Relatório de Estágio Profissionalizante - Centro de Neurodesenvolvimento Mestrado em Reabilitação Psicomotora

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1 ANEXOS

2 Anexo A Relatórios de Avaliação das Crianças Acompanhadas ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: F.F. Data de Nascimento: 11/05/2005 Data da Avaliação: 13/02/2013 Idade: 7A 9M Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliadora: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil 41 1 < <1 Idade Mental 7A 6M 6A 5A 6A 8M >8A 5A 2M Idade Cronológica 7A 9M Idade Mental Global 6A 2M Observações: A F.F. fez a avaliação sozinha. Estabeleceu uma boa relação com a avaliadora e mostrou-se interessada nos materiais e tarefas propostas. Áreas fortes: Cognição Não Verbal Áreas fracas: Linguagem e Cognição Verbal, Autonomia Pessoal e Social Aconselha-se: Promoção de atividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - Autonomia Pessoal e Social; - Focalização da atenção e permanência na tarefa; - Linguagem vocabulário, construção frásica e raciocínio verbal; - Cognição Verbal - memória auditiva imediata, contagem e noção de quantidade e estruturação temporal.

3 Subescala A: LOCOMOÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Equilíbrio De joelhos, põe-se de pé sem a ajuda das mãos Coordenação Bilateral Grosseira Andar bem de bicicleta, sem rodinhas Equilíbrio Consegue ficar em bicos dos pés e dar 6 ou + passos Agilidade e Flexibilidade Toca nos dedos dos pés sem dobrar os joelhos Perceção da Profundidade Sobe e desce escadas com um pé em cada degrau, sem apoio (como um adulto) Coordenação Bilateral Grosseira Pedala num triciclo ou noutro brinquedo com pedais Cruza os pés e os joelhos na posição sentada Equilíbrio Anda sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Coordenação Visuo-Motora Grosseira Corre para dar um pontapé numa bola de tamanho médio Agilidade e Flexibilidade Corre depressa no exterior Força Salta em comprimento a uma distância de 37,5 cm por cima dos blocos de espuma Força Salto de canguru, por cima de 3 blocos de espuma Perceção da Profundidade Sobe e desce as escadas a correr Coordenação Visuo-Motora Grosseira Atira a bola de ténis ao chão e apanha-a Agilidade e Flexibilidade Trota com um passo firme e ritmado, à volta do recreio Força Salta a uma altura de 25 cm, por cima de um barreira de blocos de espuma Coordenação Bilateral Grosseira Marcha ao ritmo da pandeireta Coordenação Visuo-Motora Grosseira Atira a bola de ténia ao ar e apanha-a Equilíbrio Equilíbrio estático 2: consegue equilibrar-se num só pé por 20 ou + Coordenação Bilateral Grosseira Saltita, alternando os pés e percorrendo alguma distância num espaço aberto Coordenação Visuo-Motora Grosseira Empurra 3 cubos ao pé-coxinho Perceção da Profundidade Salta 4 degraus, com os pés juntos Coordenação Bilateral grosseira Salta depressa à corda: 12 ou + saltos, alternando os pés Coordenação bilateral Grosseira Salta bem à corda: 12 ou + saltos, com os pés juntos Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item À mesa, pede pelo menos 2 coisas pelo nome C. Sociais: Auto-Conceito Saber a sua morada completa C. Sociais: Relacionamento Social Começa a cooperar na brincadeira com outras crianças C. Sociais: Auto-Conceito Saber a data do seu aniversário 1 C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Dar um nó simples C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e apelido C. Pessoais: Vestuário Dar uma laçada C. Sociais: Tarefas Ajuda em pequenas tarefas domésticas quando lhe Domésticas pedem C. Pessoais: Vestuário Dar um laço com 2 laçadas C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu sexo C. Pessoais: Vestuário Atar os atacadores C. Sociais: Relacionamento Social Brinca com outras crianças C. Sociais: Auto-Conceito Sabe a sua idade C. Pessoais: Vestuário Veste-se, despe-se e calça-se sozinho C. Pessoais: Cuidados de Higiene Escova os dentes, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Vai buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem C. Pessoais: Alimentação Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Escolhe as suas roupas C. Pessoais: Alimentação Come sozinho, sem ajuda C. Sociais: Relacionamento Social Tem um amigo preferido na escola C. Pessoais: Cuidados de Higiene Toma banho e limpa-se sozinho, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Põe a mesa, sem ajuda ou supervisão, em todas as ocasiões

4 Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item / Raciocínio L. Recetiva / / Raciocínio Nomeia 13 letras maiúsculas Descrição da imagem grande: 2 frases descritivas Usa corretamente 2 ou + pronomes pessoais ou possessivos Define objetos pelo uso: 8 Nomeia 10 cores Descrição da imagem grande: 12 figuras Nomeia 17 objetos Vocabulário em imagens: 17 Compreensão: 5 L. Recetiva / Memória Repete uma frase de 16 sílabas Auditiva L. Expressiva Fala bem, com frases de 10 ou + sílabas Conceitos Básicos/ Materiais: 3 Conceitos Básicos / / Opostos: 2 Raciocínio L. Recetiva / / Semelhanças: 4 Raciocínio L. Recetiva / / Diferenças: 4 Raciocínio EMERGENTE: Nomear as 26 letras maiúsculas Descrição da gravura grande: 4 ou + frases descritivas Usar corretamente 6 ou + pronomes pessoais ou possessivos Usar 6 ou + adjetivos ou advérbios Nomear 18 objetos Vocabulário em imagens: 18 ou + L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 6 ou + Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Perceção da Forma Escrever o seu nome completo Coordenação bimanual Dobra em 4 um quadrado de 10,2 cm de lado Coordenação bimanual Tesoura: Corta uma tira fina de papel EMERGENTE: Coordenação bimanual Enfia 11 contas de acordo com o padrão Perceção da Forma / Criatividade Desenhar uma casa: Nível 2 Perceção da Forma Escreve o seu primeiro nome Perceção da Forma Copia 26 letras Perceção da Forma Copia 9 números Perceção da Forma / Criatividade Desenha uma casa: Nível 1 Perceção da Forma / Criatividade Desenha a figura humana: Nível 3 Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma cruz: Nível 2 Perceção da Forma Copia um triângulo: Nível 2 Perceção da Forma Copia um quadrado: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma escada: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma janela: Nível 2 Perceção da Forma Copia um losango: Nível 2

5 Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 8 Construções de Memória Construir uma ponte com 3 caixas: modelo superior Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 9 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 20 EMERGENTE: Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 2: 16 Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 7 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 3: 20 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 4: 31 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 5: 16 Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 14 Destreza Manual Enrosca o brinquedo Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as tampas Construções de Memória Constrói um arco com 3 caixas e tampas, segundo o modelo Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte Construções de Memória Constrói uma escada com 10 cubos Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Formação de Conceitos Fatores subjacentes aos Identifica dinheiro, moeda ou euro Funcionamento Cognitivo Saber o significado de direita e esquerda Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Memória de dígitos: 4 Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos (5) Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Memória de dígitos em sentido inverso: 2 Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos em sentido inverso (3) Formação de Conceitos Sabe o significado de grande e pequeno Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 2 Raciocínio Analógico Compara a altura de 2 torres Raciocínio Sequencial Sequências de figuras geométricas Raciocínio Analógico Compara o comprimento de 2 linhas Formação de Conceitos Saber o significado de comprido e curto Raciocínio Sequencial Contagem decrescente a partir de 10 Raciocínio Sequencial Contagem decrescente a partir de 20 Formação de Conceitos Conta 20 cubos corretamente Formação de Conceitos Conhecer o significado de pesado e leve Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Memória visual (3) Raciocínio Analógico Compara 2 pesos EMERGENTE: Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Conta até 29 Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Contar até 30 Formação de Conceitos Tira o cubo do meio Formação de Conceitos Distinguir entre manhã e tarde Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Sabe quantos dedos há nas 2 mãos Raciocínio Analógico Compara o tamanho de 2 círculos ou cubos Raciocínio Social / Factos O que anda mais depressa? (3) Raciocínio Sequencial Sabe os 7 dias da semana Raciocínio Social / Factos O que é que custa mais dinheiro? Nível 2 Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 1 Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 3 Formação de Conceitos Sabe o significado de alto e baixo Raciocínio Social / Factos Distingue entre certo e errado

6 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: N.P. Data de Nascimento: 26.jan Data da Avaliação: abr.2013 Idade: 7A 3M Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliadora: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil 20 <1 < <1 Idade Mental 6A 4M 4A 10M 4A 10M 5A 6M <8A 5A 5M Idade Cronológica 7A 3M Idade Mental Global 5A 8M Observações: O N.P. fez a avaliação sozinho. Apesar de ser muito tímido e evitar trocas verbais, estabeleceu uma boa relação com a avaliadora e mostrou-se interessado nos materiais e tarefas propostas. Áreas fortes: Cognição Não Verbal e Motricidade Grosseira Áreas fracas: Autonomia Pessoal e Social, Linguagem e Cognição Verbal Aconselha-se: Promoção de actividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - Relação interpessoal com os pares e adultos; - Autonomia pessoal e social; - Linguagem vocabulário, compreensão, memória auditiva imediata; - Grafomotricidade - cópia de imagens e desenho livre.

7 Subescala A: LOCOMOÇÃO Potencialidades Equilíbrio Dificuldades Construto Item Construto Item Agilidade e Flexibilidade Perceção da Profundidade Coordenação Visuo-Motora Grosseira Agilidade e Flexibilidade Força Coordenação Visuo-Motora Grosseira Equilíbrio Coordenação Bilateral Grosseira Coordenação Visuo-Motora Grosseira Perceção da Profundidade Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Anda sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Toca nos dedos dos pés sem dobrar os joelhos Sobe e desce as escadas a correr Atira a bola de ténis ao chão e apanha-a Trota com um passo firme e ritmado, à volta do recreio Salta a uma altura de 25 cm, por cima de um barreira de blocos de espuma Atira a bola de ténis ao ar e apanha-a Equilíbrio estático 2: consegue equilibrar-se num só pé por 20 ou + Saltita, alternando os pés e percorrendo alguma distância num espaço aberto Empurra 3 cubos ao pé-coxinho Salta 3 degraus, com os pés juntos Coordenação Bilateral Grosseira Coordenação Bilateral Grosseira Saltar à corda: 3 ou + saltos, alternando os pés Andar de bicicleta, sem rodinhas Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Escolher as suas roupas C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e apelido, sexo e idade C. Sociais: Auto-Conceito Saber a sua morada completa C. Pessoais: Vestuário Desabotoa, abotoa e aperta fivelas C. Pessoais: Alimentação Comer sozinho, sem ajuda C. Pessoais: Cuidados de Higiene Escova os dentes, sem ajuda C. Sociais: Auto-Conceito Saber a data do seu aniversário dia e mês C. Sociais: Tarefas Domésticas Vai buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Atar os atacadores C. Sociais: Relacionamento Social C. Pessoais: Alimentação C. Pessoais: Cuidados de Higiene Tem um companheiro de brincadeira preferido Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda Lava e limpa as mãos e a cara, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Põe a mesa com alguma supervisão C. Pessoais: Vestuário Veste-se e despe-se completamente, sem ajuda Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM C. Pessoais: Cuidados de Higiene EMERGENTE: C. Sociais: Relacionamento Social Lavar o cabelo com champô, sem ajuda Brincar com outras crianças Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item / Raciocínio Vocabulário em imagens: 17 Vocabulário em imagens: 18 ou + Define objetos pelo uso: 7 L. Expressiva Falar bem, com frases de 10 ou + sílabas Usa adjetivos/advérbios e pronomes pessoais/possessivos L. Recetiva / / Raciocínio Diferenças: 3 a 4 L. Expressiva Fala bem, com frases de 6 ou + sílabas L. Recetiva / / Raciocínio Semelhanças: 3 Conceitos Básicos / / Raciocínio Nomeia 18 objetos Descrição da imagem: 12 figuras e 1 frase descritiva Opostos: 2 Usar 6 ou + adjetivos ou advérbios Descrição da gravura: 2 a 4 ou + frases descritivas L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 6 ou + Conceitos Básicos/ Materiais: 3 L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 4 Nomeia 10 cores L. Recetiva / / Raciocínio Diferenças: 2 L. Recetiva / / Raciocínio Semelhanças: 2 L. Recetiva / Memória Auditiva Repete 1 frase de 16 sílabas Nomeia as 26 letras maiúsculas

8 Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Perceção da Forma Copiar uma cruz: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma cruz: Nível 1 Perceção da Forma / Criatividade Desenhar a figura humana: Nível 2 Perceção da Forma / Perceção da Forma / Desenha a figura humana: Nível 1 Criatividade Criatividade Desenhar uma casa: Nível 2 Perceção da Forma / Criatividade Desenha uma casa: Nível 1 Perceção da Forma Copiar um triângulo: Nível 2 Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 2 Perceção da Forma Copiar uma janela: Nível 2 Perceção da Forma Copia um triângulo: Nível 1 Perceção da Forma Copia uma janela: Nível 1 Perceção da Forma Copia um losango: Nível 1 Perceção da Forma Copia um quadrado: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma escada: Nível 2 Perceção da Forma Escreve o seu nome completo Perceção da Forma Copia 26 letras Perceção da Forma Copia 9 números Coordenação bimanual Enfia 11 contas de acordo com o padrão Coordenação bimanual Dobra em 4 um quadrado de 10,2 cm de lado Coordenação bimanual Tesoura: Corta uma tira fina de papel Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 8 Construções de Memória Construir uma ponte com 3 caixas: modelo superior Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 9 EMERGENTE Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 45 Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 7 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 2: 17 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 3: 22 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 4: 25 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 5: 20 Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 13 Destreza Manual Enrosca o brinquedo Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as tampas Construções de Memória Constrói um arco com 3 caixas e tampas, segundo o modelo Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte Construções de Memória Constrói uma escada com 10 cubos Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Fatores subjacentes aos Formação de Conceitos Memória de dígitos (5) Funcionamento Cognitivo Distinguir entre manhã e tarde Raciocínio Analógico / Compara o tamanho de 2 círculos ou cubos e sabe o Raciocínio Sequencial Formação de Conceitos significado de grande e pequeno Disposição de imagens 1 Raciocínio Analógico Fatores subjacentes aos Compara a altura de 2 torres Funcionamento Cognitivo Saber significado de direita e esquerda : 6 ou + Raciocínio Analógico Compara o comprimento de 2 linhas Formação de Conceitos Saber o significado de comprido e curto Fatores subjacentes aos Raciocínio Sequencial Memória visual (3) Funcionamento Cognitivo Sequências de figuras geométricas Raciocínio Analógico / Compara 2 pesos e conhece o significado de pesado e Formação de Conceitos Formação de Conceitos leve Saber o significado de alto e baixo Raciocínio Social / Factos Fatores subjacentes aos Distingue entre certo e errado Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos em sentido inverso (3) Formação de Conceitos Tira o cubo do meio Formação de Conceitos Conta 15 cubos corretamente Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Sabe quantos dedos há nas 2 mãos Raciocínio Social / Factos O que anda mais depressa? (3) Racíocinio Sequencial Sabe os 7 dias da semana e responde a questões sobre a sequência Raciocínio Social / Factos O que é que custa mais dinheiro? - Nível 2 Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Conta até 30 Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 2 / 3 Raciocínio Sequencial Contagem decrescente a partir de 20 EMEGENTE Formação de Conceitos Direção das setas (4)

9 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: R.V. Data de Nascimento: 29/08/2005 Data da Avaliação: 11/02/ /02/2013 Idade: 7A 5M Enviado por: Dra. Mónica Pinto (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliador: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil 10 1 < <1 Idade Mental 6A 5A 7M 5A 1M 5A 10M 6A 10M 5A Idade Cronológica 7A 5M Idade Mental Global 5A 7M Observações: Inicialmente, o R.V. recusou participar nas atividades propostas, tendo reagido de forma violenta e agressiva para com a avaliadora. Acabou por fazer a avaliação na presença do pai, mostrando-se mais calmo e cooperante. Áreas fortes: Cognição Não Verbal Áreas fracas: Linguagem e Cognição Verbal, Autonomia Pessoal e Social Aconselha-se: Promoção de atividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - Autonomia Pessoal e Social; - Focalização da atenção e permanência na tarefa; - Linguagem vocabulário, construção frásica e raciocínio verbal; - Cognição Verbal - memória auditiva imediata, contagem e noção de quantidade e estruturação temporal. - Grafomotricidade - cópia de imagens e desenho livre.

10 Subescala A: LOCOMOÇÃO Equilíbrio Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Equilíbrio estático 1: Consegue equilibrar-se num só pé por 3 ou + Equilíbrio Equilíbrio estático 2: conseguir equilibrar-se num só pé por 20 ou + Equilíbrio De joelhos, põe-se de pé sem a ajuda das mãos Coordenação Bilateral Grosseira Saltar a corda: 3 ou + saltos, alternando os pés Equilíbrio Consegue ficar em bicos dos pés e dar 6 ou + passos Agilidade e Flexibilidade Tocar nos dedos dos pés sem dobrar os joelhos Perceção da Profundidade Sobe e desce escadas com um pé em cada degrau, sem apoio (como um adulto) Cruza os pés e os joelhos na posição sentada EMERGENTE: Coordenação Visuo-Motora Coordenação Visuo-Motora Empurra 2 cubos ao pé-coxinho Grosseira Grosseira Empurrar 3 cubos ao pé-coxinho Coordenação Visuo-Motora Grosseira Corre para dar um pontapé numa bola de tamanho médio Equilíbrio Salta ao pé coxinho: 3 ou + saltos Agilidade e Flexibilidade Corre depressa no exterior Força Salta em comprimento a uma distância de 37,5 cm por cima dos blocos de espuma Força Salto de canguru, por cima de 3 blocos de espuma Perceção da Profundidade Sobe e desce as escadas a correr Perceção da Profundidade Salta 3 degraus com os pés juntos Coordenação Visuo-Motora Grosseira Atira a bola de ténis ao chão e apanha-a Agilidade e Flexibilidade Trota com um passo firme e ritmado, à volta do recreio Força Salta a uma altura de 25 cm, por cima de um barreira de blocos de espuma Coordenação Bilateral Grosseira Marcha ao ritmo da pandeireta Coordenação Visuo-Motora Grosseira Atira a bola de ténia ao ar e apanha-a Coordenação Bilateral Grosseira Saltita, alternando os pés e percorrendo alguma distância num espaço aberto Equilíbrio Anda sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Coordenação Bilateral Grosseira Anda bem de bicicleta, sem rodinhas Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Pessoais: Alimentação Comer sozinho, sem ajuda C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e apelido C. Pessoais: Cuidados de Higiene Lavar o cabelo com champô, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Ajuda em pequenas tarefas domésticas quando lhe Domésticas pedem C. Pessoais: Vestuário Dar uma laçada C. Pessoais: Alimentação À mesa, usa a colher e o garfo em conjunto, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Atar os atacadores C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu sexo C. Sociais: Auto-Conceito Saber a sua morada completa C. Sociais: Relacionamento Social Brinca com outras crianças C. Sociais: Auto-Conceito Saber a data do seu aniversário 1 C. Sociais: Auto-Conceito Sabe a sua idade C. Pessoais: Vestuário Veste-se, despe-se e calça-se sozinho C. Pessoais: Cuidados de Higiene Escova os dentes, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Vai buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem C. Pessoais: Alimentação Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda C. Pessoais: Cuidados de Higiene Lava e limpa as mãos e a cara, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Escolhe as suas roupas C. Sociais: Auto-Conceito Sabe a sua morada C. Pessoais: Vestuário Dá um nó simples C. Sociais: Relacionamento Social Tem um amigo preferido na escola C. Sociais: Tarefas Domésticas Põe a mesa, sem ajuda ou supervisão, em todas as ocasiões

