Reajustes nos Valores das Diárias, Auxílio-Alimentação e Assistência à Saúde: Subsídios para o Debate

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1 Nota Técnica 8/2007 Reajustes nos Valores das Diárias, Auxílio-Alimentação e Assistência à Saúde: Subsídios para o Debate Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical Brasília-DF, agosto

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Pedro Delarue Tolentino Filho 1º Vice-Presidente Gelson Myskovsky Santos 2º Vice-Presidente Ildebrando Zoldan Secretário-Geral Rogerio Said Calil Diretor-Secretário Ricardo Skaf Abdala Diretor de Finanças Luiz Gonçalves Bomtempo Diretor-Adjunto de Finanças Iran Carlos Toneli Lima Diretora de Administração Ivone Marques Monte Diretor-Adjunto de Administração Mauricio Gomes Zamboni Diretor de Assuntos Jurídicos Wagner Teixeira Vaz Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Kleber Cabral Diretor de Defesa Profissional Rafael Pillar Junior Diretora-Adjunta de Defesa Profissional Renata Lobo Rossetto Diretor de Estudos Técnicos Luiz Antonio Benedito Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Roberto Barbosa de Castro Diretor de Comunicação Social João Ricardo de Araujo Moreira Diretor-Adjunto de Comunicação Social Alcebíades Ferreira Filho Diretor de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Clotilde Guimarães Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Amilton Paulo Lemos Diretor de Seguridade Social Carlos Antonio Lucena Diretor-Adjunto de Seguridade Social Jesus Luiz Brandão Diretor de Assuntos Parlamentares Eduardo Artur Neves Moreira Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares João da Silva dos Santos Diretor de Relações Intersindicais Dagoberto da Silva Lemos Diretor de Relações Internacionais Robson Canha Ferreira Equipe Técnica que elaborou este estudo: Evilásio Salvador Alvaro Luchiezi Jr. DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Luiz Antônio Benedito Diretor de Estudos Técnicos Roberto Barbosa de Castro Diretor-adjunto de Estudos Técnicos Sindicato Nacional dos Auditores- Fiscais da Receita Federal SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@unafisco.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Diretores-Suplentes Claudio Marcio Oliveira Damasceno Renato Augusto da Gama e Souza Agnaldo Neri Conselho Fiscal Membros Titulares Henrique Gehrke Humberto Guedes Acioli Toscano Benedito Giovaldo Freire Membros Suplentes Almerindo Arruda Botelho Domiciano de Oliveira Neto Valmir da Cruz 2

3 Reajustes nos Valores das Diárias, Auxílio-Alimentação e Assistência à Saúde: Subsídios para o Debate Reajuste do Valor das Diárias A Lei 8.112/90, em seus artigos 58 e 59, garante ao servidor público federal, quando estiver exercendo atividade fora de sua lotação, o direito ao pagamento de diárias para custeio das despesas com transporte, alojamento e alimentação. A lei, por sua vez, foi regulamentada pelo Decreto 343, de 20 de novembro de O Decreto 343/1991 estabeleceu os valores das diárias a serem recebidas pelos servidores da administração direta, das autarquias, inclusive especiais, e das fundações públicas federais, que se deslocarem a serviço, da localidade onde tem exercício para outro ponto do território nacional. Os valores estabelecidos apresentam diferenças conforme o cargo ou função ocupada pelo servidor. tabela 1: O Decreto 1.656, de 3/10/1995, estabeleceu os valores das diárias, conforme a Tabela 1 Diárias e Indenização no Serviço Público Civil da União (Art. 58 da Lei 8.112/90, art. 16 da Lei 8.216/91 e art. 15 da Lei 8.270/91) Classificação do Cargo, Emprego e Função Valor da Diária R$ A Cargos em Comissão de Natureza Especial, DAS-6 e CD-1. 98,86 B Cargos em Comissão DAS-5 e CD-2; Funções de Direção, Chefia e Assessoramento DAS-3, DAS-4, CD-3 e CD-4. C Funções de Direção, Chefia e Assessoramento DAS-1 e DAS-2; Cargos de Nível Superior. D Funções Gratificadas e Gratificações de Representação; Cargos de Nível Médio e de Nível Auxiliar. E Indenização de que trata o art. 16 da Lei 8.216/91 alterado pelo Art. 15 da Lei 8.270/91 82,47 68,72 57,28 17,46 Fonte: Decreto 1.656, 3/10/1995 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical Nota: O valor da diária (Grupos A, B, C e D) será acrescido da importância correspondente a 90% nas hipóteses de deslocamento para as Cidades de Brasília (DF) e Manaus (AM), a 80%, nos deslocamentos para São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Fortaleza (CE) e Salvador (BA), a 70%, nos deslocamentos para as demais capitais dos estados e de 50%, nos deslocamentos para as cidades com mais 200 mil habitantes. O Decreto 3.643, de 26/10/2000 manteve os mesmo valores das diárias, mas modificou a classificação do cargo, emprego e função, conforme descrito na tabela 2. 3

