INTRODUÇÃO METODOLOGIA
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- Davi Gorjão Frade
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2 INTRODUÇÃO Este curso de latim destina-se aos alunos que fazem Letras na universidade, portanto é necessário um conhecimento básico da língua portuguesa, para que se possam compreender as noções elementares da língua latina. Para que esse conhecimento não fique indefinido, façamos um esboço do que será necessário entender na estrutura da língua portuguesa: 1. noções de classe de palavra: substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, conjunção, preposição, artigo, numeral e pronome. 2. noções de função sintática: sujeito, predicativo do sujeito, objeto direto, predicativo do objeto, objeto indireto, agente da passiva, complemento nominal, adjunto adnominal e complemento adverbial; predicado nominal e predicado verbal. Essas noções serão fundamentais para o entendimento das relações entre os casos latinos e as funções das palavras em português. Esses casos do latim correspondem às funções sintáticas das palavras na oração. Entendamos oração como uma estrutura com sujeito e predicado, para que possamos exemplificar com modelos mais simples cada parte de sua constituição. Se algum aluno encontrar dificuldades em identificar essas estruturas simples de morfologia e sintaxe, deverá providenciar uma revisão dessa matéria, antes de começar propriamente o estudo da língua latina. Essas noções darão ao aluno a segurança de prosseguir o curso, sem maiores problemas. Este curso é dado em etapas que levam o aluno a refletir sobre a estrutura da língua latina, através do seu conhecimento da língua portuguesa. Como o latim é línguamãe da língua portuguesa - além de ser também de outras como espanhol, francês, italiano e romeno, para ficar só nas línguas oficiais de Estados -, é possível compreender sua estrutura com o conhecimento médio, passado nas escolas, presente em gramáticas e livros didáticos e exigido em todos os programas oficiais do Brasil. Portanto, todos os alunos podem fazer o curso de latim com bom desempenho. Não será exigido conhecimento aprofundado de nenhuma noção lingüística. O que se verifica é exatamente o contrário: o aluno passará a compreender melhor a estrutura de seu próprio pensamento, raciocinando melhor, lendo e escrevendo com maior competência. 2 METODOLOGIA Este curso é dado semestralmente na UFPB, obrigatório para alunos de Letras e optativo para alunos de outros cursos. As aulas são desenvolvidas de acordo com a matéria dada, ou seja, o tema da primeira aula será retomado na seguinte, de forma cumulativa, de modo que o aluno possa desenvolver o que foi aprendido e avançar no curso. Não haverá tempo para uma reflexão mais aprofundada de cada tema desenvolvido, pois o curso se condensa em um
3 semestre; no entanto, deve-se dominar o assunto de cada aula, no formato como é dado, uma vez que o próximo assunto pressupõe o conhecimento do que foi anteriormente dado. O vocabulário empregado é reduzido ao essencial, para que se possa empregá-lo nos exercícios, sem a necessidade de consulta a dicionários e glossários. Contudo, é importante que cada aluno tenha a disposição um dicionário de latim, não para o curso em si, mas para usá-lo para traduzir trechos de citações, em prosa ou em verso, seja de autores clássicos como Cícero, Virgílio e Horácio, seja de autores cristãos. 3 OBJETIVO De modo geral, o aluno deverá ser capaz de identificar as formas nominais e verbais, para organizá-las em uma expressão coerente e compreensível. Essa dificuldade será abordada ao longo do curso, para que se reconheça a estrutura da língua latina, o que é fundamental para a tradução para o português. Particularmente, o aluno que conseguir organizar um texto latino, para traduzir suas formas de modo claro, será capaz de explicar esse processo de análise e composição, tornando-se competente na explicação desse texto na sala de aula e por escrito. AVALIAÇÃO As provas serão aplicadas de acordo com o exercício dado como modelo e serão feitas com consulta aos próprios apontamentos. Não será preciso decorar nada! Todas as tabelas de nomes e verbos servirão de instrumento do exercício de tradução para o português e versão para o latim. Sem isso, não haverá possibilidade de concluir em um semestre o estudo essencial da estrutura da língua latina. PARTE I A língua latina é proveniente do