ACOMPANHANTES DE PACIENTES IDOSOS EM AMBIENTE HOSPITALAR: O PERFIL, AS FUNÇÕES E OS DESAFIOS VIVENCIADOS NO CONTEXTO DO CUIDAR
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- Emanuel Salazar Alencar
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1 ACOMPANHANTES DE PACIENTES IDOSOS EM AMBIENTE HOSPITALAR: O PERFIL, AS FUNÇÕES E OS DESAFIOS VIVENCIADOS NO CONTEXTO DO CUIDAR Lorena Saraiva de Alencar 1 Gislene Farias de Oliveira 2 Juliana Saraiva de Alencar 3 1. Introdução/ Desenvolvimento Em ambientes de assistência à saúde, o acompanhante surge no contexto da incapacidade funcional temporária ou definitiva de um indivíduo, assumindo a função de cuidador. Em geral, o acompanhante é um membro da família, e sua presença configura-se essencial para a recuperação da pessoa internada (HumanizaSUS, 2007). Entretanto, ajudar e estar junto num momento de adoecimento e hospitalização é um processo difícil, pois o acompanhante precisa mudar seu estilo de vida para adequar-se às regras do hospital, à estrutura de acomodação oferecida pela instituição e à disponibilidade da família em ajudar. Ao consultar o termo cuidar nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCs), é lançado o descritor Licença para Cuidar de Pessoa da Família, definido como a ausência autorizada do trabalho de um membro da família para atender a enfermidade ou participar no cuidado aos pais, um irmão ou outro membro da família. Com isso, é possível perceber que o cuidar, em sua essência, é um ato que está contido em uma relação de obrigação e de responsabilidade para com a pessoa dependente, baseado em questões sociais de parentesco, relação de empatia e ligação afetiva entre os indivíduos. A partir do Artigo 1º, da Portaria nº 280, de 7 de abril de 1999, tornou-se obrigatório nos hospitais públicos, contratados ou conveniados com o Sistema Único de Saúde, a viabilização de meios que permitam a presença do acompanhante de pacientes maiores de 60 anos de idade, quando internados. O acompanhante é o representante da rede social da pessoa internada que a acompanha durante a sua permanência nos ambientes de assistência à saúde, proporcionando companhia, apoio emocional e, eventualmente, executando cuidados a partir de orientações e/ou supervisão da equipe de saúde (OLIVEIRA, 2011). Estudos evidenciam que idosos com quadro de agravos à saúde e que necessitam de cuidados terapêuticos em nível hospitalar, apresentam melhoria na qualidade de vida quando na presença de um acompanhante familiar ou amigo. A presença de familiares na hospitalização faz com que o doente se sinta mais seguro e apoiado pela família, que vivencia o processo de doença, internação e tratamento com ele, ajudando-o na sua recuperação (NASCIMENTO; ALMEIDA; FILLUS, 2008). Por ser o acompanhante um contribuidor direto na recuperação da saúde do idoso internado, são atribuídas ao mesmo algumas funções como: auxiliar na alimentação, na higiene pessoal e na mobilidade do paciente. Além disso, o acompanhante é fundamental no de repasse de dados clínicos do paciente aos profissionais de saúde, garantindo o atendimento adequado e o bem-estar da pessoa idosa. Para tanto, é necessário compreender as limitações do idoso e seus sentimentos em relação ao processo de envelhecimento. Reconhecendo então, o acompanhante, como um cuidador de um paciente internado em ambiente de assistência à saúde, sendo este familiar, amigo, vizinho ou pessoa remunerada 1 Estudante do 10º semestre do curso de Medicina da UFC, Barbalha-Ce. loreninhaloris@hotmail.com; 2 Professora Doutora da UFC, curso de Medicina da UFC, Barbalha-Ce. gislenefarias@gmail.com; 3 Enfermeira Especialista em Clínica Médico-Cirúrgica, Centro Universitário São Camilo. Crato-Ce. julianaaa100@yahoo.com.br 1