11 Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item L. Recetiva / / Raciocínio Nomeia as 7 letras maiúsculas Descrição da imagem grande: 2 frases descritivas Nomeia 17 objetos Vocabulário em imagens: 18 Nomeia 9 cores Diferenças: 3 L. Expressiva Fala bem, com frases de 10 ou + sílabas Descrição da imagem grande: 12 figuras L. Recetiva / Memória Auditiva Repete 1 frase de 16 sílabas L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 6 Usa corretamente 6 ou + pronomes pessoais ou possessivos Conceitos Básicos / / Raciocínio Opostos: 2 Conceitos Básicos/ Materiais: 3 L. Recetiva / / Raciocínio Semelhanças: 3 Usa 6 ou + adjetivos ou advérbios / Raciocínio Define objetos pelo uso: 8 Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades EMERGENTE Nomear as 26 letras maiúsculas Nomear 10 cores L. Recetiva / / Raciocínio Diferenças: 4 Descrição da gravura grande: 4 ou + frases descritivas Dificuldades Construto Item Construto Item Perceção da Forma / Perceção da Forma / Desenha uma casa: Nível 1 Criatividade Criatividade Desenhar uma casa: Nível 2 Perceção da Forma Copia 8 números Perceção da Forma Copiar 9 números Perceção da Forma Escreve o seu primeiro nome Perceção da Forma Escrever o seu nome completo Coordenação bimanual Dobra em 4 um quadrado de 10,2 cm de lado Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Coordenação bimanual Enfia 11 contas de acordo com o padrão Perceção da Forma Copia 26 letras Coordenação bimanual Tesoura: Corta uma tira fina de papel Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 1 Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma cruz: Nível 2 Perceção da Forma / Criatividade Desenha a figura humana: Nível 2 Perceção da Forma Copia um triângulo: Nível 2 Perceção da Forma Copia um quadrado: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma escada: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma janela: Nível 2 Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 22 Destreza Manual Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 6 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 12 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 34 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 2: 23 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 3: 30 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 4: 31 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 5: 27 Destreza Manual Enrosca o brinquedo Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as tampas Construções de Memória Constrói uma ponte com 3 caixas : modelo superior Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte Arrumar 9 cubos na caixa e pôr a tampa: 20

12 Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Formação de Conceitos Identifica dinheiro, moeda ou euro Raciocínio Social / Factos O que é que custa mais dinheiro? - Nível 1 Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 3 Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 1 Raciocínio Analógico Compara o tamanho de 2 círculos ou cubos Raciocínio Sequencial Disposição de imagens 2 Formação de Conceitos Sabe o significado de grande e pequeno Raciocínio Sequencial Sequências de figuras geométricas Raciocínio Sequencial Contagem decrescente a partir de 10 Raciocínio Sequencial Contagem decrescente a partir de 20 Fatores subjacentes aos Formação de Conceitos Conta até 30 Funcionamento Cognitivo Saber o significado de comprido e curto Raciocínio Analógico Compara a altura de 2 torres Formação de Conceitos Saber o significado de alto e baixo Raciocínio Analógico Fatores subjacentes aos Compara o comprimento de 2 linhas Funcionamento Cognitivo Saber o significado de direita e esquerda Formação de Conceitos Conta 20 cubos corretamente Fatores subjacentes aos EMERGENTE: Memória visual (3) Funcionamento Cognitivo Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Memória de dígitos (3) Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos (5) Raciocínio Social / Factos Distingue entre certo e errado Formação de Conceitos Distinguir entre manhã e tarde Raciocínio Sequencial Sabe 1 dia da semana Raciocínio Sequencial Dias da semana (2 ou +) Formação de Conceitos Tira o cubo do meio Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Sabe quantos dedos há nas 2 mãos Raciocínio Social / Factos O que anda mais depressa? (3) Raciocínio Analógico Compara 2 pesos Raciocínio Social / Factos O que é que custa mais dinheiro? - Nível 2 Formação de Conceitos Conhece o significado de pesado e leve Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos em sentido inverso (3)

13 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: L.P. Data de Nascimento: 7.out.2008 Data da Avaliação: março Idade: 4A 4M Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliadora: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil < Idade Mental 2A 8M 3A 10M 3A 3M 3A 10M 2A 11M 3A Idade Cronológica 4A 4M Idade Mental Global 3A 3M Observações: A L.P. fez a avaliação em várias sessões, sempre na presença da mãe ou do pai. Apesar de ser tímida e evitar trocas verbais, estabeleceu uma boa relação com a avaliadora e mostrou-se interessada na maioria dos materiais e tarefas propostas. Áreas fortes: Autonomia Pessoal Áreas fracas: Motricidade Grosseira e Cognição Verbal e Não Verbal. Aconselha-se: Intervenção Precoce. Promoção de actividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - relação interpessoal com os pares e adultos; - focalização da atenção e permanência na tarefa; - coordenação motora global: equilíbrio e agilidade; - autonomia social; - grafomotricidade - cópia de imagens e desenho livre; - cognição verbal memória auditiva imediata, contagens e noção de quantidade; - cognição não verbal reprodução de padrões e velocidade de execução.

14 Subescala A: LOCOMOÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Perceção da Profundidade Salta 1 degrau com os pés juntos Equilíbrio Equilíbrio estático 1: Conseguir equilibrar-se num só pé por 3 ou + Equilíbrio De joelhos, põe-se de pé sem a ajuda das mãos Equilíbrio Conseguir ficar em bicos dos pés e dar 6 ou + passos Cruza os pés e os joelhos na posição sentada Coordenação Bilateral Pedalar num triciclo ou noutro brinquedo com Grosseira pedais Agilidade e Flexibilidade Corre depressa no exterior Perceção da Profundidade Saltar 2 degraus: com os pés juntos Equilíbrio Andar sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Força Saltar a uma altura de 15 cm por cima de uma barreira de blocos de espuma Equilíbrio Saltar ao pé coxinho: 3 ou + saltos Agilidade e Flexibilidade Tocar nos dedos dos pés sem dobrar os joelhos Força Saltar em comprimento a uma distância de 37,5 cm por cima dos blocos de espuma Força Salto de canguru, por cima de 3 blocos de espuma Perceção da Profundidade Subir as escadas a correr EMERGENTE Perceção da Profundidade Subir e descer escadas com um pé em cada degrau, sem apoio (como um adulto) Coordenação Visuo-Motora Grosseira Corre para dar um pontapé numa bola de tamanho médio Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Vestir o casaco sozinha C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e apelido, sexo e idade C. Sociais: Tarefas Domésticas C. Pessoais: Alimentação Ajuda em pequenas tarefas domésticas quando lhe pedem À mesa, usa a colher e o garfo em conjunto, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Desabotoa, abotoa e aperta fivelas C. Pessoais: Cuidados de Higiene Lava as mãos e a cara, com alguma ajuda C. Pessoais: Vestuário Calça meias e sapatos, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Veste-se e despe-se sozinho C. Sociais: Relacionamento Social Tem um companheiro de brincadeira preferido C. Pessoais: Alimentação Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda (SEGUNDO OS PAIS) Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM Potencialidades C. Pessoais: Cuidados de Higiene C. Sociais: Tarefas Domésticas EMERGENTE: C. Sociais: Relacionamento Social Escovar os dentes, sem ajuda Ir buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem Brincar com outras crianças Dificuldades Construto Item Construto Item / Raciocínio Nomeia 18 objetos Vocabulário em imagens: 11 Define objetos pelo uso: 7 Descrição da imagem grande: 6 figuras Usa adjetivos ou advérbios e pronomes pessoais ou possessivos L. Recetiva / Memória Auditiva Conceitos Básicos/ Descrição da imagem grande: 12 figuras Vocabulário em imagens: 12 a 18 ou + Repetir uma frase de 10 sílabas Descrição da imagem grande: 1 ou + frases descritivas Materiais: 2 ou + L. Expressiva Fala bem, com frases de 6 ou + sílabas L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 4 ou + Nomeia 7 cores L. Expressiva Falar bem, com frases de 10 ou + sílabas L. Recetiva / Memória Auditiva Repete uma frase de 6 sílabas Nomear 10 ou + letras maiúsculas L. Recetiva / / Raciocínio Compreensão: 2 Conceitos Básicos / / Raciocínio Opostos: 2 Nomeia 3 letras maiúsculas (A, L, R)

15 Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Perceção da Forma Copiar uma escada: Nível 1 Perceção da Forma Copia um traço horizontal Perceção da Forma Copiar um quadrado: Nível 1 Coordenação bimanual Dobra ao meio e em 4 um quadrado de 10,2 cm de Perceção da Forma / lado Criatividade Desenhar uma casa: Nível 1 Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 1 Perceção da Forma Copiar um círculo: Nível 2 Perceção da Forma Copia uma cruz: Nível 1 Coordenação bimanual Enfiar 11 contas de acordo com o padrão Perceção da Forma / Criatividade Desenha a figura humana: Nível 1 Perceção da Forma Copiar 6 ou + letras Coordenação bimanual Enfia 11 ou + contas Coordenação bimanual Tesoura: Corta uma tira fina de papel Perceção da Forma Copia 5 letras EMERGENTE: Perceção da Forma Escreve o seu primeiro nome Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 20 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 20 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 30 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 60 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 2 15 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 2: 40 a 50 Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 25 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 5: 50 Destreza Manual Enrosca o brinquedo Construções de Memória Construir uma ponte com 3 caixas: modelo inferior Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as Construir um arco com 3 caixas e tampas, Construções de Memória tampas segundo o modelo Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Formação de Conceitos Identifica dinheiro, moeda ou euro Raciocínio Analógico Comparar a altura de 2 torres Fatores subjacentes aos Raciocínio Analógico Memória de dígitos: 2 Funcionamento Cognitivo Comparar o comprimento de 2 linhas Raciocínio Analógico Compara o tamanho de 2 círculos ou cubos e sabe Fatores subjacentes aos o significado de grande e pequeno Funcionamento Cognitivo Memória visual (3) Fatores subjacentes aos Raciocínio Analógico Conta até 5 Funcionamento Cognitivo Comparar 2 pesos Formação de Conceitos Conta 4 cubos corretamente Raciocínio Social / Factos Distinguir entre certo e errado Raciocínio Social / Factos Fatores subjacentes aos Saber quantos dedos há em cada mão e nas 2 O que é que custa mais dinheiro? - Nível 1 Funcionamento Cognitivo mãos sem contar Formação de Conceitos Tirar o cubo do meio Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos: 4 Formação de Conceitos Contar 15 cubos corretamente

16 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: T.V. Data de Nascimento: 30/09/2008 Data da Avaliação: 13/02/2013 Idade: 4A 4M Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliadora: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil Idade Mental 3A 8M 4A 5M 4A 3M 4A 2M 5A 8M 3A 6M Idade Cronológica 4A 4M Idade Mental Global 4A 2M Observações: O T.V. fez a avaliação sozinho. Estabeleceu uma boa relação com a avaliadora e mostrou-se interessado nos materiais e tarefas propostas. Por vezes, a fala do T.V. é ininteligível. Áreas fortes: Cognição Não Verbal Áreas fracas: Motricidade Grosseira e Cognição Verbal Aconselha-se: Promoção de atividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - Focalização da atenção e permanência na tarefa; - Coordenação motora global: equilíbrio e agilidade; - Cognição verbal memória auditiva imediata, contagens e noção de quantidade e estruturação temporal.

17 Subescala A: LOCOMOÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Equilíbrio Equilíbrio estático 1: Consegue equilibrar-se num só pé por Coordenação Bilateral 3 ou + Grosseira Pedalar num triciclo ou noutro brinquedo com pedais Equilíbrio De joelhos, põe-se de pé sem a ajuda das mãos Equilíbrio Andar sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Equilíbrio Consegue ficar em bicos dos pés e dar 6 ou + passos Equilíbrio Saltar ao pé coxinho: 3 ou + saltos Perceção da Profundidade Sobe escadas com um pé em cada degrau, sem apoio Descer escadas com um pé em cada degrau (como um Perceção da Profundidade (como um adulto) adulto) Cruza os pés e os joelhos na posição sentada Agilidade e Flexibilidade Tocar nos dedos dos pés sem dobrar os joelhos Perceção da Profundidade Salta 2 degraus: com os pés juntos Força Saltar a uma altura de 15 cm por cima de uma barreira de blocos de espuma Coordenação Visuo-Motora Saltar em comprimento a uma distância de 37,5 cm por Corre para dar um pontapé numa bola de tamanho médio Força Grosseira cima dos blocos de espuma Agilidade e Flexibilidade Corre depressa no exterior Força Salto de canguru, por cima de 3 blocos de espuma Perceção da Profundidade Sobe as escadas a correr Agilidade e Flexibilidade Trota com um passo firme e ritmado, à volta do recreio Coordenação Bilateral Grosseira Saltita, alternando os pés Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Calçar meias e sapatos, sem ajuda C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e apelido C. Pessoais: Vestuário Vestir-se e despir-se sozinho C. Sociais: Tarefas Ajuda em pequenas tarefas domésticas quando lhe Domésticas pedem C. Pessoais: Vestuário Vestir o casaco sozinho C. Pessoais: Alimentação À mesa, usa a colher e o garfo em conjunto, sem ajuda C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu sexo C. Sociais: Relacionamento Social Brinca com outras crianças C. Pessoais: Vestuário Desabotoa e abotoa botões C. Sociais: Auto-Conceito Sabe a sua idade C. Pessoais: Cuidados de Higiene Escova os dentes, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Vai buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem C. Pessoais: Vestuário Aperta fivelas de sapatos C. Pessoais: Alimentação Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda C. Pessoais: Cuidados de Higiene Lava e limpa as mãos e a cara, sem ajuda C. Pessoais: Vestuário Escolhe as suas roupas C. Sociais: Tarefas Domésticas Põe a mesa com alguma supervisão C. Sociais: Relacionamento Social Tem um amigo preferido na escola Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item L. Expressiva Fala bem, com frases de 10 ou + sílabas Conceitos Básicos/ Materiais: 2 ou + L. Recetiva / L. Recetiva / Compreensão: 2 / Raciocínio / Raciocínio Compreensão: 4 ou + Nomeia 3 letras maiúsculas Nomear 10 ou + letras maiúsculas Descrição da imagem grande: 12 figuras Usa 2 ou + adjetivos ou advérbios EMERGENTE: Nomeia 17 objetos Nomear 18 objetos Nomeia 9 cores Vocabulário em imagens: 18 Usa corretamente 2 ou + pronomes pessoais ou possessivos Conceitos Básicos / / Raciocínio Opostos: 2 Descrição da imagem grande: 6 frases descritivas / Raciocínio Define objetos pelo uso: 9 L. Recetiva / Memória Auditiva Repete 1 frase de 16 sílabas

18 Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Perceção da Forma Copiar uma cruz: Nível 1 Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 1 Perceção da Forma Copiar um círculo: Nível 2 Perceção da Forma Copia 1 letra Perceção da Forma Copiar 6 ou + letras Coordenação bimanual Tesoura: Corta um quadrado de papel em 2 metades Perceção da Forma / relativamente iguais Criatividade Desenhar uma casa: Nível 1 Coordenação bimanual Dobra em 4 um quadrado de 10,2 cm de lado Perceção da Forma Copia uma escada: Nível 1 Perceção da Forma Copia um quadrado: Nível 1 Coordenação bimanual Enfia 11 contas de acordo com o padrão Perceção da Forma Escreve o seu primeiro nome Perceção da Forma / Criatividade Desenha a figura humana: Nível 2 Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 11 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 16 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 49 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 2: 28 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 3: 26 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 4: 52 Raciocínio Visuo-Espacial Padrão de cubos nº 5: 25 Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 19 Destreza Manual Enrosca o brinquedo Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as tampas Construções de Memória Constrói um arco com 3 caixas e tampas, segundo o modelo Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte Construções de Memória Constrói uma escada com 10 cubos Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Formação de Conceitos Identifica dinheiro, moeda ou euro Formação de Conceitos Contar 15 cubos corretamente Raciocínio Analógico Compara o tamanho de 2 círculo ou cubos Formação de Conceitos Tirar o cubo do meio Formação de Conceitos Fatores subjacentes aos Sabe o significado de grande e pequeno Funcionamento Cognitivo Saber quantos dedos há em cada mão Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Memória de dígitos: 2 Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Memória de dígitos (4) Raciocínio Analógico Compara o comprimento de 2 linhas Raciocínio Analógico Compara a altura de 2 torres EMERGENTE: Fatores subjacentes aos Fatores subjacentes aos Conta até 3 Funcionamento Cognitivo Funcionamento Cognitivo Contar até 4 ou + Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Memória visual (3) Raciocínio Analógico Compara 2 pesos Raciocínio Social / Factos Distingue entre certo e errado Raciocínio Social / Factos O que é que custa mais dinheiro? - Nível 1 Raciocínio Social / Factos O que anda mais depressa? (3)

19 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MENTAL DE GRIFFITHS Extensão Revista (Revisão de 2006) Nome: B.R. Data de Nascimento: 1/10/2009 Data da Avaliação: 11/02/2013 Idade: 3A 4M Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Avaliadora: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) Subescalas A B C D E F Secção I (meses) Secção II (meses) Secção III (itens x 2) Secção IV (itens x 2) Totais dos Resultados brutos Percentil Idade Mental 3A 9M 3A 5M 2A 7M 2A 11M 2A 7M 2A 7M Idade Cronológica 3A 4M Idade Mental Global 3A Observações: O B.R. fez a avaliação sozinho. Estabeleceu uma boa relação com a avaliadora e mostrou-se interessado nos materiais e tarefas propostas. Áreas fortes: Motricidade Grosseira Áreas fracas: Linguagem e Cognição verbal Aconselha-se: Promoção de atividades específicas de intervenção, com especial incidência na: - Focalização da atenção e permanência na tarefa; - Linguagem vocabulário, compreensão, memória auditiva imediata; - Grafomotricidade - cópia de imagens e desenho livre.

20 Subescala A: LOCOMOÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Perceção da Profundidade Salta 1 degrau com os pés juntos Equilíbrio Andar sobre uma linha com 1,2 m de comprimento Equilíbrio Equilíbrio estático 1: Consegue equilibrar-se num só pé por 3 ou + Equilíbrio De joelhos, põe-se de pé sem a ajuda das mãos EMERGENTE: Agilidade e Flexibilidade Corre depressa no exterior Perceção da Profundidade Saltar 2 degraus: com os pés juntos Equilíbrio Consegue ficar em bicos dos pés e dar 6 ou + passos Perceção da Profundidade Sobe e desce escadas com um pé em cada degrau, sem apoio (como um adulto) Coordenação Bilateral Grosseira Pedala num triciclo ou noutro brinquedo com pedais Cruza os pés e os joelhos na posição sentada Coordenação Visuo-Motora Grosseira Corre para dar um pontapé numa bola de tamanho médio Força Salta a uma altura de 25 cm por cima de uma barreira de blocos de espuma Força Salta em comprimento a uma distância de 37,5 cm por cima dos blocos de espuma Equilíbrio Salta ao pé coxinho: 3 ou + saltos Força Salto de canguru, por cima de 2 blocos de espuma Subescala B: PESSOAL-SOCIAL Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item C. Sociais: Tarefas Domésticas Arruma os brinquedos quando lhe pedem C. Sociais: Auto-Conceito Saber o seu sexo C. Sociais: Auto-Conceito Sabe o seu nome próprio e idade C. Sociais: Auto-Conceito Saber o seu apelido C. Sociais: Tarefas Domésticas Ajuda em pequenas tarefas domésticas quando lhe pedem C. Pessoais: Alimentação À mesa, usa a colher e o garfo em conjunto, sem ajuda EMERGENTE: C. Sociais: Relacionamento Social Brinca com outras crianças C. Pessoais: Vestuário Abotoar e desabotoar botões C. Pessoais: Vestuário Despe-se sozinho C. Pessoais: Vestuário Calça meias e sapatos, sem ajuda C. Sociais: Tarefas Domésticas Vai buscar um artigo ao supermercado quando lhe pedem C. Pessoais: Alimentação Enche um copo com água da torneira ou da garrafa, sem ajuda C. Pessoais: Cuidados de Higiene Escova os dentes, sem ajuda C. Pessoais: Cuidados de Higiene Lava e limpa as mãos e a cara, sem ajuda Subescala C: AUDIÇÃO E LINGUAGEM Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Vocabulário em imagens: 12 Vocabulário em imagens: 10 Nomear 18 objetos Nomeia 13 objetos Definir objetos pelo uso: 6 ou + Define 2 objetos pelo uso / Raciocínio / Raciocínio Descrição da imagem grande: 12 figuras Descrição da imagem grande: 7 figuras L. Recetiva / Nomeia 8 cores / Raciocínio Compreensão: 2 ou + L. Recetiva / Memória Repete uma frase de 6 sílabas Auditiva Usar 2 ou + adjetivos ou advérbios Usar corretamente 2 ou + pronomes pessoais ou possessivos EMERGENTE: L. Expressiva Falar bem, com frases de 6 ou + sílabas Descrição da imagem grande: 1 ou + frases descritivas