indo-europeu, grupo lingüístico que abrange a maioria das línguas européias, com ramificações até a Índia, com o sânscrito. Pode-se imaginar esse grupo como uma árvore de imensa copa, em que cada ramo principal representa um subgrupo: indo-iraniano (sânscrito, persa, iraniano etc.), helênico (grego antigo, grego moderno), céltico (escocês, irlandês, bretão, galês etc.), germânico (alemão, holandês, inglês etc.), eslavo (russo, ucraniano, polonês, búlgaro etc.), báltico (lituano, letão etc.), indo-irânico (sânscrito, híndi, curdo etc.), germânico (alemão, holandês, inglês etc.), itálico (osco, umbro, latim), além de outros como anatólio e tocariano, apenas com referências indiretas. Do ramo itálico, através do latim, nasceram as línguas românicas: italiano, catalão, português, espanhol, francês, sardo, ladino, galego etc. No entanto, o latim que dá origem a essas línguas é o latim falado, e não o escrito, literário. Como não se pretende falar em latim, mas aprender a traduzir obras clássicas, o latim clássico, da poesia e da prosa, será nosso objeto de estudo. Esse latim clássico abrange dois séculos: I a. C. e I d. C., ou seja, o século primeiro antes de Cristo e o século primeiro depois de Cristo. Situada a época, passemos às características básicas do latim:
4 A posição das palavras não caracteriza sua função sintática, como em português. Por exemplo, o homem vê o lobo é diferente de o lobo vê o homem. Embora essas orações contenham as mesmas palavras, seu sentido é diferente, pois em uma oração homem é sujeito, em outra, é complemento do verbo, ou seja, objeto direto. Da mesma forma, a palavra lobo, em uma oração é sujeito e em outra é complemento. Ora, não é preciso analisar a oração para entendê-la, pois compreendemos e empregamos naturalmente essa variação, que é característica de todas as línguas românicas. Em latim, não há essa possibilidade de inverter a posição das palavras e modificar o sentido; sendo uma língua declinada, a simples inversão da ordem não altera o sentido. Em uma língua declinada, cada palavra (substantivo e adjetivo) traz no final uma característica que identifica sua função sintática em uma oração. Se passarmos para o latim os exemplos dados, homo videt lupum (o homem vê o lobo) e lupus videt hominem (o lobo vê o homem), perceberemos que -além de não haver artigo, nem acentuação- as palavras também se modificaram, quando se modificou o sentido. Se tomarmos um desses exemplos, homo videt lupum, e simplesmente invertermos a posição das palavras, sem alteração, não haverá mudança de sentido: videt homo lupum; lupum homo videt; lupum videt homo. A tradução continuará sendo o homem vê o lobo. Portanto, é preciso conhecer o quadro da relação caso-função e os quadros das declinações de substantivos e adjetivos. PARTE II Caso é a variação ou flexão que as palavras apresentam no final. Cada caso está relacionado basicamente a uma função sintática: Nominativo, é o caso do sujeito e do predicativo do sujeito, em uma oração. Vocativo é propriamente o vocativo. Acusativo, é o caso do objeto direto. Genitivo, é o caso do adjunto adnominal. Dativo, é o caso do objeto indireto. Ablativo, é o caso do adjunto adverbial e do agente da passiva. Para praticar essa relação, leiamos as seguintes frases: 1. O aluno leu o livro. 2. Aluno, lê o livro. 3. O livro do aluno é grande. 4. O professor deu um livro ao aluno. 5. O professor ensina com o livro. 6. O livro foi lido pelos alunos. Se fôssemos verter essas frases para o latim, em que caso colocaríamos as palavras em destaque? Deve-se justificar a escolha. Por exemplo: 1. aluno nominativo/sujeito; livro acusativo/objeto direto. Deve-se tentar responder a todas antes de ver as respostas. É importante que se faça a análise sintática da frase toda, antes de determinar o caso. Respostas: 2. aluno vocativo/vocativo. 4
