TECENDO SENTIDOS: PLANEJAMENTO DE AULA SOBRE O CONTO A MOÇA TECELÃ, DE MARINA COLASANTI
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- Inês Damásio de Sá
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1 TECENDO SENTIDOS: PLANEJAMENTO DE AULA SOBRE O CONTO A MOÇA TECELÃ, DE MARINA COLASANTI Público-alvo: alunos do 8º ano do Ensino Fundamental Tempo estimado: duas semanas (cerca de 10h/aula) Objetivo geral Trabalhar o gênero conto. Objetivos específicos Aprimorar a compreensão leitora; Ampliar a capacidade de expressão escrita e oral; Compreender os recursos expressivos dos tempos verbais; Identificar os recursos de humor ou ironia; Estabelecer relações intertextuais; Refletir sobre a condição feminina. Parte I Motivação e leitura Aline Costa dos Santos Marta Freitas Mendes Como motivação para a leitura do conto, indagar aos alunos o seguinte: a) se gostam de contos de fada e de adaptações para o cinema (Malévola, A bela e a fera, etc.); b) se acham que um conto de fada pode ter algo a ver com o mundo real e nos fazer refletir sobre a vida nos dias de hoje (nessa linha). Parte II Abordagem oral Certo dia, a moça tecelã se sentiu sozinha, então, teceu o seu marido. Depois, quando ele se tornou ambicioso e egoísta, ela acaba destecendo-o. Que sentido parece haver nesse tecer e destecer? O que o marido parecia significar para a moça tecelã? E o que ela parecia significar para ele? Observem os verbos sublinhados nos primeiros parágrafos do texto. Eles indicam atividades (ou situações) que eram rotineiras ou que aconteceram em 213
2 um único momento na vida da moça tecelã?por que motivo a moça tecelã usava linha clara (e não escura) para começar o dia? (linha 03) O que a passagem (...) enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. (linha 04), nos indica sobre o espaço em que se encontrava a moça tecelã? Se o sol era forte demais, por que a moça colocava na lançadeira grossos fios de cor cinzenta em vez de cores vibrantes como as do sol? (linhas 06 e 07) Por que a moça tecia com seus belos fios dourados? (linha 10) O que a moça tecelã fez depois de pensar em como seria bom ter uma marido ao lado? (linhas 19 e 20) Aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. (linha 21). A quem se refere essa passagem? Os sentimentos da moça tecelã mudam ao longo do conto? Em que passagens do texto podemos ver isso? O que a moça tecelã parecia significar para o marido dela? Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. (linha 50). Por que daquela vez a moça não precisou escolher linha nenhuma? Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. O que aconteceu com o marido da moça tecelã? (linhas 56 e 57) A moça tecelã ficou feliz depois de ficar sozinha novamente? Indiquem a passagem que mostra isso. Parte III Abordagem escrita 1.Os sentimentos da moça tecelã mudam ao longo do conto? Explique. 2. Você acha que o marido da moça tecelã era autoritário? Justifique a sua resposta. 3. A frase "Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer" aparece em 214
3 dois momentos na história, mas com significados diferentes em cada um deles. Identifique e escreva a diferença entre o significado da frase na linha 16 e na linha O conto A moça tecelã é um texto literário, logo, trabalha a linguagem de modo especial, criando cenas impossíveis no mundo real. Exemplo: (...) como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. Retire do conto outros três exemplos. 5. Podemos afirmar que o final do conto A moça tecelã reinicia um ciclo. Por quê? Parte IV Proposta de produção textual Em um primeiro momento, iniciar um diálogo sobre em que medida o conto de Colasanti nos permite refletir sobre o papel da mulher em nossa sociedade. Sugerimos alguns tópicos norteadores: vida solitária x casamento (nesse caso, pensar o que seria ser solitário ); liberdade x submissão; amor x posse; identidade pessoal x identidade conjugal. E, a partir desse diálogo, propor que os alunos elaborem um textoem que relacionem o conto A moça tecelã com outras tecelãs e homens autoritários que eles conheçam na ficção (em filmes, livros, séries, etc.), estabelecendo relações intertextuais e tecendo reflexões sobre as obras. Demais instruções sobre formato e tamanho do texto serão estabelecidas de acordo com o lugar dessa proposta dentro do âmbito maior do planejamento global das aulas, bem como do que já foi trabalhado em termos de produção de texto. REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, COLASANTI, Marina. A moça tecelã.um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM, p SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras,
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