21 Subescala D: COORDENAÇÃO OLHO-MÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Coordenação bimanual Constrói uma torre de 8 ou + cubos Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 1 Perceção da Forma Copia um traço horizontal Perceção da Forma Copiar uma cruz: Nível 1 Coordenação bimanual Segura a tesoura: tenta cortar Perceção da Forma Copia um círculo: Nível 1 Coordenação bimanual Dobra ao meio um quadrado de 10,2 cm de lado Coordenação bimanual Enfia 11 ou + contas Subescala E: REALIZAÇÃO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 37 Discrim. de Tamanhos Encaixe de 4 peças: 20 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 28 Perceção da Forma Encaixe de 6 peças: 20 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 97 Perceção da Forma Encaixe de 11 peças: 60 Destreza Manual Arruma 9 cubos na caixa e põe a tampa: 49 Destreza Manual Arrumar 9 cubos na caixa e pôr a tampa: 35 Destreza Manual Arruma os cubos nas respetivas caixas e põe as tampas Destreza Manual Enrosca o brinquedo Construções de Memória Constrói uma ponte com 3 caixas: modelo inferior Destreza Manual Faz passar o comboio debaixo da ponte EMERGENTE: Construções de Memória Constrói um arco com 3 caixas e tampas, segundo o modelo Subescala F: RACIOCÍNIO PRÁTICO Potencialidades Dificuldades Construto Item Construto Item Formação de Conceitos Identifica dinheiro, moeda ou euro Raciocínio Analógico Comparar o tamanho de 2 círculos ou cubos Fatores subjacentes aos Raciocínio Analógico Memória de dígitos: 2 Funcionamento Cognitivo Comparar a altura de 2 torres Fatores subjacentes aos Raciocínio Analógico Conta até 10 Funcionamento Cognitivo Comparar o comprimento de 2 linhas Formação de Conceitos Conta 5 cubos corretamente Raciocínio Analógico Comparar 2 pesos Formação de Conceitos Saber o significado de grande e pequeno Fatores subjacentes aos Funcionamento Cognitivo Memória visual (3)

22 Anexo B Relatórios Finais de Intervenção das Crianças Acompanhadas Nome: F.F. Data de Nascimento: 11.mai.2005 Idade: 8 anos Enviada por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO A F.F. realizou, no Centro Comunitário de Apoio Psicológico e Pedagógico REDES, entre Março e Maio de 2012, uma avaliação que identificou algumas dificuldades de base que estariam a influenciar negativamente o seu rendimento escolar. Nesta avaliação, a F.F. demonstrou que o seu ritmo de trabalho é lento e que tem dificuldades ao nível da focalização da atenção. Relativamente às competências académicas, a avaliação efetuada revelou, ao nível da leitura, da escrita e do cálculo, um desempenho abaixo do esperado. A F.F. apresenta um desempenho cognitivo inferior, nomeadamente nas áreas da linguagem, raciocínio verbal e abstrato. Ao nível da fala e da linguagem, concluiu-se que a F.F. apresenta um atraso em todas as componentes da linguagem, compatível com Atraso no Desenvolvimento da Linguagem. No entanto, não sendo este atraso justificado por Défice Cognitivo enquadra-se numa Perturbação da Linguagem Recetiva e Expressiva. Em Fevereiro de 2013, a F.F. realizou, no Centro de Neurodesenvolvimento Infantil do Hospital Beatriz Ângelo, uma avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, cujos resultados permitiram identificar como áreas fortes a cognição não verbal e como áreas fracas a linguagem, a cognição verbal e a autonomia pessoal e social. A F.F. iniciou a Intervenção Psicomotora no Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital Beatriz Ângelo em Janeiro de 2012 para intervenção nas competências da leitura e escrita e de focalização da atenção. As sessões realizaram-se com uma frequência semanal. A F.F. é uma criança tímida e emocionalmente muito instável, sendo o seu comportamento e atitudes variáveis ao longo das sessões e, por vezes, no decorrer da mesma sessão. Nas primeiras sessões, e por ter consciência das suas dificuldades, a F.F. recusava realizar as tarefas propostas que incidiam nessas dificuldades (de identificação das letras, leitura e escrita). Em sessões posteriores, e depois de estabelecida uma relação de confiança com a técnica, a F.F. começou a participar nas tarefas. No entanto, a F.F. precisa de feedback e encorajamento constantes para prosseguir na tarefa, revelando-se muito insegura. Quando não consegue realizar a tarefa proposta, ou tem muita dificuldade logo de início, desiste facilmente, mostrando-se frustrada e deixando de estabelecer qualquer tipo de contacto (verbal e ocular) com a técnica. As sessões com a F.F. incidiram, sobretudo, nas competências da focalização da atenção, de consciência fonológica e da leitura e escrita, tentando ir de encontro às questões em que a F.F. se sentia mais insegura e necessitava de mais treino. A evolução da F.F. ao longo das sessões foi positiva, tanto no que diz respeito às competências da leitura e da escrita como na gestão do comportamento. Atualmente, a F.F. identifica e nomeia todas as letras do alfabeto, lê palavras de sílabas CV e, com mais dificuldade, algumas

23 palavras de sílabas CVC e VC. Ao nível da escrita também se verificaram melhorias, a F.F. já é capaz de escrever palavras simples com sílabas CV e algumas com sílabas CVC e VC, em situação de ditado. O comportamento da F.F. também melhorou, uma vez que ela se sente mais confiante e adere com mais facilidade às atividades propostas, mesmo quando estas se revelam mais difíceis. SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana; - Recontar uma história que leu ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores; - Jogar o STOP (jogo com tempo limitado em que é necessário evocar objetos, comida, países, animais, cores, entre outros, começados por determinada letra); - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria; - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir à F.F. que feche os olhos e enumere 5/10 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que a F.F. acertou e o total de pontos; - Fazer sopas de letras, labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir à F.F. que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ela tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar à F.F. quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ela lhos vá dando; - Pedir à F.F. que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedir-lhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra, cor e número.

24 TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - Inventar uma língua nova, em que, por exemplo, no fim de cada palavra tem que se acrescentar a sílaba pa ; - Produção de rimas e lenga-lengas; - Dividir as palavras em sílabas e em sons, batendo palmas por cada sílaba/som; - Jogos de palavras: - Inventar palavras que comecem ou acabem por determinada sílaba ou som; - Retirar ou acrescentar um determinado som a uma palavra; - Trocar um determinado som por outro, numa palavra; - Fazer lotos fonológicos/dominós, em que a criança tem que associar as palavras que começam pelo mesmo som; - Dizer uma palavra que comece pelas letras das matrículas dos carros. TREINO DO LEITURA No supermercado: - Levar a lista de compras escrita em letra de imprensa e pedir à F.F. que vá lendo e indicando os artigos a comprar; - Ler as marcas dos produtos; - Ler os cartazes grandes que anunciam as promoções. No carro: - Pedir à F.F. que nomeia as letras das matrículas dos carros; - Soletrar palavras curtas para a F.F. adivinhar.

25 Em casa: - Ler histórias em conjunto com a F.F.; - Quando vai jogar um jogo com a F.F. pedir-lhe que leia as instruções; - Dar à F.F. desenhos para pintar, em que é necessário que ela leia as instruções para saber qual a cor a usar; - Fazer um baralho de cartas com palavras de várias categorias e jogar como o peixinho, quando a F.F. tem duas cartas da mesma categoria (por exemplo, dois nomes de animais) faz um peixinho. - Utilizar um loto em que a F.F. tem que ler as palavras e associar-lhes as imagens; - Dar-lhe uma lista de palavras em que a F.F. tem que assinalar determinada palavra. TREINO DO ESCRITA No supermercado: - Pedir à F.F. que escreva a lista de compras. Em casa: - Escrever histórias em conjunto com a F.F. Ex: Escrever uma frase, tapá-la, dobrando a folha sobre ela, e escrever apenas a última palavra para que a F.F. continue a história; - Fazer uma história em que faltam algumas palavras, que foram substituídas por imagens, e pedir à F.F. que complete a história, escrevendo as palavras em falta; - Pedir à F.F. que escreva 5 linhas sobre um filme/desenho animado que viu; - Escolher músicas do gosto da F.F. e escrevê-las, mudar algumas das palavras por outras que rimem ou que pertençam à mesma categoria e depois cantar a canção; - Utilizar um loto de figuras em que a F.F. tem que escrever o nome da figura da peça que lhe sai; - Inventar rimas/lenga-lengas e pedir à F.F. que as escreva.

26 Nome: J.C. Data de Nascimento: 9.mar.2002 Idade: 10 anos Enviada por: Dra. Mónica Pinto (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO A J.C. realizou, em Outubro de 2012, uma Avaliação Psicopedagógica, que revelou algumas dificuldades, que estariam a influenciar negativamente o seu rendimento escolar. Nesta avaliação, a J.C. demonstrou que tem dificuldades ao nível da focalização da atenção, da capacidade de retenção auditiva imediata e da evocação verbal. Para além disso, o seu ritmo de trabalho é lento e possui dificuldades ao nível da organização e gestão do tempo. Relativamente às competências académicas, a avaliação efetuada revelou, ao nível da leitura e da escrita, um desempenho ligeiramente abaixo do esperado, não por dificuldades específicas nestas áreas mas pela desatenção da J.C.. Ao nível do cálculo, o seu desempenho é inferior, sendo possível encontrar dificuldades ao nível da noção do número e da sua manipulação em situação de cálculo. No que diz respeito à resolução de problemas, a J.C. apresenta dificuldades acentuadas. A J.C. iniciou a Intervenção Psicomotora no Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital Beatriz Ângelo em Novembro de 2012 para intervenção nas competências do cálculo e de focalização da atenção. Durante as sessões de intervenção, a J.C. apresentava-se motivada e empenhada nas tarefas, não desmotivando ou desistindo quando não as conseguia realizar. As sessões começaram por ser realizadas uma vez por semana, passando depois a ser quinzenais, para que a J.C. não tivesse que se ausentar da escola mais cedo com tanta frequência. As sessões incidiam sobretudo nas competências de cálculo, nomeadamente, noção de número (ordenação, posição relativa, etc.), estratégias de cálculo e interpretação de problemas, tentando ir de encontro às questões em que a J.C. se sentia mais insegura e necessitava de mais treino. Assim sendo, a resolução de problemas (envolvendo as diversas operações matemáticas) foi um aspeto muito trabalhado nas sessões, uma vez que a J.C. tem muita dificuldade em compreender os enunciados, não sendo por isso capaz de retirar deles a informação necessária para a resolução dos problemas. Outro fator que condiciona, tanto a resolução de problemas como o cálculo, é a desatenção, que leva a erros nas operações matemáticas e a perda de informação, por esquecimento, na resolução dos problemas. SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana;

27 - Recontar uma história que leu ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores; - Jogar o STOP (jogo com tempo limitado em que é necessário evocar objetos, comida, países, animais, cores, entre outros, começados por determinada letra); - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria; - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir à criança que feche os olhos e enumere 5/10 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que a criança acertou e o total de pontos; - Fazer sopas de letras, labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir à criança que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ela tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar à criança quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ela lhos vá dando; - Pedir à criança que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedirlhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra cor e número. TREINO DO CÁLCULO Operações matemáticas (Adição, subtração, divisão e multiplicação) Utilizar situações do dia-a-dia para promover a compreensão da lógica subjacente às operações matemáticas e para o treino da realização das mesmas. No supermercado, fazer perguntas como: - Para fazer um bolo preciso de comprar farinha e ovos. Para cada pacote de farinha preciso de 6 ovos. Vou levar três pacotes de farinha, de quantos ovos preciso? - Precisamos de 2 pacotes de cereais, 3 pacotes de bolachas e 5 maçãs. Quantos pacotes levamos ao todo? - Eu tenho 2 litros de leite mas preciso de levar o dobro. Quantos litros de leite tenho que ir buscar?

28 - Vamos levar um pacote com 10 bolachas para ti e para o teu irmão. Cada um vai ficar com o mesmo número de bolachas. Quantas bolachas dou a cada um? - Levar a lista de compras impressa e pedir à criança que anote o preço de cada produto. No final, perguntar à criança qual o total a pagar e dizer-lhe com quanto vai pagar, pedindo-lhe que diga quanto tem que receber de troco. - Estão aqui 10 pacotes de leite. Pedir à criança que coloque 5/10 desses pacotes no carrinho das compras. No carro: - Incentivar atividades que envolvem conhecimento matemático: - horas: Quer horas são? Quanto tempo falta para? Há quanto tempo.? - dinheiro: pagamentos, trocos, estimativas de preços - distâncias: quantos km? Quantos faltam? Quantos já fizemos? - medidas: Quantos kg? Se juntarmos? Quantos cm? - Promover jogos com matrículas: Ex EA - multiplicar os algarismos da matricula (1x4=4 e 2x7=14); - somar mentalmente os algarismos da matricula ( =14) e/ou os números da matrícula ( = 41) Em casa: - Por exemplo, durante a refeição, quando a comida assim o permitir (por exemplo, pizza), pedir à criança que coloque num prato 2/6 da pizza. A criança tem assim que compreender que deve partir a pizza em 6 fatias iguais e colocar 2 no prato. Fazer o mesmo com bolachas. - Contar o número de bolachas e fazer mentalmente a divisão por 2, 3, 4 e 5. Depois, repatir fisicamente as bolachas e ver se se confirmam os resultados. - Promover jogos de tabuleiro que obriguem a fazer operações simples, sequenciais e repetidas; - Utilização do computador existem vários softwares e sites com jogos que envolvem raciocínios matemáticas e o facto de se utilizar o computador aumenta a motivação para a tarefa; - Promover atividades interessantes que envolvam matemática de forma a associar esta área a momentos de prazer, aumentando a motivação dirigida a atividades que envolvam estas competências.

29 Com o baralho de cartas UNO ou um baralho de cartas normal ou um conjunto de dados: - Num jogo a dois, somar os números das duas cartas que estão na mesa (podem ser usadas as restantes operações matemáticas). - Colocar várias cartas na mesa e pedir à criança que faça dois grupos de duas cartas, sendo que a multiplicação dos valores das cartas de cada grupo deve ser igual (podem ser usadas as restantes operações matemáticas). Durante o estudo: - Permitir a utilização de calculadora e de consulta das tabuadas; - Adotar a utilização de caderno quadriculado (quadriculas grandes que permitem facilmente escrever um número em cada quadrícula e evitar erros de estruturação das operações; - Os trabalhos de casa deverão ser repetitivos e cumulativos para permitir maior treino e sedimentação das aprendizagens; - Incentivar a visualização das operações que são pedidas na resolução de problemas, inicialmente de forma concreta através de imagens e evoluindo para uma forma mais abstrata de visualização interna; - Pedir explicações de raciocínios efetuados para obrigar a pensar nos mecanismos e a perceber a lógica intrínseca; - Promover o cálculo mental recorrendo a estratégias de decomposição ou de números amigos ; - Ensino de estratégias de cálculo diferentes e permitir utilização livre das mesmas desde que o raciocínio e o resultado final estejam corretos; - Dividir os problemas em partes lógicas, separando a apresentação dos dados da questão em si. Em caso de questões múltiplas, subdividir o enunciado de forma a facilitar a sua resolução sequencial; - Indicar a localização de números muito parecidos numa reta numérica e organizar exercícios para: - ordenação crescente e decrescente (números muito parecidos compostos pelos mesmos algarismos em ordens distintas, números decimais, etc.) - identificação de números pares e ímpares - identificação de múltiplos - Promover exercícios de cálculo mental sequencial adicionar/subtrair sempre o mesmo número e complexificar, por exemplo, soma 7 e subtrai 3; - Dar sequências de números para perceber regularidades; - Operações com frações: ordenação.

30 Resolução de problemas: Para uma melhor compreensão dos problemas é importante que a J.C. elabore esquemas ou que escreva os dados do problema à medida que vai lendo o enunciado, diminuindo assim a probabilidade de perda de informação revelante por esquecimento. Outra estratégia útil é pensar no problema trocando os valores presentes, normalmente demasiado elevados, por outros que possam ser expressos em operações matemáticas concretizáveis com objetos ou utilizando os dedos das mãos, apenas para que a J.C. compreenda o raciocínio a seguir e seja depois capaz de fazer a transferência do concreto para o problema, mais abstrato. Durante o estudo: - Por exemplo, um problema cujo enunciado é Estão 233 pessoas no comboio. Na 1ª estação saem 22 e na 2ª estação entram 17. Quantas pessoas ficam no comboio?. Para a resolução deste problema, a J.C. deveria tirar os dados do problema, esquematizando a informação à medida que esta vai sendo lida. 1. Para compreender quais as operações necessárias para a resolução do problema, o enunciado poderia ser alterado para Estão dez pessoas no comboio. Na 1ª estação saem 6 e na 2ª estação entram 2. Quantas pessoas ficam?. Com estes novos valores é possível resolver o problema utilizando os dedos das mãos: a J.C. tem os 10 dedos levantados, representado estes as 10 pessoas que estão no comboio, depois baixa 6 dedos, o correspondente às pessoas que saem na 1ª estação, percebendo assim que a primeira operação a realizar é uma subtração. De seguida, adiciona aos 4 dedos que permaneceram levantados outros 2 dedos, que representam as 2 pessoas que entraram no comboio, percebendo assim que é necessário realizar uma adição na 2ª fase deste problema. 2. Compreendendo o raciocínio subjacente no problema com os dados modificado é possível fazer a transferência para o problema real, sendo igualmente necessário efetuar uma subtração seguida de uma adição. Nas atividades do dia-a-dia: - Inventar problemas para a criança resolver: - Por exemplo, numa ida às compras, fazer duas listas de compras, uma para si e outra para a criança, sendo as listas idênticas, a única diferença será um artigo a mais na sua lista. No fim das compras, pedir à criança que calcule quanto é que ela tem que pagar e quanto é que você tem que pagar e perguntar ainda, por exemplo, como é que é possível saber o preço do artigo que você leva a mais que a criança. - Na ida para a escola, se a criança entra, por exemplo, às 8h30, perguntar-lhe a que horas chegaria se estivessem 10 minutos atrasados. - No centro comercial, num corredor com 5 lojas, pressupondo que em cada loja estavam 3 pessoas. Perguntar, por exemplo, quantas pessoas estariam, ao todo, nas 5 lojas?

31 Nome: N.P. Data de Nascimento: 26.jan.2006 Idade: 7 anos Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO O N.P. foi encaminhado para o Centro de Neurodesenvolvimento Infantil para avaliação do desenvolvimento infantil, pela Dr.ª Patrícia Dâmaso (Psicóloga Clínica do serviço de Pedopsiquiatria deste hospital) e, em outubro de 2012, o N.P. realizou uma avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths. Os resultados desta avaliação foram condicionados pelo facto do N.P. evitar trocas verbais com a avaliadora, o que tornou impossível a aplicação das escalas C (Audição e linguagem) e F (Raciocínio prático). Nesta avaliação, as áreas fortes encontradas foram a cognição não verbal e as áreas fracas a autonomia pessoal e social, bem como a motricidade grosseira. A Intervenção Psicomotora iniciou-se em novembro de 2012, sendo as sessões (quinzenais) e orientadas, inicialmente, para atividades que não exigissem trocas verbais e que fossem de fácil resolução, para que o N.P. se sentisse confiante e à-vontade. Gradualmente, as atividades complexificaram-se, incluindo as competências de leitura e escrita, e sendo necessário comunicar verbalmente para realizar as mesmas. O N.P. é empenhado e perfecionista, lidando mal com o insucesso. Em Abril de 2013, o N.P. realizou novamente a avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, tendo sido já possível aplicar todas as escalas. Os resultados desta avaliação permitiram identificar como áreas fortes a cognição não verbal e a motricidade grosseira e como áreas fracas a autonomia pessoal e social e a linguagem e cognição verbal. Em Maio de 2013, o N.P. realizou uma avaliação específica da Linguagem, já que tem algumas dificuldades a nível articulatório. A evolução do N.P. ao longo das sessões foi positiva, já que, nas primeiras sessões, apesar de participar nas atividades propostas, evitava sempre as trocas verbais e quando as estabelecia estas consistiam apenas numa palavra. Em sessões posteriores, o N.P. foi cedendo a falar, espontaneamente, sobre o seu fim-de-semana ou outro evento sendo, no entanto, sempre necessário incentivá-lo a continuar, fazendo perguntas e orientando o diálogo. A comunicação com pessoas com as quais não está familiarizado também parece ter melhorado, já que realizou com sucesso a avaliação de Linguagem, com uma Terapeuta que não conhecia. SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ESTIMULAR A FALA - Evitar, na presença da criança ou em locais que esta possa escutar, falar do seu problema com outras pessoas - Ensinar comportamentos adequados de interação social não verbal e verbal (como saudar, pedir para jogar, como aproximar-se...) - Atuar como mediador com outras crianças (começar a jogar com a criança e colegas para facilitar a interação entre eles)

32 - Jogar com a criança e outros colegas a jogos que exijam uma limitada produção verbal (dominós, jogos de cartas, quem é quem) - Planificar situações que facilitem a comunicação verbal com outros (convidar uma criança amiga para ir a sua casa, fazer recados, compras) - Reforçar todas as aproximações verbais e não verbais da criança com outros colegas (comentar com ela como é agradável estar com os outros, ter amigos, convidar amigos para casa) - Ampliar progressivamente o círculo de amigos com que a criança começa a falar (repetir as situações de êxito com frequência e introduzir pouco a pouco as novas relações) - Quando a criança começar a falar, eliminar comentários que façam referência à fala (perguntar se falou na sala de aula, se cantou na música) - Não lembrar nem antecipar consequências negativas (não ameaçar com possíveis castigos) - Evitar as comparações com outros irmãos, colegas ou outras crianças (não comentar que há outras crianças que falam mais e melhor, que são mais simpáticas) - Nunca forçar a criança a falar em situações sociais em que se verifique ansiedade excessiva (não insistir que responda à saudação ou a perguntas de amigos ou conhecidos).

