TREINAMENTO TEÓRICO-PRÁTICO DE OPERADORES DE SISTEMAS ELÉTRICOS APOIADO POR AMBIENTE VIRTUAL, SIMULADORES E LABORATÓRIO VIRTUAL

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1 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA TREINAMENTO TEÓRICO-PRÁTICO DE OPERADORES DE SISTEMAS ELÉTRICOS APOIADO POR AMBIENTE VIRTUAL, SIMULADORES E LABORATÓRIO VIRTUAL GERSON P. FOCKING1, MARIA DE FÁTIMA Q. VIEIRA2, JOSÉ S. DA ROCHA NETO3 Laboratório de Interfaces Homem-Máquina, 3Laboratório de Instrumentação Eletrônica e Controle, Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Campina Grande 1,2 Av. Aprígio Veloso, 882- Caixa Postal 10105, , Campina Grande, Paraíba, BR gerson.focking@ee.ufcg.edu.br, fatima@dee.ufcg.edu.br, zesergio@dee.ufcg.edu.br 2 Centre for Excellence in Signal & Image Processing, Dept of Electronic & Electrical Engineering, University of Strathclyde - Scotland, UK Abstract - This paper describes a training environment that aggregates resources and activities native to virtual learning environments to a virtual environment targeted to operators training. The combined resources include: simulators, virtual labs and remote instrumentation. These resources constitute a heterogeneous e-learning environment, focused on the theoretical and practical training for operators. This article also presents a proposed model for the specification of training modules, which data are represented in the SCORM standard. As a validation of the specification model and the training environment a training module was specified and built, based on a real training situation. Keywords - operator training, e-learning, simulators, virtual labs, teaching model for training Resumo Este artigo descreve um ambiente de treinamento que agrega recursos e atividades nativas de ambientes virtuais de aprendizagem à ambientes virtuais voltados para o treinamento de operadores de sistemas elétricos. Dentre os recursos agregados destacam-se: simuladores, laboratórios virtuais e instrumentação remota. Estes recursos constituem um ambiente de e-learning heterogêneo, voltado ao treinamento teórico-prático de operadores de sistemas elétricos. Neste artigo também é apresentado um modelo proposto para a especificação de módulos de treinamento, cujos dados são representados no padrão SCORM. Como validação do modelo de especificação e do ambiente de treinamento foi especificado e construído, um módulo de treinamento, inspirando em um treinamento real. Palavras-chave treinamento de operadores, e-learning, simuladores, laboratórios virtuais, modelo pedagógico para treinamento 1 Introdução A constante evolução tecnológica dos sistemas de controle e proteção tem aumentado a segurança e confiabilidade dos sistemas de potência. Consequentemente a oferta de programas de capacitação de operadores deve ser intensificada em todos os níveis de: formação, reciclagem, certificação, aperfeiçoamento ou adaptação a mudanças nos normativos de operação. Por sua vez, avanços na disponibilidade e velocidade de acesso às redes intranet e Internet e, a oferta de plataformas computacionais com maior capacidade de processamento facilita a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem AVA, para o treinamento corporativo. AVAs são plataformas adaptáveis que permitem a definição da aparência do ambiente assim como a seleção de componentes e recursos instrucionais de acordo com as necessidades dos usuários e os requisitos de treinamentos. Estes ambientes propiciam a adaptabilidade a diferentes tipos de usuários considerados seus pré-requisitos, habilidades, objetivos, formas e tempo de aprendizagem, acomodando ajustes personalizados no ambiente e nos formatos de treinamento. Os programas de capacitação que se beneficiam destes recursos combinam atividades presenciais, semipresenciais e à distância, apoiadas por recursos instrucionais multimídia, em um modelo de treinamento denominado blended learning (Project B-Learn, 2007) ou aprendizagem combinada. Para o caso especifico do treinamento de operadores, este trabalho propõe um arcabouço para a construção de treinamentos e a integração de recursos adequados ao aprendizado teórico e ao treinamento prático que os capacite para a operação de sistemas elétricos. Simuladores e outras tecnologias