4 Tabela 2 Diárias e Indenização no Serviço Público Civil da União (Art. 58 da Lei 8.112/90, art. 16 da Lei 8.216/91 e art. 15 da Lei 8.270/91) Classificação do Cargo, Emprego e Função A) - Cargos de Natureza Especial, DAS-6 e CD-1; e - Presidentes, Diretores e FDS-1 do BACEN. Valor da Diária R$ 98,86 B) - DAS-5, DAS-4, DAS-3, CD-2, CD-3 e CD-4; - FDE-1, FDE-2, FDT-1, FCA-1, FCA-2, FCA-3; e 82,47 C) - DAS-2 e DAS-1; - FDO-1, FCA-4 e FCA-5 do BACEN; e D) - FG-1, FG-2, FG-3 e GR; - FST-1, FST-2 e FST-3 do BACEN; e E) Indenização de que trata o art. 16 da Lei 8.216/91, alterado pelo art. 15 da Lei 8.270/91. 68,72 57,28 17,46 O valor da diária dos grupos "A", "B", "C" e "D" será acrescido da importância correspondente a: % LOCAIS 90% Nos deslocamentos para as cidades de Brasília-DF e Manaus-AM. 80% Nos deslocamentos para as cidades de São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Recife-PE, Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Fortaleza-CE e Salvador-BA. 70% Nos deslocamentos para as demais capitais dos Estados. 50% Nos deslocamentos para as cidades (zonas urbanas) enumeradas na Instrução Normativa MARE 9, de 30 de dezembro de 1998, publicada no Diário Oficial da Fonte: Decreto 3.643, de 26/10/2000 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical O Decreto 5.554, de 2005, não apresentou modificações nos valores das diárias; a sua principal alteração diz respeito à modificação do acréscimo de 50% no valor da diária dos grupos A, B, C e D (vide tabela 2), anteriormente limitado às cidades com mais de 200 mil habitantes. Com isso, o valor da diária dos grupos "A", "B", "C" e "D" (tabela 2) será acrescido da importância correspondente a: a) 90%, nos deslocamentos para as cidades de Brasília (DF) e Manaus (AM); b) 80%, nos deslocamentos para as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Fortaleza (CE) e Salvador (BA); 4

5 c) 70%, nos deslocamentos para as demais capitais dos estados; e, d) 50%, nos demais deslocamentos. O Decreto 5.992, de 19 de dezembro de 2006, não modificou os valores das diárias estabelecidos no decreto anterior, mas procedeu a nova classificação do cargo, emprego e função (tabela 3). Esse decreto, embora não estabeleça expressamente a forma de reajuste dos valores fixados na tabela de diárias a ele anexa, vincula a tabela ao reajuste geral anual dos servidores, que, ainda que seja aplicado, permanece distante do equilíbrio exigido por seu caráter indenizatório, entre a despesa e o valor indenizado. Tabela 3 Diárias e Indenização no Serviço Público Civil da União (Art. 58 da Lei 8.112/90, art. 16 da Lei 8.216/91 e art. 15 da Lei 8.270/91) Classificação do Cargo, Emprego e Função A) Cargos de Natureza Especial, DAS-6 e CD-1; e - Presidentes, Diretores e FDS-1 do BACEN B) DAS-5, DAS-4, DAS-3 e CD-2, CD-3 e CD-4; - FDE-1, FDE-2, FDT-1, FCA-1, FCA-2, FCA-3; e - Cargos Comissionados Temporários do BACEN. C) DAS-2 e DAS-1; - FDO-1, FCA-4 e FCA-5 do BACEN; e - Cargos de Nível Superior. D) FG-1, FG-2, FG-3 e GR; - FST-1, FST-2 e FST-3 do BACEN; e - Cargos de Nível Médio (BACEN), de Nível Intermediário e de Nível Auxiliar. Valor da Diária R$ 98,86 82,47 68,72 57,28 E) Indenização de que trata o art. 16 da Lei nº 8.216/91, alterado pelo art. 17,46 15 da Lei nº 8.270/91. O valor da diária dos grupos A, B, C e D será acrescido da importância correspondente a: % LOCAIS Nos deslocamentos para as cidades de Brasília-DF e Manaus-AM. Nos deslocamentos para as cidades de São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Recife-PE, Belo Horizonte-MG, Porto Alegre-RS, Belém-PA, Fortaleza-CE e Salvador-BA. Nos deslocamentos para as demais capitais dos Estados. Nos demais deslocamentos Fonte: Decreto 3.643, de 26/10/2000 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical Os valores das diárias pagos pela Administração Pública acarretam prejuízo aos Auditores-Fiscais, que são obrigados a complementar com recursos próprios as despesas de alojamento, transporte e alimentação condizentes com a dignidade do cargo e da função que exercem, pois os valores pagos pela Administração não preservam tais condições, submetendo-os a situações de desconforto e precariedade. 5

