Considerações sobre a Medida Provisória 380/2007

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1 Nota Técnica 9/2007 Considerações sobre a Medida Provisória 380/2007 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical Brasília-DF, agosto

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Pedro Delarue Tolentino Filho 1º Vice-Presidente Gelson Myskovsky Santos 2º Vice-Presidente Ildebrando Zoldan Secretário-Geral Rogerio Said Calil Diretor-Secretário Ricardo Skaf Abdala Diretor de Finanças Luiz Gonçalves Bomtempo Diretor-Adjunto de Finanças Iran Carlos Toneli Lima Diretora de Administração Ivone Marques Monte Diretor-Adjunto de Administração Mauricio Gomes Zamboni Diretor de Assuntos Jurídicos Wagner Teixeira Vaz Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Kleber Cabral Diretor de Defesa Profissional Rafael Pillar Junior Diretora-Adjunta de Defesa Profissional Renata Lobo Rossetto Diretor de Estudos Técnicos Luiz Antonio Benedito Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Roberto Barbosa de Castro Diretor de Comunicação Social João Ricardo de Araujo Moreira Diretor-Adjunto de Comunicação Social Alcebíades Ferreira Filho Diretor de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Clotilde Guimarães Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Amilton Paulo Lemos Diretor de Seguridade Social Carlos Antonio Lucena Diretor-Adjunto de Seguridade Social Jesus Luiz Brandão Diretor de Assuntos Parlamentares Eduardo Artur Neves Moreira Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares João da Silva dos Santos Diretor de Relações Intersindicais Dagoberto da Silva Lemos Diretor de Relações Internacionais Robson Canha Ferreira Equipe Técnica que elaborou este estudo: Alvaro Luchiezi Jr. Colaboração: Evilásio Salvador Roberto Barbosa de Castro DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Luiz Antônio Benedito Diretor de Estudos Técnicos Roberto Barbosa de Castro Diretor-adjunto de Estudos Técnicos Sindicato Nacional dos Auditores- Fiscais da Receita Federal SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@unafisco.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Diretores-Suplentes Claudio Marcio Oliveira Damasceno Renato Augusto da Gama e Souza Agnaldo Neri Conselho Fiscal Membros Titulares Henrique Gehrke Humberto Guedes Acioli Toscano Benedito Giovaldo Freire Membros Suplentes Almerindo Arruda Botelho Domiciano de Oliveira Neto Valmir da Cruz 2

3 Considerações sobre a MP 380 Introdução A Medida Provisória (MP) 380 de 28/07/2007 institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) para mercadorias importadas do Paraguai por comerciantes, comumente chamados de sacoleiros, que realizam importação, por via terrestre, de quantidade reduzida de mercadoria procedente do Paraguai. O regime unifica a cobrança dos diversos impostos e contribuições federais que incidem no desembaraço aduaneiro. Aplica-se somente ao comércio de fronteira com aquele país e se restringe às sociedades empresariais e empresários brasileiros, constituídos como microempresas optantes do SIMPLES Nacional. Estas empresas submetem-se, portanto, ao limite fixado pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006 (receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00). As mercadorias devem ser importadas via terrestre, circulando por pontos de fronteira alfandegados. A urgência na edição da medida provisória deu-se muito mais pela coincidência da visita do Presidente da República ao Paraguai. A edição da medida provisória, anunciada justamente durante a visita, tem o valor de um instrumento usado no contexto da política de relações exteriores, muito mais que de política econômica interna ou tributária. De fato, o comércio bilateral entre os países apresentou considerável recuo nos últimos dois anos. As importações brasileiras de produtos paraguaios reduziram-se em 7,22% entre 2005 e Dentre os países do Mercosul, o Paraguai é o menos importante parceiro comercial do Brasil. Neste mesmo período, as importações da Argentina cresceram 18,80% e do Uruguai, 13,81%. Assim, o Paraguai caiu da 38ª para a 46ª posição entre os países em maior volume de importação do Brasil, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As principais medidas da Medida Provisória 380/07 Os principais pontos da MP em comento são: A adesão ao RTU é opcional. O tributo será recolhido por meio de depósito via débito bancário na conta corrente da micro-importadora. 3