33 Nome: R.D. Data de Nascimento: 9.agos.2002 Idade: 10 anos Enviada por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO O R.D. realizou, em Outubro de 2012, uma Avaliação Psicopedagógica e uma Avaliação Cognitiva que revel.p.m diversas dificuldades que estariam a influenciar negativamente o seu rendimento escolar. Na avaliação psicopedagógica, o R.D. demonstrou uma fraca capacidade de retenção auditiva imediata, dificuldades fonológicas e de evocação verbal, aliadas a um ritmo de trabalho bastante lento. Relativamente às competências académicas, a avaliação efetuada revelou, dificuldades acentuadas nas competências de leitura, escrita e cálculo. De acordo com esta avaliação, o R.D. conhece e escreve a maioria das letras mas de forma hesitante e não consegue ler nem escrever. No que diz respeito ao cálculo, apresenta dificuldades ao nível da noção de número, conseguindo apenas resolver adições muito simples e com concretização. Não faz qualquer tipo de cálculo mental nem de memória e não compreende o conceito da subtração. O R.D. iniciou a Intervenção Psicomotora no Centro de Neurodesenvolvimento do Hospital Beatriz Ângelo em Novembro de 2012 para intervenção nas competências da leitura, escrita, cálculo e de focalização da atenção. As sessões realizaram-se com uma frequência semanal. Durante as sessões de intervenção, o R.D. aparentava estar desmotivado, cansado e sem vontade de se empenhar nas tarefas, mesmo quando estas tinham uma componente lúdica. O R.D. é muito desatento, dispersando-se facilmente e dando atenção a qualquer estímulo exterior. Ao nível da linguagem, o R.D. nem sempre se expressa de forma cl.p., apresentando uma linguagem e atitude imaturas. Atualmente, o R.D. é capaz de realizar somas e subtrações simples com concretização (utilizando os dedos ou fazendo tracinhos) e de ler palavras simples com sílabas CV, ainda que com alguma dificuldade e de forma pouco consistente. É ainda capaz de escrever palavras simples, sob orientação, sendo necessário pedir-lhe que divida a palavras em sílabas e, posteriormente, que escolha as letras para escrever cada sílaba. As dificuldades do R.D. ao nível da linguagem condicionam, negativamente, as competências da escrita. SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana; - Recontar uma história que leu ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores;

34 - Jogar o STOP (jogo com tempo limitado em que é necessário evocar objetos, comida, países, animais, cores, entre outros, começados por determinada letra); - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria; - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir ao R.D. que feche os olhos e enumere 5/10 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que o R.D. acertou e o total de pontos; - Fazer sopas de letras, labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir ao R.D. que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ele tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar ao R.D. quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ele lhos vá dando; - Pedir ao R.D. que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedir-lhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra, cor e número. TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - Inventar uma língua nova, em que, por exemplo, no fim de cada palavra tem que se acrescentar a sílaba pa ; - Produção de rimas e lenga-lengas; - Dividir as palavras em sílabas e em sons, batendo palmas por cada sílaba/som; - Jogos de palavras: - Inventar palavras que comecem ou acabem por determinada sílaba ou som; - Retirar ou acrescentar um determinado som a uma palavra; - Trocar um determinado som por outro, numa palavra; - Fazer lotos fonológicos/dominós, em que o R.D. tem que associar as palavras que começam pelo mesmo som; - Dizer uma palavra que comece pelas letras das matrículas dos carros.

35 TREINO DO LEITURA No supermercado: Relatório de Estágio Profissionalizante - Centro de Neurodesenvolvimento - Levar a lista de compras escrita em letra de imprensa e pedir ao R.D. que vá lendo e indicando os artigos a comprar; - Ler as marcas dos produtos; - Ler os cartazes grandes que anunciam as promoções. No carro: - Pedir ao R.D. que nomeia as letras das matrículas dos carros; - Soletrar palavras curtas para o R.D. adivinhar. Em casa: - Ler histórias em conjunto com o R.D.; - Dar ao R.D. desenhos para pintar, em que é necessário que ele leia as instruções para saber qual a cor a usar; - Fazer um baralho de cartas com palavras de várias categorias e jogar como no jogo O Peixinho : quando o R.D. tem duas cartas da mesma categoria (por exemplo, dois nomes de animais) faz um peixinho. - Utilizar um loto em que o R.D. tem que ler as palavras e associar-lhes as imagens; - Lista de palavras em que o R.D. tem que assinalar determinada palavra. TREINO DO ESCRITA No supermercado: - Pedir ao R.D. que escreva a lista de compras.

36 Em casa: - Escrever histórias em conjunto com o R.D.. Ex: Escrever uma frase, tapá-la, dobrando a folha sobre ela, e escrever apenas a última palavra para que o R.D. continue a história; - Fazer uma história em que faltam algumas palavras, que foram substituídas por imagens, e pedir ao R.D. que complete a história, escrevendo as palavras em falta; - Pedir ao R.D. que escreva 3 linhas sobre um filme/desenho animado que viu; - Escolher músicas do gosto do R.D. e escrevê-las, mudar algumas das palavras por outras que rimem ou que pertençam à mesma categoria e depois cantar a canção; - Utilizar um loto de figuras em que o R.D. tem que escrever o nome da figura da peça que lhe sai; - Inventar rimas/lenga-lengas e pedir ao R.D. que as escreva. TREINO DO CÁLCULO Operações matemáticas (Adição, subtração) Utilizar situações do dia-a-dia para promover a compreensão da lógica subjacente às operações matemáticas e para o treino da realização das mesmas. No supermercado, fazer perguntas como: - Para fazer um bolo preciso de comprar farinha e ovos. Para cada pacote de farinha preciso de 2 ovos. Vou levar três pacotes de farinha, de quantos ovos preciso? - Precisamos de 2 pacotes de cereais e 3 pacotes de bolachas. Quantos pacotes levamos ao todo? - Levar a lista de compras impressa e pedir ao R.D. que anote o preço de cada produto. Perguntar de entre dois produtos qual é o mais caro ou pedir ao R.D. o total a pagar por esses dois produtos e quanto teria que receber de troco. No carro: - Incentivar atividades que envolvem conhecimento matemático: - horas: Quer horas são? Quanto tempo falta para? Há quanto tempo.?; - dinheiro: pagamentos, trocos;

37 - Promover jogos com matrículas: Ex EA; - somar mentalmente ou no papel os algarismos da matricula ( =14) e/ou os números da matrícula ( = 41). Em casa: - Por exemplo, durante a refeição, quando a comida assim o permitir (por exemplo, pizza), pedir ao R.D. que coloque num prato 2 fatias mais 1 fatia. Fazer o mesmo com bolachas; - Contar o número de bolachas e fazer mentalmente a soma de 2 e 3. Depois, repetir fisicamente com as bolachas e ver se se confirmam os resultados. - Promover jogos de tabuleiro que obriguem a fazer operações simples, sequenciais e repetidas; - Utilização do computador existem vários softwares e sites com jogos que envolvem raciocínios matemáticas e o facto de se utilizar o computador aumenta a motivação para a tarefa; - Promover atividades interessantes que envolvam matemática de forma a associar esta área a momentos de prazer, aumentando a motivação dirigida a atividades que envolvam estas competências. Com o baralho de cartas UNO ou um baralho de cartas normal ou um conjunto de dados: - Num jogo a dois, somar os números das duas cartas que estão na mesa (pode ser usada a subtração); - Colocar várias cartas na mesa e pedir ao R.D. que faça dois grupos de duas cartas, sendo que a soma ou subtração dos valores das cartas de cada grupo deve ser igual. Durante o estudo: - Permitir o uso dos dedos das mãos para realizar as operações de soma e subtração mas incentivar o uso da estratégia de pôr o número mais alto na cabeça (Por exemplo: 7+3, pôr o 7 na cabeça e o 3 nos dedos, contando assim a partir do 7 e somando os outros 3); - Permitir o uso de tracinhos para realizar as operações matemáticas mas utilizar, por exemplo, uma bola para representar 10 tracinhos, poupando assim algum tempo; - Adotar a utilização de caderno quadriculado (quadriculas grandes que permitem facilmente escrever um número em cada quadrícula e evitar erros de estruturação das operações; - Os trabalhos de casa deverão ser repetitivos e cumulativos para permitir maior treino e sedimentação das aprendizagens;

38 - Incentivar a visualização das operações que são pedidas na resolução de problemas, inicialmente de forma concreta através de imagens e evoluindo para uma forma mais abstrata de visualização interna; - Pedir explicações de raciocínios efetuados para obrigar a pensar nos mecanismos e a perceber a lógica intrínseca; - Promover o cálculo mental; - Ensino de estratégias de cálculo diferentes e permitir utilização livre das mesmas desde que o raciocínio e o resultado final estejam corretos; - Indicar a localização de números muito parecidos numa reta numérica e organizar exercícios para: - ordenação crescente e decrescente - identificação de números pares e ímpares - Promover exercícios de cálculo mental sequencial adicionar/subtrair sempre o mesmo número e complexificar, por exemplo, soma 7 e subtrai 3; Resolução de problemas: Para uma melhor compreensão dos problemas é importante que o R.D. elabore esquemas ou que escreva os dados do problema à medida que vai lendo o enunciado, diminuindo assim a probabilidade de perda de informação revelante por esquecimento. Nas atividades do dia-a-dia: - Inventar problemas para o R.D. resolver: - Na ida para a escola, se o R.D. entra, por exemplo, às 8h30, perguntar-lhe a que horas chegaria se estivessem 10 minutos atrasados. - No centro comercial, num corredor com 3 lojas, pressupondo que em cada loja estavam 3 pessoas, perguntar-lhe, por exemplo, quantas pessoas estariam, ao todo, nas 3 lojas. - Dentro de uma loja em que estão, por exemplo, 5 pessoas, perguntar ao R.D. quantas pessoas ficariam se entrassem 3 pessoas.

39 Nome: T.V. Data de Nascimento: 30.set.2008 Idade: 4 anos Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO Em Fevereiro de 2013, o T.V. realizou, no Centro de Neurodesenvolvimento Infantil do Hospital Beatriz Ângelo, uma avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, cujos resultados permitiram identificar como áreas fortes a cognição não verbal e como áreas fracas a motricidade grosseira e a cognição verbal. O T.V. foi encaminhado para as sessões de Intervenção Psicomotora por se revelar demasiado agitado, com dificuldades em se concentrar, com falta de regras e fala impercetível, bem como algum atraso na aquisição das pré-competências (reconhecimento de letras e números, contagem, cores). As sessões de intervenção foram realizadas uma vez por semana, sendo estas em conjunto com outra criança da idade do T.V.. Estas sessões foram orientadas para atividades de promoção das pré-competências, da atenção e da memória, de promoção da compreensão e cumprimento de regras sociais (partilhar, esperar pela sua vez) e de gestão do comportamento. Atualmente, a fala do T.V. é percetível, a maioria das vezes, e, enquanto nas primeiras sessões ele se inibia de falar por nem sempre ser compreendido este receio foi desaparecendo ao longo das sessões. No que concerne às capacidades de interação social e ao cumprimento de regras o T.V. teve uma evolução positiva no decorrer das sessões, passando a ter consciência que tem que esperar pela sua vez nas atividades, que as instruções são para ser seguidas e que não pode impor a sua vontade, desrespeitando as mesmas. No que diz respeito às pré-competências, o T.V. já conhece as cores, alguns números e letras e é capaz de contar. O tempo de atenção do T.V. nas tarefas aumentou, no entanto, ainda se dispersa facilmente durante a realização das mesmas. Quanto à capacidade de se auto-controlar e de lidar com a frustração e o insucesso, sem desistir da atividade ou exigir a presença constante do adulto, o T.V. também evoluiu positivamente.

40 SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana; - Recontar uma história que lhe foi contada ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores; - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria; - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir ao T.V. que feche os olhos e enumere 5 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções infantis preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que o T.V. acertou e o total de pontos; - Fazer labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir ao T.V. que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ele tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar ao T.V. quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ele lhos vá dando; - Pedir ao T.V. que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedir-lhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra, cor e número.

41 TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - Inventar uma língua nova, em que, por exemplo, no fim de cada palavra tem que se acrescentar a sílaba pa ; - Produção de rimas e lenga-lengas; - Dividir as palavras em sílabas e em sons, batendo palmas por cada sílaba/som; - Jogos de palavras: - Inventar palavras que comecem ou acabem por determinada sílaba ou som; - Retirar ou acrescentar um determinado som a uma palavra; - Fazer lotos fonológicos/dominós, em que o T.V. tem que associar as palavras que começam pelo mesmo som; - Dizer uma palavra que comece pelas letras das matrículas dos carros. TREINO DAS PRÉ-COMPETÊNCIAS No supermercado: - Levar uma lista de compras com a quantidade pretendida de cada produto e as imagens (por exemplo, 4 seguido da imagem de um pacote de leite) e pedir ao T.V. que vá colocando os artigos no carrinho; - Pedir ao T.V. que encontre produtos cuja marca comece por determinada letra; - Pedir ao T.V. que coloque no carrinho de compras determinada quantidade de um produto; - Pedir ao T.V., na secção das frutas e legumes, que vá buscar um produto de determinada cor. No carro: - Pedir ao T.V. que nomeia as letras das matrículas dos carros;

42 - Contar os carros de determinada cor; - Ouvir uma canção infantil do gosto do T.V. e ele ter que bater palmas sempre que ouve determinada palavra; Em casa: - Dar ao T.V. desenhos para pintar, em que é necessário que ele leia as instruções para saber qual a cor a usar (por exemplo, a cada número corresponder uma cor) - Fazer um baralho de cartas com imagens de várias categorias e jogar como no jogo O Peixinho : quando o T.V. tem duas cartas da mesma categoria (por exemplo, dois animais) faz um peixinho. - Fazer um dicionário fonológico, utilizando recortes de revistas; - Tirar algumas palavras de uma história e pedir ao T.V. que a complete, desenhando a palavra em falta; - Escolher músicas do gosto do T.V. e mudar algumas das palavras por outras que rimem ou que pertençam à mesma categoria, e depois cantar a canção; - Utilizar um loto de figuras em que o T.V. tem que associar à imagem a letra que corresponde ao fonema inicial da mesma; Com o baralho de cartas UNO ou um baralho de cartas normal: - Pedir ao T.V. que coloque as cartas por ordem crescente; - Pedir ao T.V. que agrupe as cartas pela cor ou naipe; - Realizar jogos em que é necessário seguir intruções e dar a vez ao outro; - Utilização do computador existem vários softwares e sites com jogos didáticos, e o facto de se utilizar o computador aumenta a motivação para a tarefa.

43 Nome: G.T. Data de Nascimento: 11.abr.2008 Idade: 5 anos Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO Em Novembro de 2012, o G.T. realizou, no Centro de Neurodesenvolvimento Infantil do Hospital Beatriz Ângelo, uma avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, cujos resultados permitiram identificar como áreas fortes a coordenação olho-mão e como áreas fracas a motricidade grosseira e a linguagem expressiva. O G.T. foi encaminhado para as sessões de Intervenção Psicomotora, não por dificuldades na aquisição das pré-competências mas por se revelar demasiado agitado, com dificuldades em se concentrar, com falta de regras e impulsividade na fala. As sessões de intervenção foram realizadas uma vez por semana, sendo estas em conjunto com outra criança da idade do G.T.. Estas sessões foram orientadas para atividades de promoção da atenção e da memória, de promoção da compreensão e cumprimento de regras sociais (partilhar, esperar pela sua vez) e de gestão do comportamento. Atualmente, o G.T. é menos impulsivo no que diz respeito à fala, o que permite comprendê-lo melhor. No que concerne às capacidades de interação social e ao cumprimento de regras o G.T. teve uma evolução positiva ao longo das sessões, passando a ter consciência que tem que esperar pela sua vez nas atividades, que as instruções são para ser seguidas e que não pode impor a sua vontade, desrespeitando as mesmas. O tempo de atenção do G.T. nas tarefas aumentou, no entanto, este continua a ser facilmente distraído por estímulos exteriores irrelevantes. Apesar das melhorias verificadas, existem algumas questões em que o G.T. ainda apresenta dificuldades, nomeadamante, a capacidade de se auto-controlar e de lidar com a frustração e o insucesso, sem desistir da atividade ou exigir a presença constante do adulto. TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana; - Recontar uma história que lhe foi contada ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores; - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria;

44 - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir ao G.T. que feche os olhos e enumere 5 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções infantis preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que o G.T. acertou e o total de pontos; - Fazer labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir ao G.T. que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ele tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar ao G.T. quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ele lhos vá dando; - Pedir ao G.T. que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedir-lhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra, cor e número. TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - Inventar uma língua nova, em que, por exemplo, no fim de cada palavra tem que se acrescentar a sílaba pa ; - Produção de rimas e lenga-lengas; - Dividir as palavras em sílabas e em sons, batendo palmas por cada sílaba/som; - Jogos de palavras: - Inventar palavras que comecem ou acabem por determinada sílaba ou som; - Retirar ou acrescentar um determinado som a uma palavra; - Fazer lotos fonológicos/dominós, em que o G.T. tem que associar as palavras que começam pelo mesmo som; - Dizer uma palavra que comece pelas letras das matrículas dos carros. TREINO DAS PRÉ-COMPETÊNCIAS No supermercado: - Levar uma lista de compras com a quantidade pretendida de cada produto e as imagens (por exemplo, 4 seguido da imagem de um pacote de leite) e pedir ao G.T. que vá colocando os artigos no carrinho; - Pedir ao G.T. que encontre produtos cuja marca comece por determinada letra;

45 - Pedir ao G.T. que coloque no carrinho de compras determinada quantidade de um produto; - Pedir ao G.T., na secção das frutas e legumes, que vá buscar um produto de determinada cor. No carro: - Pedir ao G.T. que nomeia as letras das matrículas dos carros; - Contar os carros de determinada cor; - Ouvir uma canção infantil do gosto do G.T. e ele ter que bater palmas sempre que ouve determinada palavra; Em casa: - Dar ao G.T. desenhos para pintar, em que é necessário que ele leia as instruções para saber qual a cor a usar (por exemplo, a cada número corresponder uma cor) - Fazer um baralho de cartas com imagens de várias categorias e jogar como no jogo O Peixinho : quando o G.T. tem duas cartas da mesma categoria (por exemplo, dois animais) faz um peixinho. - Fazer um dicionário fonológico, utilizando recortes de revistas; - Tirar algumas palavras de uma história e pedir ao G.T. que a complete, desenhando a palavra em falta; - Escolher músicas do gosto do G.T. e mudar algumas das palavras por outras que rimem ou que pertençam à mesma categoria, e depois cantar a canção; - Utilizar um loto de figuras em que o G.T. tem que associar à imagem a letra que corresponde ao fonema inicial da mesma; Com o baralho de cartas UNO ou um baralho de cartas normal: - Pedir ao G.T. que coloque as cartas por ordem crescente; - Pedir ao G.T. que agrupe as cartas pela cor ou naipe; - Realizar jogos em que é necessário seguir intruções e dar a vez ao outro; - Utilização do computador existem vários softwares e sites com jogos didáticos, e o facto de se utilizar o computador aumenta a motivação para a tarefa.

