CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
|
|
- Jonathan Assunção Mirandela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma especificação de uma arquitetura que utiliza vários conceitos novos que, até então, não foram utilizados projetos passados, como o trabalho cooperativo, a capacidade de forçar o fluxo de trabalho, o conhecimento sobre os projetos, a integração pela WEB/Internet e a gestão de processos. O conceito de trabalho cooperativo conforme apresentado no capítulo 2, refere-se à capacidade dos indivíduos participantes da construção de produtos de software de trabalharem de forma integrada e a colaborarem com uma grande equipe na realização dos processos do projeto. Obviamente que esta colaboração é realizada de forma eficiente e rápida para suportar as tomadas de decisões que são necessárias ao longo do projeto. O conceito de ambiente ativo ou a capacidade de forçar o fluxo de trabalho reflete a capacidade do ambiente de participar efetivamente dos processos utilizados, ou seja, há elementos dentro do ambiente que executam ações efetivas para o desenvolvimento, gerenciamento e controle dos produtos de software. Estes elementos que pertencem ao ambiente e que promovem determinadas atividades são chamados neste trabalho, de agentes autônomos. O terceiro conceito refere-se ao ambiente com conhecimento, ou seja, o ambiente deve conhecer os elementos por ele tratados, como por exemplo, os processos e os projetos no quais apóia, a própria organização e suas características, os históricos do desenvolvimento em geral e os indivíduos que interagem com ele. O advento e a utilização da WEB/Internet proporcionaram uma série de mudanças nos hábitos de trabalho das pessoas. É possível identificar várias 99
2 características intrínsecas desta tecnologia que, quando bem empregada, são consideradas como fator determinante para o ambiente apresentada nesta proposta. Primeiro é possível através da WEB/Internet ganhar acesso de qualquer computador instalado na rede mundial de computadores, o que permite alto grau de acessibilidade. Segundo, a padronização da interface permite que uma pessoa comum que conheça apenas um navegador possa interagir com o ambiente, o que promove a facilidade do uso. Terceiro, a facilidade do desdobramento das aplicações para o usuário final através de plataformas computacionais heterogêneas, faz com que se tenha alto grau de portabilidade. Por fim, a Web/Internet permite concentrar um conjunto de facilidades através da criação de um SITE onde pessoas com o mesmo objetivo possam se comunicar, trocar informações e conteúdos realizando em conjunto, uma série de tarefas (integração). A última característica essencial que é considerada para elaboração desta arquitetura é a gestão de processos. A grande maioria dos modelos como o CMM e SPICE, possuem como seu elemento central o processo. Adota-se neste trabalho, também como elemento central, o processo e esperase que o ambiente proposto seja capaz de atender todos os requisitos para a sua gestão. Para a gestão de processo espera-se criar elementos que possibilitem a modelagem, o estabelecimento de um processo padrão, o acompanhamento da execução dos processos e melhorias diversas. A arquitetura do ambiente para atender as necessidades expostas no capítulo anterior e as características necessárias, podem ser agrupadas em três classes de elementos: Elementos responsáveis pelo armazenamento e acesso às informações dos projetos, promovendo o ambiente integrado. Elementos responsáveis pela prestação dos serviços. Elementos responsáveis pela interação do usuário com o ambiente. 100
3 Estes elementos são organizados de modo a refletir esta classificação em três camadas, conforme é apresentado na Figura 4.1. São elas: a camada de armazenamento e acesso às informações de projeto, a camada de serviços e a camada de interação com o usuário. 4.1 A camada de Armazenamento e Acesso Os elementos que compõem esta camada são os elementos responsáveis pelo armazenamento e acesso às informações de projeto. É através do gerenciamento disciplinado que estes elementos permitem a integração do ambiente. Em termos de implementação da arquitetura, estes elementos podem estar em plataformas distribuídas ou centralizadas, mas devem, de qualquer forma, integrar e gerenciar as informações dos projetos. Vários outros fatores devem ser levados em consideração para esta camada: A eficiência de armazenamento e de recuperação da informação seja ela informação de acesso imediato ( on line ) ou informação histórica ( off line ) Permitir que vários usuários possam acessar ao mesmo tempo uma determinada informação do projeto Permitir que uma quantidade grande de informações trafegue simultaneamente pelo ambiente. Garantir a segurança da informação de projeto, permitindo que apenas pessoas autorizadas acessem as informações, sejam elas para simples consulta ou para alteração. Permitir aos usuários acessar às informações de locais diversos, sejam estes acessos realizados no mesmo departamento onde se encontra instalado o ambiente, na organização, ou através de computação móvel. 101
