Mário Azevedo Cláudio Fonsi Valério Rdtfrigues Armando. 1 de Março de 1987 e - Banco Central do Brasil - Av. Presidente Vargas, subsolo
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- Victorio Bugalho Domingues
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1 Mário Azevedo Cláudio Fonsi Valério Rdtfrigues Armando ia Regina Aguiar jplange Oliveira Rogério C a valcariíp Paulo Roberto LeeC^ 1 de Março de 1987 e - Banco Central do Brasil - Av. Presidente Vargas, subsolo
2 O ATELIÊ 78 EM 87 São tantas as histórias sobre a arte dos anos Qual delas será a sua verdadeira História? De minha parte estou convencido de que a importância do fazer, da questão artesanal, da recuperação da figura do artista'artesão/operário caracteriza, acima de qualquer opção estética ou comportamentos pessoais, grande parte da produção dessa extremamente rica década da história da arte brasileira. Fazer alguma coisa, fazer arte: fazergravura. Anacrônica senhora de tantos séculos, ei-la sempre entre nós, eternamente bela em seus mistérios, na sua clássica sina, suas feridas, sua ânsia em repetir a mesma imagem sem jamais alcançar... E insistir. Limpar, sujar, ferir, curar. Etapas que se seguem, que se sucedem, vida que transcorre. Gravura, portanto, é isso: tempo, processo, produção. Anos 80 é isso: recuperação do tempo passado, investimento nos processos do presente, confiança na produção do futuro. São tantos os ateliês dc arte dos anos Interessa-me, acima de qualquer coisa, a reunião, o diálogo, a troca de idéias numa mesma sala, em torno da prensa, entre as imagens, entre as idéias. Eu conheço um ateliê: ele fica numa simpática casa azul e branca com o número 78 à entrada, numa tranqüila rua de Botafogo, entre crianças brincando nas calçadas e mecânicos de automóveis desamassando e soldando latarias. Pode ser mais adequado o local para uma oficina de gravura em metal? Pois é, nessa casa 78, os artistas que compõem a "sociedade" conversam, discutem, divertem-se e trabalham. Alguns se dedicam à gravura há muito tempo: outros dela somente agora se utilizam, no afã de desenvolver as suas pesquisas. O clima é o melhor que conheço, o melhor que a arte pode oferecer: capacidade e inteligência. São tantas as produções da arte dos anos Os oito artistas que integram o ateliê 78 desenvolvem suas pesquisas especificas, cada qual em sua linguagem própria. Entre os riscos que organizam e constroem o movimento de Solange e a densa gestualidade de Armando: entre as formas generosas de Valério e o rigor sensível de Paulo; entre as reminiscências da paisagem de Anna Regina e a ironia entre gesto e construção de Rogério; entre as ousadas experimentações de Cláudio e a geometria orgânica e primeva de Mário, a arte tece e percorre seus diversos caminhos, comprometida com a multiplicidade de experiências sugeridas pela vida contemporânea. E é através desse feixe de fios, caracterizados pela diversidade, que a arte constrói a sua proposta para esse final de século. Se ampliar os horizontes é ampliar o raio da visão, é ampliar o espectro das coisas sensíveis instrumentalizadas pela inteligência, conquistar espaços de ação e adesão de outros colegas também faz parte dessa estratégia. Nessa terceira mostra coletiva do ateliê 78 foram convidados a participar os artistas Francisco Cunha, Beatriz Milhazes, Malu Fatorelli, Maria Lucia Cattani (um dos destaques ria arte produzida no Rio Grande do Sul nessa década) e Anna Letycia, um dos