46 Nome: D.T. Data de Nascimento: 21.ago.2008 Idade: 4 anos Enviado por: Dra. Sandra Santos (Pediatra do Neurodesenvolvimento) Elaborado por: Ana Sesinando (Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora Psicomotricista Estagiária) RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO Em Junho de 2012, o D.T. realizou, no Centro de Neurodesenvolvimento Infantil do Hospital Beatriz Ângelo, uma avaliação pela Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, cujos resultados permitiram identificar como áreas fortes a motricidade grosseira e como áreas fracas a linguagem e a cognição verbal e não verbal. O D.T. foi encaminhado para as sessões de Intervenção Psicomotora por atraso global do desenvolvimento e alguns traços autistas. O D.T. ignorava quando era chamado pelo nome, tinha gostos peculiares, dificuldades em compreender e cumprir ordens simples, bem como dificuldades na fala e na aquisição das pré-competências (reconhecimento de letras e números, contagem, cores). As sessões de intervenção foram realizadas uma vez por semana, sendo estas orientadas para atividades de promoção das pré-competências, de gestão do comportamento e desenvolvimento da linguagem. Atualmente, o D.T. apresenta um vocabulário mais abrangente, no entanto, não o utiliza espontaneamente, fazendo apenas nomeação de imagens, por exemplo. No que concerne à capacidade de compreender instruções e de as cumprir, o D.T. continua a apresentar dificuldade, cumprindo as instruções quando se demonstra o que é pretendido. No que diz respeito às pré-competências, o D.T. já conhece as cores, alguns números e letras e é capaz de contar. O D.T. apresenta alguma facilidade em tarefas de memória e atenção. Apesar das melhorias verificadas, existem algumas questões em que o D.T. ainda apresenta dificuldades, nomeadamante, a capacidade de se auto-controlar e de lidar com a frustração, sem desistir da atividade. SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS E ATIVIDADES TREINO DA ATENÇÃO E MEMÓRIA - Memorizar cinco artigos da lista de compras e ir buscá-los durante as compras. O número de artigos a memorizar pode aumentar progressivamente; - Contar, pormenorizadamente, o que fez no fim-de-semana; - Recontar uma história que lhe foi contada ou um filme/programa de televisão a que assistiu, com alguns pormenores; - Jogos da memória; - Durante os tempos livres, por exemplo, no trânsito, escolher uma categoria e dizer o maior número de palavras que consiga que se encaixem nessa categoria;

47 - Memorizar os horários do seu dia-a-dia: hora de entrada e saída na escola, hora do intervalo, horário da camioneta que apanha no trajeto escolacasa, etc.; - Quando se encontram num local novo, pedir ao D.T. que feche os olhos e enumere 5 coisas que se lembre de ter visto; - Memorizar a letra das suas canções infantis preferidas e fazer um concurso com o resto da família, cantando cada um uma música. Cada palavra da letra da canção vale um ponto, contabilizam-se as palavras que o D.T. acertou e o total de pontos; - Fazer labirintos e jogos para encontrar as diferenças entre duas imagens; - Pedir ao D.T. que ponha a mesa seguindo uma ordem específica, que ele tem que memorizar (Ex: Copo, prato, faca, colher, garfo); - Enquanto cozinha, explicar ao D.T. quais os ingredientes que vai usar e por que ordem, depois pedir que ele lhos vá dando; - Pedir ao D.T. que memorize em que local o carro fica estacionado no parque de estacionamento do centro comercial (cor, número e letra) e pedir-lhe que indique o caminho na volta ou, pelo menos, a letra, cor e número. TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA - Inventar uma língua nova, em que, por exemplo, no fim de cada palavra tem que se acrescentar a sílaba pa ; - Produção de rimas e lenga-lengas; - Dividir as palavras em sílabas e em sons, batendo palmas por cada sílaba/som; - Jogos de palavras: - Inventar palavras que comecem ou acabem por determinada sílaba ou som; - Retirar ou acrescentar um determinado som a uma palavra; - Fazer lotos fonológicos/dominós, em que o D.T. tem que associar as palavras que começam pelo mesmo som; - Dizer uma palavra que comece pelas letras das matrículas dos carros. TREINO DAS PRÉ-COMPETÊNCIAS No supermercado: - Levar uma lista de compras com a quantidade pretendida de cada produto e as imagens (por exemplo, 4 seguido da imagem de um pacote de leite) e pedir ao D.T. que vá colocando os artigos no carrinho;

48 - Pedir ao D.T. que encontre produtos cuja marca comece por determinada letra; - Pedir ao D.T. que coloque no carrinho de compras determinada quantidade de um produto; - Pedir ao D.T., na secção das frutas e legumes, que vá buscar um produto de determinada cor. No carro: - Pedir ao D.T. que nomeia as letras das matrículas dos carros; - Contar os carros de determinada cor; - Ouvir uma canção infantil do gosto do D.T. e ele ter que bater palmas sempre que ouve determinada palavra; Em casa: - Dar ao D.T. desenhos para pintar, em que é necessário que ele leia as instruções para saber qual a cor a usar (por exemplo, a cada número corresponder uma cor) - Fazer um baralho de cartas com imagens de várias categorias e jogar como no jogo O Peixinho : quando o D.T. tem duas cartas da mesma categoria (por exemplo, dois animais) faz um peixinho. - Fazer um dicionário fonológico, utilizando recortes de revistas; - Tirar algumas palavras de uma história e pedir ao D.T. que a complete, desenhando a palavra em falta; - Escolher músicas do gosto do D.T. e mudar algumas das palavras por outras que rimem ou que pertençam à mesma categoria, e depois cantar a canção; - Utilizar um loto de figuras em que o D.T. tem que associar à imagem a letra que corresponde ao fonema inicial da mesma; Com o baralho de cartas UNO ou um baralho de cartas normal: - Pedir ao D.T. que coloque as cartas por ordem crescente; - Pedir ao D.T. que agrupe as cartas pela cor ou naipe; - Realizar jogos em que é necessário seguir intruções e dar a vez ao outro; - Utilização do computador existem vários softwares e sites com jogos didáticos, e o facto de se utilizar o computador aumenta a motivação para a tarefa.

49 Anexo C Planeamentos de sessões PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 7 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Como sou! 2. Duas verdades e uma mentira 3. Mímica Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Autoestima, Autoconfiança, Autoimagem e Autoconceito Funções Executivas (Atenção e Memória) Motricidade Global e Cognição - Criar uma ligação empática entre a técnica e a criança, pondo-a mais à- vontade e ficando a saber mais sobre ela, sobre os seus interesses e motivações. - Promover a concentração e a capacidade de memorização. - Promover a comunicação não verbal e o uso do corpo para exprimir pensamentos e/ou sentimentos ou para descrever objetos e ações. A criança deve ser capaz de dizer o seu nome e de, utilizando as imagens disponíveis, escolher as que considera que se adequam para se descrever, construindo (oralmente) frases simples. Após a leitura (pela técnica) de um pequeno texto, a criança deve ser capaz de dizer duas verdades e uma mentira sobre o mesmo, para que a técnica identifique a mentira. Seguidamente, é a técnica a fazer as afirmações e a criança a identificar a mentira. A criança tira um cartão de uma caixa colocada sobre a mesa e, apenas com gestos, tem que ajudar a técnica a adivinhar qual o cartão que lhe saiu. De seguida, invertem-se os papéis e é a criança a adivinhar. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Dizer à criança o que representa cada imagem. - Pedir à criança que reconte a história antes de passar às afirmações; - Fazer a variante de apenas uma verdade e uma mentira; - Demonstração; - Reforço positivo. - Demonstração; - Reforço positivo; - Ajuda física; - Organizar os cartões por três caixas diferentes, consoante o nível de dificuldade. Imagens História da L.P.njinha Cartões de palavras Caixa(s)

50 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 14 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Faz o que eu digo Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Funções Executivas (Atenção e memória) e Linguagem Oral - Promover a compreensão de instruções; - Promover a capacidade de seguir instruções; - Potenciar a memória auditiva. A criança deve ter a folha de tarefa das frutas à frente e ir ouvindo as instruções da técnica para, de seguida, as realizar. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as frutas, se a criança não as souber. - A técnica pode repetir a instrução, quando solicitado. Folha de tarefa das frutas Lápis de cor Borracha 5 2. Que animal sou eu? Funções executivas (Atenção e memória), Linguagem Oral e Orientação espacial - Promover a compreensão de instruções; - Promover a capacidade de seguir instruções; - Potenciar a memória auditiva; - Melhorar a capacidade de orientação espacial. A criança deve ter a folha de tarefa dos animais 1 à frente e ir ouvindo as instruções da técnica, de modo a ir eliminando animais e, no fim, identificar o animal alvo. Numa fase seguinte, a atividade consiste também em seguir instruções para encontrar o animal alvo mas o grau de dificuldade é maior, já que existem mais animais. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear os animais; - A técnica pode repetir a instrução, quando solicitado. Folha de tarefa dos animais 1 e 2 Lápis de carvão Borracha 5 3. Inventa uma frase Linguagem Oral - Melhorar a oralidade; Melhorar a construção frásica; - Promover o uso de vocabulário diversificado. A partir das imagens apresentadas a criança deve ser capaz de fazer uma frase. Inicialmente, é apresentada apenas uma imagem, numa fase seguinte, são apresentadas duas e três imagens para a construção de uma mesma frase. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens. Imagens 5

51 4. Inventa uma história 5. Conjunções 6. Jogo da memória dos animais Linguagem Oral Linguagem Oral Funções executivas (Atenção e Memória) e Gestão do comportamento - Melhorar a oralidade; Melhorar a construção frásica; - Promover o uso de vocabulário diversificado. - Melhorar a oralidade; Melhorar a construção frásica; - Promover o uso de vocabulário diversificado. - Aumentar o tempo de atenção e permanência numa tarefa; - Potenciar a memória visual; - Promover a capacidade de focalizar a atenção nos detalhes; - Aumentar a capacidade de lidar com o insucesso. A partir de um conjunto de figuras é pedido à criança que conte uma história, utilizando quatro ou mais das figuras apresentadas. Numa fase seguinte, é mostrada uma imagem à criança e é-lhe pedido que invente uma história que se adeque à mesma. São apresentadas, oralmente, duas frases de cada vez e é pedido à criança que as ligue utilizando uma das conjunções: mas, e ou porque. A frase final deve manter o sentido das duas frases iniciais. O jogo de memória é constituída por vários cartões de animais e a criança deve ser capaz de fazer pares de cartões iguais. A criança vira dois cartões, se forem iguais joga novamente, se não tem que os tapar e dar a vez à técnica. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Descoberta guiada; - A técnica pode ir fazendo perguntas para orientar a construção da história. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode dar pequenas orientações à criança. Conjunto de figuras Imagem Frases Jogo da memória dos animais (CND)

52 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 21 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Tira a palavra 2. Acrescenta a palavra Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Consciência Fonológica Consciência Fonológica - Promover a consciência da palavra; - Promover a capacidade de omitir palavras numa frase. - Promover a consciência da palavra; - Promover a capacidade de adicionar palavras a uma frase. A partir de uma imagem, a criança deve construir uma frase simples que descreva essa imagem. De seguida, é- lhe pedido que omita a última palavra da frase e que diga como essa ficou, e assim sucessivamente até a frase ficar reduzida a uma palavra. A criança vai contando o número de palavras das frases e, na folha de registo, pinta os quadrados correspondentes a esse número. A partir de uma imagem, a criança deve construir uma frase simples que descreva essa imagem. De seguida, é- lhe pedido que acrescente uma palavra a essa frase e que diga como ficou. A criança vai conta o número de palavras da frase inicial e da final e, na folha de registo, pinta os quadrados correspondentes a esse número. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode construir a frase inicial. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode construir a frase inicial. Imagens Folha de registo Lápis de cor Borracha 10 Imagens Folha de registo Lápis de cor Borracha Frase igual Consciência fonológica - Promover a consciência da palavra; - Promover a capacidade de produzir uma frase com um número de palavras pré-definido. A partir de uma imagem, a técnica diz uma frase e a criança pinta, na folha de registo, os quadrados correspondentes ao número de palavras dessa frase. De seguida, é pedido à criança que invente uma frase com o mesmo número de palavras da frase dita pela técnica, pintando depois os quadrados correspondentes ao número de palavras da sua frase para confirmar se está correta. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A criança pode ir contando pelos dedos as palavras da frase que está a construir. Imagens Folha de registo Lápis de cor Borracha 10

53 4. Ordena a frase Consciência Fonológica - Promover a consciência da palavra; - Promover a capacidade de ordenar as palavras de uma frase. A técnica diz uma frase desordenada a partir dos cartões de palavras que estão sobre a mesa (apontando cada cartão à medida que o lê) e a criança deve construir uma frase com sentido, ordenando os cartões. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - O número de palavras da frase vai aumentando gradualmente. Cartões de palavras 10

54 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 28 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Sílaba inicial igual 2. Sílaba final igual 3. Dominó das sílabas Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Consciência Fonológica Consciência Fonológica Consciência fonológica - Promover a consciência silábica; - Promover a capacidade de identificar e produzir palavras com a mesma sílaba inicial. - Promover a consciência silábica; - Promover a capacidade de identificar e produzir palavras com a mesma sílaba final. - Promover a consciência silábica; - Promover a capacidade de segmentar as palavras em sílabas e de as contar. A técnica nomeia as imagens, enfatizando a sílaba inicial de cada palavra e a criança deve identificar as que começam pelo mesma sílaba. De seguida, a criança deve indicar outra palavra com a mesma sílaba inicial. A técnica nomeia as imagens, enfatizando a sílaba final de cada palavra e a criança deve identificar as que terminam com mesma sílaba. De seguida, a criança deve indicar outra palavra com a mesma sílaba final. A criança deve dizer o nome da imagem na peça do dominó e contar o número de sílabas da mesma, encontrando depois a peça que tem esse mesmo número de bolinhas. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - As imagens apresentadas aumentam gradualmente. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - As imagens apresentadas aumentam gradualmente. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - Dizer à criança o que representa a imagem; - Ajudar a criança a contar as sílabas. Imagens Lápis de carvão Borracha Imagens Lápis de carvão Borracha Dominó das sílabas

55 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 4 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Quem é quem? 2. Rimas Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Funções Executivas (Atenção e Memória) Consciência Fonológica - Promover a concentração e a capacidade de memorização a curto e médio prazo. - Promover a consciência intrassilábica; - Promover a capacidade de identificar e produzir palavras que rimam. Usando o jogo e regras habituais do Quem é quem?, a criança e a técnica tiram uma imagem e durante 1 min observam-na com atenção, tentando decorar o máximo de pormenores, e tapando as imagens em seguida. As perguntas para descobrir o personagem têm que ser respondidas fazendo apela à memória, não podendo consultar a imagem. As perguntas e respostas são escritas para no fim do jogo se verificar se as respostas foram as corretas. De entre as imagens apresentadas, a criança deve nomeá-las e dizer quais as que rimam. Numa fase seguinte, a técnica lê quatro palavras e a criança tem que as fazer corresponder à imagem com que rimam. Numa fase final, a técnica lê à criança uma lengalenga e ela tem que a completar escolhendo de entre três imagens a que rima e, por último, a criança tem que pensar numa palavra que rima com a de uma imagem que a técnica lhe apresenta. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode dar ideias de perguntas que a criança pode fazer; - Se a criança não conseguir responder a mais de três perguntas pode serlhe permitido consultar a imagem. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode dizer o nome das imagens; - As imagens apresentadas aumentam gradualmente; - A técnica pode nomear/reduzir o número de imagens da lengalenga. Jogo Quem é quem? (CND) Folha de tarefa Lápis de carvão Borracha 15 Imagens Cartões de palavras Lengalengas Imagens para as lengalengas 25

56 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 18 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Quais os fonemas? 2. Brinca com o fonema inicial 3. Brinca com o fonema final Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Consciência Fonológica Consciência Fonológica Consciência fonológica - Promover a consciência fonémica; - Promover a capacidade de identificar fonemas nas palavras. - Promover a consciência fonémica; - Promover a capacidade de omitir e substituir os fonemas iniciais das palavras e de adicionar fonemas no início das palavras. - Promover a consciência fonémica; - Promover a capacidade de omitir os fonemas finais das palavras. A técnica mostra o cartão com a imagem e pede à criança que a nomeie, tendo depois a criança que identificar e assinalar a sílaba que contém o fonema pedido. No cartão, a criança deve pintar a sílaba que integra o fonema alvo. A técnica diz uma palavra à criança e pede que ela omita o fonema inicial da mesma ou que adicione um fonema indicado pela técnica no início da palavra. Numa segunda fase, é pedido à criança que substitua o fonema inicial de uma palavra por outro fonema dito pela técnica. A técnica diz uma palavra à criança e pede que ela omita o fonema final da mesma. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode ajudar a criança na segmentação silábica. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode deixar um espaço menor entre dizer o fonema alvo e o resto da palavra. - A técnica pode (na 2ªfase) identificar o fonema inicial. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode deixar um espaço maior entre dizer o fonema alvo e o resto da palavra. Cartões de imagens Lápis de cor Borracha Lista palavras Lista palavras de de

57 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 25 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Igual fonema inicial 2. Igual fonema final Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Consciência Fonológica Consciência Fonológica - Promover a consciência fonémica; - Promover a capacidade de identificar e produzir palavras que partilham o mesmo fonema inicial. - Promover a consciência fonémica; - Promover a capacidade de identificar e produzir palavras que partilham o mesmo fonema final. Utilizando o cartão de imagens, a criança deve nomear as imagens das duas linhas e, de seguida, identificar as palavras que partilham o mesmo fonema inicial. Numa fase seguinte, a criança deve repetir uma lengalenga ensinada pela técnica ( A cobra faz SSS, a abelha faz ZZZ, a menina diz CHCHCH e a máquina faz JJJ ) e depois completar o jogo das onomatopeias, associando cada imagem à onomatopeia que lhe corresponde e produzindo uma palavra com cada um dos fonemas trabalhados neste jogo. Pedir à criança que nomeie as imagens dos cartões e, seguida, pedir-lhe que identifique a palavra que termina com o mesmo som final da palavra alvo. Pedir ainda à criança que produza uma palavra nova com o mesmo som final da palavra alvo. Numa fase seguinte, é jogado entre a criança e a técnica o jogo do galo, em que o objetivo é alinhar na horizontal, vertical ou diagonal três imagens cujo fonema final seja igual. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode nomear as imagens. - A técnica pode repetir a lengalenga. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode nomear as imagens; Cartões de imagens Lápis de carvão Borracha Jogo das onomatopeias 20 Cartões de imagens Jogo do galo Imagens para o jogo do galo 20

58 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 4 de março de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Puzzle do alfabeto 2. Loto de letras Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas e Motricidade Fina Aprendizagens Académicas - Promover o reconhecimento e nomeação das letras do alfabeto; - Promover o reconhecimento do segmento fónico que corresponde habitualmente a cada letra. - Melhorar a coordenação óculomanual; - Promover o reconhecimento e nomeação das letras do alfabeto e do segmento fónico que lhes corresponde; - Promover o reconhecimento da formas maiúscula e minúscula de uma mesma letra. A criança deve fazer o puzzle do alfabeto, indicando o nome das letras ou o segmento fónico que normalmente lhes está associado. A técnica e a criança têm um tabuleiro do loto de letras e, à vez, tiram um cartão com uma letra. De seguida, devem colocar o cartão no tabuleiro, em cima da imagem da letra correspondente e dizer o nome da letra ou o seu segmento fónico. A criança deve ainda escrever a forma minúscula da letra que saiu. Numa fase seguinte, o cartão em vez de uma letra tem uma imagem, a criança deve colocar a imagem sobre a letra correspondente ao fonema inical da palavra que a imagem representa. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Ajuda física; - A técnica pode dizer várias palavras começadas pela letra para ajudar a criança a chegar ao seu nome ou segmento fónico. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode dizer várias palavras começadas pela letra para ajudar a criança a chegar ao seu nome ou segmento fónico. Puzzle do alfabeto (CND) Loto de letras (tabuleiro e cartões de letras e de imagens) Folha de tarefa Lápis de carvão Borracha 5 15

