Madame Bovary no espelho: apontamentos para uma peça teatral

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1 Madame Bovary no espelho: apontamentos para uma peça teatral Roberta Almeida de Freitas Mestre em História do Design pela ESDI/UERJ. Designer e escritora. 26

2 RESUMO: O ensaio destaca alguns pontos da crítica que versam sobre o livro de Gustave Flaubert, sua gênese, destacando as similaridades e diferenças entre ele e sua personagem, Emma Bovary, tendo em vista criar um arcabouço crítico que auxilie na criação de um texto para teatro que a inclui. PALAVRAS-CHAVE: Madame Bovary, Gustave Flaubert, literatura, teatro ABSTRACT: The essay highlights some critical points of the book that deal with Gustave Flaubert, its genesis, highlighting the similarities and differences between him and his character, Emma Bovary, in order to create a critical framework that assists in creating a text for theater includ. KEY WORDS: Madame Bovary, Gustave Flaubert, literature, theater

3 Madame Bovary c est moi. 1 Madame Bovary sou eu. Ao conversar com Caio de Andrade, anos atrás, sobre a possibilidade de um projeto de design gráfico para apresentar sua proposta sobre o tema para o teatro, esta foi a frase que me veio. E a imagem de um espelho. Como a ideia não me abandonava, com a graciosa concordância de Caio, comecei uma pesquisa diletante sobre o tema, que pudesse embasar uma empreitada minha: um texto para o teatro. Encontrei as vozes de muitos autores: Mario Vargas Llosa, Vladimir Nabokov, Charles Baudelaire, e outros. Sobre essas reflexões, busquei a matéria para me auxiliar a dar corpo a esse fio de história, a essa intuição que me chamava. Este artigo, mais que um tratado acadêmico, é um resumo desses estudos, uma base para lidar com uma personagem tão conhecida e paradigmática na história da literatura ocidental. FLAUBERT E EMMA Em 1971 Jean Paul Sartre publicou L`Idiot de da Famille 2 (O Idiota da Família). Neste trabalho, seu último, Sartre estudou profundamente a vida e a obra de Gustave Flaubert, considerado o pai do romance moderno 3. Segundo Mario Vargas Llosa: Este que foi o mais intransigente dos críticos de Flaubert, o inimigo jurado do que ele representava em termos de sua atitude em relação à arte, devota vinte anos de sua vida e três mil páginas ao estudo de seu caso e reconhece que o mestre da Croisset, juntamente com Baudelaire, foi o fundador da sensibilidade moderna. (VARGAS LLOSA, p.43) Este estudo, por vezes brilhante e bastante polêmico entre os estudiosos de Flaubert, foi lançado até o terceiro volume, como se a exaustão tivesse abatido seu autor antes que ele alcançasse a metade do caminho (VARGAS LLOSA, p. 46). O projeto foi abandonado 4, numa quase repetição do que ocorreu com a última obra de de Flaubert, Bouvard et Pécuchet. Ambos tratavam, de certa forma, do inalcançável objetivo de abarcar inteira a condição humana 5. Foi sobre metas ambiciosas e trabalho exaustivo que Flaubert forjou Madame Bovary. Quando começou a escrever o seu texto mais conhecido, ele já estava instalado em sua residência na Croisset 6, lugar em que passou a maior parte de sua vida, na companhia da mãe e da sobrinha. Com as mortes do pai, e da irmã, que aconteceram num intervalo de poucos meses,, Flaubert viu-se numa situação que só não lhe agradava mais devido às recentes tragédias 7. Vitimado por ataques convulsivos que o incapacitavam, foi submetido pelo pai e pelo irmão médicos a um regime de repouso e restrições, que incluía a interrupção dos odiados estudos de direito. Flaubert, instalando na antiga casa de veraneio da família, teve pelo resto de seus dias as despesas cobertas pelo espólio paterno. Assim ele pode se dedicar exclusivamente à literatura, sem as preocupações filistéias de seus pares burgueses. Para Sartre estas crises nervosas eram um recurso passivo, feminino, desprovido de palavras, mas eficiente para promover o tipo de libertação que seu projeto exigia. 