2 para tal função, como também a sua importância para a recuperação do indivíduo, além do auxílio na assistência e fornecimento de informações sobre a evolução clínica do paciente à equipe de saúde responsável, objetivou-se, por meio deste estudo, conhecer o perfil dos acompanhantes de pacientes idosos internados, além de evidenciar as atividades/funções desenvolvidas e desafios enfrentados por eles. 2. Metodologia/ Resultados Este estudo é do tipo quantitativo e descritivo. Foi desenvolvido durante o mês de setembro de 2012, na cidade de Crato-Ce, com moradores e pessoas que trabalham em estabelecimentos comerciais ou casas de família do bairro Pimenta. A escolha desse bairro deveu-se à considerável quantidade de pessoas idosas que vivem ali e à presença de cuidadores, familiares ou não, que convivem e auxiliam essa população da terceira idade. De um grupo de 30 pessoas abordadas, 23 aceitaram participar do estudo com anuência, após assinado o termo de consentimento livre e esclarecido, 5 nunca tinham sido acompanhantes e 2 não quiseram participar do estudo, alegando falta de tempo para responder o questionário. Os critérios de inclusão para pesquisa foram: pessoas com idade entre 18 e 75 anos, que residem ou trabalham em localidade no bairro Pimenta, Crato-Ce, e já vivenciaram a experiência de ser acompanhante de paciente idoso (a) internado (a) em ambiente hospitalar, que aceitassem participar do estudo de livre e espontânea vontade, após devidamente esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa e de terem garantido o seu anonimato. Os critérios de exclusão foram: pessoas com menos de 18 anos ou mais de 75 anos de idade, que não moram nem trabalham no bairro citado, que nunca foram acompanhantes de pacientes idosos em ambiente hospitalar e que não quisessem participar do estudo por qualquer motivo. Utilizou-se o questionário como instrumento de coleta de dados, de forma padronizada e estruturada, buscando garantir a uniformidade de entendimento dos entrevistados, apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos participantes. A elaboração do questionário deu-se a partir da leitura do trabalho de Zagabria et al. (2008), que aborda as funções do acompanhante de idosos com dependência física e psicológica em tratamento hospitalar. O questionário é composto de perguntas objetivas, que abordam idade, sexo, grau de escolaridade, profissão e grau de parentesco com o paciente, com a finalidade de traçar o perfil sócio demográfico desses acompanhantes. Além disso, também é abordado o motivo de assumir o papel de acompanhante durante o período de internação, a importância deste cuidador para o idoso internado, período de permanência do acompanhante no serviço de saúde assistindo ao paciente, as atividades desenvolvidas e os desafios enfrentados pelos acompanhantes. Após a aplicação do questionário, foi feita a análise dos dados, com elaboração dos gráficos no programa de informática Excel 2007 e confecção das tabelas no Word A análise dos dados foi fundamentada com base na revisão bibliográfica de artigos científicos que tratam do tema em estudo. Dentre os participantes da pesquisa, 13 têm entre 18 e 29 anos de idade, 1 tem faixa etária de 30 a 39 anos, 3 têm idade variando de 40 a 49 anos, mais 3 com idade entre 50 e 59 anos, 2 dos entrevistados têm entre 60 e 69 anos e 1 entrevistado tem entre 70 e 79 anos. Quanto ao sexo dos entrevistados, 18 eram do sexo feminino e 5 do masculino. De acordo com Ribeiro et al (2008), o cuidar é uma função atribuída historicamente à mulher, já que nela se consagra a figura de mãe, além da relação com o trabalho doméstico, o que a torna naturalmente capaz de assumir o exercício de cuidar. E apesar da inserção crescente da figura feminina no mercado de trabalho, ela permanece com a função de cuidadora, sendo flagrante a reduzida participação masculina na atividade de cuidar de idosos(as), como visto nos resultados deste estudo. 2
