Gêneros Textuais: Uma Abordagem da Leitura para a Produção da Escrita de Textos em Italiano MORDENTE, Olga (USP)

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1 Gêneros Textuais: Uma Abordagem da Leitura para a Produção da Escrita de Textos em Italiano MORDENTE, Olga (USP) alemordente@usp.com.br Introdução É importante que o professor de língua estrangeira, no ensino da leitura, direcione seu trabalho para a produção de textos escritos, usando tipologias textuais e gêneros, apesar das diferenças que os especialistas estabelecem entre estas duas categorias, a ponto de existirem tendências contrapostas, ou seja, a favor dos gêneros ou a favor das tipologias. Luiz Antônio Marcuschi (2002), por exemplo, apoia o trabalho com textos a partir da abordagem do Gênero Textual. Para ele, o trabalho baseado na Tipologia Textual fica limitado, porque, embora vários textos possam ser classificados como narrativos, eles se apresentam com formas diferentes, os gêneros, os quais possuem especificidades. Por exemplo, a carta pessoal é um Gênero Textual. Segundo este autor, os Gêneros Textuais são os textos que encontramos em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos. Alguns exemplos de gêneros textuais seriam: telefonemas, sermão, carta comercial, carta pessoal, bilhete, reportagem, aula expositiva, horóscopo, receita culinária, lista de compras, cardápio de restaurante, edital de concurso, bilhete, piada, aulas virtuais, etc. Por outro lado, Luiz Carlos Travaglia (1991) defende o trabalho em sala de aula com a Tipologia Textual. Segundo ele, o trabalho com os diferentes tipos de textos serve fundamentalmente para o desenvolvimento da competência comunicativa porque é uma forma de interação e de interlocução. Travaglia afirma que o Gênero Textual se caracteriza por exercer uma função social específica, usada em momentos especiais de interação, de acordo com a função social do usuário. A questão é que Marcuschi não acredita na existência de Gêneros Textuais ideais para o ensino de língua. Ele afirma que é necessário adequar os gêneros às dificuldades progressivas dos alunos, indo do nível menos formal ao mais formal.

2 Travaglia, ao contrário, acredita que um trabalho com a tipologia teria que levar em conta as dificuldades de cada tipo de texto com que se deve trabalhar na sala de aula. O trabalho com diversas tipologias prepara o aluno para reconhecer e produzir qualquer tipo de texto de maneira progressiva, segundo as dificuldades que se apresentam em cada língua estrangeira. Como existe uma diversidade muito grande de gêneros textuais, Schneuwly e Dolz (2004, p.60-61) propõem uma divisão de agrupamentos de gêneros. No quadro abaixo podemos observar a proposta provisória dos autores. Dessa proposta usaremos a entrevista, exemplo de gênero escrito e oral que foi trabalhado com os alunos do quarto ano da Graduação em Língua Italiana da USP. Domínios sociais de comunicação- Aspectos tipológicos Cultura literária ficcional Narrar Representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo Relatar Exemplos de gêneros escritos e orais Conto de fadas Fábula Conto Piada Narrativa de ficção científica Crônica literária Relato de uma viagem Diário Autobiografia Curriculum vitae Notícia Reportagem Crônica esportiva Biografia Anedota ou caso Discussão de problemas sociais controversos Argumentar Transmissão e construção de saberes Expor Instruções e prescrições Regulação de comportamentos Descrever Ações Textos de opinião Diálogo argumentativo Carta de leitor Carta de reclamação Carta de solicitação Discurso de defesa Discurso de acusação Editorial- Ensaio Discurso político Texto expositivo (em livro didático) Seminário Conferência Entrevista de especialista Resumo de textos expositivos e explicativos Relatório científico Relatório oral de experiência Comunicação oral Artigo de jornal Tomada de notas - Instruções de montagem Receita Regulamento Regras de jogo Instruções de uso Textos prescritivos