distribuídas vêm sendo propostas como ferramentas de suporte ao treinamento especializado, (Sun, 2002). No contexto de treinamento de operadores de sistemas elétricos, realizado à distância, a literatura apresenta experiências realizadas com a utilização de AVAs, simuladores e laboratórios virtuais. O simulador STPO (Sistema Simulador para Treinamento Presencial e a Distância de Operação da Proteção de Sistemas Elétricos) é a evolução de um simulador desenvolvido utilizando a linguagem Delphi, (Castro Silva et.al., 2011), e que se encontra integrado ao ambiente virtual TelEduc ( É relatada na literatura a experiência da Companhia Energética de São Paulo (CESP), no treinamento à distância de operadores, assim como a experiência da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), com o treinamento de operadores de subestações e despachantes utilizando um simulador para o treinamento na operação de sistemas elétricos, 2765

2 (Castro Silva et.al., 2011, apud Fuzeto, 2003, apud Teixeira et al., 2003). No entanto, apesar de abordar o treinamento apoiado por ferramentas de caráter tecnológico, não foram encontrados relatos na literatura que abordassem a sistemática adotada na construção dos módulos de treinamento e objetos de aprendizagem que facilitassem o seu armazenamento e reuso. Por outro lado, a equipe do Laboratório de Interfaces Homem Máquina (LIHM) da UFCG, vem desenvolvendo pesquisas visando à redução do erro humano na operação de sistemas elétricos e vem desenvolvendo ferramentas que apóiem o treinamento dos operadores destes sistemas. Dentre as iniciativas pesquisadas encontra-se a adoção de ambientes virtuais de aprendizagem para o treinamento distribuído a distancia apoiado por um arcabouço para especificação dos módulos de treinamento. Este texto está estruturado em cinco seções. Na seção 2, propõe-se e apresenta-se um arcabouço para especificação de módulos de aprendizagem no padrão SCORM. Na seção 3, apresenta-se a instanciação de um módulo de treinamento com base no arcabouço proposto. Na seção 4, apresenta-se a infraestrutura computacional de treinamento necessária à construção e utilização do modulo de treinamento e, descreve-se o processo preliminar de validação do módulo. Na seção 5, apresentam-se as considerações finais e as perspectivas de trabalhos futuros. 2 Especificação de módulos de treinamento Um treinamento é tipicamente organizado em módulos. Estes por sua vez, estão associados a um conjunto de recursos instrucionais necessários à sua execução. Este trabalho dá continuidade a uma pesquisa que objetiva desenvolver uma plataforma de treinamento adaptada a demanda de treinamentos tanto teóricos quanto práticos. Em trabalho anterior, foi realizada uma avaliação de plataformas para apoiar o aprendizado, tendo sido selecionada a plataforma moodle ( Esta plataforma foi escolhida a partir do resultado de testes de usabilidade e levantamento da satisfação dos usuários, realizados com quatro AVAs (Focking et. al., 2011). Este artigo discute como a plataforma moodle, associada a outros recursos que serão descritos adiante, será utilizada enquanto infraestrutura computacional de suporte ao treinamento teórico-prático de operadores de sistemas elétricos. A composição de um treinamento, além da infraestrutura computacional demanda uma clara e completa especificação de módulos de treinamento. Estes módulos devem ser descritos de tal modo a permitir sua execução em diferentes ambientes e, seu fácil armazenamento, recuperação e reuso. Neste trabalho os módulos de treinamento serão definidos segundo o padrão Sharable Content Object Reference Model (SCORM). Este padrão define um modelo de agregação de conteúdo, um modelo de sequenciamento e um ambiente de execução de objetos de aprendizagem via web (Jimézes, 2009). Este artigo apresenta na sequência a aplicação do modelo conceitual para especificação de módulos de treinamento descritos em (Focking et al, 2011). Os módulos de treinamento são construídos segundo as estratégias apresentadas no white paper (Cisco, 2003), ilustradas na Figura 1: Figura 1: Componentes de um módulo de treinamento. (Fonte: Cisco 2003). Os módulos de treinamento são identificados com metadados o que permite serem referenciados, armazenados e recuperados em