grandes nomes da gravura brasileira contemporânea. Essa diversidade entre os nomes convidados é absolutamente coerente. Ela é conseqüência da própria dinâmica interna do ateliê; ela é o combustível da criatividade. Por fim, registre-se ser sugestivo o fato dessa exposição fazer parte das atividades artísticas, em nossa cidade, de uma instituição importante como o Banco Central. O sucesso dessa iniciativa, porém, depende da continuidade da programação e da seleção e organização das mostras a ser realizada de maneira consistente e profissional. Seguindo esse caminho, o público carioca estará seguro de freqüentar um espaço que lhe permita manter contato próximo com a arte, extremamente rica e diversificada, produzida pelos artistas brasileiros comprometidos com o contemporâneo. Marcus de Lontra Costa Rio, fevereiro, 1987 ATELIER 78 EM 87 Anna Regina Aguiar - Armando Matos Cláudio Fonseca - Mário Azevedo Paulo Roberto Leal - Rogério Cavalcanti Solange Oliveira - Valério Rodrigues Artistas Convidados: Anna Letycia Beatriz Milhazes - Francisco Cunha Malu Fatorelli - Maria Lucia Cattani De 17 a 27 de Março de 1987 Inauguração, dia 17 às 18:00 horas Segunda a sexta de 10:00 às 16:30 horas Av. Presidente Vargas, 730 subsolo Ed. Sede do Departamento Regional do Rio de Janeiro Coordenação: Assessoria de Relações Públicas da Presidência
3 PAULO ROBERTO LEAL J T artistas convidados: SUZANA QUEIROGA GIODANA HOLANDA GALERIA VILLA RISO Inauguração dia 29 de setembro às 21:00 h. De 29 de setembro a 19 de outubro de 1987, 29 feira a sábado das 14:00 às 19:00 h. Est. da Gávea, São Conrado Tels ü T C L CL Q CD o ã T 5* q a Q CO Q ocr o o T-C L. o ^CD c l k. o ^ c C L CD O to 5 1 ' 0 3 o o ' v i o $ 2 > < I > oo m m 70 o o m CD Ç D CD 11 i ^ M ;n; "II l l " o o
4 ATELIER 78 EM 87 São tantos os ateliês de arte dos anos Interessa-me, acima de qualquer coisa, a reunião, o diálogo, a troca de idéias numa mesma sala, em torno da prensa, entre as imagens, entre as idéias. Eu conheço um ateliê: ele fica numa simpática casa azul e branca com o número 78 à entrada, numa tranqüila rua de Botafogo, entre crianças brincando nas calçadas e mecânicos de automóveis desamassando e soldando latarias. Pode ser mais adequado o local para uma oficina de gravura em metal? Pois é, nessa casa 78, os artistas aue compõem a "s o c ie d a d e " conversam, discutem, divertem-se e trabalham. Alguns se dedicam à gravura há muito tempo; outros dela somente agora se utilizam, no afã de desenvolver as suas pesquisas. O clima é o melhor que conheço, o melhor que a arte pode oferecer: capacidade e inteligência. São tantas as produções da arte dos anos Os oito artistas que integram o ateliê 78 desenvolvem suas pesquisas específicas, cada qual em sua linguagem própria. Entre os riscos que organizam e constroem o movimento de Solange e a densa aestualidade de Armando; entre as formas generosas de Valério e o rigor sensível de Paulo,- entre as reminiscências da paisagem de Anna Reaina e a ironia entre o gesto e construção de Rogério; entre as ousadas experimentações de C láudio e a geometria orgânica e primeva de M á rio, a arte tece e percorre seus diversos caminhos, comprometida com a m ultiplicidade de experiências sugeridas pela vida contem porânea. E é através desse feixe de fios, caracterizados pela diversidade, que a arte constrói a sua proposta para esse final de século. Se ampliar os horizontes é ampliar o raio da visão, é ampliar o espectro das coisas sensíveis instrumentalizadas pela inteligência, conquistar espaços de ação. Marcus de Lontra Costa Rio, 1987