59 3. Loto de imagens Aprendizagens Académicas (Leitura) - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema - Promover a capacidade de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; Cada cartão do loto tem seis imagens estando o nome das mesmas escrito em cartões que se encontram dentro de uma caixa. A criança escolhe um cartão de palavras e deve ler essa palavra, colocando-a de seguida em cima da imagem que lhe corresponde. A dificuldade desta atividade aumenta gradualmente, começando-se pela cartão com sílabas CV e depois para os cartões de sílabas CVC, CCV e VC. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens, se a criança tiver dúvidas quanto ao que representam; - A técnica pode sugerir e ajudar a criança na segmentação silábica das palavras, para ser mais fácil a criança passar à fusão fonémica. Loto de imagens Cartões de palavras 20

60 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 11 de março de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Completa a história Domínio Aprendizagens académicas (Leitura) Objetivos - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura. Descrição da Atividade A criança deve ler o texto da folha de tarefa e completar os espaços em branco com a imagem que considere adequada, de modo a que o texto faça sentido. Estratégias Material Duração - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens, se a criança tiver dúvidas quanto ao que representam. - A técnica pode ler algumas palavras que tenham sido menos trabalhadas nas sessões e a criança apresente mais dificuldade. Folha de tarefa com texto Imagens Lê e pinta Aprendizagens Académicas (Leitura), Motricidade Fina e Funções Executivas (Atenção e Memória) - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Melhorar as competências grafomotoras e a coordenação óculo-manual; - Promover a capacidade de compreender e seguir instruções; - Potenciar a memória de trabalho. A criança deve ler as instruções e segui-las para colorir a imagem. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ler algumas palavras que tenham sido menos trabalhadas nas sessões e a criança apresente mais dificuldade. Folha de tarefa com as instruções e a imagem para colorir Lápis de cor Borracha 15

61 3. Frases puzzle Aprendizagens Académicas (Leitura) e Motricidade Fina - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Melhorar as competências grafomotoras e a coordenação óculo-manual. A criança deve, primeiramente, montar as frases puzzle e, de seguida, lê-las, para depois as associar às imagens que lhe correspondem. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Ajuda física; - A técnica pode ler algumas palavras que tenham sido menos trabalhadas nas sessões e a criança apresente mais dificuldade. Frases puzzle Imagens 10

62 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 1 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Verdade ou Mentira Domínio Aprendizagens académicas (Leitura) e Funções Executivas (Atenção e Memória) Objetivos - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Promover a concentração e a capacidade de memorização. Descrição da Atividade A criança tem uma folha de tarefa com uma imagem e várias afirmações sobre a mesma, ela deve ler as afirmações e, olhando para a imagem, decidir se são verdadeiras ou falsas. Estratégias Material Duração - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ler algumas palavras que tenham sido menos trabalhadas nas sessões e a criança apresente mais dificuldade. Folha de tarefa imagem e afirmações Lê e responde Aprendizagens Académicas (Leitura) e Funções Executivas (Atenção e Memória) - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Promover a concentração e a capacidade de memorização. A criança deve ler o texto em voz alta e depois recontá-lo, para a técnica ter a certeza que o compreendeu. De seguida, a técnica lê as perguntas de escolha múltipla e a criança deve responder com base do que se lembra do texto que acabou de ler. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ler algumas palavras que tenham sido menos trabalhadas nas sessões e a criança apresente mais dificuldade; - A técnica pode eliminar uma das opções de resposta da escolha múltipla. Folha de tarefa com o texto e as perguntas de escolha múltipla 15

63 3. Sopa de letras Aprendizagens Académicas (Leitura) e Funções Executivas (Atenção e Memória) - Promover o reconhecimento das letras do alfabeto; - Promover o reconhecimento da formas maiúscula e minúscula de uma mesma letra; - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Aumentar o tempo de atenção e permanência numa tarefa; - Potenciar a memória visual; - Promover a capacidade de focalizar a atenção nos detalhes. A criança tem uma folha de tarefa com uma sopa de letras em letras minúsculas e deve procurar e assinalar as palavras escritas em letras maiúsculas na lista de palavras a encontrar. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode ajudar a criança a transcrever a palavra da lista para letras minúsculas para que seja mais fácil encontrá-la na sopa de letras. Folha de tarefa com sopa de letras e lista de palavras a encontrar Lápis de cor Borracha 10

64 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 8 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. r/rr s/ss 2. nh, lh, ch Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas (Escrita) Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover o conhecimento das regras de uso de r/rr e s/ss ; - Facilitar a identificação do modo de escrita de palavras com r/rr e de palavras com s/ss; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. - Facilitar a identificação do modo de escrita de palavras com nh, lh e ch. A criança deve nomear a imagem e escrever, de forma correta, o seu nome, utilizando r ou rr. A atividade é depois realizada, segundo os mesmo moldes, com palavras com s e ss. A técnica começa por ensinar à criança uma mnemónica de gestos para a ajudar a memorizar cada um dos sons que vão ser trabalhados (ninho gesto de ninho com as mãos; olho apontar para o olho; chave fazer movimento de rodar uma chave na fechadura). Depois da criança repetir e memorizar a mnemónica, realiza a atividade em si, que consiste em nomear as imagens da folha de tarefas e completar as palavras que lhe correspondem com o som nh, lh ou ch. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens, se a criança tiver dúvidas quanto ao que representam. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - Mnemónica; - A técnica pode nomear as imagens, se a criança tiver dúvidas quanto ao que representam. Folha de tarefa com imagens de palavras com r/rr e s/ss Lápis de carvão Borracha Folha de tarefa com imagens e palavras com espaços para completar Lápis de carvão Borracha 20 10

65 3. M ou N Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover o conhecimento das regras de uso de m ou n ; - Facilitar a identificação do modo de escrita de palavras com m e n ; Num jogo de computador de palavras cruzadas, a criança clica sobre um número e aparece uma imagem cujo nome tem m ou n. A criança tem que completar as palavras cruzadas decidindo que letra usar (m/n) e escrevendo a palavra na sua totalidade. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens. Computador Internet ( alegre.rs.gov.br/smed/ inclusaodigital/ativida des_educativas/denis e/m_ou_n/) 10

66 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 15 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Puzzle de palavras Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. O puzzle de palavras é um jogo composto por um conjunto de cartões com palavras às quais faltam duas ou mais letras e com uma pista para ajudar a adivinhar qual a palavra que é suposto ser escrita. Assim, a criança tira um cartão, a técnica lê a pista e a criança tenta adivinhar qual é a palavra resposta. De seguida, quando acertar na palavra, a criança deve escrevê-la, utilizando as peças de plástico pertencentes ao jogo com as várias letras do alfabeto. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode dar pistas alternativas. Puzzle de palavras (CND) Palavras de espuma Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a capacidade de fazer a divisão grafémica; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. Este jogo é composto por seis tabuleiros com imagens, estando escrita por baixo de cada uma a palavra que a representa, dividida em sílabas. A criança tem que utilizar as peças de espuma, com sílabas impressas, para completar cada tabuleiro, escrevendo o nome das imagens nele presentes. A criança ganha uma peça de espuma quando responde corretamente a uma pergunta aleatória que a técnica lhe faz. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo. Jogo das espumas 20

67 3. Jogo do STOP Aprendizagens Académicas (Escrita) e Funções Executivas - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de concentração e memorização; - Promover a capacidade de evocação. São feitas colunas para as seguintes categorias: nomes, animais, cores, frutas, profissões e objetos. De seguida, a técnica diz a letra A alto e continua a recitar o alfabeto em silêncio até a criança dizer STOP. A técnica diz à criança em que letra parou e ambas preenchem, individualmente, as suas colunas de categorias. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode mudar as categorias do jogo; - A técnica pode dar mais tempo à criança. Folha com colunas do STOP Lápis de carvão Borracha 5

68 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 22 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Ditado Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. Na folha de tarefa a criança tem um texto com espaços para completar. A técnica vai lendo o texto e nos espaços em branco dita a palavra que a criança tem que escrever. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; Folha de tarefa com texto e espaços em branco Lápis de carvão Borracha Jogo das Categorias 3. Pontuação Aprendizagens Académicas (Escrita) Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. - Promover a capacidade de identificar e utilizar adequadamente os sinais de pontuação: ponto final, vírgula, ponto de interrogação e ponto de exclamação. O jogo é composto por tabuleiros de diversas categorias (e.g. transportes, frutas, animais), tendo cada tabuleiro as imagens e à frente os buracos para serem encaixadas as peças com as letras que formam a palavra da imagem. Numa primeira fase, são apresentados os quatro sinais de pontuação e explicado quando se usam. Posteriormente, a criança deve completar as frases (lidas pela técnica sem entoação) com o sinal em falta. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens, se a criança tiver dúvidas quanto ao que representam. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ler as frases com entoação. Jogo das Categorias (CND) 15 Folha de tarefa com as frases sem pontuação 15

69 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 6 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Descreve a imagem 2. Ouve e responde 3. Palavras cruzadas Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas (Escrita) Linguagem Oral, Aprendizagens Académicas (Escrita) e Funções Executivas (Atenção e Memória) Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de elaborar e escrever frases simples, respeitando as regras de correspondência fonema-grafema; - Promover a capacidade de escrever frases gramaticalmente corretas acerca de uma imagem. - Melhorar a oralidade e a construção frásica e promover o uso de vocabulário diversificado; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de elaborar e escrever frases simples, respeitando as regras de correspondência fonema-grafema; - Promover a concentração e a capacidade de memorização; - Potenciar a memória auditiva. - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; A criança deve escrever cinco frases simples acerca de uma imagem. A criança deve ouvir, com atenção, a banda desenhada lida pela técnica e depois recontá-la. De seguida, deve responder, por escrito, às perguntas da técnica acerca do que foi ouvido ouvido. A criança deve fazer as três palavras cruzadas que se encontram na folha de tarefa, nomeando primeiro a imagem e escrevendo depois a palavra que a representa, escrevendo cada letra no espaço correto. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança a produzir a frase oralmente, antes de a escrever. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança a produzir a resposta oralmente, antes de a escrever. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode nomear as imagens. Folha de tarefa com a imagem Lápis de carvão Borracha 10 Banda desenhada Perguntas sobre a banda desenhada lida 15 Folha de tarefa com as palavrras cruzadas 15

70 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 13 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Ordena e Inventa Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Linguagem Oral e Aprendizagens Académicas (Escrita) - Melhorar a oralidade e a construção frásica e promover o uso de vocabulário diversificado; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover o desenvolvimento da capacidade imaginativa. São dados três cartões de imagens à criança e ela deve ordená-los, numa sequência lógica, de modo a que, de seguida, consiga inventar uma história baseada nesses cartões. Após contar a história, é pedido à criança que a transcreva para o papel. - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ir fazendo perguntas de modo a enriquecer o conteúdo da história. Cartões da história Folha em branco Lápis de carvão Borracha O Elefantinho Linguagem Oral e Aprendizagens Académicas (Leitura) - Melhorar a oralidade e a construção frásica e promover o uso de vocabulário diversificado; - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura. A criança deve ler o texto O Elefantinho para depois o recontar. De seguida, é pedido à criança que faça um desenho que ilustre o texto que leu e que explique/descreva esse desenho. - Feedback; - Reforço positivo. Texto O Elefantinho Folha em branco Lápis de cor Borracha 15

71 3. Hide & Seek Funções Executivas (Atenção e Memória) - Aumentar o tempo de atenção e permanência numa tarefa; - Potenciar a memória visual; - Promover a capacidade de focalizar a atenção nos detalhes. O tabuleiro de jogo é composto por 9 peças quadradas (3x3) que formam uma imagem. A criança deve olhar com atenção para a imagem inicial e tentar memorizar o máximo de pormenores possíveis. De seguida, a técnica vira um dos quadrados, alterando assim a imagem, e a criança e que descobrir o que é que mudou. - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica ajudar a criança orientando a sua atenção para determinada parte da imagem. Jogo Hide & Seek (CND) 10

72 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 27 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Jogo das Adivinhas Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Aprendizagens Académicas (Leitura e Escrita) e Funções Executivas (Atenção e Memória) - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de evocação de informação memorizada. A criança tira um cartão de adivinhas, lê o cartão em voz alta e, tanto a criança como a técnica, escrevem a resposta que acham ser a correta. De seguida, a criança lê a resposta da adivinha, vê se acertou e se escreveu corretamente a palavra resposta, comparando-a com a escrita no cartão. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança a chegar à resposta da adivinha. Jogo de Adivinhas Folha de tarefa Lápis de carvão Borracha Músicas e Filmes Infantis Funções Executivas (Atenção e Memória) e Aprendizagens Académicas (Escrita) - Aumentar o tempo de atenção e permanência numa tarefa; - Promover a capacidade de focalizar a atenção nos detalhes; - Promover a capacidade de evocação de informação memorizada; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas. No computador, a técnica vai passando partes de músicas e filmes infantis, conhecidos da criança. A criança deve identificar a música/filme e escrever o seu nome, parte da letra da música ou característica do filme. Numa fase seguinte, deve nomear o seu filme favorito e escrever três frases sobre ele. - Feedback; - Reforço positivo; - Pistas verbais; - A técnica pode ajudar a criança a chegar à resposta. Computador Músicas Filmes Folha de tarefa Lápis de carvão Borracha 20

73 3. Olho Vivo Aprendizagens Académicas (Leitura e Escrita) - Promover a capacidade de fazer a correspondência grafema-fonema e de efetuar a fusão fonémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de compreender o que lê; - Promover a fluência na leitura; - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; Na folha de tarefa, a criança deve substituir as imagens presentes nas frases pelas palavras que lhe correspondem, escrevendo-as e, de seguida, deve ler a frase final em voz alta. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança na nomeação da imagem, se ela não compreender o que representa. Folha tarefa Lápis carvão Borracha de de 10

74 PLANEAMENTO DE SESSÕES Data: 3 de junho de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Nome da Atividade 1. Espelho meu 2. Usando o PC 3. Atividade à escolha Domínio Objetivos Descrição da Atividade Estratégias Material Duração Autoestima, Autoconfiança, Autoimagem, Autoconceito e Motricididade Fina Aprendizagens Académicas (Escrita) - Promover a autoimagem e o autoconceito; - Melhorar a visão que a criança tem de si e das suas capacidades; - Melhorar a coordenação óculo-manual; - Melhorar as competências de coordenação motora fina. - Promover a capacidade de fazer a correspondência fonema-grafema e de efetuar a fusão grafémica em sílabas simples e complexas; - Promover a capacidade de utilizar adequadamente os sinais de pontuação; - Promover a capacidade de escrever frases gramaticalmente corretas. A técnica pede à criança que faça uma espelho grande numa folha de papel, para de seguida a criança pôr dentro dele palavras (escritas ou recortadas de revistas) e imagens (desenhadas ou de revistas) que a caracterizem ou que representem coisas que ela gosta. A criança deve escrever no computador um pequeno texto sobre o que gostou e não gostou nas sessões e sobre o que acha que aprendeu. - Demonstração; - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança a procurar as palavras/imagens pretendidas nas revistas. - Feedback; - Reforço positivo; - A técnica pode ajudar a criança na estruturação do que vai escrever. Revistas Tesoura Cola Folha de tarefa Lápis de cor Borracha Computador

75 Anexo D Relatórios de sessão RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 7 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A F.F. entrou na sala de sessão com relutância, tendo já na sala de espera dito à mãe que não queria ir à sessão. Quando questionada sobre o porquê desta atitude a criança respondeu que já tinha tido escola nesse dia e que estava cansada, não queria trabalhar mais. A técnica tentou incentivar e motivar a criança dizendo que iam fazer alguns jogos durante a sessão e a criança pareceu mais entusiasmada, embora continuasse desconfiada. Antes de iniciar as atividades da sessão a técnica explicou à criança a estrutura da mesma: diálogo inicial, atividades e atividade escolhida pela criança (reforço), se realizar as atividades pedidas e manifestar um comportamento adequado. A sessão foi iniciada com o jogo Como sou!, em que a criança tinha que dizer o seu nome e, utilizando as várias imagens disponíveis, escolher as que considerava adequadas para se descrever, e construir (oralmente) frases simples. A criança aderiu bem a esta atividade, apesar de se mostrar tímida e de falar num tom de voz baixo, notando-se ainda algumas dificuldades de articulação. A criança escolheu, para se descrever, imagens como a cara risonha, a boneca de cabelo castanho, os olhos castanhos e os óculos, e conseguiu contruir frases simples (e.g. Eu tenho olhos castanhos e óculos). A criança escolheu as imagens de saltar à corda, pintar e escola para indicar coisas que gostava de fazer e escolheu a imagem dos livros, dizendo que não gostava de ler porque não sabia. Na segunda atividade, Duas verdades e uma mentira, a criança ouviu a história com atenção, no entanto, teve muita dificuldade em recontar a história, recordando apenas os aspetos principais, como o nome da personagem e a sua cor-de-cabelo. Para a ajudar a fazer o reconto da história a técnica foi fazendo perguntas (e.g. Como era o cabelo da L.P.njinha?) e, deste modo, a criança foi-se recordando de alguns pormenores da história. A F.F. teve dificuldade na realização desta atividade uma vez que, mesmo depois do reconto da história, esqueceu alguns pormenores da mesma. Esta atividade acabou por ser realizada apenas na vertente da técnica a dizer uma verdade e uma mentira sobre a história para a criança adivinhar qual era qual. A terceira atividade da sessão foi um jogo de Mímica em que a criança tinha que tirar um cartão com uma imagem e, através de gestos, ajudar a técnica a adivinhar qual a imagem que queria representar. A criança teve muita dificuldade nesta atividade, recusando-se, de início, a realizá-la. A técnica demonstrou a atividade, exemplificando com alguns dos cartões e permitiu à criança escolher outras palavras que não as das imagens. A criança conseguiu adivinhar as palavras que a técnica representou e representar duas palavras à sua escolha, nomeadamente, caneta e teclado do computador. Inicialmente, a criança em vez de fazer mímica para representar a palavra apenas apontava para um objeto que a representasse (e.g. cadeira, óculos, mesa). No momento de reforço, a criança escolheu fazer um jogo de encaixes (com tempo), competindo com a técnica.

76 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 14 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão iniciou-se com um diálogo inicial, em que a técnica perguntou à criança como tinha sido o seu fim-de-semana e o dia de escola. A criança respondeu de forma excessivamente resumida, dizendo apenas que o fim de semana tinha sido bom e a escola também. Deste modo, e para incentivar a criança a falar, a técnica foi fazendo perguntas sobre o seu fim de semana e o dia de escola (e.g. Ficaste em casa ou foste sair? Onde é que foste? Com quem? O que é que fizeste na escola?) e a criança foi respondendo. Depois do diálogo inicial, a técnica deu início à primeira atividade da sessão, uma folha de tarefa com frutas que a criança tinha que colorir, seguindo as instruções verbais que a técnica ia dando. A criança aderiu bem a esta atividade, uma vez que gosta de pintar, e realizou-a com alguma facilidade, tendo apenas pedido à técnica que repetisse uma das instruções, que continha duas ideias numa mesma frase (Instrução: Pinta quatro das uvas de roxo e três de verde). Na segunda atividade, Que animal sou eu?, a criança realizou com facilidade a primeira fase da mesma, em que a folha de tarefa continha apenas cinco animais numa linha, no entanto, na segunda fase da tarefa necessitou da ajuda da técnica para ir eliminando os animais, tendo dúvidas em termos como entre. Na terceira atividade da sessão, Inventa uma frase, a criança não teve dificuldade em inventar a frase quando apenas tinha uma imagem, quando o número de imagens aumentou a F.F. demonstrou alguma dificuldade em construir uma frase que incluísse todas as imagens, tendo necessitando da ajuda da técnica. Na quarta atividade, Inventa uma história, a criança (tal como na atividade anterior) teve mais dificuldade em inventar uma história com as várias figuras do que em inventar uma história a partir de uma imagem com vários elementos. Para a construção da história, a técnica foi orientando a criança, fazendo-lhe algumas perguntas (e.g. Quem é que faz anos? Quantos anos faz a menina?). A quinta atividade, Conjunções, revelou mais uma vez a dificuldade da criança em construir frases complexas (com mais do que uma oração na mesma frase). Com alguma ajuda e exemplos a criança conseguiu realizar a atividade. A última atividade da sessão foi um jogo de memória dos animais e, apesar da criança ter gostado do jogo, por este ser colorido e apelativo, teve dificuldade em jogar, já que este implicava a capacidade de memorização, que na F.F. era fraca. Com muita ajuda da parte da técnica, a F.F. concluiu a atividade, tendo ficado chateada e recusando-se a arrumar o jogo por não ter conseguido fazer mais pares de animais que a técnica. Perante este comportamento desadequado, foi explicado à criança que não iria ter o momento de reforço. A F.F. pediu desculpa e ajudou a arrumar o jogo, no entanto, a decisão da técnica foi mantida.