repositórios, tanto por treinandos como por instrutores. No módulo de treinamento, os grupos de atividades práticas, recursos instrucionais e avaliações, são construídos a partir de objetos de aprendizagem (OA) reutilizáveis. Estes objetos constituem textos, áudios, animações, vídeos, simuladores, Java applets, laboratórios virtuais e ferramentas de interação e comunicação síncronas e assíncronas. Estes objetos são especificados conforme os objetivos do treinamento teórico-prático seja para consolidar a aprendizagem teórica ou para melhorar o desempenho em atividades práticas. Os objetos de aprendizagem são considerados fragmentos de informação especificados, desenvolvidos, catalogados, armazenados e distribuídos em sistemas de aprendizagem. São definidos pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers, (IEEE), como qualquer entidade, digital ou não, que pode ser utilizada para a aprendizagem, educação ou treinamento, (IEEE, 2002). Os objetos de aprendizagem constituem o bloco fundamental utilizado na construção de componentes instrucionais, ou módulos de treinamento, os quais são reutilizáveis em diferentes contextos de aprendizagem (Wiley, 2000). No entanto para que sejam reutilizados é necessário que adotem formatos customizáveis de objetos de aprendizagem. A padronização propicia o compartilhamento de módulos de treinamento por múltiplas ferramentas e repositórios. Modelos conceituais de objetos de aprendizagem fundamentam-se na adoção de padrões de descrição 2766

3 de seus conteúdos, constituindo metadados. Um destes padrões e, que será adotado neste trabalho é o padrão SCORM. O padrão SCORM representa uma coleção de padrões e especificações para e-learning baseado na web, que facilita a identificação dos módulos de treinamento. A estrutura granular obtida a partir de objetos de aprendizagem permite formar combinações distintas, organizadas de forma hierárquica, criando um contexto significativo para a experiência de aprendizagem. Desta forma, um mesmo objeto de aprendizagem pode ser utilizado em atividades baseadas na resolução de problemas, tutoriais, simulações e em qualquer situação que permita a aprendizagem combinada. A Figura 2 ilustra um extrato do formulário concebido para apoiar o processo de concepção de um módulo de treinamento: Formulário de Especificação de Módulos de Treinamento (Focking et. al., 2012). Na primeira parte deste formulário são descritos os metadados de identificação do módulo de aprendizagem. Na segunda parte do formulário é descrito o planejamento pedagógico. Na porção exibida na Figura 2, são ilustrados os campos correspondentes à explicitação: dos pré-requisitos, propósitos da aprendizagem, carga horária, local de aplicação, público alvo e objetivos do módulo. Figura 2: Especificação dos metadados de um módulo de treinamento Embora não estejam ilustrados na Figura 2, constam ainda da especificação do planejamento pedagógico: a organização temporal e espacial do módulo de treinamento, a definição de papéis de instrutores e treinandos, e um detalhamento do: conteúdo instrucional, aspectos metodológicos e tecnológicos, os quais são descritos a seguir: Conteúdo Instrucional: descreve os recursos instrucionais e computacionais, identificando os objetos de aprendizagem, e lista os necessários à execução do módulo; Aspectos Metodológicos: descreve as atividades, formas de interação, procedimentos de avaliação e, organização hierárquica e didática dos objetos de aprendizagem; Aspectos Tecnológicos: descreve a plataforma de suporte e recursos de comunicação necessários à execução do módulo. Objetivando validar o formulário, foi especificado um módulo de treinamento referente à realização de uma manobra em uma subestação. A Figura 3 ilustra o formulário preenchido com a especificação deste módulo de treinamento. Observa-se na Figura 3, que o treinamento foi organizado em quatro etapas, segundo a prática observada na realização de treinamentos reais de operadores: Preparação da manobra; Execução da manobra; Análise do desempenho; Discussão dos resultados. Figura 3: Especificação do planejamento pedagógico de um módulo de treinamento Ressalta-se que o formulário foi concebido para apoiar o instrutor no processo de especificação de módulos de treinamentos realizados em ambientes de e-learning. Portanto sua aplicação em treinamentos realizados fora deste ambiente exige adaptações no planejamento pedagógico da aprendizagem. Na próxima subseção é apresentado o uso da ferramenta exelearning, para apoiar a instanciação do módulo de treinamento. 