3 O objetivo fundamental foi determinar as características predominantes do texto, neste caso, um texto com função expositiva. Portanto, o texto foi analisado para que fossem determinadas suas características e suas dificuldades, que variam de acordo com o leitor. Por isso, também é necessário conhecer os alunos e quais são seus conhecimentos prévios em relação à língua estrangeira e aos temas. Visamos, portanto, levar o aluno a ter uma boa compreensão do texto para que ele adquirisse uma habilidade primária da escrita, por meio da produção de textos escritos, sob a orientação do professor. Sem dúvida. a produção de um texto escrito apresenta dificuldades em todos os níveis de aprendizagem e, às vezes, até na língua materna. Escrever é parte integrante da competência comunicativa, mas, com frequência, em níveis mais baixos, tem um papel secundário em comparação com outras habilidades. Em relação aos objetivos do grupo, o estudante deverá ser capaz de: - reconhecer a função tipológica do gênero - determinar as características linguísticas do texto - expressar suas ideias - adquirir léxico apropriado ao contexto situacional - levar para a discussão análise e resultados para estabelecer comparações coletivamente - manipular regras que caracterizam a língua estrangeira e variam de língua para língua (as fórmulas, por exemplo, de abertura e fechamento de uma carta). A intenção foi levar gradualmente os alunos a dominar os mecanismos e procedimentos da composição escrita mediante o desenvolvimento de atividades que vão desde a leitura do texto à sua análise, às atividades escritas e, finalmente, à produção própria. No que se refere à escrita, o aluno teria que produzir um texto: - coerente e coeso - com construções sintáticas, concordâncias e conectivos adequados - com boa ortografia

4 - criativo Proposta de ensino do italiano por meio de Gêneros Textuais O desenvolvimento do trabalho com os estudantes foi realizado em várias fases. Aqui será relatado como foram aplicados a tipologia e o gênero que foram escolhidos para o ensino dos mesmos. Primeiramente veremos as atividades que foram realizadas com a Tipologia escolhida. 1 Etapa Tipologia escolhida: Narrativa Leitura do romance Notturno Indiano de Antonio Tabucchi, em italiano. Durante a leitura realizada ao longo do semestre, foram distribuídas aos alunos fichas de análise linguística e textual de Notturno Indiano, onde os alunos tinham que responder por escrito e preparar as respostas para os diversos debates que houve em sala de aula (anexo 1). 1 2 Etapa Nessa fase foi aplicado o Modelo de Tarefa apresentado por Zanchin (2001), que define o modelo de tarefa como um instrumento operativo que organiza conteúdos, aprendizagens e métodos, a fim de ser formativo para o aluno. Este Modelo tem a finalidade de proporcionar esperteza à práxis profissional de ensino e permitir que, paralelamente, possam qualificar-se de espertos os percursos e os resultados de aprendizagem dos leitores-alunos. Oferecemos ao leitor-aprendiz um modelo de tarefa para facilitar a busca de estratégias que ele tem de aplicar para chegar a uma competência leitora e comunicativa na língua estrangeira. As competências do aprendiz estão estreitamente ligadas às suas características individuais de natureza cognitiva, afetiva e linguística, aspecto que precisa ser considerado quando se propõe uma tarefa ao aprendiz. O 1 As fichas em anexo estão em italiano e foram distribuídas em momentos diferentes.

5 objetivo principal dessa tarefa foi que os estudantes pudessem distinguir a base textual narrativa, como trama, episódios e epílogo. Como objetivos específicos, interessou-nos que os leitores conseguissem: - Determinar os tempos verbais empregados e reconhecer os verbos de ação. Um texto narrativo pode-se identificar com base nos tempos verbais empregados que, em geral, são passado simples, em português, e, em italiano, passato prossimo ou passato remoto, e o presente com valor de passado. - Sinalar os diferentes tipos de advérbios; - Reconhecer os marcadores lexicais que assinalam a divisão das cenas (improvvisamente, fu a quel punto che, etc.), e a presença de nomes próprios ou de nomes de profissão (Il medico, Il tassista, l indovino, etc.) - Estimular as atividades cognitivas e metacognitivas relativas ao tipo de texto, nesse caso, o texto narrativo. - Apresentamos, como exemplo, o capítulo I do livro de Tabucchi, Notturno Indiano, e a nota de apresentação do livro para compreender como trabalhamos as tarefas leitoras. Modelo de Tarefas Leitoras do Texto Narrativo Escolhido FASE DO CONHECIMENTO PRÉVIO a) De que fala a nota? (di un insonnia di un viaggio) b) O que conhece do argumento? c) Conseguiu dizer o que sabia? FASE ORGANIZACIONAL Durante a primeira leitura do capítulo do texto: - Encontrou informações novas, conceitos, regras morfossintáticas? - Compreendeu tudo o que leu? - Quais dúvidas teve? - Procurou deduzir o significado com a ajuda do contexto? - Formulou hipóteses sobre o tema? - Conseguiu compreender a concordância dos tempos verbais? - Reconheceu os advérbios temporais? -