8 Foi na inatividade, no isolamento doentio, no estado de quase invalidez, a princípio prescrito pelo pai como tratamento e, mais tarde, depois da morte daquele, escolhido por Flaubert, que ele conseguiu o tempo ocioso e o desligamento do mundo produtivo necessário para se dedicar inteiramente à sua obra. (KEHL, p. 178) Renunciando aos prazeres do mundo e impondo a si uma exaustiva rotina diária de trabalho, que começava no início da tarde e só se encerrava no início da madrugada, o autor podia finalmente concentrar-se em sua obra. As interrupções nesse regime espartano eram raras, e mesmo as visitas a Louise Collet, poetisa francesa, a mais constante destinatária de suas cartas e sua amante por muito anos, eram ligeiras e grandemente espaçadas. Essa função sem vencimentos o aproxima de certa forma das mulheres de sua época, confinadas ao lar, com tempo livre para leituras. A mulher de classe média, desobrigada das tarefas da casa, que deixava em mãos serviçais, formava uma parcela importante do público leitor do século XIX. Era uma impulsionadora das grandes tiragens, dos best sellers de então. A literatura produzida para este público, à semelhança do que ocorre hoje com a chamada chick lit (literatura para garotas), era considerada pela elite intelectual como de baixa qualidade. Em alguns casos de fato era, e muitos dos campeões de venda de então caíram no esquecimento, envelheceram. A história de Flaubert trata em uma mulher como esta, ociosa, leitora de romances, que para escapar das frustrações que a vida de confinamento e ócio lhe traziam, projetava-se nos personagens e a levava a desejar ser um outro. Frustrações e desejos de alteridade que não eram estranhos ao autor. Em uma carta de 18 de março de 1857, endereçada a uma de suas primeiras leitoras, ele diz que há muito tempo, minha senhora, eu tenho vivido sua vida. Eu também já passei muitos anos completamente só no campo, não tendo outro barulho durante o inverno que o murmúrio do vento nas árvores. (FLAUBERT, p.216). A partir das observações da sociedade de sua época, munido 28

4 de argúcia e ironia, ele cria Emma, uma mulher de atitudes masculinas. Só restava ao autor, para terminar a prova de força por completo, despojar-se (tanto quanto possível) de seu sexo e se fazer mulher. Disso resultou uma maravilha; é que, apesar de todo zelo de ator, ele não pôde deixar de infundir seu sangue viril nas veias de sua criatura, e a sra. Bovary, para o que há nela de mais enérgico e mais ambicioso, e também de mais sonhador, a sra. Bovary permaneceu homem. Como a Palas armada, saída do cérebro de Zeus, esse andrógino bizarro manteve todas as seduções de uma alma viril em um encantador corpo feminino. (BAUDELAIRE in FLAUBERT, p. 13) Em sua crítica, Charles Baudelaire aponta algumas das qualidades da personagem imaginação, energia para ação, gosto pela sedução como masculinas. O próprio texto de Flaubert apresenta sempre nas roupas de Emma algum elemento típico do vestuário masculino, fato apreciado pelo marido e por seus amantes, sem que isso lhe tire a feminilidade. A postura da personagem, assumindo e vivendo seus desejos, causou escândalo na época. O livro, cuja primeira versão foi publicada em fascículos na Revue de Paris, foi objeto de processo judicial 9. A revista era comandada pelo amigo de Flaubert, Maxime du Camp, amigo íntimo de Flaubert e incentivador de seus trabalhos. Mesmo com os cortes promovidos pelo conselho da revista, o promotor Pinard acusa a obra por atentar contra a moral. O advogado Jules Senard, a quem a 1ª edição em livro é dedicada, ganhou a causa ao defender ser a história de Emma Bovary um cautionary tale, um conto de advertência, prevenindo o público, especialmente as jovens, dos perigos de se entregar às lascívia e ao adultério, tese que em nada condiz com a intenção do autor, mas que serviu ao propósito de liberar sua circulação. A androgenia da personagem e