77 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 21 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Depois do habitual diálogo inicial, a técnica deu início à primeira actividade da sessão, o Tira a palavra. Neste atividade é apresentado à criança um cartão com uma imagem e ela deve fazer uma frase simples e curta sobre esta imagem. De seguida, a criança deve contar quantas palavras tem a frase que inventou e pintar o número de quadrados correspondente. Depois disso, a técnica pede à criança que retire a última palavra da frase que inventou e que conte com quantas palavras ficou, pintando depois o número de quadrados correspondente. A atividade continua assim sucessivamente até a frase ficar reduzida a apenas uma palavra. A F.F. não teve dificuldade em inventar frases para cada imagem (algo já trabalhado em sessões anteriores), no entanto, revelou alguma dificuldade em omitir a última palavra da frase, uma vez que já não se recordava da frase inicial. A contagem das palavras da frase foi feita recorrendo aos dedos enquanto a frase era dita em voz alta pela F.F. Na segunda atividade, o Acrescenta a palavra, a lógica é a mesma da atividade anterior, mas em vez de omitir a última palavra da frase a criança tem que acrescentar palavras à frase. As dificuldades da F.F. são mais uma vez ao nível da memorização da frase. Na atividade Frase igual, a técnica diz uma frase baseada numa imagem, a criança conta o número de palavras dessa frase e regista essa contagem pintado o número de quadrados correspondente. De seguida, a criança deve inventar uma frase com o mesmo número de palavras da frase da técnica. Nesta atividade, a criança não teve dificuldade, uma vez que não tinha que memorizar a frase inicial, podia ir contando (pelos dedos) as palavras da frase à medida que esta era dita, e revelou alguma facilidade em inventar frases com o mesmo número de palavras da inicial, não acertando por vezes à primeira, mas apercebendo-se disso e emendando o erro. Na última atividade, a técnica coloca vários cartões de palavras sobre a mesa e lê cada um deles, encontrando-se estes cartões desordenados e sendo pedido a criança que os ordene para formar uma frase com sentido. A F.F. realiza com facilidade a atividade quando a frase é constituída por três ou quatro palavras, tendo mais dificuldade, e necessitando de ajuda da técnica, quando a frase é de cinco ou seis palavras. No momento de reforço, a F.F. escolhe realizar um jogo de encontrar o elemento estranho em cada imagem e nomeá-lo, sendo este jogo composto por vários tabuleiros com imagens em que existe um elemento estranho (e.g. imagem de uma aranha com sapatos) a que é suposto associar cartões com as mesmas imagens mas normais (e.g. a aranha sem sapatos).

78 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 28 de janeiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão iniciou-se com a habitual conversa informal entre a F.F. e a técnica, tendo a criança referido que a escola não tinha corrido bem mas sem querer explicar porquê quando a técnica a questionou. Nas duas primeiras atividades da sessão, a Sílaba inicial igual e a Sílaba final igual, a técnica nomeava as imagens de cada cartão e a criança tinha que indicar quais as imagens que tinham a sílaba inicial igual, na primeira atividade, e a sílaba final igual, na segunda atividade. A criança necessitou de demonstração para compreender a primeira atividade, no entanto, depois de compreendida realizou-a com facilidade e sucesso, exceptuando o cartão da aranha/asa ou alicate, uma vez que a letra inicial é a em ambas as palavras, apenas varia o segmento fónico a ele associado. Na segunda atividade, a criança teve mais dificuldade, tendo inicialmente realizado a atividade tentando encontrar novamente a mesma sílaba inicial nas palavras. A última atividade da sessão foi um dominó de sílabas, em que de um lado a peça tem as habituais pintinhas e do outro tem uma imagem, o objectivo é que a criança nomeie a imagem e conte o número de sílabas da mesma juntando-a depois a uma peça do dominó com esse mesmo número de pintinhas. A criança gostou bastante deste jogo, necessitando, no entanto, de ajuda para fazer a divisão silábica de algumas palavras. No momento de reforço, a criança quis fazer um labirinto.

79 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 4 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino O diálogo inicial desta sessão não foi realizado, uma vez que a F.F. entrou na sala e se recusou a falar com a técnica, estando a criança já chateada e sem vontade de entrar na sessão na sala de espera. À chegada à sala, a técnica tentou incentivar a criança a mudar a sua atitude, dizendo-lhe que iam jogar ao Quem é quem?. A criança continuou sem falar mas ficou interessada na atividade, tendo a técnica explicado que o jogo ia ser jogado da forma habitual, com a única diferença de que o cartão do personagem não ficava a vista, por isso a criança tinha que decorar o máximo de pormenores do mesmo para depois responder às perguntas da técnica. Numa fase inicial, a F.F. recusou-se a fazer perguntas e respondeu às perguntas da técnica acenando com a cabeça para indicar sim ou não. Depois da técnica ter dito que se a F.F. não participasse o jogo iria acabar e não haveria momento de reforço a criança decidiu participar, apesar de relutantemente. Com o intuito de mudar o comportamento da F.F., para ser possível realizar a atividade seguinte, a técnica propôs à criança que o momento de reforço, habitualmente no final da sessão, fosse feito depois do final da atividade do Quem é quem?. A criança concordou e quis jogar um dominó de animais. Terminada a tarefa do dominó, o humor da criança tinha melhorado substancialmente e a técnica passou à atividade das rimas, planeada para essa sessão. Na atividade das rimas a criança tinha que, em cada cartão de imagens, nomear as imagens e dizer quais as que rimavam. A criança apresentou alguma facilidade nas rimas e por isso aceitou bem a atividade e realizou-a com facilidade, necessitando apenas de alguma ajuda na fase em que era necessário associar a imagem à palavra lida pela técnica e na fase final, em que era apresentada apenas a imagem e a criança tinha que dizer uma palavra que rimasse com ela.

80 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 18 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão começou com o habitual diálogo inicial, em que a criança contou como tinha sido o Carnaval, qual a sua máscara, o que tinha feito na escola e onde tinha ido mascarada no fim de semana, sem necessitar que a técnica fizesse perguntas para a ajudar a desenvolver o seu discurso. Nesta altura das sessões, a criança já conhecia a estrutura das mesmas e falava de forma mais fluida (apesar de manter as dificuldades de articulação) nesta fase inicial de diálogo. Nesta sessão, planeada para trabalhar a consciência fonémica, a primeira atividade foi Quais os fonemas?, sendo que nesta atividade a técnica mostra à criança uma imagem e pede que ela a nomeie, de seguida, a criança deve indicar em que sílaba da palavra nomeada é que está o fonema alvo (fonema pedido pela técnica). A F.F. a princípio teve alguma dificuldade em compreender o que era pedido na tarefa mas após alguns exemplos dados pela técnica conseguiu realizar a atividade. Para realizar esta atividade, a F.F. começava por nomear as imagens e fazer a segmentação silábica das palavras em voz alta e com palmas, necessitando, por vezes, de ajuda nessa segmentação. De seguida, dizia cada sílaba da palavra separadamente e comparava-a com o fonema pedido pela técnica. A criança teve mais dificuldade em palavras cujo fonema pedido se encontrava em sílabas mediais e dos vários fonemas pedidos aqueles que teve mais dificuldade em identificar (o que é natural, uma vez que oralmente a criança faz esta troca) foram o [v] e [f]. Na segunda atividade, o enfoque foi no fonema inicial das palavras, sendo que nesta atividade era pedido à criança que depois de ouvir a palavra dita pela técnica lhe retirasse o fonema inicial, depois foi feita a mesma atividade mas a criança depois de ouvir a palavra tinha que adicionar no seu início o fonema pedido. A F.F. manifestou algumas dificuldades em retirar o fonema inicial das palavras, no entanto, com ajuda da técnica, que fez uma divisão cl.p. entre o fonema inicial e o resto da palavra conseguiu realizar a maior parte da tarefa. No que diz respeito a adicionar um fonema inicial numa palavra, a criança teve muitas dificuldades, necessitando de ajuda em todas as palavras, e precisando que a técnica dissesse o fonema alvo quase seguido do resto da palavra, para que a criança conseguisse perceber qual a palavra final pretendida. Na substituição do fonema inicial, a situação foi idêntica à da adição do fonema inicial, uma vez que a criança apresentou grandes dificuldades. Na terceira atividade da sessão, o objetivo era que a criança omitisse o fonema final das palavras ditas pela técnica, e também nesta atividade se voltaram a manifestar as dificuldades da F.F., tendo sido sempre necessária a ajuda da técnica. As atividades planeadas, devido às dificuldades e ritmo lento da F.F., demoraram mais tempo que o previsto e por isso não sobrou tempo para o momento de reforço na sessão. Esta situação foi explicada à criança e foi proposto que, em substituição, ela levasse para casa um jogo à sua escolha ou uma atividade das folhas de tarefa elaboradas pela técnica, com atividades de incidência nas funções executivas de atenção e memória (e.g. labirintos e jogos para encontrar as diferenças). Uma vez que se verificaram tantas dificuldades ao nível da consciência fonémica, a F.F. levou alguns exercícios de treino para realizar em casa, com a figura materna (a quem foi explicado no fim da sessão o modo de realização dos exercícios e o seu objetivo).

81 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 25 de fevereiro de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão foi iniciada pela conversa informal com a criança, em que a técnica lhe pediu que falasse sobre o seu fim de semana e lhe perguntou se tinha feito os exercícios de T.P.C. A criança disse ter feito alguns com a ajuda da figura materna (informação que a mãe já tinha transmitido à técnica antes da sessão). Depois desta fase inicial, e uma vez que na sessão anterior a F.F. manifestou tanta dificuldade na manipulação dos fonemas iniciais e finais, a sessão foi novamente dedicada a este tema, tendo sido realizadas duas atividades: Igual fonema inicial e Igual fonema final. Na atividade de Igual fonema inicial, cada cartão apresentado à criança tinha linhas de imagens e a criança tinha que fazer corresponder as que tinham igual fonema inicial. A criança optou por utilizar a estratégia de nomear a primeira imagem da coluna da esquerda e compará-la com todas as imagens da coluna da direita, até encontrar a que lhe correspondia, e seguiu este procedimento para todas as imagens, de todos os cartões. A F.F. revelou estar mais à vontade neste tipo de atividade, possivelmente pelo treino da sessão anterior e pelo treino em casa. Ainda no âmbito da primeira atividade, de encontrar o fonema inicial igual, foi realizado um jogo de onomatopeias. Antes do início do jogo, a técnica ensinou à criança uma lengalenga ( A cobra faz SSS, a abelha faz ZZZ, a menina diz CHCHCH e a máquina faz JJJ ) e pediu à criança que a repetisse algumas vezes, até a memorizar. A F.F. achou graça à lengalenga e decorou-a com facilidade, o que foi útil para o sucesso que obteve no jogo seguinte, em que era necessário fazer corresponder cada imagem à onomatopeia certa. A F.F. fez algumas trocas em palavras cujos fonemas iniciais eram [ ʃ ] ou [ʒ] mas a sua prestação foi boa. Na segunda atividade da sessão, é trabalhado o fonema final, sendo o objetivo que a criança identifique em cada cartão as palavras com o mesmo fonema final, para isso a ela tem que nomear a palavra alvo, identificar o seu fonema final e, de seguida, nomear as outras imagens para, por comparação, indicar a que tem o mesmo fonema final. Mais uma vez, a F.F. obtém um melhor desempenho nesta atividade, em comparação com as da sessão anterior, e apresenta novamente mais dificuldade nas palavras cujo fonema final é [ ʃ ]. Ainda com o intuito de treinar a consciência fonémica, e mais concretamente o fonema final, é apresentado à criança um jogo do galo em que, em vez de cruzes e bolas, são usadas imagens com o fonema [u] e [ɐ]. O objetivo deste jogo é que a criança consiga colocar na horizontal, vertical ou diagonal três imagens com o mesmo fonema final. A F.F. gostou da atividade, pelo seu caráter lúdico, e por se sentir mais segura e competente na manipulação fonémica. A atividade de reforço foi um desenho para colorir, escolhido pela criança, e que ela levou para casa para terminar, uma vez que o tempo de sessão que restava não o permitia. Nota: [ ʃ ] lê-se ch [ʒ] lê-se j [u] lê-se u (nesta atividade o fonema [u] é representado por um o, no final da palavra) [ɐ] lê-se a (e.g. caneta; gola)

82 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 4 de março de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A criança chegou à sessão calada e amuada, tendo sido dito pela mãe que ela não estava muito bem disposta nesse dia porque algo na escola a tinha chateado. A técnica tentou conversar com a criança sobre o assunto mas sem sucesso, por isso decidiu terminar a fase de diálogo inicial e passar à primeira atividade da sessão, com esperança que a criança mudasse a sua atitude ao perceber que ia fazer um puzzle, algo do seu agrado. A F.F. mostrou-se interessada no puzzle do alfabeto, montando o puzzle tendo em conta o formato das peças e não a ordem das letras no alfabeto, uma vez que a criança não o sabe recitar. À medida que a F.F. ia colocando as peças do puzzle a técnica ia-lhe perguntando que letra estava na peça e qual a imagem (presenta na peça) que começava por essa letra. Apesar do bom desempenho ao nível da motricidade fina, verificado na montagem do puzzle, a criança desconhecia o nome/segmento fónico de várias letras do alfabeto (e.g. b, g, h, j, k, q, s, u, w, y, z ) e confundia outras (e.g. não distinguia o m e o n ). Com o intuito de colmatar as lacunas no que dizia respeito ao conhecimento das letras do alfabeto, a segunda atividade da sessão foi focada nesta mesma aprendizagem, sendo utilizado um loto de letras (elaborado pela técnica). Este loto de letras era constituído por dois tabuleiros com as letras do alfabeto e por cartões com essas mesmas letras. Durante o jogo a criança tirava um cartão, dizia o nome da letra ou o segmento fónico correspondente e colocava-a sobre a letra igual no tabuleiro, escrevendo, de seguida, a letra que lhe saiu mas em letra minúscula (já que as letras dos tabuleiros e dos cartões estavam em letra maiúscula). A criança não teve qualquer dificuldade em identificar o local onde colocar os cartões das letras, no entanto, teve dificuldade em nomear algumas delas e em escrever a sua forma minúscula, tendo a técnica que utilizar a demonstração. A fase seguinte desta atividade foi realizada substituindo os cartões de letras por cartões de imagens e o objetivo era que a criança nomeasse a imagem, identificando o seu fonema inicial, e a colocasse sobre a letra com o segmento fónico correspondente. Possivelmente pelo treino de manipulação fonémica das sessões anteriores, a criança conseguiu identificar grande parte dos fonemas iniciais das palavras e associá-los à letra com o segmento fónico correspondente (quando conhecia o segmento fónico ou nome da letra). A terceira atividade da sessão, o Loto de imagens, foi dificultada pelo facto de a F.F. não conhecer todas as letras do alfabeto e, por outro lado, foi facilitada por ela reconhecer a escrita de algumas das palavras presentes no loto. A criança conseguiu ler a maioria das palavras com sílabas CV e VC (sendo por vezes necessário que a técnica lhe indicasse o segmento fónico de determinadas letras), colocando-as, de seguida, sobre a imagem que lhe correspondia. No entanto, manifestou dificuldades na leitura das palavras com sílabas CVC e CCV. No momento de reforço, a F.F. escolheu realizar, mais uma vez, o seu jogo de eleição: jogo do encaixes. Uma vez que a F.F. necessitava de treinar o reconhecimento das letras/segmento fónico das mesmas e a leitura, principalmente de palavras CVC e CCV, foram dados à mãe da criança o loto de letras e o loto de imagens para que ela pudesse, em casa, dar continuidade ao trabalho da sessão e ajudar a criança a preencher as lacunas nestas aprendizagens.

83 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 11 de março de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Primeiramente, a criança falou um pouco do seu dia de escola, do que tinha feito na sala de aula e ao que é que brincou no recreio. De seguida, a técnica introduziu a primeira atividade, que consistia na leitura de uma pequena história (38 palavras) com alguns espaços em branco, que a criança tinha que preencher utilizando as imagens disponíveis, de modo a que no final o texto fizesse sentido. A criança mostrou-se relutante em participar na atividade, uma vez que já na sessão anterior tinha tido dificuldade na leitura de diversas palavras. A técnica elogiou a prestação da criança na sessão anterior e referiu que quanto mais ela treinasse a leitura mais fácil seria conseguir ler, já que até acabava por ir memorizando algumas palavras. Depois deste incentivo e da garantia por parte da técnica de que ajudava a criança na leitura do texto, ela cedeu e iniciou a leitura. Apesar da leitura da F.F. ser muito lenta, uma vez que ela ainda se encontra na fase de leitura silábica, a criança consegue ler as palavras iniciais do texto, o que a vai motivando a continuar, mesmo necessitando mais adiante da ajuda da técnica para a leitura de outras palavras com sílabas complexas. Na segunda atividade, cujo objetivo era mais uma vez treinar a leitura, a criança tinha que ler as instruções da folha de tarefa para colorir a imagem de um palhaço. A criança referiu estar cansada de ler e por isso a atividade foi adaptada, sendo as instruções reduzidas, e passando a incluir apenas duas palavras (e.g. chapéu verde). A criança acabou por ficar motivada e interessada na atividade, já que a necessidade de leitura foi reduzida e podia pintar, algo que gosta de fazer. Também nesta atividade a criança necessitou de ajuda na leitura de palavras com sílabas complexas. A terceira atividade da sessão, as Frases puzzle, era novamente direcionada para a leitura, tendo a criança que montar as frases, juntando corretamente as peças que a compunham e, de seguida, ler as frases e associar à ima a que diziam respeito. Inicialmente, a técnica pediu apenas à criança que montasse as frases puzzle, tendo a F.F. mostrado interesse por esta tarefa, que realizou com sucesso. De seguida, a técnica desafiou a criança a ler as frases, e como incentivo estabeleceu que cada frase lida correspondia a uma folha de tarefa com atividades lúdicas, de treino das funções executivas (atenção e memória) ou de colorir. A criança leu as frases, de forma pouco fluente, e necessitando de ajuda nas palavras de sílabas complexas. No momento de reforço, a criança escolheu jogar o Quatro em linha com a técnica mas pediu para mudar de jogo por ter perdido a primeira jogada. A técnica explicou à criança que aquele tinha sido o jogo escolhido por ela para aquela sessão e que não podia mudar, já que no momento de reforço tinha direito a escolher apenas um jogo e perder não era motivo para não querer jogar novamente. A F.F. fez birra, recusando-se a falar e a continuar o jogo. A técnica ignorou a birra da criança, afastando-se para arrumar o material de sessão e só voltando a falar à criança para lhe dizer que o tempo de sessão tinha terminado e que estava na hora de a levar à mãe. A criança saiu da sala, sem dirigir a palavra à técnica, mas, na sala de espera, depois de a técnica ter conversado com a mãe sobre a sessão e lhe ter explicado a situação final, a criança acabou por se despedir da técnica.