2.1 Instanciação do módulo de treinamento A construção de módulos de treinamento pode ser apoiada por ferramentas, gratuitas, para a edição de conteúdos instrucionais multimídia tais como editores de imagens, vídeos, textos, animações e cenários, além de ferramentas de autoria de módulos de treinamento como aquelas listadas a seguir, as quais foram avaliadas por Battistella, em (Battistella, 2011): 1. CourseLab 2. exelearning 3. Hotpotatoes 4. Microsoft LCDS training-default.aspx 5. MyUdutu - Os AVAs oferecem os recursos e atividades nativas que podem ser utilizados na construção de módulos de treinamento, tais como: livro digital, web site, links externos, simuladores, recursos multimídia, 2767

4 atividades e tarefas em diversos formatos, chat, fórum, videoconferência, entre outros. O desenvolvedor também pode optar por ferramentas específicas para a criação de pacotes SCORM. Neste trabalho optou-se pela ferramenta de autoria exelearning, disponibilizada gratuitamente, com código aberto. Esta ferramenta auxilia desenvolvedores na criação de módulos de treinamento, compostos por diferentes formatos de recursos instrucionais (idevices). Estes módulos, no padrão SCORM, são exportáveis para diversos AVAs. A seguir é ilustrado o uso da ferramenta exelearning na construção do módulo de aprendizagem especificado na subseção anterior. A ferramenta exelearning permite agrupar, em um único módulo de aprendizagem, diferentes conteúdos instrucionais multimídia para serem executados em diferentes recursos. Ela oferece suporte ao desenvolvimento de atividades de aprendizagem colaborativas e diferentes modalidades de exercícios: com questões V ou F, múltipla escolha, quiz somativo, estudo de caso, respostas curtas, entre outros. Também possibilita a especificação dos metadados de identificação do módulo de treinamento no padrão SCORM, como ilustrado na Figura 4. Figura 4: Especificação dos metadados de um módulo de treinamento na ferramenta exelearning A Figura 5 ilustra a construção do módulo de treinamento, segundo o planejamento pedagógico definido no Formulário de Especificação, utilizando a ferramenta exelearning. Na Figura é exibida a tela na qual os recursos instrucionais multimídia são selecionados e agrupados e, as atividades de aprendizagem são implementadas e hierarquizadas, formando um pacote que será exportado para o ambiente virtual de treinamento. A tela exibida na Figura 5 ilustra a construção de uma vídeo-aula e sua inserção no módulo de treinamento em construção. Figura 5: Construção de um módulo de treinamento (Fonte vídeo: 3 Componentes do ambiente de treinamento AvaLihm A infraestrutura computacional necessária ao treinamento teórico-prático de operadores, proposta neste trabalho é ilustrada na Figura 6. Esta estrutura é composta por três componentes didáticopedagógicos: o ambiente virtual de aprendizagem, um laboratório virtual e um simulador 3D em realidade virtual. A partir destes recursos e da adoção de tecnologias da informação e comunicação (TIC`s), é possível representar, para fins de treinamento, o comportamento de: processos, sistemas, dispositivos, equipamentos e materiais encontrados nos ambientes de trabalho dos operadores de sistemas elétricos. A infraestrutura computacional que compõe o ambiente de treinamento é composta de três camadas: Camada de acesso: gerencia, via browser, o acesso, a recuperação e a execução de objetos de aprendizagem através do Ambiente Virtual de Aprendizagem do Laboratório de Interfaces Homem Máquina AvaLihm. Camada intermediária: constitui a infraestrutura de rede e os recursos de: navegação, comunicação, compartilhamento e armazenamento. Provê a comunicação entre o ambiente de aprendizagem AvaLihm, o simulador SimuLihm e o Servidor de Instrumentos Virtuais. Camada de armazenamento: constitui um conjunto de repositórios distribuídos que armazenam os objetos de aprendizagem e os módulos de treinamento, cujo acesso é gerenciado pelo módulo Repositório no AvaLihm. A infraestrutura do ambiente de treinamento encontra-se ilustrada na Figura

