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de mercado baseadas nas diretrizes do Comitê de Basiléia, estando em conformidade com a Resolução CMN nº 3.464/2007. O gerenciamento do risco de mercado consiste em um conjunto de instrumentos para a identificação, mensuração, a avaliação, o monitoramento e o controle do risco, com uma clara definição de responsabilidades, níveis de alçada e de reporte. 25

26 19.4. Estrutura de gerenciamento de risco de liquidez Risco de liquidez pode ser entendido como a possível incapacidade da instituição honrar suas obrigações, causada pela ocorrência de desequilíbrios entre a entrada e saída de recursos no fluxo de caixa. A Instituição gerência o risco de liquidez através do permanente monitoramento do fluxo de caixa esperado, definição de níveis mínimos de liquidez, de um plano de contingência, da delegação de responsabilidades, de níveis de alçada e de reporte. Este gerenciamento é baseado nas diretrizes do Comitê de Basiléia, estando em conformidade com a Resolução CMN nº 2.804/ Estrutura de gerenciamento de risco de crédito Conforme a Resolução CMN nº 3.721/2009, a Instituição considera risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Na instituição, o gerenciamento do risco de crédito consiste na avaliação e no monitoramento de forma contínua da qualidade das operações de crédito, objetivando manter as exposições em níveis considerados aceitáveis pela Alta Administração. 20. Limites operacionais (Acordo de Basileia) Em 31 de dezembro de 2015, a Instituição não estava enquadrada nos limites de capital e patrimônio compatível com o risco da estrutura dos ativos, conforme normas e instruções estabelecidas pela Resolução nº 2.099/94 do Conselho Monetário Nacional e normas complementares. A Corretora apresentará até 8 de abril de 2016 ao Banco Central do Brasil, plano de ação para o reenquadramento dos limites de capital. O índice de Basileia da Corretora em 31 de dezembro de 2015 era de 7,57% (18,55% em 2014, o qual estava dentro dos limites operacionais). 26

27 21. Outras informações A Corretora administra Fundos de Investimento, conforme composto abaixo: Patrimônio líquido Patrimônio líquido Administrado Administrado Denominação 31/12/ /12/2014 Soc. Fundos Carteiras Inv. Capital Estrangeiro Clubes de investimento Fundos de Ações Fundos de investimento financeiro Fundos de aplicações em quotas de renda fixa Pedro Sylvio Weil Diretor Reinaldo Dantas Contador CRC 1 SP /O-6 27

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