6 FASE DE APLICAÇÃO Soube encontrar na memória as informações que lhe serviam? FASE TRANSFER Conseguiu resolver as situações novas propostas pela tarefa, utilizando o que havia apreendido anteriormente, como, por exemplo, identificar o eu da enunciação, autor real, do narrador e do protagonista. FASE DE RECONSTRUÇÃO - Conseguiu reconstruir todo o percurso do trabalho? - Teve dificuldades em encontrar as palavras certas? - Não entendeu os significados de... FASE DE GENERALIZAÇÃO Consegue relacionar as coisas que apreendeu até agora. Por exemplo, na seguinte tabela indique as relações entre conteúdo e percurso: Conteúdo Título do Texto Autor Níveis de análise Diario de Notturno Tabucchi, Conteúdo viagem Indiano Antonio global do I capítulo Conteúdo da nota de apresentação Núcleos

7 narrativos Prospectiva temporal - Conseguiu fazer um retrato da Índia, um país rico de culturas e tradições, mas também de miséria e de mistério? - Conseguiu identificar a sucessão lógico-cronológica dos acontecimentos na ordem em que são apresentados no texto? 3 Etapa: Trabalhando com Gêneros Gênero escolhido: Entrevista Entregou-se aos estudantes uma Entrevista publicada no jornal Folha de S. Paulo, realizada em 20 de outubro de 1997, a Tabucchi, autor italiano de Notturno Indiano, especialista em Fernando Pessoa, onde explica sua porção portuguesa. O texto escrito em português permitiu aos alunos familiarizar-se com o tema e aproximar-se do autor italiano que já estavam estudando. Os alunos identificaram o gênero do texto e, em seguida, foram solicitados a encontrar as características desse gênero. Eles identificaram o registro formal a ser usado e o uso do dialogo direto; além disso, comentaram que a entrevista precisa ser preparada, que é imprescindível conhecer com precedência o argumento, fazer uso de perguntas sintéticas, de respostas concisas e de conceitos sintetizados. Como tarefa de escrita, tiveram que elaborar um resumo em italiano da entrevista lida. Num momento posterior, entregou-se aos estudantes um roteiro em italiano sobre Como se faz uma entrevista? (anexo 2) e, depois, pediu-se que eles elaborassem uma entrevista em italiano, respeitando o guia distribuído. 4 Etapa Produção Os alunos tiveram dois meses para a preparação da entrevista, cujo texto deveria ser entregue no final do curso. Eles tinham que respeitar as seguintes

8 regras na elaboração da entrevista, contidas no roteiro que lhes tinha sido entregue: - Fazer uma pequena introdução da pessoa que iam entrevistar - Ser fiel ao sentido das respostas, o que não significa que é preciso escrever as palavras exatas - Perguntas sintéticas - Fazer perguntas de forma adequada - Respostas concisas - Não era necessário escrever tudo o que foi dito - Evitar fugir ao tema - Sintetizar os conceitos - Delinear os pontos-chave - Registrar e interpretar as respostas - Reconstruir os resultados 5 Etapa Análise do texto redigido. De um modo geral, a maioria dos alunos obtive sucesso na realização desta atividade. Os estudantes compreenderam as características próprias do gênero textual entrevista. Os entrevistados, que foram selecionados com muito cuidado, eram pessoas de um nível cultural médio alto (imigrantes italianos, italianos, uma professora de italiano, no Brasil, desde 2004, estudantes de língua portuguesa, de Ciências da Computação, uma bailarina de dança do ventre, etc.). Respeitaram as regras citadas acima, os alunos utilizaram um bom italiano sem grandes dificuldades e melhoraram muitíssimo o desempenho da escrita em língua estrangeira. Os estudantes gostaram muito do trabalho sobre uma determinada tipologia e sobre gênero textual com temas relacionados entre si, num binômio autor italiano Tipologia textual Narrativa e Gênero textual Entrevista.