5 5 3. aluno genitivo/adjunto adnominal; grande nominativo/predicativo do sujeito. 4. professor nominativo/ sujeito; livro acusativo/objeto direto; aluno dativo/objeto indireto. 5. livro ablativo/adjunto adverbial. 6. alunos ablativo/agente da passiva. Devemos lembrar que antes de tentar aprender as teorias lingüísticas mais complexas, é preciso dominar os fundamentos de sua própria língua. Em uma frase como esta: O meu livro de história, que comprei neste ano, é grande e pesado, é obrigação do aluno (futuro professor) conhecer a classe gramatical das palavras e a função sintática de cada uma delas. Para repetir o exercício anterior, em que caso ficariam as seguintes palavras: livro história que ano grande pesado? PARTE III Na língua latina, as palavras declináveis (substantivos e adjetivos) possuem tema vocálico ou um radical consonântico. Didaticamente, elas se dividem em cinco declinações, que correspondem às que têm tema a, -o, -i, -u e as de radical consonântico. A primeira declinação é de tema a, com palavras femininas, na maioria, e algumas masculinas. Vamos ao exemplo: Magistra legit bonam fabulam. A tradução dessa oração é A professora lê uma boa fábula. Deve-se lembrar que a ordem da oração em latim não é necessariamente a mesma que em português. Supondo-se que não saibamos sua tradução, como poderíamos traduzi-la? Precisaríamos consultar um dicionário ou um glossário. As palavras em latim mudam sua forma, ou seja, se declinam. Então, como elas aparecem no dicionário? A entrada lexical das palavras declináveis é o nominativo. Em seguida, vem o genitivo. Os outros casos não aparecem como entrada lexical, portanto deveremos conhecer a declinação das palavras para poder traduzi-las. Mas como conhecer todas as palavras, com suas declinações? É claro que isso é impossível. Então, deveremos conhecer um modelo que sirva para todas. Modelo da primeira declinação, tema a: fabula, -ae (f). Assim aparecem os substantivos nos dicionários, primeiro o nominativo fabula, depois o genitivo fabulae e por último o gênero (f), de feminino. O significado é fábula, conto, estória etc. O adjetivo concorda com o substantivo em gênero, número e caso. Como o latim tem gênero masculino, feminino e neutro, o adjetivo aparece nessas três formas, no nominativo: bonus, bona, bonum; primeiro o masculino, depois o feminino e em seguida o neutro. Ocorre que fabulam não se encontra no nominativo; na oração dada, esse substantivo está no acusativo, objeto direto do verbo legit, que será estudado mais adiante. A conclusão é que deveremos conhecer o nominativo das palavras, para saber como se declinam. Eis o modelo do tema a:
6 SINGULAR PLURAL 6 N fabula bona fabulae bonae V fabula bona fabulae bonae A fabulam bonam fabulas bonas G fabulae bonae fabularum bonarum D fabulae bonae fabulis bonis Ab fabula bona fabulis bonis Como se observa na tabela, o substantivo está acompanhado do adjetivo, fazendo-se a concordância devida; os casos estão abreviados pelas letras iniciais; alguns casos são coincidentes; nem todas as formas apresentam o a do tema. O mais importante é observar o nominativo singular, o genitivo singular e o genitivo plural, pois este último determina o tema, com o final arum. Em todas as declinações, o genitivo plural é que determina o tema. Felizmente, todas as palavras de tema a seguem esse modelo. Conhecendo-o, poderemos declinar qualquer palavra desse tema. Dado o vocabulário, façamos a tradução: Magistra, -ae (f): professora. Fabula, -ae (f): fabula, conto, estória. Discipula, -ae (f): discípula, aluna. Bonus, bona, bonum: bom, boa, boa coisa (masculino, feminino e neutro). Legit : lê, 3ª pessoa do singular, indicativo presente, voz ativa. Legunt : lêem, 3ª pessoa do plural, indicativo presente, voz ativa. Legitur : lê-se, 3ª pessoa do singular, indicativo presente, voz passiva. Leguntur : lêem-se, 3ª pessoa do plural, indicativo presente, voz passiva. 1. Magistra legit fabulam bonam. 2. Discipula fabulam bonam legit. 3. Magistra bonas fabulas legit discipulis bonis. 4. Discipulae bonae legunt fabulas magistris. Respostas: 1. A professora lê uma boa fábula. (Em latim, não há artigo.) 2. A aluna lê uma boa fábula. (A posição das palavras é aleatória.) 3. A professora lê boas fábulas às boas alunas. (Nominativo singular acusativo plural dativo plural) 4. As boas alunas lêem boas fábulas às professoras. (Nominativo plural acusativo plural dativo plural) Para utilizar a voz passiva, é preciso lembrar que os verbos devem ser transitivos diretos, que passam à voz passiva, o sujeito passa a agente da passiva e o objeto direto passa a sujeito paciente. Assim, em A professora lê a fábula, na voz passiva será A fábula é lida pela professora. O agente da passiva, em português é antecedido da