4 Cabe ao Poder Executivo definir a relação de mercadorias amparadas pelo RTU, podendo também estabelecer sub-limites por trimestre ou por semestre, bem como o valor máximo individual que cada empresa poderá importar por ano-calendário. Somente poderão ser importadas ao amparo do RTU as mercadorias relacionadas pelo Poder Executivo, sendo dele excluídas: armas e munições; fogos de artifício; explosivos; bebidas; cigarros; veículos automotores e embarcações e suas peças e componentes; medicamentos; pneus e bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. O regime tributário consiste no pagamento dos tributos federais mediante a aplicação da alíquota única de 42,25% sobre o preço de aquisição das mercadorias importadas, à vista da fatura comercial ou documento de efeito equivalente, observados os valores de referência mínimos estabelecidos pela SRF. A alíquota de 42,25% 1 resulta da soma dos seguintes impostos: Imposto sobre Importação (18%), Impostos sobre Produtos Industrializados (15%), COFINS-Importação (7,6%); PIS/PASEP Importação (1,65%). O ICMS poderá fazer parte destes impostos desde que o estado ou Distrito Federal adira ao RTU. Caso não haja esta adesão, o importador ainda ficará sujeito ao pagamento deste imposto. A operação de importação e o despacho aduaneiro poderão ser realizados pelo empresário ou pelo sócio da sociedade empresária, por pessoa física credenciada ou por despachante aduaneiro habilitado. O habilitado no regime não fará jus a qualquer benefício fiscal de isenção ou de redução dos impostos e contribuições incidentes na importação, bem como de redução de suas alíquotas ou bases de cálculo. São cominadas várias penalidades para hipóteses de descumprimento das normas do regime, que vão desde a suspensão e exclusão do regime, até multas, calculadas em razão do valor das mercadorias, variando de 50% a 100% sobre o preço total ou a quantidade das mercadorias que exceder o limite fixado. Será, também, aplicada a multa de 100% da diferença de preço quando for constatada incoerência entre a mercadoria apresentada para despacho e sua descrição nos documentos. As multas impostas não são passíveis de redução de 50% por pagamento no prazo de impugnação e de 30% no prazo de recurso, conforme prevê a legislação para os casos gerais. Além disso, as mercadorias ficam sujeitas à pena de perdimento, nos casos já previstos na legislação aduaneira vigente. Veda-se, entretanto, o benefício franqueado 1 Notícias vinculadas pela imprensa informam que a alíquota única de 42,25% poderia ser reduzida para 25%, por meio de Decreto Presidencial. 4

5 aos importadores normais de evitar o perdimento mediante o cumprimento das formalidades exigidas e o pagamento dos tributos, multa e despesas de permanência da mercadoria no recinto alfandegado. Os comentários a seguir estão divididos em duas seções: a primeira diz respeito às questões tributárias e alfandegárias, diretamente vinculadas as atribuições do Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil. A segunda seção inclui uma breve análise de questões econômicas e legais de ordem geral que são influenciadas pela MP 380/2007. Questões Tributárias e Alfandegárias A Medida Provisória é uma tentativa de legalizar a entrada no país de mercadorias vindas do Paraguai. Ao criar a categoria de empresas beneficiadas pelo RTU a MP objetiva, de fato, formalizar tais entradas via estímulo à criação de microempresas. Secundariamente, tem como efeito incrementar a opção pelo SIMPLES. As empresas não optantes do SIMPLES e os importadores individuais não se beneficiam das medidas do RTU. Portanto, são eles que continuarão a demandar a atenção das autoridades alfandegárias quanto à importação irregular de mercadorias. Em outras palavras, continua válido o limite de US$ 300,00 para a compra de objetos de uso pessoal, bem como a multa de 50% para tudo o que exceder este valor. O valor R$ ,00 define microempresa pelo valor da sua receita bruta anual. Mas este não é o limite financeiro das importações. A Receita Federal do Brasil estima que o valor das compras anuais do Paraguai ficaria entre R$ 120 e R$ 150 mil por ano. Um decreto presidencial deverá ser emitido regulamentando estes valores. A fim de operacionalizar o recolhimento do tributo, será necessária a apresentação das notas fiscais emitidas pelas lojas paraguaias. Alguma dúvida poderá permanecer quanto à veracidade do valor declarado da mercadoria que somente poderá ser dirimida mediante uma verificação mais minuciosa junto ao fisco paraguaio visando a evitar a emissão de notas frias. Um sistema eletrônico para a emissão de notas fiscais deverá ser instalado nas lojas de Ciudad del Este. Por meio dele, a Secretaria da Receita Federal do Brasil saberá o que foi comprado, podendo, assim, cobrar o imposto devido no momento em que o sacoleiro passar pela aduana. 5