5 GAlERlAGE;ARTEOPESQLJISA DA UFES CAPELA SANTA LUZIA-CIDADE ALTA-VITÓRIA-ES AHnd. Regina Armando Matos Cláudio Fonseca A/lario Azevedo Paulo Roberto Leal Rogério Cavalcanti Solange Oliveira dalério Rodrigues Foto: Manfredo Sousaneto
6 Foto: Manfredo Soutaneto fatrocno UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO INSTITUTO NACIONAL DE ARTES PLÁSTICAS - FUNARTE FUNDAÇÃO CECILIANO ÃBEL DE /ILMEIDk
7 São tantas as histórias sobre a arte do>. delas será a sua verdadeira História? De minha parte estou convencido de que a importância do fazer, da questão * >. ua isuperação da figura do artista/artesão/operário caracteriza, acima de qualquer opção estética ou comportamento pessoal, grande parte da produção dessa extremamente rica década da história da arte brasileira. Fazer alguma coisa, fazer arte: fazer gravura. Anacrônica senhora de tantos séculos, ei-ia sempre entre nós, eternamente bela em seus mistérios, na sua clássica sina, suas feridas, sua ânsia de repetir a mesma imagem sem alcançar jamais.. E insistir. Limpar, sujar, ferir, curar. Etapas que se seguem, vida que transcorre. Gravura, portanto, é isso: tempo, processo, produção. Anos 80 é isso: recuperação do tempo passado, investimento nos processo do presente, confiança na produção do futuro. São tantos os ateliês de arte dos anos Interessa-me, acima de qualquer coisa, a reunião, o diálogo, a troca de idéia numa mesma sala, em torno da prensa, entre as imagens, entre as idéias Eu conheço um ateliê: ele fica numa simpática casa azui e branca com o número 78 à entrada, numa tranqüila rua de Botafogo, entre crianças brincando nas calçadas e mecânicos de automóvel desamassando e soldando latarias. Pode ser mais adequado o local para uma oficina de gravura? Pois é, nessa casa 78, esses artistas que compõem a ",sociedade" conversam, divertem-se, discutem e, principalmente, trabalham. Alguns se dedicam à gravura há m uito tempo; outros, dela se utilizam no afã de desenvolver as suas pesquisas estéticas O clima é o melhor que conheço, o melhor que a arte pode oferecer: capacidade e inteligência. O respeito à diversidade é o caminho mais adequado para a liberdade. São tantas as produções da arte dos anos 80.,. Entre os riscos e rabiscos de Solange, limites entre a construção e o gesto; entre as formas redondas, melanciescas de Valério, a compreensão geométrica da estrutura dos objetos através do exame da fragmentação, instrumentalizado pelo desenho; entre a gestualidade ao mesmo tempo expressiva e econômica de Armando, divisor da estética urbana e a organicidade herdada do cartoon; entre as imagens delicadas e misteriosas de Ana Regina, momentos da paisagem; entre as bem-humoradas intervenções de Rogério, unindo geometria e gesto, traço e pincelada; entre as espacializações sempre competentes de Paulo Roberto e suas diagramações (e invenções) em torno da "casa", metáfora de situações ambíguas (dentro e fora, público e privado, cheio e vazio, leve e pesado, horizontal e vertical, Unha e cor), local da arte; entre as ousadas experimentações de CJáudio, o p in to r interferindo diretamente nos processos da impressão, as mordeduras da chapa, as mordeduras da fera, tema e mistério, matéria pop; entre a clara produção de Mário, ponte entre as geométricas questões da arte desse século e a tradição, visceral, da construção em nossos ancestrais pré-colombianos, o homem a sua luta para dominar o caos. Entre todas essas produções, a arte perpassa, feito a tinta, feito o afeto. É bom saber que Vitória poderá conhecê-las: reunidas, a competência é o traço que as caracteriza. Porém, cada qual tem a sua história, a sua beleza, o seu mistério. Esse è o seu m aior valor. Marcu» de Lontra Costa Rio, julho, 86