7 preposição por, contraída com o artigo (pelo, pela, pelos, pelas); em latim, a preposição é a ou ab, se a palavra seguinte se inicia por vogal. O caso do agente da passiva é o ablativo. Experimentemos traduzir: 5. Fabula bona legitur a magistra. 6. Bona fabula legitur a discipula. 7. Bonae fabulae leguntur a magistra discipulis bonis. 8. Fabulae leguntur a bonis discipulis magistris. Respostas: 5. Uma boa fábula é lida pela professora. (Verbo na passiva analítica) 6. Uma boa fábula é lida pela aluna. 7. Boas fábulas são lidas pela professora às boas alunas. (O dativo/objeto indireto permanece inalterado) 8. As fábulas são lidas pelas boas alunas às professoras. PARTE IV A segunda declinação é de tema o, com palavras masculinas, na maioria, e algumas femininas e neutras. Vamos ao exemplo: Magister legit bonum librum. (O professor lê um bom livro.) No dicionário, a entrada lexical dos substantivos é: Magister, magistri (m): professor. Liber, libri (m): livro. Para saber como se declinam essas e todas as palavras de tema o, observemos o modelo de uma delas: SINGULAR PLURAL N magister magistri V magister magistri A magistrum magistros G magistri magistrorum D magistro magistris Ab magistro magistris Os substantivos masculinos desse tema têm também a terminação us no nominativo singular, mas o modelo é o mesmo. Por exemplo: Magister legit bonum librum discipulo sedulo. (O professor lê um bom livro ao aluno aplicado.) Continuando o vocabulário: Discipulus, discipuli (m): aluno, discípulo. Sedulus, sedula, sedulum: aplicado, zeloso, estudioso. 7
8 Note-se que o substantivo se apresenta no nominativo, seguido do genitivo; o adjetivo mantém as três formas (triforme ou de primeira classe), como em bonus, bona, bonum (masculino, feminino e neutro). Observemos este outro modelo de substantivo, acompanhado de adjetivo: SINGULAR PLURAL N discipulus sedulus discipuli seduli V discipule sedule discipuli seduli A discipulum sedulum discipulos sedulos G discipuli seduli discipulorum sedulorum D discipulo sedulo discipulis sedulis Ab discipulo sedulo discipulis sedulis Note-se que nesta tabela, as terminações são idênticas às daquela, com exceção do nominativo e vocativo singular. Utilizando o vocabulário dado até aqui, façamos a tradução: 1. Magister legit librum discipulo. 2. Bonus magister legit librum discipulo sedulo. 3. Bonos libros magister sedulis discipulis legit. 4. Liber bonus a magistro sedulis discipulis legitur. Deve-se evitar, antes de fazer o exercício, olhar estas respostas: 1. O professor lê um livro ao aluno. (Nominativo acusativo dativo) 2. O bom professor lê um livro ao aluno aplicado. 3. O professor lê bons livros aos alunos aplicados. 4. Um bom livro é lido pelo professor aos alunos aplicados. (Nominativo ablativo dativo) As palavras femininas, em menor número, seguem o mesmo modelo. No entanto, a palavras de gênero neutro seguem este outro modelo: 8
9 SINGULAR PLURAL N uerbum bonum uerba bona V uerbum bonum uerba bona A uerbum bonum uerba bona G uerbi boni uerborum bonorum D uerbo bono uerbis bonis Ab uerbo bono uerbis bonis O substantivo neutro uerbum é com u, e não v, pois esta letra só entra no alfabeto latino no século XVI, junto com o j. Na forma maiúscula, escreve-se VERBUM, com a seguinte entrada lexical: Verbum, uerbi (n): palavra. Note-se que o nominativo, vocativo e acusativo, no singular e no plural, são idênticos. Isso deve acontecer sempre no gênero neutro. Todas as palavras de tema o fazem o genitivo singular em i e o genitivo plural em orum; este último determina o tema das palavras. Verter ao latim: 1. O aluno lê boas palavras no livro do professor. (A preposição em é in e se emprega com ablativo, adjunto adverbial de lugar.) 2. Boas palavras no livro do professor são lidas pelo aluno. Não se deve esquecer de que é preciso analisar em português, antes de tentar verter ao latim. Cada palavra deve ser analisada e identificada com o respectivo caso latino. Antes de olhar a resposta, é preciso ter feito a versão latina. É preciso repetir o exercício, até compreender totalmente o processo. Respostas: 1. Discipulus legit bona uerba in libro magistri. 2. Bona uerba in libro magistri leguntur a discipulo. Façamos uma síntese do que deve ser conhecido, para a continuação do estudo. Substantivos de tema em a, genitivo singular ae e genitivo plural arum. Substantivos de tema em o, genitivo singular i e genitivo plural orum. Adjetivos de primeira classe: bonus, -a, -um. Esse conhecimento básico é exigido com auxílio das tabelas e apontamentos dados até aqui. Não se exige conhecimento decorado, mas é exigida a aplicação desse processo, no estudo do latim, consultando dicionários e gramáticas. 9