9 Considerações Finais É importante ressaltar que se percebeu muito claramente, no decorrer do curso e das atividades dirigidas, a progressão dos alunos, não somente na interpretação de texto, mas também na produção da escrita, que foi motivada pelas atividades propostas, enumeradas a seguir: - realizaram uma leitura aprofundada do romance Notturno Indiano de Tabucchi; - responderam por escrito às perguntas e colocações para o debate; - responderam a modelos de tarefa; - leram uma entrevista feita a Tabucchi em 2004, publicada na Folha de S. Paulo; - fizeram um resumo em italiano da entrevista lida; - leram o roteiro de como se prepara uma entrevista; - prepararam uma entrevista por escrito. Conclui-se, portanto, que o objetivo desse trabalho foi atingido, uma vez que os alunos compreenderam a natureza dessas atividades, que foram aplicadas com o intuito de levá-los a escrever textos a partir de uma tipologia e de um gênero selecionados a priori. Anexo 1 ANALISI LINGUISTICA E TESTUALE DI NOTTURNO INDIANO DI ANTONIO TABUCCHI PER IL DIBATTITO E LA PRODUZIONE SCRITTA RACCONTO IN FORMA DI DIARIO DI VIAGGIO, NARRATO IN PRIMA PERSONA. Ficha 1 Siamo nelle pagine introduttive. La prima di esse riprende una frase di Maurice Blanchot sulle persone che non dormono la notte. Potresti spiegare quello che ci vuole dire. L autore comincia: Questo libro oltre un insonnia è un viaggio. Se prendiamo in analisi vediamo che la prima caratteristica che si pone è la coincidenza tra l autore del testo, il viaggiatore o autore del viaggio e il narratore. Fenomeno che è definito come triplice identità. Da chi è firmata questa nota? Se riprendiamo le parole della nota di Tabucchi, vediamo che l autore annuncia un indice dei punti più importanti del percorso. Su quest elenco continua spiegando: Non so bene se a ciò.. Ci sono due concetti che sono due prolessi, due anticipazioni di fatti futuri ai lettori. Da una parte l allusione alla forza del reale e d altra parte, abbiamo l informazione sul motivo del viaggio Spiega questi concetti. Il narratore ha con sè una strana guida di viaggi, un kit per sopravvire. Cosa dice poi la nota sulla guida. La terza pagina dell introduzione è l Indice dei luoghi di questo libro, un indice composto da 12 luoghi, tutti fisici e reali, visitati dall autore, o dal personaggio

10 narratore,. A questo punto dire se costituiscono,nella loro sequenza, l itinerario del viaggio. Funziona come indice, come guida alla lettura? Il Notturno Indiano comincia con tre pagine nelle quali l autore parla con il lettore e gli spiega il suo arrivo a Bombay facendo delle descrizioni, incontri con qualche personaggio e descrizione di quartieri. Prova a rintracciare in queste prime pagine questi elementi. Nei primissimi capitoli l autore che cosa evidenzia dell India? Quali sono i problemi dell India? In contrasto con che cosa? Lasciando da parte, per il momento, quello che si trova dentro ai capitoli, credo sia interessante continuare a vedere gli inizi di questi. Il numero II comincia così: Come si chiamava? - Si chiamava Xavier, risposi. - Come il missionario?, chiese lui. E poi disse: Non è certo inglese, no? A questo punto, si è letto il dialogo senza sapere con chi parla l io narrante, dove si trovi, come sia arrivato lì, ecc. Questo capitolo incomincia producendo che cosa al lettore? Il capitolo III, invece, frena totalmente il ritmo del precedente si perde in una lunghissima dissertazione al principio del capitolo. A che cosa mi riferisco? Il capitolo numero tre inizia proprio dove finisce il precedente, all alba. Non abbiamo indicazione espressa di questo fatto, ma che cosa è stato detto del protagonista per arrivare a questa conclusione? Il capitolo seguente, il numero IV, inizia di nuovo con un discorso diretto, con una conversazione, tra chi? Tutta l azione, i viaggi, tuti gli incontri del libro avvengono di notte e questo fatto trasforma il romanzo in un Notturno, como indica il titolo.: tutti tranne quale? che, pur essendo un sogno, avviene durante il giorno. Ficha 2 Tabucchi lavora con la manipolazione dei tempi narrativi; l alternanza di questi ritmi temporali crea una tensione costante nel lettore, il quale viene indotto a correre in determinati momenti, e subito dopo viene obbligato a frenare e perdersi in lunghe descrizioni. Questa manipolazione dei tempi del discorso costituisce una strategia testuale, impone al lettore un tempo di lettura. UN ALTRO ASPETTO CHE RIGUARDA IL TEMPO SONO: LE ANALESSI, O VISIONI RETROSPETTIVE, E LE PROLESSI, O ANTICIPAZIONI. Possiamo cominciare dalle analessi, che sono scarsissime; basicamente ce ne sono solo due: la prima ha luogo nel capitolo I ed è quella mediante la quale la prostituta dà le informazioni necessarie al protagonista perchè possa iniziare ïl suo cercare qualcuno. È una analessi perchè le informazioni vengono date sotto forma di ricordo; lei non puó dire dove si trovi Xavier, può solo ricordare. La