a posição ociosa, feminina, de Flaubert, aproximam o criador da criatura. Flaubert empresta a Emma partes de sua vida e de seus conhecidos, mas esses elementos não bastam para tornar o romance autobiográfico no sentido redutor que o termo tem hoje, com o autor se disfarçando por trás de uma personagem feminina. A exaltação romântica que tomou ao mesmo tempo Flaubert, seus amigos e toda uma geração se encontra certamente nesse romance, passando pelo filtro da impessoalidade. (FLAUBERT, WIN- TER, p ) Percebem-se reflexos de Flaubert em Emma, não uma verossimilhança. A ela, contrapunha-se o narrador flaubertiano, com sua voz impessoal e próxima, que por contraste com os personagens e fatos narrados, expunha a ironia do autor. Foi na lapidação da obra, com a construção desse narrador, na tecitura dos detalhes, na beleza de cenas em que utiliza recursos de método de contraponto e interrupções paralelas (NABOKOV, p ), o que tomou 5 anos de trabalho intenso, que geraram por fim um estilo único, distinto de tudo o que já se havia escrito, e que serviu de base para a literatura contemporânea. EMMA BOVARY LEITORA O livro, escrito entre os anos de 1851 a 1856, conforme datado nos manuscritos originais, foi lançado em 1856 na Revue de Paris e em 1857 em livro. Alguns acontecimentos podem tê-lo inspirado: sabese que Flaubert tomou conhecimento na época do rumoroso caso de Madame Delamare, esposa adúltera de um ex aluno de seu pai na escola de medicina, que suicidou-se depois de arruinar financeiramente a família, deixando uma filha e o marido que pouco depois faleceu. Também houve a esposa do escultor James Pradier, Louise d Arcet, sobre cujas aventuras amorosas Flaubert leu em um manuscrito 10. O conjunto de informações que se pode levantar como possíveis fontes de inspiração, porém, não resumem seu trabalho. Agora eu sou devorado por uma necessidade de metamorfose. Eu queria escrever tudo o que vejo, não como é, mas transfigurado. A narração exata do fato real mais magnífico seria impossível para mim. Eu ainda precisaria bordá-lo. (FLAUBERT, WINTER, p ) Em resumo, a história do livro fala de Emma Rouault, orfã de mãe, que aceita casar-se com um medíocre médico do interior, um officier de santé, chamado Charles Bovary. Pouco depois de casada, Emma percebe que a realidade dessa nova vida não corresponde em nada aos sonhos românticos que nutria desde a época do internato no colégio de freiras, quando se entretinha com livros para moças e romances históricos. Deprimida, Emma se isola, o que leva Charles, apaixonado pela mulher, a propor uma mudança da pequena vila ontem moram para uma cidade um pouco maior. Antes da viagem Emma fica grávida, tem um bebê, mas abandona a menina aos cuidados da criada. Na nova cidade, ela conhece León, uma paixão platônica, e Rodolphe, que finalmente a arrebata e torna-se seu primeiro amante. O furor com que Emma passa a viver essa relação eventualmente afasta Rodolphe, justamente no momento em que Emma tentava convencê-lo a fugir. Isso não acontece, e Emma pensa pela primeira vez em se matar. Deprimida novamente, é levada pelo marido a Rouen para assistir uma ópera, onde reencontra Léon. A experiente Emma então torna-se Ângulo 135, out./dez., p

5 a amante refinada. Para materializar suas fantasias de elegância e luxúria, Emma contrai dívidas com Lherreux, comerciante de artigos de luxo. As dívidas crescem, ela se compromete com um agiota, que põe à venda os bens da família. Desesperada, Emma pede clemência do comerciante, procura a ajuda financeira com os amantes, mas ninguém a acode. Por fim, num último arroubo romântico, ela ingere uma dose letal de arsênico. Um médico é chamado, mas não há salvação, ela morre. Pouco tempo depois Charles também falece, sabedor das aventuras de Emma. A filha órfã do casal sobrevive sob a guarda da avó, condenada à pobreza. Alguns críticos, como Harold Bloom e Victor Brombert, comparam Emma Bovary e sua busca