10 1. Bonus magister bonum librum discipulo sedulo legit. 2. Magister bona librorum uerba discipulis legit. 3. Amicus certus in hora incerta cernitur. 4. Verbum incertum in momento incerto dicitur. 5. Bona exempla a magistro discipulis dantur. 6. Magister pulchras bonorum librorum sententias discipulis legit. 7. Discipulus librum pulchrarum sententiarum legit. 8. Discipuli a librorum sententiis erudiuntur. 9. Declinar a. bonus liber b. pulchra sententia c. pulchrum exemplum d. uerbum certum 1. Incertus, -a, -um: incerto, incerta, (algo) incerto. 2. Cernitur: distinguir, ver; 3ª pessoa do singular, indicativo presente, voz passiva. 3. Dicitur: dizer; 3ª pessoa do singular, indicativo presente, voz passiva. 3. Certus, -a, -um: certo, certa, (algo) certo. 4. Pulcher, pulchra, pulchrum: belo, bela, (algo) belo. 5. Sententia, -ae (f): sentença, opinião, pensamento. 6. Amicus, -i (m): amigo. 7. Hora, -ae (f): hora; tempo. 8. Erudiuntur: educar, instruir; 3ª pessoa do plural, indicativo presente, voz passiva. 9. Exemplum, -i (n): exemplo. 10
11 Como se percebe, o vocabulário é complementar, ou seja, apenas as palavras que não apareceram são dadas. As outras já estão nos exercícios anteriores. Não adianta querer fazer esses exercícios, se o processo não foi seguido, desde o início, em detalhes. As respostas seguintes devem comprovar a competência do aluno para passar para a próxima unidade. Respostas: 1. O bom professor lê um bom livro ao aluno aplicado. 2. O professor lê boas palavras dos livros aos alunos. 3. O amigo certo se vê na hora incerta. 4. Palavra incerta é dita em momento incerto. 5. Bons exemplos são dados pelo professor aos alunos. 6. O professor lê belas sentenças dos bons livros aos alunos. 7. O aluno lê o livro de belas sentenças. 8. Os alunos são educados pelas sentenças dos livros. 9. Declinação de substantivos e adjetivos: a. SINGULAR PLURAL N Bonus liber Boni libri V bone liber Boni libri A Bonum librum Bonos libros G Boni libri Bonorum librorum D Bono libro Bonis libris AB Bono libro Bonis libris b. SINGULAR PLURAL N Pulchra sententia Pulchrae sentintiae V Pulchra sentintia Pulchrae sentintiae A Pulchram sentintiam Pulchras sentintias G Pulchrae sentintiae Pulchrarum sentintiarum D Pulchrae sentintiae Pulchris sentintiis AB Pulchra sentintia Pulchris sentintiis c. SINGULAR PLURAL N Pulchrum exemplum Pulchra exempla V Pulchrum exemplum Pulchra exempla A Pulchrum exemplum Pulchra exempla G Pulchri exempli Pulchrorum exemplorum D Pulchro exemplo Pulchris exemplis AB Pulchro exemplo Pulchris exemplis 11
12 d. SINGULAR PLURAL N Verbum certum Verba certa V Verbum certum Verba certa A Verbum certum Verba certa G Verbi certi Verborum certorum D Verbo certo Verbis certis AB Verbo certo Verbis certis PARTE IV A partir de agora, temos condições de consultar um dicionário e conhecer mais de cinqüenta por cento das palavras do vocabulário latino. De fato, as palavras de tema A e de tema O são as mais numerosas. Como não é impossível apresentar todas neste tempo e espaço, apresenta-se um modelo que possibilitará o acesso a todas as outras. Esse modelo funciona como uma chave que abrirá as travas para o conhecimento. O próximo passo é conhecer um grupo de palavras, menos numeroso, mas muito importante para avançar no estudo; trata-se do grupo de palavras que não têm tema vocálico, ou seja, sua base de flexão ou declinação é formada sem uma vogal. As desinências se juntam a uma base consonantal. Como todas as outras, essas palavras também se caracterizam pelo genitivo, que no singular é IS e no plural é VM; a gramática as classifica como a 3ª declinação. Nesta mesma parte, iniciaremos também o estudo dos verbos, pois começaremos a ler alguns trechos originais latinos. Iniciemos com uma inscrição tumular à beira de uma estrada: Viator, uiator, quod es, ego fui, quod nunc sum, et tu eris. A palavra uiator é de 3ª declinação e aparece no dicionário assim: Viator, uiatoris (m): caminhante, viajante. O sentido se refere a quem vai por um caminho, por uma via. Como se sabe, a primeira forma indica o nominativo, entrada lexical; a segunda forma indica o genitivo. Nesta, deve-se observar o seguinte: vem abreviada (-oris); há uma marca, como um traço reto, sobre o o, que indica a quantidade. Essa característica da língua latina não passou às línguas românicas, mas é importante para a prosódia latina, ou seja, para pronunciar corretamente. Assim, essa marca que parece um traço indica que a vogal é longa; se ela tivesse a forma de curva, indicaria que a vogal seria breve. Em que isso importa? Se a penúltima vogal de uma palavra for longa, pronuncia-se como paroxítona; se for breve, pronuncia-se como proparoxítona. Então, a leitura do genitivo é uiatôris, porque o o (penúltima sílaba) é longo; se fosse breve, a pronúncia seria uiátoris. Não existem oxítonas em latim! No entanto, a característica mais importante que o dicionário nos dá é que o genitivo termina em is. Vejamos a declinação dessa palavra na tabela: 12