5 Figura 6: Infraestrutura computacional do ambiente de treinamento 4.1 Ambiente virtual de aprendizagem - AvaLihm O ambiente AvaLihm foi desenvolvido sobre a plataforma moodle, através de sua customização e da agregação de recursos voltados para o treinamento prático. Depois de configurado este ambiente provê aos seus usuários o acesso a: i) Recursos instrucionais multimídia, armazenados em repositórios distribuídos; ii) Serviços síncronos, tais como salas de chat, quadro branco digital, vídeo conferência; iii) Ferramentas de comunicação assíncronas: fórum, e quadro de avisos; iv) Ferramentas de especificação e desenvolvimento de módulos de treinamento; v) Atividades de avaliação formativas e somativas com Relatórios e planilhas de resultados e acompanhamento de atividades. vi) Recursos para o treinamento prático: Simulador 3D e laboratórios virtuais. A Figura 7 ilustra a interface com usuário do ambiente AvaLihm. risco, lidando tanto com situações de rotina típicas da operação diária em condições normais, quanto com situações de urgência e emergência. O simulador SimuLihm foi desenvolvido pela equipe do LIHM, e representa em um mundo virtual 3D, o ambiente de uma subestação de sistemas elétricos (Torres Filho et. al., 2011). Nele, a partir de cenários criados pelos tutores, os operadores realizam tarefas especificas e estão disponíveis recursos para monitorar e avaliar os treinamentos. O ambiente virtual tridimensional reproduz a sala de controle, na qual os operadores podem se deslocar e interagir com os painéis virtuais, através do mouse ou teclado, de modo a realizar as tarefas prescritas no cenário de treinamento. A Figura 8 ilustra a representação da sala de controle no ambiente virtual do SimuLihm. Figura 8: Ambiente virtual do SimuLihm O ambiente SimuLihm oferece um conjunto de recursos para o acompanhamento das atividades de treinamento e avaliação da aprendizagem: monitoramento em tempo real e arquivos de log contendo a descrição das ações dos treinandos gerados, além da gravação em vídeo (utilizando o aplicativo Jing ) das ações do treinando. 4.3 Laboratórios virtuais Figura 7: Interface do usuário com o ambiente AvaLihm 4.2 Simulador - SimuLihm Os simuladores são ambientes que emulam o comportamento do sistema real para fins de treinamento. Neles, os operadores podem desenvolver suas habilidades sem por o sistema em O treinamento prático de operadores pode se beneficiar de exercícios com instrumentos remotos e virtuais. Para tanto uma interface entre o ambiente AvaLihm e os instrumentos de medição remotos permite a manipulação de instrumentos virtuais possibilitando a execução de experimentos específicos no contexto da operação de sistemas elétricos. Um conjunto integrado de hardware e software compõe um Laboratório Virtual que constitui um ambiente de experimentação utilizado na realização de experimentos didáticos relacionados às atividades realizadas no ambiente real (Bauer, 2007). Os resultados alcançados são muito próximos daqueles alcançados em ambientes reais, sem incorrer em 2769

6 desperdícios materiais ou riscos à segurança, além do baixo custo se comparado à montagem de uma estrutura física (Mendes, 2001). Neste trabalho foram utilizados instrumentos virtuais criados no ambiente LabView. Estes instrumentos são incorporados em módulos de treinamento, na condição de recurso instrucional, permitindo a manipulação de variáveis e a observação dos resultados tanto em imagens dos painéis dos instrumentos, quanto em gráficos. A interface de um instrumento virtual criado com o LabView e incorporado ao ambiente de treinamento é ilustrada na Figura 9. A instrumentação remota consiste em uma estrutura composta de instrumentos reais e de um software de aquisição de dados. A manipulação destes instrumentos pode ser realizada via Internet. Figura 9: Instrumento virtual criado no LabView Neste trabalho foi incorporado o laboratório virtual implementado por Souza Neto e descrito em (Souza Neto, 2009). Este laboratório é utilizado na realização de experimentos com sensores e atuadores para o controle e manipulação de parâmetros. Na Figura 10 são ilustrados alguns componentes de hardware do laboratório virtual: desktop, instrumentos, placa com a montagem do experimento e Unidade de Controle e Aquisição de Dados (DAQ). Esta unidade realiza a interface entre os sensores e atuadores e os aplicativos LabView e o MatLab. transmitidas para o AvaLihm utilizando o pacote webcamxp. O ambiente AvaLihm gera planilhas com os resultados das atividades de avaliação da aprendizagem realizadas e, estes dados são armazenados e utilizados para mensurar o desempenho e avaliar a qualidade do módulo de treinamento. 