desesperada por experiências, como as dos livros, a Dom Quixote, como ela assassinado pela realidade (KEHL, p. 159, ). Emma seria um Quixote de saias, interpretando suas fantasias numa vida guiada pelas histórias românticas que lia, como o personagem de Cervantes antes com seus romances de cavalaria. Para construir a personagem, Flaubert baseou-se nas leituras de obras contemporâneas e em leituras para moças, nos keepsakes, pequenos livros ilustrados destinados ao público feminino. Em suas cartas, Flaubert comenta sobre a obra de alguns dos autores que aparecem no livro como leituras de Emma Chateaubriand, Balzac, Rousseau, George Sand, Walter Scott. Sobre um livro de Chateaubriand, ele comenta: marido, a um baile no castelo de um visconde. O baile de Vaubyessard a expõe ao mundo da nobreza elegante descrito no livro, cercado de luxo e sofisticação. Ela vê seu ideal na realidade pela primeira vez, segundo ela é o dia mais feliz de minha vida. Mas só há um baile, o visconde nunca mais os convida, restando à pobre Emma rememorar seu momento de glórias, em que valsou com um homem refinado e bebeu champanhe. O delírio de Emma serviu de base para descrever uma aflição psíquica chamada bovarismo. Termo cunhado pelo psiquiatra Jules de Gaultier em 1902, descreve o mal como todas as formas de ilusão do eu e de insatisfação, desde a fantasia de ser um outro até a crença no livre arbítrio. 11 Ilusões do eu, fantasias de ser outro, crença no livre arbítrio, insatisfações não são estas as formas de alienação típicas do homem burguês, promovidas pela própria mobilidade social oferecida pela industrialização, solicitadas, mesmo, pelos discursos sobre progresso, desenvolvimento e liberdade individual que até hoje mobilizam os últimos candidatos a self-made-man nas sociedades pós-industriais? (KEHL, p. 96) Não é difícil encontrar hoje a mulher que se imagina como a heroína de uma telenovela, ou como personagem de um romance picante, ou como a celebridade que estampa as capas das revistas Eu acabo de ler quatro volumes das Memórias de além túmulo. Este excede sua reputação Ninguém foi imparcial para Chateaubriand. Todos os partidos o quiseram. Haverá uma bela crítica a fazer sobre estas obras. Que homem teria sido sem sua poética! Como ela o diminuiu! Que mentiras, que pequenezas! Em Goethe ele não vê nada além de Werther, que não passa de uma das mansardas desse imenso gênio. Chateaubriand é como Voltaire. Eles fizeram (artisticamente) tudo o que eles puderam para arruinar as mais admiráveis faculdades que o bom Deus lhes havia dado. (FLAUBERT, WINTER, p. 19) Ao contrário do autor, Emma não tinha uma visão crítica, ela se entregava à fantasia, reencenava as passagens mais tocantes. Em resumo, ela era o tipo de leitor que Flaubert desprezava. A falta da personagem, a causa de sua ruína, foi querer trazer para a realidade essas visões de felicidade, não sabendo separá-la da ficção. A passagem que fala da fuga que Emma propõe a Rodolphe é um exemplo disso: seu destino seria um cenário tropical, uma visão do paraíso que se aproxima muito daquela relatada em Paulo e Virgínia, romance escrito em 1787 por Bernardin de Saint-Pierre. Em uma passagem anterior do livro, quando ainda morava em Tostes, Emma foi convidada, com o ilustração de Flavio Pessoa 30

6 de fofoca, de boa forma, de moda. Essa mulher que se agarra ao ideal de perfeição inalcançável redesenhado pela mídia e pela publicidade, que se projeta em suas heroínas contemporâneas, não seria ela uma bovarista? PROPOSTA PARA A PEÇA Retorno à ideia inicial do espelho. Diante dele uma mulher de hoje. No reflexo, Emma Bovary. Uma leitora de Flaubert, uma mulher que estuda a sua obra, com seus anseios e sonhos. Essa mulher, em princípio numa postura analítica diante da obra, impulsionada pelos próprios conflitos, vai aos poucos se perdendo, e começa a ver na personagem seus medos e desejos projetados. O medo do fracasso amoroso, do