4 Efetivar uma alta disponibilidade das informações de projeto, garantindo seu acesso e manipulação em qualquer instante no tempo. Podendo também esta disponibilidade ser controlada. Permitir a manipulação das informações de forma distribuída no ambiente computacional Recuperação das informações de forma consistente após uma falha do ambiente seja ele de hardware, software uma infra-estrutura física. Aplicativos Aplicativos Navegador ( Browser ) Navegador ( Browser ) Camada de Interação com Usuário - Execução Coordenação Serviço comunicação Assíncrona: Mensagens e Listas Comunicação Síncrona: Quadros de Discussão Agenda compartilhamento temporário Biblioteca Lembrança (Agenda Pessoal) Dicionário (Enciclopédia) Documentação de Escritório Atendimento Usuário Segurança Camada de Serviços Repositório Camada de Armazenamento/Acesso Fig. 4.1 A Arquitetura do Ambiente 4.2 A camada de Serviços Vários elementos são importantes para que os indivíduos trabalhem de forma cooperativa, conforme apresentado no capítulo 2 e na seção anterior. Para o desenvolvimento de software para controle de satélites, vários serviços podem ser prestados pelo ambiente para que possa atender os requisitos especificados. Estes serviços, para cumprirem seus objetivos, utilizam os 102
5 elementos da camada de armazenamento e acesso para obtenção das informações de projeto. São os serviços relacionados ao trabalho cooperativo: coordenação de processos O ambiente de engenharia de software deve apoiar o processo de engenharia de software e seus processos componentes, para tal, deve permitir que os processos sejam modelados, configurados, instanciados, acompanhados e terminados. O serviço de coordenação dispõe dos meios pelos quais os processos são tratados pelo ambiente. Como principal aspecto, este serviço deve garantir que, um processo siga seu fluxo normal de execução dentro do ambiente. O serviço deve, pois, avisar e relatar os participantes do processo em questão sobre o posicionamento do processo ou de ocorrências que o impossibilitam de terminar. comunicação assíncrona: mensagens eletrônicas e Listas de discussão - Para a comunicação assíncrona o ambiente deve prover serviços de trocas de mensagens. As trocas de mensagens devem sempre ter a participação de um remetente e um destinatário. Deve também conter o assunto a ser tratado pelos participantes. Como forma de comunicação básica, as mensagens eletrônicas podem ser utilizadas por todos os participantes do projeto quando habilitados para tal. Um gerente de comunicação é responsabilizado por manter os meios para que os integrantes do projeto possam utilizar o serviço de forma eficiente. Listas de discussão devem também ser criadas para que as equipes possam debater assuntos de interesse geral. Estas listas devem ser preparadas para incluir em seu conteúdo, apenas os indivíduos realmente designados para debater o assunto. Listas podem ser criadas para tratar de assuntos diversos, envolvendo equipes específicas ou todos os indivíduos de um projeto. As listas podem ser criadas, configuradas e destruídas à medida do necessário. Cabe ao 103
6 gerente de comunicação, através dos recursos disponibilizados pelo ambiente, a responsabilidade por manter as listas. comunicação síncrona: quadros de discussão - Para a forma síncrona de comunicação, o ambiente deve propiciar serviços como tele-conferência, vídeo conferência e quadros de discussão. Neste trabalho é adotada como principal elemento da comunicação síncrona o quadro de discussão, pela simplicidade e facilidade de implementação. agenda - Durante as discussões importantes ao projeto, sejam nas reuniões comuns ou nas reuniões de revisões, normalmente são criadas agendas para as reuniões e disseminado o material necessário para que as reuniões possam ser executadas com eficiência. As agendas são importantes, pois mantêm os indivíduos informados sobre o andamento das discussões ao longo do tempo. Os serviços de agenda juntamente com os serviços de comunicação (mensagens e listas de discussão) devem atender os requisitos de reunião. O agendamento eletrônico das reuniões permite a todos os participantes das reuniões acompanharem a programação da reunião consultando o Scheduler. A preparação e as modificações no cronograma devem ser feitas por um gerente responsável por tais tarefas. O serviço de agendamento eletrônico deve também avisar (serviço de comunicação-mensagens) os participantes dos últimos eventos ocorridos ou a acontecer. compartilhamento temporário A autoria cooperativa refere-se à possibilidade de mais de um indivíduo trabalhar na confecção de um mesmo produto de forma simultânea. Para que isto seja efetivado, o ambiente deve ser o meio pelo qual estes produtos possam ser tramitados. Independente do local do armazenamento ou plataforma computacional, o produto deve ser colocado em uma 104