4.4 Implantação e testes do ambiente de treinamento Segue a descrição das etapas de implantação e testes de integração da infraestrutura computacional de treinamento, realizadas nos laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG): Laboratório de Instrumentação e Controle (LIEC) e no Laboratório de Interfaces Homem-Máquina (LIHM). Instalação da plataforma moodle em servidor localizado no LIHM seguida da configuração do ambiente AvaLihm. Versões de teste do AvaLihm estão hospedadas em servidores nas plataformas Windows Server 2003 e Linux Ubuntu Criação de recursos e de atividades de treinamento no ambiente AvaLihm, com o objetivo de avaliar seu suporte pedagógico em relação aos requisitos do treinamento. Também foram selecionadas as ferramentas de criação e suporte aos módulos de treinamento, oferecidas no ambiente. Conexão de instrumentos remotos localizados no LIEC (osciloscópio digital, gerador de funções, fonte e multímetro) através da rede ethernet, identificados através de números IP e configurados como recursos instrucionais. Nesta etapa foi testado o acesso direto, via web, aos componentes do laboratório virtual e em seguida foi testado o acesso através do AvaLihm. O teste de conceito do Laboratório Virtual consistiu na especificação de um objeto de aprendizagem que incluía manipular os instrumentos remotamente localizados e realizar experimentos através do ambiente AvaLihm, instalado no LIHM. A Figura 11 ilustra um instrumento real (gerador de funções) acessado através do AvaLihm. Figura 10: Componentes do laboratório virtual Os experimentos realizados no laboratório virtual podem ser monitorados pelo instrutor a partir das imagens capturadas com uma webcam e, armazenadas no Servidor de instrumentos. No ambiente de treinamento, as imagens da câmera são 2770

7 Figura 11: Acesso ao instrumento Gerador de funções Integração do simulador SimuLihm ao ambiente de treinamento AvaLihm, para disponibilizá-lo como um recurso instrucional para o treinamento prático. O teste de integração consistiu na execução de um cenário, verificando o movimento do operador e a interação com os painéis no ambiente virtual. Na Figura 12, é ilustrada a tela do simulador aberta no ambiente de treinamento AvaLihm. Figura 12: Simulador integrado ao ambiente AvaLihm O módulo de treinamento especificado com base no formulário foi implementado utilizando a ferramenta exelearning, a qual gerou um pacote no padrão SCORM. Em seguida o pacote de treinamento foi enviado para o repositório do ambiente AvaLihm, onde fica disponível aos usuários. A Figura 13 ilustra um objeto de aprendizagem sendo executado no AvaLihm. Figura 13: Execução de animação no AvaLihm 5 Considerações e trabalhos futuros Os testes preliminares realizados com o ambiente de treinamento evidenciaram que do ponto de vista pedagógico embora ainda em caráter preliminar, o arcabouço para construção dos módulos de treinamento, associado à infraestrutura computacional proposta, se mostrou uma combinação adequada às situações de aprendizagem típicas de um treinamento teórico- prático. Com base nos testes realizados constatou-se que: O desenvolvimento de módulos de aprendizagem no padrão SCORM facilita a reutilização, exportação e integração de objetos de aprendizagem; A plataforma moodle é de fato flexível, podendo ser customizada para diferentes requisitos de treinamentos; O protótipo do ambiente AvaLihm, com base na plataforma moodle se presta a realização de diferentes modelos de avaliação e de autoavaliação; Os recursos multimídia e as atividades de aprendizagem em diferentes formatos podem motivar o aprendizado e enriquecer o treinamento; O acesso remoto aos laboratórios virtuais e simulador facilita a utilização de módulos de treinamento em diferentes contextos e