compromisso do casamento, de se arriscar. O desejo de liberdade, o desejo sexual. A dúvida entre a oportunidade de uma vida estável e o frisson de encarar o mundo sem rede de segurança. Em paralelo a sua trajetória vemos Emma, a mulher do outro lado do espelho. Esta é a Emma imaginada pela leitora, ela mesma leitora de livros. A mulher que imagina Emma, que imagina as heroínas dos romances do século XVIII e XIX, um espelho dentro de outro espelho. O espelho não é estranho à obra: no próprio livro, há muitas passagens em que Emma, diante dele, interpreta para si o drama que sua imaginação escreve. É emblemática a cena da adaptação de Claude Chabrol de 1991 para o cinema, em que Emma, interpretada por Isabelle Hupert, ao resistir inicialmente ao desejo por Léon, se olha no espelho e declama Como sou sábia, como sou correta. Ao se olhar no espelho, a leitora está vendo a si mesma como Madame Bovary, enquanto Emma, de seu lado, se vê como uma mulher livre para viver suas aventuras, para ver o mundo. Poderia o modo de viver da mulher de hoje atender os desejos dela? CONCLUSÃO Depois de um ciclo de leituras críticas, no momento eu me preparo para reler o poema em prosa 12 de Gustave Flaubert. A etapa das pesquisas críticas, que imaginava concluídas, porém, não cessam em abrir novas visadas, caso do artigo do Financial Times que menciona a história de Eleanor Marx. A filha de Karl Marx foi autora da primeira tradução de Madame Bovary para a língua inglesa e teve um fim trágico semelhante ao da personagem, causado igualmente por problemas financeiros e por desilusões amorosas. Possivelmente no caminho ainda encontrarei outras referências sobre a obra que chamarõa minha atenção. A fortuna crítica associada ao livro é imensa, impossível absorvê-la por completo. Há que se ter o cuidado de não cegar diante do excesso. É preciso buscar a simplicidade. No momento em que começava a trabalhar na sua Madame Bovary, em carta datada de 20 de setembro de 1851, Flaubert escreveu: Ontem à noite, iniciei o meu romance. Agora começo a enxergar dificuldades estilísticas que me horrorizam. Não é nada fácil ser simples (apud DAVIS in FLAUBERT, p.21) NOTAS 1 Frase dita por Gustave Flaubert ( ) a Amélie Bousquet, uma de suas correspondentes (in FLAUBERT,WINTER, 2009, p. 215) 2 SARTRE, J. P. L`Idiot de la Famille (Gustave Flaubert de 1821 à 1857) Paris, Gallimard, T. I e II, 1971, 2136 p. ; T. III, 1972, 667 p. A editora LP&M anunciou o lançamento da primeira edição do livro em português para WOODS, p Haveria um 4º volume, dedicado à análise de Madame Bovary, mas este nunca foi escrito. 5 VARGAS LLOSA. 1986, p Lugarejo próximo à cidade de Rouen, na Normandia, região norte da França. 7 Você me considerará talvez como um homem sem coração se eu lhe dissesse que o estado presente não é o que eu considero como o mais penoso de todos. No tempo em que eu não tinha nada que me queixar, eu me encontrava bem mais queixoso carta de Flaubert em janeiro de 1846, in KEHL, p KEHL, p KEHL, p Flaubert tornou-se amigo de Louise e, tempos depois, seu amante. 11 KEHL, p NABOKOV, p REFERÊNCIAS FLAUBERT, G.; WINTER, G. (org.). Écrire Madame Bovary: Lettres, pages manuscrites, extraits. Paris: Éditions Gallimard, FLAUBERT, G. Madame Bovary: costumes de província. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, KEHL, M. R. Deslocamentos do Feminino: a mulher freudiana na passagem para a modernidade. Rio de Janeiro: Imago, NABOKOV, V. Lectures on Literature. San Diego: Harvest Book Harcourt, Inc., STEEGMULLER, F. Flaubert and Madame Bovary, a double portrait. New York: The New York Review of Books, VARGAS LLOSA, M. The Perpetual Orgy - Flaubert & Madame Bovary. New York: Farrar Straus and Giroux, WOODS, J. Como funciona a ficção. São Paulo: Cosac Naify, SUMMERSCALE, K. Madame Bovary, c est moi. Disponível em: Acesso em: 17 mai Ângulo 135, out./dez., p

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