7 determinada área (temporária) para que possa ser acessado. Todas as referências sobre o produto são também disponibilizadas para os participantes da autoria do produto. A palavra chave que descreve este serviço é compartilhamento, o que significa, que em determinado momento, pessoas estarão compartilhando dados ou informações. Algumas soluções de mercado como ferramentas CASE ( Computer Assisted Software Engineering ), permitem a autoria cooperativa através de servidores de bancos de dados. Apesar de produtos de mercado já estarem prontos para utilização, sua integração ao ambiente não é tarefa trivial e acredita-se que na maioria dos casos em que a autoria cooperativa seja necessária, uma solução de integração possa ser adotada, utilizando-se por exemplo produtos para interfaceamento aberto como ODBC ( Open DataBase Conectivity ) ou JDBC ( Open DataBase Conectivity para JAVA ). Serviço de biblioteca Durante a execução de um projeto, muitos documentos técnicos são utilizados. O ambiente deve manter sobre sua responsabilidade estes documentos utilizados como livros, relatórios técnicos, teses, artigos técnicos e anais de eventos. O serviço de Biblioteca deve manter e garantir o acesso às informações das publicações utilizadas no projeto de forma concorrente e consistente. lembrança (agenda pessoal) Muitas vezes os participantes podem solicitar ao ambiente, lembrá-los ou informá-los sobre determinadas ocorrências, seja no tempo ou acontecimento provido pelo serviço de coordenação. Cabe aos serviços de lembrança, permitir que os participantes do projeto possam registrar algo para ser lembrado, e manter seus registros. Este mecanismo pode ser muito útil para a gerência de processo pessoal como 105
8 proposto pelo Personal Software Process - PSP (Humphrey 1995 e1996). segurança Para ter acesso aos serviços prestados pelo ambiente, o participante de um projeto deve possuir uma identificação para o ambiente, ou seja, um controle de acesso deve ser estabelecido para garantir apenas a interação do ambiente com pessoas autorizadas. Além disto, o ambiente deve garantir que informações e produtos não públicos sejam vistas apenas por pessoas autorizadas. Paralelamente ao controle de acesso toda a segurança referente à rede deve ser também oferecida, mas depende da implementação específica, caso da utilização de filtros de rede ( firewall ) e detetores de intrusão. O Serviço de dicionário (Enciclopédia) O serviço de dicionário permite que todos os participantes do projeto possam manter e consultar os termos e conceitos adotados no projeto. Além dos conceitos relacionados diretamente ao projeto, os conceitos e termos relacionados ao próprio ambiente devem também ser descritos. Por exemplo, conceitos como modelo de processo, processos, ambiente de engenharia de software, agentes autônomos devem estar presente na base de dados do dicionário. As definições dos conceitos e termos serão portanto de responsabilidade da instituição (definições globais a todos os projetos) e dos projetos (definições de projeto). Serviço de documentação de escritório Este serviço permite aos participantes do projeto manter e recuperar documentação administrativa do dia a dia. São elementos como, por exemplo, memorandos, circulares internas, solicitações de viagens. Através de uma base de dados de documentos de escritório os projetos podem ter uma forma segura e rápida de tramitarem documentos. O serviço 106
9 de mensagens eletrônicas pode ser utilizado em conjunto com este serviço para avisar um participante de um novo documento disponível. Serviço de atendimento ao usuário - Ombudsman O participante do projeto pode via este serviço, colocar suas críticas, sugestões e dúvidas com relação a qualquer tópico relacionado ao ambiente e ao projeto. Estas críticas devem ser vistas de forma construtiva e de forma a permitir uma melhor adaptação do ambiente às necessidades dos indivíduos participantes do projeto. A Tabela 4.1 apresenta um mapeamento dos requisitos cooperativos para os serviços prestados pelo ambiente. Os outros requisitos apresentados no capítulo 3 (organizacionais, metodologias, etc) não são diretamente atendidos apenas pelos serviços, mas por todos os elementos que compõem a arquitetura lógica e física, por esta razão será apresentada uma discussão no capítulo conclusivo. TABELA 4.1 RELAÇÃO REQUISITO X SERVIÇO PRESTADO (CONTINUA) REQUISITOS COOPERATIVOS Comunicação assíncrona Comunicação síncrona PRINCIPAIS SERVIÇOS DO AMBIENTE Serviço de mensagens eletrônicas e de listas de discussão Serviço de quadros de discussão Apoio à autoria cooperativa coordenação de processos, Serviço de mensagens e Serviço de compartilhamento 107
10 TABELA 4.1 RELAÇÃO REQUISITO X SERVIÇO PRESTADO (CONCLUSÃO) Suporte a Reuniões Serviço de agenda, Serviço de mensagens e de lista, Serviço de compartilhamento, Serviço de coordenação de processos. Suporte a geração de idéias Construção de um vocabulário comum de Projeto Banco de documentos oficiais de projeto Banco de publicações técnicas atendimento ao usuário, Serviço de mensagens, Serviço de compartilhamento dicionário, Serviço de mensagens e listas. biblioteca. biblioteca Suporte a documentação de escritório documentação de escritório, Serviço de mensagens e de lista Apoio ao estabelecimento de um cronograma global Apoio à editoração de sugestões e reclamações Serviço de coordenação, listas, Serviço de compartilhamento, Serviço de atendimento ao usuário 108