3 Gráfico 1: Ditribuição dos acompanhantes quanto ao grau de escolaridade, Crato-Ce, set % 31% 18% 8% Superior Completo Superior Incompleto Ensino Médio Comp Ens Médio Incomp Fundamental Incompleto Ao abordar o grau de escolaridade, o que se verifica com os dados do Gráfico 1, 7 (31%) acompanhantes têm ensino superior completo, 6 (26%) não concluíram o ensino fundamental, estudando no máximo até a quinta série. Os participantes com superior incompleto e médio incompleto foram em numero de 4 () cada, e os acompanhantes com ensino médio completo corresponderam a 2 (8%) dos entrevistados. Quanto a profissão dos participantes, 7 eram estudantes da área de saúde, 3 professores(as), 2 técnico(a)s em enfermagem, 2 comerciantes, 2 cuidadoras de idosos, uma enfermeira, uma costureira, uma bancária aposentada, um sapateiro, um agricultor, uma médica e um auxiliar de serviços gerais. Tabela 1: Distribuição dos acompanhantes quanto ao grau de parentesco com o paciente idoso internado, Crato-Ce, set 2012: Grau de parentesco Nº absoluto de Percentual acompanhantes Filho(a) 9 39,1% Nenhum 8 34,8% Sobrinho(a) 2 8,7% Neto(a) 3 13% Bisneto(a) 1 4,3% TOTAL % Os resultados apresentados na Tabela 1 mostram o grau de parentesco do acompanhante em relação ao idoso internado: 9 afirmaram ser filho (a), 8 não tinham parentesco e se denominavam como colega, vizinho (a), amigo (a) ou conhecido (a), 3 eram neto (a)s, 2 sobrinho (a)s e 1 bisneto. Gráfico 2: Distribuição dos entrevistados quanto ao motivo pelo qual o indivíduo assumiu à função de acompanhante, Crato-Ce, % 4%4% 18% 35% 35% Familiar Ajudar na recuperação Não há um substituto Remuneração A idade do paciente exige um acompanhante Por amor Com relação à razão que motivou o indivíduo a se destinar à função de acompanhante, 8 (35%) pessoas responderam que o motivo era por ser um familiar; outras 8 destacaram a necessidade de contribuir para a recuperação da saúde do paciente; 4 entrevistados, 3
4 correspondendo a um percentual de 18%, afirmaram que estavam na função de acompanhante por não haver quem os substituíssem; um entrevistado afirmou que se fazia presente por amor, outro alegou que a idade do paciente exigia acompanhante, e apenas 1 (4%) participante assumiu o papel de cuidador em ambiente intra-hospitalar pela remuneração recebida, como mostra o Gráfico 2. Quando questionados sobre o período de acompanhamento, 9 acompanhantes referiram permanecer no serviço de saúde com paciente em período integral; 6 ficavam apenas durante a manhã, 3 permaneciam durante manhã e tarde, outros 3 afirmaram acompanhar o paciente a tarde e a noite, um relatou estar presente apenas à tarde e outro afirmou assistir ao paciente durante o período da noite. Gráfico 3:Importância do acompanhante para o paciente idoso internado, Crato-Ce, % Segurança e atenção 22% 52% Informar à equipe de saúde sobre melhoras/pioras do paciente Auxiliar em atividades que o paciente não consegue realizar sozinho Fortalecer laços familiares O Gráfico 3 destaca a opinião do participante da pesquisa quanto à importância do acompanhante para o paciente idoso internado: 12 (52%) entrevistados responderam oferecer segurança e atenção; 5 (22%) referiram importância de auxiliar em atividades que o paciente não consegue realizar sozinho; 4 () responderam que o acompanhante era importante, devido o mesmo informar à equipe de saúde o estado de melhora e piora do paciente e 2 (9%) destacaram a importância em fortalecer laços familiares. Atividades/ Funções Tabela 4: Atividades desenvolvidas pelos acompanhantes, Crato-Ce, set 2012*: Ajudar na Higiene mobilidade Alimentação Vestimenta Dar amor e carinho Fazer companhia Nº de acompanhantes *Cada participante referiu até 3 atividades. Ao questionar-se sobre as atividades desenvolvidas pelo acompanhante no auxílio ao