11 seconda analessi la dovrai rintracciare durante la lettura dei capitoli che susseguono. Invece le prolessi sono un pò più abbondanti, sono cinque; la prima nel capitolo II, la seconda nel capitolo VII, VIII, X, XI, XII. Il linguaggio dell opera è semplice e scorrevole, ed è accompagnato da espressioni in lingue straniere (francese, inglese, protoghese e hindi) che vengono utilizzate nelle citazioni. Spieghi secondo lei perchè l autore fa uso di questi elementi? Osservare la prospettiva temporale, cioè la distanza che si può rilevare tra il momento dell enunciazione (quello in cui l autore scrive il testo) e il tempo ne quale si collocano I fatti narrati. Ficha 3 Per la lettura dei prossimi capitoli tenga in conto il tema ricorrente del libro che è quello degli incontri: essi avvengono sempre di sera o di notte Come spiega questo, l autore all inizio del capitolo sei. Da ricordare la frase sul corpo umano Anexo 2 COME SI FA UN'INTERVISTA? Da non confondere "l'intervista" con la "raccolta di dichiarazioni". Per esempio: Entrare nei negozi di Via Paulista per chiedere ai commercianti che ne pensano del traffico significa raccogliere dichiarazioni. Se uno dei commercianti acce tta di incontrare un giornalista per rispondere a una serie di domande articolate (inclusa se volete quella sul traffico), allora quella è un'intervista. L'intervista è un colloquio tra un giornalista e una persona che ha accettato l'incontro sapendo che le sue risposte saranno rese pubbliche. Non è importante che l'intervistato sia un personaggio famoso. Anche un perfetto sconosciuto può raccontare fatti, idee o vicende interessanti. Come si prepara un'intervista Siete voi a dover stimolare l'intervistato con le vostre domande quindi le cose da fare prima sono tre: 1) Raccogliere informazioni sugli argomenti che si intendono toccare. 2) Raccogliere informazioni sull'intervistato. 3) Preparare con cura una "scaletta" dell'intervista.

12 Consigli per la preparazione delle domande 1) Identificate l'argomento principale e preparate le domande su questo. 2) Fate domande brevi e precise (in modo da avere risposte brevi e precise). 3) Collegate idealmente le domande una all'altra. Le risposte, messe insieme, dovranno chiarire l'argomento scelto. Consigli per condurre l'intervista 1) Se una risposta suscita una nuova domanda fatela. Poi tornate alla vostra serie di domande. 2) Se una risposta contiene un argomento inaspettato ma interessante, seguitelo con le domande che vi vengono spontanee. Poi tornate alla vostra serie di domande. 3) Chiedete spesso perché. Specialmente se l'intervistato risponde conun si o con un no. 4) Se non capite una risposta la vostra formula sarà: Non ho capito. Può spiegarsi meglio per favore? Referências Bibliográficas MARCUSCHI, L.A. Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade. In Gêneros Textuais e Ensino. 2 ed. Rio de Janeiro. Ed. Lucerna, PCN S: Ensino Médio. MEC, Secretaria de Educação Media e Tecnologia. SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e Gláis Sales Cordeiro. Campinas: Mercado das Letras, TABUCCHI, A. Notturno Indiano, Palermo, Sellerio, 1991, 9 ed. TRAVAGLIA,L.C. Um estudo textual-discursivo do verbo em português. Campinas. Tese de Doutorado (IEL/UNICAMP, ZANCHIN, M. R. La metodologia delle fasi del lavoro in Riforma del Curricolo e Formazione dei Talenti. Roma: Armando Editor, 2001.

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