seqüências de treinamento; Dentre as próximas etapas deste projeto estão previstas: Avaliação do desempenho da infraestrutura computacional na execução de diferentes módulos de treinamento, executados em diferentes infraestruturas de rede. Formalização do Modelo de Especificação de Módulos de Treinamento no padrão SCORM. Construção de uma taxonomia para objetos de aprendizagem, voltados ao treinamento na operação de sistemas elétricos, para facilitar o processo de construção, catalogação e recuperação dos objetos de aprendizagem; Avaliação do desempenho do conjunto: AvaLihm, simulador SimuLihm e laboratório virtual, em uma situação de treinamento real; Validação do ambiente de treinamento a partir da realização de experimentos com a participação de usuários, com perfil semelhante ao de um operador. Certamente que ainda se faz necessária uma validação rigorosa do ambiente de treinamento e do arcabouço para a construção dos módulos de treinamento, que conte com a participação de usuários com o perfil de tutores e operadores para aferir os ganhos obtidos com a solução proposta neste trabalho. No entanto, as ferramentas e recursos disponibilizados à construção do módulo de treinamento facilitaram esta tarefa, e os recursos integrados ao ambiente de treinamento possibilitarão a integração de operadores de diferentes instalações 2771

8 reduzindo os custos operacionais dos treinamentos e possibilitando um aprendizado tanto individualizado quanto em equipe. Referências bibliográficas Battistella, P. E., von Wangenheim, A., (2011). Avaliação de Ferramentas de Autoria Gratuitas para produção de Objetos de Aprendizagem no padrão SCORM. Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 19, Nº3. Bauer P., Fedák, V. (2007). Implementation of e- Learning platform for distance Practical education in electrical engineering. 5th Conference on Emerging e-learning Technologies and Applications. Slovakia. Castro Silva, C.H., Sampaio, R.F., Leão, R.P.S., Barroso, G.C. & Soares, J.M., (2011). Desenvolvimento de um Laboratório Virtual para Capacitação Tecnológica à Distância em Proteção de Sistemas Elétricos.DEE/UFC. Novas Tecnologias na Educação. CINTED- UFRGS. Souza Neto, J. M. R. de, Cavalcanti, T. C. M., Rocha Neto, J. S. da. (2009). Desenvolvimento de uma Plataforma de Experimentos para Auxilio Didático da Disciplina Instrumentação Eletrônica do Curso de Engenharia Elétrica. In: XXXVII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, 2009, Recife. XXXVII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. Sun Microsystems. (2002). e-learning Application Infrastructure. White Paper. Palo Alto. USA. Torres Filho F., Da Costa R. C., & Vieira M. F.Q., (2011). Ambiente para o Treinamento de Operadores em Paineis e Supervisório Apoiado por um Módulo Tutor. Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente - SBAI. São João Del- Rei. Minas Gerais. Brasil. Wiley D., (2000). Connecting learning objects to instructional design theory: A definition, a metaphor, and a taxonomy The Instructional Use of Learning Objects: Online Version. Disponível em: < Cisco Systems, (2003) - White Paper. Reusable Learning Object Authoring Guidelines: How to Build Modules, Lessons, and Topics. Focking, G. P., Vieira, M. F. Q. & da Rocha Neto, J. S. (2012). Modelo conceitual e Ambiente virtual para treinamento na operação de sistemas elétricos. IV Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos. SBSE. Goiânia. GO. Brasil. IEEE Institute of Electrical and electronic engineers. IEEE : Draft Standard for Learning Object Metadata Disponível em Acesso em: 13 nov Jiménez, A.A., Rodríguez, J.R & Alfaro, Z.M., (2009). SCORM Compliant-Architecture for Including Simulations in E-learning Systems. Mexican International Conference on Computer Science. IEEE. Mendes, M. (2001). Ferramentas Virtuais na Educação Tecnológica a Distância: o caso dos Laboratórios virtuais e softwares de simulação, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina. (Disponível em: em 18/06/2007). Project B-Learn, (2007) - Blended Learning: Research reports & examples of best practices. Assisting teachers of traditional universities in designing blended learning. University of Tartu, Estonia. 2772

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