13 SINGULAR PLURAL N Viator Viatores V Viator Viatores A Viatorem Viatores G Viatoris Viatorum D Viatori Viatoribus AB Viatore Viatoribus A tradução da inscrição é: Caminhante, caminhante, o que és, eu fui; o que agora sou, também tu serás. Nota-se que o substantivo uiator está no vocativo singular e que a estrutura das orações é idêntica à estrutura em língua portuguesa. O verbo ser aparece repetidas vezes, com formas latinas muito semelhantes às portuguesas: es, fui e sum. Apenas a última forma é diferente. Assim como os substantivos, os verbos aparecem no dicionário latino de forma diferente do dicionário português. A entrada lexical é a 1ª pessoa do singular do indicativo presente: sum; em seguida vem a 1ª pessoa do indicativo perfeito: fui; por último, aparece o infinitivo: esse. Isso vale para todos os verbos, em todos os dicionários de latim. Vejamos esta apresentação do verbo ser: Sum, fui, esse: ser, estar; existir... Portanto, para saber de um verbo num dicionário latino, é preciso conhecer a 1ª pessoa do indicativo presente, isto é, a entrada lexical. No dicionário português, a entrada lexical é o infinitivo. Vejamos a conjugação do indicativo presente: Sum, es, est, sumus, estis, sunt. Sua tradução: sou, és, é, somos, sois, são. Devem-se notar a semelhança das formas e a ausência dos pronomes pessoais (ego/eu; tu/tu; ille/ele; nos/nós; uos/vós; illi/eles), pois cada forma verbal indica o sujeito. A conjugação do indicativo perfeito: Fui, fuisti, fuit, fuimus, fuistis, fuerunt. Sua tradução: fui, foste, foi, fomos, fostes, foram. Essas formas latinas representam o modo indicativo em dois aspectos: um é durativo, inacabado (sou, continuo sendo); outro, concluído, acabado (fui, existi). Essas duas formas de aspecto são muito importantes para formação dos modos e dos tempos. A conjugação do futuro: Ero, eris, erit, erimus, eritis, erunt. Sua tradução: serei, serás, será, seremos, sereis, serão. Complementando o vocabulário: Quod (pronome indefinido singular neutro): que, o que, aquilo que. Nunc (advérbio): agora. Et (conjunção/advérbio): e; também. Tendo relido a inscrição em latim, vamos traduzir: 1. Discipuli, discipuli, quod fui, uos estis nunc. 13
14 14 2. Discipule, discipule, quod sum, et tu eris. 3. Magister, magister, quod sumus, et tu fuisti. Verter ao latim: 1. Caminhantes, caminhantes, o que sois agora, nós também fomos; o que sereis, somos agora. 2. Os alunos serão o que os professores são agora. Antes de ver as respostas, é preciso ter feito o exercício. Respostas (tradução): 1. Alunos, alunos, o que fui, vós sois agora. 2. Aluno, aluno, o que sou, também tu serás. 3. Professor, professor, o que somos, também tu foste. Respostas (versão): 1. Viatores, uiatores, quod estis nunc, nos et fuimus; quod eritis, sumus nunc. 2. Discipuli erunt quod magistri sunt nunc. Todo o vocabulário visto até aqui será reaproveitado nas futuras lições, sem que necessariamente seja dado de novo. Assim, é preciso lembrar que cada lição nova pressupõe o conhecimento das anteriores. Para complementar o estudo do verbo ser, eis as tabelas completas dos aspectos, modos e tempos: Aspecto inacabado (Infectum) INDICATIVO SUBJUNTIVO IMPERATIVO PASSADO FUTURO PASSADO PRES. FUT. (Sou) (Era) (Serei) (Seja) (Fosse) Sum Eram Ero Sim Essem Es Eras Eris Sis Esses Es Esto Est Erat Erit Sit Esset Esto Sumus Eramus Erimus Simus Essemus Estis Eratis Eritis Sitis Essetis Este Estote Sunt Erant Erunt Sint Essent Sunto Aspecto acabado (Perfectum) INDICATIVO SUBJUNTIVO (Fui) PASSADO (Fora) FUTURO (Terei sido) (Tenha sido) PASSADO (Tivesse sido) Fui Fueram Fuero Fuerim Fuissem Fuisti Fueras Fueris Fueris Fuisses Fuit Fuerat Fuerit Fuerit Fuisset Fuimus Fueramun Fuerimus Fuerimus Fuissemus Fuistis Fueratis Fueritis Fueritis Fuissetis Fuerunt Fuerant Fuerint Fuerint Fuissent