6 No período de outubro de 1995 (último reajuste dos valores da diária) a junho de 2007, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alcançou 124,21%. Portanto, os valores relativos às diárias, constantes na tabela anexa ao Decreto 5.992, de 19 de dezembro de 2006 (tabela 3), estão defasados, na medida em que não está sendo aplicado o reajuste correspondente à inflação do país, e também precisam ser adequados aos valores praticados no mercado hoteleiro. A tabela 4 apresenta o valor da indenização de diárias dos servidores públicos federais civis no país reajustadas pelo IPCA, do período de outubro de 1995 a junho de Tabela 4 Valor da Indenização de Diárias aos Servidores Públicos Federais Civis no País Com correção pelo IPCA (Outubro/1995 a Junho/2007) Classificação do Cargo, Emprego e Função Valor da Diária em R$ Corrigida pelo IPCA A) Cargos de Natureza Especial, DAS-6 e CD-1; e 221,65 - Presidentes, Diretores e FDS-1 do BACEN. B) DAS-5, DAS-4, DAS-3, CD-2, CD-3 e CD-4; - FDE-1, FDE-2, FDT-1, FCA-1, FCA-2, FCA-3; e 184,91 - Cargos Comissionados Temporários do BACEN. C) DAS-2 e DAS-1; - FDO-1, FCA-4 e FCA-5 do BACEN; e - Cargos de Nível Superior. D) FG-1, FG-2, FG-3 e GR; - FST-1, FST-2 e FST-3 do BACEN; e 154,08 128,43 - Cargos de Nível Médio (BACEN), de Nível Intermediário e de Nível Auxiliar. E) Indenização de que trata o art. 16 da Lei no 39, /91, alterado pelo art. 15 da Lei no 8.270/91. O valor da diária dos grupos "A", "B", "C" e "D" será acrescido da importância correspondente a: % LOCAIS 90% Nos deslocamentos para as cidades de Brasília (DF) e Manaus (AM). 80% Nos deslocamentos para as cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). 70% Nos deslocamentos para as demais capitais dos estados. 50% Nos demais deslocamentos. Fonte: Decreto 1.656, de 03/10/1995, Decreto 3.643, de 26/10/2000, Decreto 5.554, de 2005, e Decreto 5.992, de 19/12/2006. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical 6

7 Para melhor ilustração da defasagem, a tabela 5 apresenta os valores pagos de diária, hoje, e a sua diferença caso fossem corrigidos pelo IPCA para deslocamento para as diversas capitais do país e para outras localidades. A tabela 5 mostra a situação dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil que não ocupam cargos comissionados e que recebem diárias do grupo C (cargos de nível superior), do Decreto 5.992, de 19 de dezembro de 2006 (ver tabela 3). Tabela 5 Correção das Diárias dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil Decreto de 2005 IPCA Out/95 a Jun/07 Reajustada pelo Hoje Diferença Localidade IPCA Valor da Diária com % de R$ % Deslocamento Brasília (DF) e Manaus (AM) 130,57 292,75 162,18 124,21% São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Belém (PA), 123,70 277,34 153,64 124,21% Fortaleza (CE) e Salvador (BA) Demais capitais dos estados 116,82 261,93 145,11 124,21% Demais localidades 103,08 231,12 128,04 124,21% Fonte: Decreto 1.656, de , Decreto 3.643, de , Decreto 5.554, de Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical. Para exemplificar melhor a situação, a tabela 6 apresenta o preço médio das diárias de hotéis de padrão intermediário nas principais capitais brasileiras. Tabela 6 Preço médio da diária na rede hoteleira Agosto/2007, em R$ Localidade Preço médio da diária (R$) Brasília 319,26 Rio de Janeiro 529,17 São Paulo 226,16 Belo Horizonte 247,11 Curitiba 180,62 Manaus 162,00 Salvador 219,50 Fortaleza 223,99 Fonte: agências de viagens Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical 7