6 A alíquota do RTU pode ser inferior a 42,5% uma vez que o Imposto sobre a Importação (II) e o IPI poderão ser reduzidos por decreto presidencial. Por esta razão, a alíquota poderá variar no tempo e ser utilizada como instrumento de política comercial, incentivando ou coibindo as importações. Outra forma de controle a ser exercida pelo Governo Federal no exercício da política econômica é a faculdade de editar decretos, atribuída ao Presidente da República, estabelecendo limites quantitativos ou de valores, semestrais ou trimestrais. A rigor, a única vantagem oferecida aos sacoleiros que adiram ao regime é a simplificação procedimental, materializada na possibilidade de pagar todos os tributos incidentes na importação em um único ato, mediante a aplicação de uma alíquota unificada. Quanto ao mérito da medida, dificilmente será alcançado o objetivo pretendido, qual seja, regulamentar o comércio fronteiriço do Paraguai com o Brasil, a fim de permitir a implementação de medidas de racionalização e facilitação do comércio bilateral. O RTU uniformiza e unifica as alíquotas dos tributos incidentes sobre a importação das mercadorias advindas do Paraguai. Em princípio, portanto, não há redução da atual carga de impostos e contribuições devidas pelo importador. O que se faz é reuni-las, permitindo ao contribuinte que as pague de uma só vez. A própria exposição de motivos confirma que não há renúncia de receita, ao ponderar que não há afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Cabe a ressalva de que essa impressão somente poderá ser confirmada depois de conhecida a lista de mercadorias passíveis de importação pelo regime, que as autoridades fazendárias publicarão. Como as alíquotas do II e do IPI são seletivas, e algumas são bastante altas para produtos supérfluos (por exemplo, jóias e perfumes), não é possível saber a priori se 18% para imposto de importação e 15% para IPI são altas ou baixas para a média das mercadorias relacionadas. Se, em princípio, não há redução tributária que estimule a adesão do contribuinte ao RTU, também não há regras mais brandas relativas a eventuais penalidades. Ao contrário, as penalidades cominadas são bastante duras e não dispensam aquelas já constantes da legislação. E ainda são vedados certos direitos hoje existentes para os que infringem as normas aduaneiras: a) redução da multa se o débito for pago à vista ou após a decisão de primeira instância; b) possibilidade de regularizar a importação da mercadoria, mesmo depois de apreendida (desde que antes de aplicada a pena de perdimento), mediante o cumprimento das formalidades e o pagamento dos tributos e das multas aplicáveis. 6

7 A Medida Provisória recebeu 48 emendas, todas elas na Comissão Mista que a examina. Abaixo estão identificados os temas mais relevantes e os tipos de emendas apresentadas. Valor do limite máximo das mercadorias. Há emendas ampliando e reduzindo este valor e restringindo os limites em que o Poder Executivo pode autorizar o aumento das importações. Lista de restrição a produtos Retira do Poder Executivo a faculdade de defini-la; restringe-a a produtos classificados bens de consumo final; veda a importação de microcomputadores, aparelhos de telefones celulares, modems, componentes eletroeletrônicos, pilhas e baterias; amplia a produtos industrializados submetidos ao processo produtivo básico; exclui insumos agropecuários; inclui bens primários; restringe a importação à comprovação de originalidade pelo produtor. Alíquota do tributo há emendas ampliando e reduzindo-as; há emenda vetando e emenda facultando o Poder Executivo de alterar a alíquota. Beneficiários incluem cooperativas e pessoa física contribuinte do RGPS; concede estímulo às empresas estabelecidas em regiões fronteiriças com o Paraguai. Operações alfandegárias e aduaneiras devem fazer inspeção física das mercadorias; impõe anuência prévia de órgãos como a ANP, ANVISA e Inmetro a estas operações; condiciona a liberação de mercadorias ao registro ao pagamento prévio ao exportador e seu registro no SISBACEN. Comercialização - restringe a venda das mercadorias em território brasileiro diretamente ao consumidor, sem intermediação. Numa primeira avaliação, fica-se com a impressão de que, por não proporcionar estímulo econômico e por aumentar o rigor no controle, o Governo não espera que todo o comércio de fronteira, especialmente o informal, adira ao regime, mas sim que as relações com o país vizinho se acalmem por algum tempo. A Medida Provisória deveria ter sido apreciada em plenário da Câmara dos Deputados no dia 1º de Agosto, mas não foi em face do cancelamento da ordem do dia. 7