15 Note-se que o tempo passado do indicativo, no infectum, é o pretérito imperfeito; no perfectum, é o pretérito mais-que-perfeito; a 3ª pessoa do plural no indicativo presente do perfectum pode variar: fuerunt/fuere (ambas as formas pronunciadas como paroxítonas, pois a penúltima sílaba é longa); as bases verbais que servem de tema são mantidas em cada aspecto: es-/er-/su-/si- para o infectum, e fupara o perfectum. Além dos substantivos sem uma vogal temática, como uiator, a 3ª declinação engloba também substantivos de tema em i, como ciuis (lê-se kiuis) cidadão ou como urbs urbe, cidade, que, como os substantivos de tema consonantal, fazem genitivo singular em is. A diferença se faz pelo genitivo plural, que esses substantivos em i fazem em ium, ao invés de um. Vejamos suas tabelas: SINGULAR PLURAL SINGULAR PLURAL N Ciuis Ciues Vrbs Vrbes V Ciuis Ciues Vrbs Vrbes A Ciuem Ciues Vrbem Vrbes G Ciuis Ciuium Vrbis Vrbium D Ciui Ciuibus Vrbi Vrbibus AB Ciue Ciuibus Vrbe Vrbibus Assim, vamos verter ao latim: 1. Urbe do cidadão; 2. Urbe dos cidadãos; 3. Cidadão da urbe; 4. Cidadãos das urbes. Respostas: 1. Vrbs ciuis; 2. Vrbs ciuium; 3. Ciuis urbis; 4. ciues urbium. Lembrando-se sempre que a locução adjetiva em português se verte ao latim com genitivo. As gramáticas latinas fazem uma distinção quanto ao número de sílabas no nominativo e no genitivo: se em ambos os casos o número de sílabas é igual, par, denomina-se parissílabo (ciuis, ciuis); se o número de sílabas não é igual, ímpar, denomina-se imparissílabo (uiator, uiatoris). Resumindo: os substantivos que têm genitivo singular em is classificam-se na 3ª delinação Magistra legit librum legum discipulo. 2. Ciuis legit librum legum magistro. 3. Magister, ut ciuis, docet legem discipulis. 4. Discipuli discunt leges urbis. 5. Líber ciuium habet leges urbium.
16 6. Ciues discunt cum legibus. Lex, legis (f): lei. Vt (advérbio): como, do mesmo modo que. Docet (3ª pessoa do indicativo presente, singular): ensina (algo a alguém). Discunt (3ª pessoa do indicativo presente, plural): aprendem. Habet (3ª pessoa do indicativo presente, singular): tem. Cum (preposição): com (caso ablativo). Para comparação, segue-se a tabela de lex lei : SINGULAR PLURAL N Lex Leges V Lex Leges A Legem Leges G Legis Legum D Legi Legibus AB Lege Legibus Respostas: 1. A professora lê o livro das leis ao aluno. 2. O cidadão lê o livro das leis ao professor. 3. O professor, como cidadão, ensina lei aos alunos. 4. Os alunos aprendem as leis da cidade. 5. O livro dos cidadãos tem leis das cidades. 6. Os cidadãos aprendem com as leis. Conforme foi visto, os substantivos têm tema em a (1ª declinação: discipula), em o (2ª declinação: discipulus), em i (3ª declinação: ciuis) e em consoante (3ª declinação: uiator). Os adjetivos de tipo triforme (1ª classe: bonus, a, um) seguem a declinação dos substantivos de 1ª e 2ª declinação. Por exemplo: bonus discipulus, bona discipula, bonum uerbum. Os outros adjetivos, chamados de 2ª classe, seguem a 3ª declinação dos substantivos. Eles se apresentam como de tipo biforme (omnis, omne: todo) ou uniforme (felix, felicis: feliz); (prudens, prudentis: prudente); (uetus, ueteris: velho). Os adjetivos biformes apresentam a 1ª forma em is (omnis) para substantivos masculinos e femininos, e a 2ª forma em e (omne) para substantivos neutros. Os adjetivos uniformes apresentam uma única forma para os três gêneros e vêm sempre seguidos do genitivo singular (prudens, prudentis). 16 Vamos verter ao caso nominativo do latim as seguintes expressões:
17 1. Todo aluno; toda aluna; toda palavra. 2. Professor feliz; professor prudente; palavra prudente. 3. Professora feliz; professora prudente; palavras prudentes. 4. Cidadão feliz; cidadão prudente; cidadão velho. 5. Cidadãos felizes; palavras velhas; professores prudentes. 6. Urbe feliz; urbe velha; urbes velhas. Respostas: 1. Omnis discipulus; omnis discipula; omne uerbum. 2. Magister felix; magister prudens; uerbum prudens. 3. Magistra felix; magistra prudens; uerba prudentia. 4. Ciuis felix; ciuis prudens; ciuis uetus. 5. Ciues felices; uerba uetera; magistri prudentes. 6. Vrbs felix; urbs uetus; urbes ueteres. Esses adjetivos de 2ª classe também são de tema em i (omnis, e; felix, -cis; prudens, -entis) ou de tema consonantal (uetus, -eris). Observem-se suas tabelas: SINGULAR PLURAL M/F N M/F N N Omnis Omne Omnes Omnia A Omnem Omne Omnes Omnia G Omnis Omnis Omnium Omnium D Omni Omni Omnibus Omnibus AB Omni Omni Omnibus Omnibus SINGULAR PLURAL M/F N M/F N N Felix Felix Felices Felicia A Felicem Felix Felices Felicia G Felicis Felicis Felicium Felicium D Felici Felici Felicibus Felicibus AB Felici Felici Felicibus Felicibus SINGULAR PLURAL M/F N M/F N N Prudens Prudens Prudentes Prudentia A Prudentem Prudens Prudentes Prudentia G Prudentis Prudentis Prudentium Prudentium D Prudenti Prudenti Prudentibus Prudentibus AB Prudenti Prudenti Prudentibus Prudentibus 17