8 Reajuste do Auxílio-Alimentação O auxílio-alimentação tem caráter indenizatório e pecuniário e não é incorporado ao vencimento, remuneração ou provento; não se acumula com outros auxílios nem é caracterizado como prestação salarial in natura. Os recursos para a sua concessão são provenientes do órgão ou entidade em que o servidor estiver em exercício, a menos que haja opção pelo órgão de origem. O servidor recebe o auxílio-alimentação na proporção dos dias trabalhados, estes definidos em 22 por mês, sob a forma de cupons ou tíquetes, quando o benefício não for oferecido em espécie e no local do trabalho pelo próprio órgão ou entidade. A contribuição do servidor ao custeio do auxílio-alimentação varia entre 1% e 20% do valor unitário da refeição, proporcionalmente à sua remuneração. O auxílio-alimentação para todos os servidores públicos federais civis ativos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, está previsto pelo artigo 22 da Lei 8.460, de 17 de setembro de 1992, com redação dada pela Lei 9.527, de 10 de dezembro de Esse artigo foi regulamentado por diversos decretos, entre os quais os seguintes: 969 (03/11/1993); (29/12/1993); (06/07/1994); (31/10/1996) e (16/08/2001). O valor do auxílio-alimentação era fixado pela antiga Secretaria de Administração Federal (SAF) da Presidência da República, e desde 2001 vige o Decreto 3.887, que determina ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) a fixação dos valores mensais do benefício. A definição do seu valor leva em conta as diferenças do custo da alimentação nos estados. As portarias editadas pelo MPOG contemplam reajustes dos valores aquém da inflação acumulada, os quais não suportam os gastos dos Auditores-Fiscais com alimentação. Atualmente, o menor valor pago é de R$ 5,72, e o maior valor, R$ 7,36, sendo este último devido apenas àqueles que trabalham no Distrito Federal. Ressalta-se que tais valores não são reajustados desde abril de No período de julho de 1994 a junho de 2007, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alcançou 211,38%. Considerando que os valores do auxílio-alimentação foram reajustados em 63,60% (em média), em abril de 2004, é necessário um reajuste de 90,30% para repor a perda inflacionária no auxílio-alimentação. 8

9 A Portaria SAF 2.082, de 17 de junho de 1994, definiu valores unitários para o tíquete da seguinte maneira: a) R$ 3,50 - MA, PI, TO, RN, PB, AL, SE, ES, GO, MS, MT, PR, SC, RS; b) R$ 3,70 - AC, RO, AM, RR, AP, PA, CE, PE, BA; c) R$ 4,00 - MG, RJ, SP; d) R$ 4,50 DF Esses valores unitários, transformados em valores mensais, resultam nos quatro valores seguintes segundo os quatro grupos acima: a) R$ 77,00; b) R$ 81,40; c) R$ 88,00; e d) R$ 99,00. Esses valores mensais estiveram em vigor de julho de 1994 a março de A partir de abril de 2004, a Portaria 71/2004 do MPOG reajustou esses valores da seguinte maneira a) R$ 126,00; b) R$ 133,19; c) R$ 143,99; e d) R$ 161,99. Esses valores permaneceram inalterados até junho de A tabela 7, abaixo, mostra o reajuste necessário no valor do auxílio-alimentação entre julho de 1994 e junho de Os dados demonstram que, para recuperar seu poder aquisitivo de 1994, o auxílio deve ser reajustado em 90,30% em julho de Os valores devem ser, respectivamente: a) R$ 239,76; b) R$ 253,46; c) R$ 274,01; e d) R$ 308,27. Tabela 7 Reajuste Necessário do Valor do Auxílio-Alimentação dos Auditores-Fiscais da RFB IPCA Jul/94 a Jun/07 Regiões Região I (MA, PI, TO, RN, PB, AL, SE, ES, GO, MS, MT, PR, SC, RS) Região II (AC, RO, AM, RR, AP, PA, CE, PE, BA ) Região III (MG, RJ, SP) Valor diário de Jul/94 a Mar/03 ( a ) Valor mensal de Jul/94 a Mar/03 [ (a) x 22 ] (*) Valor mensal de Abr/04 a Jun/07 Correção efetiva do valor até Jun/06 ( Em %) Variaçã o do IPCA de Jul/94 a Jun/07 Reajuste Necessári o em % (IPCA) (**) Valor do auxílioalimentação 3,50 77,00 126,00 63,64 211,38 90,29 239,76 3,70 81,40 133,19 63,62 211,38 90,30 253,46 4,00 88,00 143,99 63,63 211,38 90,30 274,01 Região IV ( DF ) 4,50 99,00 161,99 63,63 211,38 90,30 308,27 Fonte: Portarias SAF 2.082/1994 e MP 71/2004. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical. Notas: (*) O servidor recebe o auxílio-alimentação na proporção dos dias trabalhados, estes definidos em 22 por mês (Lei 8.460, de 17/11/1992, com redação dada pela Lei 9.527, de 10/12/1997. (**) Reajuste necessário, em percentual, para recompor a perda do poder aquisitivo do vale-alimentação em decorrência da perda inflacionária. É dado pela diferença entre o índice de preços acumulado (IPCA) e o índice de reajuste do tíquete entre julho de 1994 e junho de