8 Questões Gerais Um dos argumentos que justificou a urgência e edição da Medida Provisória foi a tensão criada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai depois que a Polícia Federal e a Secretaria Receita Federal do Brasil (SRFB) intensificaram a fiscalização na fronteira visando o combate ao contrabando. Segundo a mensagem que encaminha a MP, sua edição racionaliza e simplifica o comércio com o Paraguai e propicia maior segurança e transparência, com critérios objetivos para a fiscalização aduaneira, viabilizando o comércio regional. A rigor, pode-se dizer que o texto justifica a relevância do ato, silenciando quanto ao quesito urgência. No plano constitucional, cumpre ressaltar o conflito entre a MP 380 e o art. 150, II, da CF, que veda, no âmbito tributário, tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente. Sabe-se que o comércio fronteiriço, praticado pelo chamado sacoleiro, não se restringe à fronteira Brasil-Paraguai. Assim, não há razão, em princípio, para estabelecer regime tributário específico entre esses dois países, preterindo os demais contribuintes que, na mesma situação, desempenhando atividade análoga, optaram por importar, também por via terrestre, produtos de outros países com os quais o Brasil faz fronteira. Dois grupos de interesse se contrapõem sobre a matéria de que trata a MP. Em sua defesa estão aqueles que defendem as chamadas regiões de fronteira fortalecendo a integração regional em nível do Mercosul. Em oposição a estes, estão os grupos ligados aos setores industriais, defensores da indústria nacional. O primeiro grupo argumenta que a formalização do pequeno importador incentiva a criação de microempresas em regiões de fronteira, viabilizando maior geração de emprego e renda. Há movimentos organizados para que se estimule a criação destas empresas em zonas de fronteira ou mesmo que elas se localizem exclusivamente em Foz do Iguaçu. O segundo grupo teme que o incentivo à microempresa prejudique a indústria nacional, abrindo precedentes formais à concorrência desleal de produtos asiáticos que entram no país via Paraguai. Esta formalização quebraria a cadeia produtiva nacional, ao invés de adensá-la. Dada a característica das mercadorias importadas via Paraguai, os setores mais afetados por esta concorrência seriam os de aparelhos e componentes eletro-eletrônicos. Este grupo defende a ampliação da lista de restrição de mercadorias beneficiadas pela MP, incluindo nela os produtos produzidos nacionalmente e que cumpram as operações mínimas no estabelecimento fabril que caracterizem a efetiva industrialização de um produto (Processo Produtivo Básico). Nesta lista estariam 8

9 incluídos aparelhos de telefones celulares, microcomputadores e notebooks, além de partes, peças e componentes e com ela resguardar-se-iam os interesses das indústrias do setor eletrônico no Brasil, especialmente de alguns pólos produtores (centro-sul do país e Zona Franca de Manaus). Um outro ponto controverso com relação à esta MP diz respeito à legalização da pirataria, já que muitos produtos que entram no Brasil via Paraguai são fabricados em países asiáticos que reproduzem idéias e criações originais sem a devida licença de seus autores legais. Uma vez legalizada a entrada destes produtos no país, via pagamento de impostos, o próprio Governo Brasileiro seria condescendente com este procedimento ilícito. O argumento em sentido contrário é apresentado pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Direitos Contra a Propriedade Intelectual, do Ministério da Justiça. Este órgão advoga a favor da "legalização" destas importações argumentando que ela somente beneficiaria os produtos legais, ou seja, aqueles cujos direitos de propriedade intelectual são devidamente respeitados, não abrangendo os chamados piratas. Ou seja, para que, na prática e formalmente, o país não permita a entrada de produtos que não respeitam os chamados copyrights seria necessário redobrar os esforços de fiscalização aduaneiros. 9

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