8 A GALERIA DE ARTE E PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO E O CENTRO DE ARTES CONVIDAM PARA A ABERTURA DA EXPOSIÇÃO - O ATELIER 78 - DIA 22 DE AGOSTO (SEXTA-FEIRA) ÀS 20:00 HORAS - GALERIA DE ARTE E PESQUISA - RUA JOSÉ MARCELINO S/N - PALESTRA DOS PARTICIPANTES DO GRUPO - DIA 22 DE AGOSTO ÀS 10:00 HORAS. APOIO: REDE GAZETA DE COMUNICAÇÕES GALERIA DE ARTE E PESQUISA DA UFES RUA JOSÉ MARCELINO S/N - CDADE ALTA-VITÓRIA-ES
9 ANNA REGINA ARMANDO MATOS BEATRIZ MILHAZES CLÁUDIO FONSECA MÁRIO AZEVEDO MANFREDO SOUZANETO PAULO LEAL RICARDO QUEIROZ ROGÉRIO CAVALCANTI SOLANGE OLIVEIRA VALÉRIO RODRIGUES VICTOR ARRUDA
10 Av. Atlântica ssl 129 Telefone Shopping Cassino A tlântico Rio de Janeiro Inauguração: 3 de fevereiro de 1986 às 21 horas A poio cultural W E R M A M & IMPRESSO
11 ATELIER 78 EM 87 ANNA REGINA AGUIAR SOLANGE OLIVEIRA MÁRIO AZEVEDO ROGÉRIO CAVALCANTI CLÁUDIO FONSECA ARMANDO MATOS VALÉRIO RODRIGUES
12 ATELIER 78 EM 87 ALERIA VILLA RISO GALERIA VILLA RISO De 29 de setembro a 19 de outubro de 1987 de 2? feira a sábado das 14:00 às 19:00 h. IMPRESSO 92.5 M l l iq i.h IBM Brasil
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14 u 1 O ATELIÊ 78» I São tantas as histórias sobre a arte dos anos 80..: Qual delas será a sua verdadeira História? De minha parte estou convencido de que a importância do fazer, da questão artesanal, da recuperação da figura do artista/artesão/operário caracteriza, acima de qualquer opção estética ou comportamentos pessoais, grande parte da produção dessa extremamente rica década da história da arte brasileira. Fazer alguma coisa, fazer arte: fazer gravura. Anacrônica senhora de tantos séculos, ei-la sempre entre nós, eternamente bela em seus mistérios, na sua clássica sina, suas feridas, sua ânsia em repetir a mesma imagem sem jamais alcançar... E insistir. Limpar, sujar, ferir, curar. Etapas que se seguem, que se sucedem, vida que transcorre. Gravura, portanto, é isso: tempo, processo, produção. Anos 80 é isso: recuperação do tempo passado, investimentomos processos do presente, confiança na produçãp do futuro. São tantos os ateliês de arte.dos anos Interessa-me, acima de qualquer coisa, a reunião, o diálogo, a troca de idéias numa. mesma sala, em torno da prensa, entre as imagens, entre as idéias. Eu conheço um ateliê: ele fica numa simpática casa azul e branca com o número 78 à entrada, numa tranqüila rua de.j3otafogo, entre crianças brincando nas calçadas e mecânicos de automóveis desamassando e soldando latarias. Pode ser mais adequado o local para uma oficina de gravura em metal? Pois é, nessa casa 78, os artistas que compõem a sociedade" conversam, discutem, divertem-se e trabalham. Alguns se dedicam à gravura há muito tempo; outros dela somente agora se utilizam, no afã de desenvolver as suas pesquisas. O clima é o melhor que conheço, o melhor que a arte pode oferecer: capacidade e inteligência. ^ Marcus de Lontra Costa