paciente internado, as mais citadas foram higiene, alimentação e auxilio na mobilidade, sendo que cada participante referiu até 3 atividades, ou seja, a resposta positiva de uma acompanhante sobre um tipo de atividade realizada, não exclui a realização de outra atividade. Gráfico 4:Distribuição dos entrevistados quanto aos desafios vivenciados em ambiente hospitalar pelo acompanhante,crato-ce,set Sofrer pela situação em que se encontra o paciente 5% 5% 12% Não haver conforto para dormir 61% Não ter alguém para revezar como acompanhante Ausentar-se da família Estabelecer comunicação com a equipe médica e de enfermagem 4
5 Quando questionados sobre os desafios vivenciados em ambiente hospitalar pelo acompanhante, 14 entrevistados (61%) responderam sofrer pela situação em que se encontra o paciente; 4 participantes () responderam não haver conforto para dormir; 3 acompanhantes (12%) disseram que a principal dificuldade enfrentada era não ter alguém para revezar como acompanhante; um participante referiu o desafio de ausentar-se da família; outro relatou dificuldade em estabelecer comunicação com equipe médica e de enfermagem, como evidenciado no Gráfico 4. Oliveira (2011) destaca, a partir de um estudo de revisão bibliográfica, intitulado Família acompanhante na hospitalização de pacientes idosos, que os acompanhantes de pacientes idosos, em geral filhos (as), são fundamentais no apoio emocional ao doente. Todavia, quando ficam longos período de permanência junto ao idoso, tendo que se afastar de suas atividades habituais e se ausentar da família, desenvolvem desgaste físico e emocional. Além disso, o processo de acompanhar o internamento pode tornar-se conflituoso, caso os familiares não dividam as tarefas do cuidar entre si, que vão desde estar junto ao idoso, dando segurança e atenção, até gastos decorrentes da compra de medicamentos e realização de exames, mesmo após alta hospitalar. 3. Conclusões Cuidar é um conceito que, além de tratamentos biomédicos, aponta para a criação de um ambiente relacional intra-hospitalar que permita à pessoa doente a descoberta ou a releitura do sentido e valor de sua existência para os que a rodeiam e para si mesma, favorecendo a eficácia do seu tratamento e a recuperação da sua saúde. Por isso, o acompanhante é fundamental para auxiliar no processo saúde-doença do paciente idoso internado, todavia suas funções precisam ser mais bem definidas, os hospitais carecem de melhor estrutura física para recebê-lo e a família precisa enfrentar o internamento com divisão de tarefas e revezamento entre os acompanhantes, a fim de evitar sobrecarga de trabalho em um só acompanhante. 4. Referências HumanizaSUS: visita aberta e direito a acompanhante / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 2. Ed. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: Acesso em: 12 de out NASCIMENTO, F.R.; ALMEIDA, J.M.; FILLUS, W.A. A opinião do acompanhante sobre seu papel em uma unidade de referencia em trauma. Boletim de enfermagem, v.2, p36-50, OLIVEIRA, V.F. Família Acompanhante na Hospitalização de Doentes Idosos: Estudo de revisão bibliográfica. Trabalho de conclusão de curso. Pós-graduação em gestão hospitalar e Serviços de Saúde. Universidade Estadual de Londrina/NESCO e Ministério da Saúde, Londrina (PR), RIBEIRO, Marco Túlio de Freitas et al. Perfil dos cuidadores de idosos nas instituições de longa permanência de Belo Horizonte, MG. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, ZAGABRIA, Débora Braga et al. Funções do acompanhante de idosos com dependenciafísica e psicológica em tratamento no Hospital Escola de alta complexidade: Vivências e Revelações. Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia Subjetividade, Cultura e Poder. Universidade Estadual de Londrina, Londrina (PR),
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