10 A tabela 8 sintetiza as taxas de variação do IPCA, índice de preços utilizado como referência para a atualização do valor do auxílio-alimentação; o percentual de reajuste no valor do auxílio-alimentação entre julho de 1994 e junho de 2007 e o reajuste necessário no valor do benefício. O auxílio-alimentação deve ser reajustado, a partir de julho de 2007, conforme os percentuais explicitados na última coluna desta tabela. Tabela 8 Valor do Auxilio Alimentação dos Auditores-Fiscais da RFB Comparativo entre o reajuste recebido e o reajuste necessário Jul/94 a Jun/07 Reajuste Regiões Inflação recebido Região I (MA, PI, TO, RN, PB, AL, SE, ES, GO, MS, MT, PR, SC, RS) Região II (AC, RO, AM, RR, AP, PA, CE, PE, BA ) Reajuste necessário (IPCA em %) 211,38 63,64 90,29 211,38 63,62 90,30 Região III (MG, RJ, SP) 211,38 63,63 90,30 Região IV (DF) 211,38 63,63 90,30 Fonte: Portarias SAF 2.082/1994 e MP 71/2004. Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Unafisco Sindical. Auxílio de Assistência à Saúde O artigo 196 da Constituição Federal e o artigo 230 da Lei 8.112, de 12 de dezembro de 1990, disciplinam o direito à assistência à saúde do servidor, ativo ou aposentado, e de sua família, o que compreende assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica e farmacêutica. Portanto, o auxílio de assistência à saúde foi instituído na Lei 8.112, art. 230, modificado pelo art. 9º da Lei , de 2006, o que deveria significar isonomia no pagamento dos seus valores. O 5º do art. 230 estabelece o limite máximo do auxílio que vem a ser o custo do plano de saúde mas não o mínimo. A prestação se dá pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou diretamente pelo órgão ou entidade ao qual o servidor estiver vinculado, ou, ainda, mediante convênio ou contrato, na forma definida em regulamento. O Decreto 4.978, de 3 de fevereiro de 2004, regulamentou o artigo 230 da Lei 8.112/90, disciplinando a prestação de assistência à saúde aos servidores por meio de convênios ou contratos. Foi determinada a competência da Secretaria de Recursos 10

11 Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para supervisionar os convênios celebrados e expedir normas complementares. O MPOG editou a Portaria 1.983, de 5 de dezembro de 2006, estabelecendo orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec) sobre a assistência à saúde suplementar do servidor ativo ou aposentado e seus dependentes. No caso de não ser concedida a assistência à saúde pelo SUS, convênio ou contrato com operadoras de plano de assistência à saúde, o servidor tem direito a receber auxílio de caráter indenizatório. A portaria estabelece que o auxílio seja consignado em contracheque no valor a ser estipulado por meio de portaria da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG. Ocorre que, diante da inércia do MPOG em editar a portaria que estabelecerá os valores relativos ao auxílio, a título de assistência à saúde, cada órgão vem normatizando o valor do custeio de forma diferenciada, incorrendo em verdadeira afronta ao princípio da isonomia garantido pela Constituição Federal, entre servidores pertencentes ao mesmo Poder Executivo. O Ministério das Comunicações, a título de exemplo, editou a Portaria 007, de 1º de fevereiro de 2007, fixando um valor mínimo de reembolso de R$ 65,00 para idade de 0 a 18 anos, e máximo, de R$ 350,00 para aqueles que contam com 59 anos ou mais, diferentemente do que vem fixando o Ministério da Fazenda que, por intermédio da Portaria 74, de 27 de fevereiro de 2004, fixou o valor de R$ 35,00, por beneficiário, independentemente da idade. Considerando que os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil estão recebendo o auxílio à assistência à saúde a menor que outros servidores do Poder Executivo Federal, por falta de regulamentação do MPOG, é necessária a equiparação ao maior valor concedido pelo Poder Executivo Federal. 11

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

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