15 «í Rua Femanoes C um aries 78 Boialogo lei 5*10915 RJ VALÉRIO RODRIGUES <Rlo de Janeiro,RJ ) Em 1976 estudou desenho no Museu de Arte Moderna do Rio de Jsnelro. Entre 1977 e 1979, fez gravura na Oficina de Gravura do Ingá. ejm Niterói, RJ e em 1903 formou-se em Comunicação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ. É professor de Teoria da Cor na Escola de Artes Visual» e de Desenho de Observação na Pontifícia universidade Católica, RJl.. Participou de mostras como: XXXV, XXXVI, XXXIX e XL Salão Paranaemse (Curltlba,PR, 1978/79, 1982/83) tendo recebido prêmio no penúltimo: XIIV Bienal t e Artes Gráficas (LJublJana, Iugoslávia, 1981): "Twelve B r b z IIIIa n Prlntmakers In Maryland* <Ba 111 more,md,eua, 1982): II, IX, X Salão Natclonal de Artes Plásticas - FUNARTE/lNAP (Rio de Janeiro,RJ, 1979, l$86/87> recebendo prêmio aquisitivo neste último: V e VII Bienal de San JAuan dei Grabado Latinoamerlcano (San Juan, Porto Rico, 1981 e 1985): II, lt Il, IV e v Mostra Anual de Gravura ((CurItlba,PR, 1979/80/81/82), recebemdo prêmios na II e na IV: Prêmio InternazI ona Ie Blella per la Inclslonee (Blella, Itália, 1983); Arte Jovem Internacional (Kobe, Japão, 1985),: "Como Vai Você, Geração 8 0? ", "Pau, Pedra, Fibra e Metal". "Rio Narclsio", "Velha Mania, o Desenho Brasileiro" e "Território Ocupado", na Escola de Artes visuais do Parque Laga (Rio de Janeiro,RJ, 1984/85/86 ); III I, IV e VI Salão Paul-ásta de Arte Contemporânea (São Paulo,SP, 19B4/835 e 1987) tendo recebido prêmio em 1985; XIX Salão Nacional de Arte (CSeio Horlzante,MG, 1987) onde tecebeu o Prêmio Secretaria Estadual' dae Cultura. Expôs individualmente nas Galerias Macunaíma, da FUNARTE, em 1981, Gravura Brasileira, em 1982 e Artespaço, em 1986, no Rio de JJanelro. iategra o Ateller 78, com Solange Oliveira, Anna Regina, Mário Azevedo ebogérlo Cava Icantl. VALÉRIO RODRIGUES (Rio de Janeiro,RJ ) Studled drawlng In 1976 et the Museu de Arte Moderna inn Rio dejanelro. Studled etchlng at Ateller Livre do Ingá, Nlterol, betweer.n 1977 aad Got a' degree In Visual Arts In 1883 at Escola de Belass Artes * Rio de Janeiro. Teaches Color Theory at Escola de Artes Vlsúaiss and Oaaervation Drawlng at Pontifícia Universidade Católica In RRIo de Janeí j. Participated at group exhibltlons such ast XXXV, XXXXVI, X D n ano >:L Salão Paranaense (CurItlba.PR, 1978/79, 1882 and 1983) >rnav Ing reesivc a prize In 1982; Bienal de Artes Gráficas (LJublJana, nugoslaas*, igt ; "Twelve Brazlltan Prlntmakers In Maryland* (Baltlmore, MDD, USA. 1W2>; l, IX, X Salão Nacional de Artes Plásticas - FUNARTE (Rloo de Jaativs, R and 1987) havlng recelved an award In 1987: V and vis Biei de San Juan dei Grabado Latlnoamer cano (San Juan, Portto Rico, ssbi < 1985): II, III, IV V and V Mostra Anual de Gravuura (Cemiba.i, 1979/80/81 and 1982) havlng recelved an award In the Mi and 18: Premi lnternazionale Blella per la Inclslone (Blella, Italy, 1983); Arte jovl internacional- Unlverslade (Kobe, Japan, 1985): "Como. Vai VocS, Geraç: B07", "Pau, Pedra, Fibra e Metal", "Rio Narciso", "Velha Bania, r Desenho Brasileiro* and "Território Ocupado", at Escolaa de Artes visual (Rio de Janeiro,RJ, 1984/85/86); III, IV and VI Salão Paulista de Arte Contemporânea (São Paulo,SP, 1904/85 and 1987) havlng reecelved an awí.r in 1985; XIX Salão Nacional de Arte (Belo Horlzonte,MG3, 19BTV whur recelved prize. One-man exlbitions: Galeria Macunaímas, F U N AZTE, 1961 Gravura Brasileira, 1982 ano Artespaço, 1986 In Rio de Janelrs. He Is < member of Ateller 76 witn Solange Oliveira, Mário Azevedo, Annaarglna at-.. Rogé rlo Cavalcanti.