18 SINGULAR PLURAL M/F N M/F N N Vetus Vetus Veteres Vetera A Veterem Vetus Veteres Vetera G Veteris Veteris Veterum Veterum D Veteri Veteri Veteribus Veteribus AB Veteri Veteri Veteribus Veteribus Para confirmar a compreensão, basta declinar as respostas do exercício anterior. P.S. Notar o ablativo singular em i, diferente dos substantivos. PARTE V Para o seguimento natural do curso, essas noções de substantivos e adjetivos serão necessárias, sem que se repita sua teoria, pois em todo léxico latino elas se aplicam da mesma forma. O mesmo vale para as noções iniciais do verbo. O verbo em latim também se forma por temas, o que a gramática denomina conjugação regular, como em português. Há verbos de tema em a, -e, -i e verbos de tema consonântico, em que a ausência de vogal temática torna necessário o emprego de uma vogal de ligação, - - breve. As vogais temáticas são sempre longas. A correspondência com o sistema verbal português é evidente, no entanto ela não é obrigatória. Verbos de tema A são aqueles que apresentam esse tema para formar o infinitivo em re. Todos eles se classificam na 1ª conjugação. Como de hábito, daremos um modelo para que sirva para todos os outros verbos dessa conjugação: Am re: amar. No dicionário, ele se apresenta do mesmo modo do verbo ser: Amo, am re; amaui, amatum. Note-se que a entrada lexical é amo, 1ª pessoa do singular, indicativo presente, voz ativa, no infectum (aspecto inacabado). Também no infectum está amare. Essas formas verbais são obrigatórias, pois com elas podem-se formar os modos, os tempos e as vozes, em toda sua flexão. Também são obrigatórias as formas do perfectum (aspecto acabado); amaui amei dá o tema para a conjugação de todas as formas ativas do perfectum. Amatum é um substantivo verbal (denominado supino) que forma o particípio passado passivo, como um adjetivo de 1ª classe: amatus, amata, amatum. Essa apresentação dos verbos no dicionário vale para todas as conjugações. Vejamos um modelo completo para a 1ª conjugação: 18
19 Tema - (Infectum) INDICATIVO (amo/sou amado) PASSADO (amava/era amado) FUTURO (amarei/serei amado) ativo passivo ativo passivo ativo passivo amo amor amabam amabar amabo amabor amas amaris/-re amabas amabaris/-re amabis amaberis/-re amat amatur amabat amabatur amabit amabitur amamus amamur amabamus amabamur amabimus amabimur amatis amamini amabatis amabamini amabitis amabimini amant amantur amabant amabantur amabunt amabuntur Note-se que, no indicativo, há presente, passado e futuro. Quando o verbo for transitivo, há voz ativa e passiva. A segunda pessoa do singular da voz passiva no infectum possui uma variação em re, que se emprega na poesia. Os sinais de vogal longa ( ) e breve ( ) servem para ajudar a pronúncia. Não existem oxítonas em latim. SUBJUNTIVO (ame/seja amado) PASSADO (amasse/fosse amado) ativo passivo ativo passivo amem amer amarem amarer ames ameris/-re amares amareris/-re amet ametur amaret amaretur amemus amemur amaremus amaremur ametis amemini amaretis amaremini ament amentur amarent amarentur 19
20 Note-se que, no subjuntivo, não há futuro, diferente do português, que é a única língua ocidental que o emprega. No imperativo, infinitivo e particípio só há presente e futuro. IMPERATIVO FUTURO ativo passivo ativo passivo ama (ama) amare (sê amado) amato (ama) amator (sê amado) amato (ame ele) amator (seja amado) amate (amai) amamini (sede amados) amatote (amai) amanto (amem eles) amantor (sejam amados) INFINITIVO FUTURO [radical do SUPINO] ativo passivo ativo passivo amare amari amaturum, -am, -um amatum iri (amar) (ser amado) esse (haver de amar) (haver de ser amado) ativo passivo amans, -antis (amante; que ama) PARTICÍPIO FUTURO Ativo passivo [radical do SUPINO] [GERUNDIVO] amaturus, -a, -um amandus, -a, -um (havendo de amar) (havendo de ser amado) 20
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