11 4.3 A camada de Interação com o Usuário Conforme especificado anteriormente na seção de requisitos, o usuário deverá interagir com o ambiente a partir de qualquer ponto de uma rede de computadores, permitindo seu trabalho remoto e cooperativo. A camada de interação com o usuário ou camada de execução permite que os aplicativos que implementam os serviços sejam executados. Estes aplicativos para executarem em um ambiente de rede distribuído devem possuir recursos locais para isto. Atualmente os navegadores ( browsers ) proporcionam tal facilidade e são capazes de executarem em modo gráfico e ambiente de janelas, permitindo uma forma de interação simples e eficaz. Os navegadores são construídos para diversas plataformas, permitindo que as aplicações sejam executadas em qualquer tipo de plataforma. 109
Documento de Arquitetura
Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisModelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA.
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA. EDILBERTO SILVA 1, ADRIANO MARRA (1012295) 2, BRUNO OLIVEIRA (1012415) 2, BRUNO MOTTA (1012509) 2, JANAÍNA LIMA
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Caracterização de Sistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Caracterização de Sistemas Distribuídos Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisSistemas Distribuídos. Introdução
Sistemas Distribuídos Introdução Definição Processos Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes, interligados por uma rede de conexão, executando um software distribuído. Executados
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação
Leia maisSoftware de gerenciamento de impressoras MarkVision
Software de gerenciamento de impressoras MarkVision O MarkVision para Windows 95/98/2000, Windows NT 4.0 e Macintosh é fornecido com a sua impressora no CD Drivers, MarkVision e Utilitários. 1 A interface
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisEngenharia de Sistemas Computacionais
Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisSoluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal
Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.
Leia maisMANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisBANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING
BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS e DATAWAREHOUSING http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036 tanaka@uniriotec.br Bancos de Dados Distribuídos Conceitos e Arquitetura Vantagens das Arquiteturas C/S (em relação
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas de Informação. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Análise e Projeto de Sistemas de Informação Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Roteiro Sistemas de Informação Ciclo de Desenvolvimento de SI Projeto Análise Estruturada Análise Orientada a Objetos Como
Leia maisSistemas Cliente-Servidor
Sistemas Cliente-Servidor Disciplina Bancos de Dados II (INE 5616 2006-1) Curso de Sistemas de Informação Prof. Renato Fileto INE/CTC/UFSC 1 1 Cliente - Servidor Arquitetura cliente/servidor: Os servidores
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013
UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 Adriana Nascimento Flamino 1, Juliana de Souza Moraes 2 1 Mestre em Ciência
Leia maisMinicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack
Grupo de Pesquisa em Software e Hardware Livre André Rover de Campos Membro Colméia andreroverc@gmail.com Joinville Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Roteiro Definições Virtualização Data
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisProgramação para Web Artefato 01. AT5 Conceitos da Internet
Programação para Web Artefato 01 AT5 Conceitos da Internet Histórico de revisões Data Versão Descrição Autor 24/10/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Instrutor Hélio Engholm Jr Livros publicados
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisAcordo de Nível de Serviço (SLA)
Faculdade de Tecnologia Acordo de Nível de Serviço (SLA) Alunos: Anderson Mota, André Luiz Misael Bezerra Rodrigo Damasceno. GTI 5 Noturno Governança de tecnologia da informação Prof. Marcelo Faustino
Leia maisSistemas Cooperativos. Professor Alan Alves Oliveira
Sistemas Cooperativos Professor Alan Alves Oliveira 1. Sistemas de Informação e Sistemas Cooperativos 2 Sistemas de Informação 3 Sistemas de Informação Sistemas ampamente utilizados em organizações para
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisComputer Supported Cooperative Work - CSCW
Computer Supported Cooperative Work - CSCW trabalho cooperativo auxiliado por computador http://www.professores.uff.br/screspo/ CSCW O termo CSCW - Computer Supported Cooperative Work, foi criado oficialmente
Leia maisSoluções em Documentação
Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia mais