16 a r l i e k C Z S Ü Rua Femanaes Sumaries 76 Botatogc Te/ Sai0915 RJ V41ERI0 RODRIGUES (Rio Oe Janeiro,RJ ) Em 1976 estudou desenho no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Entre 1977 e 1979, fez gravura na Oficina de Gravura do Ingà, em Niterói, RJ e em 1983 formou-se em Comunicação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ. t professor de Teoria da Cor na Escola de Artes Visuais e de Desenho de Observação na Pontifícia Universidade Católica, RJ. Participou de mostras como: XXXV, XXXVI, XXXIX e XL Salão Paranaense <Cur111 ba,pr, 1978/79, 1982/83) tendo recebido prêmio no penúltimo: XIV Bienal de Artes Gráficas (LJublJana, Iugoslávia, 1981): "Twelve Brazlllan PrlntmaKers In Maryland* (Ba 111more,MD,EUA, 1982): II. IX, X Salão Nacional de Artes Plásticas - FUNARTE/lNAP (Rio de Janeiro,RJ, 1979, 1986/87) recebendo prêmio aquisitivo neste último: V e VII Bienal de San Juan dei Grabado la11noameri ca no (San Juan, Porto Rico, 1981 e 1985): II, III, IV e V Mostra Anual de Gravura ((Cur111 ba,pr, 1979/80/81/82), recebendo prêmios na II e na IV. Prêmio InternazI ona Ie Blella per la inclslone (Blella, Itália, 1983): Arte Jovem Internacional (Kobe, Japão, 1985): "Como Vai Você, Geração 80?*, "Pau, Pedra, Fibra e Metal", "Rio Narciso", "Velha Mania, o Desenho Brasileiro" e "Território ocupado", na Escola de Artes visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro,RJ, 1984/85/86): Ml, IV e VI Salão PaulJsta de Arte Contemporânea (São Paulo,SP, 1984/85 e 1987) tendo recebido prêmio em 1985: XIX Salão Nacional de Arte (Belo HorIzonte,MG, 1987) onde Fecebeu o Prêmio Secretaria Estadual' de Cultura. Expôs individualmente nas Galerias MBcunaíma, da FUNARTE, em 1981, Gravura Brasileira, em 1982 e Artespaço, em 1986, no Rio de Janeiro. Integra o Ateiler 78, com Solange Oliveira, Anna Regina, Mário Azevedo e Rogério Cavalcanti. Y~+ntB$fr- VALÉRIO RODRIGUES (Rio de Janeiro,RJ ) ' Studied drawing In 1976 at the Museu de Arte Moderna In Rio de Janeiro. Studled etchlng at Ateller Livre do Ingá, Niterol, betwaan 1977 and Got a degree In visual Arta In 1983 at Escola de Belas Artes In Rio de Janeiro. Teaches Color Theory at Escola de Artes Vlsúals and Observatlon Drawing at Pontifícia Universidade Católica In Rio de Janeiro. PartIcIpated at group exhlbltlone such ae: XXXV, XXXVI, XXXIX and XL Salio Paranaense (Curitlba.PR, 1978/79, 1982 and 1983) havlng recelved a prize In 1982: Bienal de Artes Gráficas (LJublJana, Yugosiavla, 1982): "Twelve Brazlllan Prlntmakers In Maryland" (Baitlmore, MD, USA, 1982); II. IX, X Salio Nacional de Artes Plásticas - FUNARTE (Rio de Janeiro, RJ, 1979, 1988 and 1987) havlng recelved an award In 1987; V and VII Bienal de San Juan dei Grabado Latlnoamer cano (San Juan. Porto Rico, 1981 and 1985): II, III, lvv and V Mostra Anual de Gravura (Cur111 ba,pr, 1979/80/81 and 1982) havlng recelved an award In the II and IV; Premlo Internazlonale Blella per te Inclslone (Blella, Itaiy, 1983); Arte Jovem Internacional- Unlversiade (Kobe, Japan, 1985): "Como Vai Você, Geração 80?*, "Pau, Pedra, Fibra e Metal", "Rio Narciso", "Velha Mania, o Desenho Brasileiro* and "Território Ocupado", at Escola de Artes Vi6uals (Rio de Janeiro,RJ, 1984/85/86); III, IV and VI Salão Paulista de Arte Contemporânea (São Paulo,SP, 1984/85 and 1987 ) havlng recelved an award in 1985: XIX Salão Nacional de Arte (Belo Horlzonte,MG. 1987) where recelved prlze. O n e - m a n exlbltions: Galeria Macunaíma, FUNARTE, 1981; Gravura Brasileira, 1982 and Artespaço, 1986 In Rio de Janeiro. He Is a member of Ateller 7B wlth Solange Oliveira, Mário Azevedo, Anna Regina and Rogério Cavalcanti.
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18 ^feitura de Juiz de Fora(FUNALFA; orwidarfppll a abertura d a n iif l m em Metal no Brasfl, a realizara a _ í %. íílto H - 7$1-0 ) 0 T j W í i f i e Ty & > ^siidsii
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