84 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 1 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão foi iniciada com o diálogo inicial, em que a criança fez referência ao facto de ser o Dia das Mentiras, sendo assim a conversa orientada nesse sentido. A criança participu ativamente no diálogo, desccrevendo as mentiras que tinha contado e a quem. Após este momento inicial, a técnica explicou à criança que iam fazer um jogo do Dia das Mentiras, chamado Verdade ou Mentira, em que a F.F. tinha que ler as várias afirmações sobre uma imagem e dizer se eram verdadeiras ou falsas. A criança começou por pedir que fosse a técnica a ler as afirmações mas esta recusou, explicando que a leitura fazia parte do jogo. A criança aceitou com alguma relutância iniciar a leitura, tendo as dificuldades habituais na leitura de palavras com sílabas complexas, mas acertou na veracidade de todas as afirmações, com exceção de uma. Na segunda atividade, a F.F. tinha que ler um pequeno texto (41 palavras) e depois recontá-lo, para a técnica ter a certeza que o tinha compreendido, de seguida, a criança tinha que responder a várias perguntas, tendo cada pergunta três opções de resposta. A criança leu o texto, necessitando de ajuda na leitura de algumas palavras (com sílabas com CVC e CCV), e recontou-o, omitindo apenas um pormenor importante, que foi relembrado pela técnica. Posteriormente, a F.F. respondeu às perguntas feitas pela técnica, errando apenas uma, relativa ao pormenor esquecido pela criança no reconto do texto. A terceira atividade da sessão é uma sopa de letras, em que a lista de palavras a encontrar se encontra em letras maiúsculas e as letras da sopa de letras se encontram em letras minúsculas, deste modo, a criança deve, primeiramente, ler cada uma das palavras e, de seguida, procurá-las. A criança necessitou de transcrever as palavras em maiúsculas para minúsculas antes de as tentar encontrar na sopa de letras mas, após essa transcrição, realizou a atividade com facilidade, demorando mais tempo para encontrar as palavras que se encontravam na diagonal. No momento de reforço, a criança escolheu fazer um colar de contas, revelando uma boa motricidade final e coordenação óculo-manual na realização desta atividade. Á medida que a criança ia fazendo os enfiamentos, a técnica ia perguntando qual a cor de cada conta, tendo a criança acertado em todas as cores. Depois de terminado o colar, a técnica pediu ainda à criança que contasse o número de contas do colar, tendo a F.F. contado corretamente as oito contas do mesmo à segunda tentativa, já que na primeira passou do cinco para o sete.

85 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 8 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Após o diálogo inicial, foi explicado à criança que a sessão seria dedicada à escrita, mais especificamente ao treino das regras de uso de r/rr e s/ss, bem como de m e n, e ainda à escrita de alguns dígrafos (nh, lh e ch). Inicialmente, a criança recusou-se a fazer a atividade, dizendo que não sabia escrever, e a técnica propôs que a realizassem em conjunto, tendo a criança ajuda sempre que a pedisse. Antes de iniciar a atividade r/rr, a técnica explicou as regras de uso e deu alguns exemplos de palavras com r e de palavras com rr, para que a criança compreendesse a diferença. Na atividade em si, a F.F. teve muita dificuldade na escrita das palavras, tendo a técnica ajudado a criança, incentivando-a a fazer a segmentação silábica da palavra para depois tentar identificar os vários fonemas nela presentes (e.g. carro ca-rro; sons: [k] [a] - [R] e [u]. Apesar da dificuldade manifestada pela F.F. em escrever as palavras, a sua prestação no que dizia respeito a decidir se a palavra era escrita com r ou com rr foi boa, tendo a criança já alguma memória visual de algumas das palavras. Quando a atividade incidiu sobre as regras de uso do s ou ss, a criança teve mais uma vez dificuldade na escrita das palavras mas teve um bom desempenho no reconhecimento de qual o caso a usar em cada palavra. Comparativamente, a criança teve mais facilidade na atividade de escolhe entre r e rr que entre s e ss. Na segunda atividade, foram trabalhados alguns dígrafos (nh, lh, ch), que a figura materna da criança referiu que ela estava a abordar na escola mas que tinha dificuldade. A técnica começou por ensinar à criança uma mnemónica de gestos (ninho gesto de ninho com as mãos; olho apontar para o olho; chave fazer movimento de rodar uma chave na fechadura) para a ajudar a memorizar os sons a serem trabalhados, para que, deste modo, a criança pudesse fazer a comparação entre uma palavra que sabia como se escrevia (recorrendo à mnemónica) e outra em que queria saber qual o som adequado a usar. A criança gostou da mnemónica e memorizou-a com alguma facilidade, tendo-a utilizado na realização da atividade, como era pretendido. A criança nomeava a imagem que a técnica lhe apresentava e no espaço em branco da palavra tinha que decidir qual o dígrafo adequado para ser escrito. A F.F. completou a tarefa com sucesso, usando a mnemónica para, por comparação, decidir qual o dígrafo a usar (e.g. molho comparar com ninho, olho e chave). A terceira atividade, m ou n, foi a que mais interesse despertou na criança, uma vez que pressupunha o uso do computador, no entanto, foi também a atividade em que a criança teve mais dificuldade, já que, para além da dificuldade na escrita da totalidade da palavra, a criança revelou ainda muitas dificuldades na distinção, fonética e gráfica, entre o m e o n. A técnica auxiliou a F.F. na escrita das palavras e, para que a criança decidisse qual a letra ( m ou n ) a usar, a técnica repetia a regra de uso ( m antes de p e b ). Com o intuito de ajudar a criança a lembrar qual o número de pernas do m e do n a técnica referiu que o m tem três pernas, tantas letras como a palavra mãe, começada por m. A técnica referiu ainda duas palavras conhecidas da criança, mãe e nó, para que ela memorizasse o segmento fónico correspondente a cada uma das letras. No momento de reforço, a F.F. escolheu realizar uma tarefa cujo objetivo era encontrar numa imagem os vários objetos/figuras de uma lista. Nota: [R] lê-se rr

86 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 15 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Uma vez que a criança chegou à sessão com alguma atraso, o diálogo inicial foi curto, sendo apenas perguntado à criança se a escola tinha corrido bem, ao que esta respondeu que sim. Pelas dificuldades verificadas na sessão anterior ao nível da escrita, esta sessão incidiu novamente no treino desta competência. A primeira atividade da sessão consistia num puzzle de palavras, sendo este jogo constituído por vários cartões de palavras com uma pista em cada cartão, e tendo estas palavras duas ou mais letras em falta. Nesta atividade, a técnica lia a pista do cartão e a criança tentava adivinhar a palavra, escrevendo-a depois com as peças de plástico com letras (e.g. Pista: o que se usa para cortar. Resposta: f_c_). A criança revelou dificuldade em adivinhar algumas palavras menos conhecidas, sendo necessário a técnica dar pistas alternativas. No que diz respeito à escrita das palavras, a prestação da criança foi melhor que nas sessões anteriores, possivelmente, pelo treino desta competência e por a palavra não ter que ser escrita na totalidade. A segunda atividade da sessão, mais uma vez com enfoque na escrita, foi um jogo constituído por vários cartões com palavras escritas (e divididas por sílabas) e sob estas palavras as imagens que as representam. O objetivo deste jogo era que a criança, utilizando as peças de espuma com sílabas impressas, completasse as várias palavras do cartão, lendo-as de seguida. Para ganhar peças de espuma a criança tinha que responder às perguntas aleatórias, sem tema definido, que a técnica ia fazendo. A criança mostrou agrado por este jogo, não só porque a tarefa de escrita das palavras estava facilitada, sendo apenas necessário fazer a cópia das mesmas com as peças de espuma, mas também porque o material de escrita era diferente do usual (e.g. lápis ou caneta). Esta atividade foi realizada com sucesso pela criança, no entanto, devido ao seu ritmo de trabalho lento, levou mais tempo que o previsto a ser concluída. Deste modo, a terceira atividade planeada para a sessão, o Jogo do STOP, com as categorias nomes, animais, cores, frutas, profissões e objetos, foi mandado para casa, para que a criança o jogasse com a figura materna. A F.F. pediu ainda à técnica para levar o jogo utilizado na sessão, Palavras de espuma, e a técnica emprestou o mesmo à criança, explicando à mãe da criança, depois do término da sessão, o objetivo do jogo e a forma de jogar. A atividade de reforço escolhida pela criança foi o seu jogo preferido, o jogo dos encaixes.

87 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 22 de abril de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino No início da sessão, a F.F. devolveu o jogo Palavras de espuma, que tinha levado para casa, dizendo que o tinha jogado com a família e que conseguiu escrever as palavras sozinha. A mãe da criança tinha falado com a técnica no início da sessão transmitindo essa mesma informação. A primeira atividade da sessão foi um ditado, sendo que a criança tinha na folha de tarefa o texto curto (56 palavras) que a técnica ia ler. O texto lido tinha algumas palavras em falta, tendo a criança que completar os espaços em branco com a palavra ditada pela técnica. O texto foi lido num ritmo lento e pausado para que a criança pudesse acompanhar a leitura, apontando com o dedo a palavra em que a técnica ia. A prestação da criança nesta atividade foi boa, uma vez que algumas das palavras já eram do conhecimento da criança, visto que tinham sido várias vezes usadas em sessões anteriores. A criança teve mais dificuldade em palavras de sílabas complexas mas escreveu, autonomamente, as palavras de sílabas simples (CV). Nesta fase, a criança sentia-se mais confiante, já que até ela se apercebeu da sua evolução, tanto na leitura como na escrita, e já não esperava a ajuda da técnica antes de arriscar tentar escrever (ou ler) a palavra sozinha. Na segunda atividade da sessão foi utilizado o Jogo das categorias, em que a criança escolhia um cartão com um tema (e.g. transportes, frutas, animais) e tinha que, para cada imagem do cartão, escrever a palavra que a representava. A criança gostou desta atividade, já que mais uma vez o material de escrita eram peças com as letras, e para além disso a atividade era facilitada pelo facto da criança saber de antemão quantas letras tinha a palavra, uma vez que neste jogo a imagem era seguida dos buraquinhos correspondentes para colocar as peças com as letras. A criança teve uma boa prestação neste jogo, continuando a necessitar de ajuda para a escrita de algumas palavras de sílabas complexas as notanto-se uma maior autonomia em relação a sessões anteriores. A terceira atividade da sessão foi relativa à pontuação, tendo a criança que utilizar os quatro sinais de pontuação (ponto final, vírgula, ponto de interrogação e ponto de exclamação) apresentados previamente pela técnica, com exemplos e situações em que são usados. A F.F. necessitou que a técnica fizesse a leitura das frases com entoação para conseguir perceber qual o sinal de pontuação adequado. A criança conseguiu colocar corretamente os pontos de interrogação (apesar de não se recordar do nome deste sinal de pontuação e o ter desenhado no papel) e os pontos finais, apresentando, no entanto, grandes dificuldades na colocação das vírgulas e dos pontos de exclamação (cujo nome também não se recordava). Numa das frases em que a pergunta era feita de forma indireta a F.F. colocou um ponto de exclamação quando o correto seria um ponto final (e.g. A mãe perguntou onde vais.). A técnica fez mais alguns exemplos desta situação, de modo a que a criança compreendesse esta diferença, mas a criança continuou a revelar alguma incompreensão neste caso. A atividade de reforço escolhida pela criança foi a leitura em voz alta, pela técnica, de um pequeno livro de histórias infantis.

88 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 6 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A sessão iniciou-se com o o habitual diálogo sobre o fim de semana e a escola tendo, no entanto, este sido direcionado para outro tema iniciado pela criança, o seu aniversário, a 11 de maio. A criança disse que ia fazer oito anos e explicou os preparativos para o aniversário. Terminada a fase do diálogo, que teve que ser interrompido pela técnica, uma vez que a criança tinha muito para dizer sobre o tema do aniversário, iniciou-se a primeira sessão da atividade, que consistia em escrever cinco frases simples acerca de uma imagem mostrada pela técnica. A técnica incentivou a criança a produzir primeiro as frases oralmente e só depois as escrever. A F.F. produziu frases de quatro a sete palavras, bastante básicas, e descritivas das atividades da imagem (e.g. O avião voa alto; O menino está a jogar à bola.). A criança tentou escrever cada frase sozinha e só depois mostrar à técnica para que a corrigisse e ajudasse a escrever as palavras com erros. A F.F. errou algumas palavras de sílabas complexas mas, em comparação com sessões anteriores, deu menos erros, e mostrou-se mais segura das suas capacidades. Na segunda atividade da sessão, a criança tinha que ouvir com atenção a banda desenhada lida pela técnica e depois recontá-la, respondendo, de seguida, por escrito, às perguntas da técnica acerca do que tinha ouvido. A criança recontou o que tinha sido lido, apoiando-se nas imagens da banda desenhada, e escreveu as respostas às perguntas da técnica, tentando que fossem o mais sucintas possível. A técnica pediu à criança que respondesse/escrevesse as respostas de forma mais completa (e.g. Quem são os personagens da história? Os personagens são...). Nesta atividade, a F.F. revelou as dificuldades habituais na escrita de algumas palavras de sílabas complexas. A terceira atividade da sessão consistia em três jogos de palavras cruzadas, tendo a criança que, primeiramente, nomear a imagem e, de seguida, preencher os quadrados correspondentes com as letras que formavam a palavra que representava essa imagem. A F.F. revelou-se motivada para realizar a atividade, tendo escrito corretamente a maioria das palavras apresentadas. A atividade de reforço escolhida pela criança foi um dominó de números, em que de um lado a peça tinha as habituais pintinhas e do outro um número. A criança revelou um bom desempenho nesta atividade, mostrando dominar o reconhecimento e nomeação dos números (pelo menos até seis), bem como a capacidade de fazer a associação entre quantidade e os números correspondentes.

89 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 13 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino No diálogo inicial, a criança monopolizou a conversa, contando tudo o que tinha feito no seu aniversário, quais as prendas que tinha recebido, onde tinha ido e com quem. O discurso da criança, apesar de ter ainda algumas falhas de articulação e de ser básico em termos de construção frásica, foi fluente. Na primeira atividade da sessão, são dados à criança três cartões de imagens que ela deve ordenar de modo a criar uma história com sentido, que deve inventar e contar em voz alta. Depois de contar a sua história, a F.F: deve completar o texto (sobre os cartões) que tem alguns espaços em branco, para a criança completar com as palavras indicadas. São dados três cartões de imagens à criança e ela deve ordená-los, numa sequência lógica, de modo a que, de seguida, consiga inventar uma história baseada nesses cartões. Após contar a história, é pedido à criança que a transcreva para o papel. A F.F. não teve qualquer dificuldade em ordenar os cartões, no entanto, necessitou de ajuda/incentivo para desennvolver uma história baseada nos cartões, já que a criança se limitou a descrever o que via em cada cartão. Depois de inventada a história oralmente, a criança recusou-se a escrevê-la, dizendo estar cansada. A técnica propôs à criança que a história fosse escrita em conjunto e a criança acedeu. Na segunda atividade da sessão, e uma vez que a criança não estava motivada para continuar a sessão, foi proposta uma leitura em conjunto do texto O elefantinho. A técnica ia lendo o texto, parando em algumas palavras e pedindo à criança que as lesse. A F.F. teve uma boa prestação nesta tarefa, uma vez que a técnica escolheu para a criança ler, maioritariamente, palavras que sabia que ela conseguiria ler autonomamente. Este facto contribuiu para melhorar a atitude e motivação da criança, que realizou o resto da atividade, de reconto da história e de fazer um desenho que ilustrasse o texto, de forma mais interessada. Á medida que a F.F. ia fazendo o desenho, a técnica ia pedindo para ela descrever o que estava a desenhar. Como atividade final foi realizado o jogo Hide & Seek, um jogo em que o tabuleiro é constituído por nove quadrados que formam uma imagem. Inicialmente, é pedido à F.F. que olhe com atenção para a imagem inicial, tentando memorizar o máximo de pormenores, já que, de seguida, a técnica vira um ou mais quadrados da imagem e a criança tem que descobrir o que mudou. A técnica virou apenas um quadrado em cada jogada, verificando-se mesmo assim alguma dificuldade da parte da criança em encontrar o que tinha mudado. No momento de reforço, a criança escolheu continuar o jogo do Hide & Seek, com a variante de ser ela a virar os cartões e a técnica a adivinhar as diferenças.

90 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 27 de maio de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino A criança entrou na sala de sessão em silêncio e pouco motivada, não querendo responder às perguntas da técnica sobre o dia de escola. Na esperança de modificar a atitude da criança, permitindo o sucesso da sessão, a técnica trocou a ordem das atividades planeadas para esse dia, começando pela segunda atividade, Músicas e Filmes Infantis, que achou ser mais do agrado da criança. Esta troca produziu o efeito pretendido, uma vez que a criança se mostrou interessada na atividade, em que tinha que adivinhar o nome ou contar/cantar parte do filme/música apresentado. A F.F. teve facilidade nesta atividade, já que os filmes e músicas infantis eram bastante conhecidos. Mesmo assim, a memória que a criança tinha dos filmes era vaga, tendo dificuldade em recontá-los. Numa fase seguinte, é pedido à criança que indique o seu filme preferido e escreva três frases sobre ele. A F.F. escolhe o Nemo como filme preferido e constrói três frases, necessitando da ajuda da técnica para escrever algumas palavras, nomeadamente, L.P.nja, perdeu e riscas (e.g. O Nemo é um peixe. ; O Nemo perdeu o pai. ; Ele é um peixe L.P.nja e com riscas.. Na atividade seguinte (planeada inicialmente para ser a primeira atividade da sessão) é realizado um Jogo de Adivinhas, em que a criança lê o cartão da adivinha, com a ajuda da técnica, quando necessário, e escreve a resposta. De seguida, lê a resposta da adivinha e compara-a com a que escreveu, verificando se tem erros e, se sim, quais são. A F.F. necessita, frequentemente,que a técnica dê pistas alternativas para chegar à resposta das adivinhas, no que diz respeito à escrita das respostas apresenta as dificuldades habituais. Na terceira atividade da sessão, Olho Vivo, a criança tem várias frases com palavras que foram substituídas por imagens. O objetivo desta atividade é que a criança substitua as imagens pela palavra que representam e que, de seguida, leia a frase completa. A F.F. realizou a atividade com sucesso, tirando dúvidas relativamente à grafia de algumas palavras (e.g. dezassete), e lendo de forma correta e autonomamente a maioria das palavras das frases. No momento de reforço, a criança quis pintar as imagens da folha de tarefa usada na atividade anterior.

91 RELATÓRIO DE SESSÃO Data: 3 de junho de 2013 Estagiária Ana Sesinando Centro de Neurodesenvolvimento Identificação da Criança Nome: F.F. Idade: 7 anos Género: Feminino Esta foi a última sessão realizada com a F.F., sendo por isso a sessão de despedida. Na primeira atividade, a técnica pediu à criança que numa folha em branco desenhasse um espelho grande e, de seguida, deu várias revistas à criança, explicando que ela deveria cortar das revistas e colar dentro do espelho palavras e imagens que a caracterizassem ou representassem coisas que ela gosta. A criança revelou facilidade no manuseio da tesoura, recortando principalmente imagens das revistas. De forma propositada, a técnica indicou à criança a imagem de um livro, perguntando se o queria incluir dentro do espelho. A F.F. acabou por colar o livro dentro do espelho dizendo que agora já gostava porque conseguia ler. Apesar das dificuldades que a criança ainda manifesta, os progressos alcançados foram visíveis e percecionados tanto pela técnica como pela criança (e pela sua mãe). Na segunda atividade, foi pedido à criança que escrevesse, usando o computador, um pequeno texto sobre o que gostou e não gostou nas sessões e sobre o que acha que aprendeu. A F.F. gostou da ideia de escrever no computador, sendo, no entanto, muito lenta a fazê-lo e tendo dificuldade em organizar as ideias e em produzir um texto. Deste modo, a técnica foi perguntando à criança o que tinha gostado, o que não tinha gostado e o que aprendeu e a criança respondia oralmente, sendo depois ajudada pela técnica para transcrever as frases ditas. A F.F. referiu que o que gostou nas sessões foram os jogos (de encaixes, dominós e de adivinhas) e que o que não gostou foi de ter que ler e escrever muito. No entanto, referiu que aprendeu a ler e a escrever melhor. Para finalizar a sessão, e a intervenção com a F.F., foi permitido à criança que realizasse uma atividade à sua escolha. A criança quis fazer um desenho, usando também recortes das revistas, e no fim, a pedido da técnica, escreveu o seu nome, sem necessitar da ajuda da técnica para tal.

92 Anexo E Materiais elaborados para as sessões Sessão de dia 7 de janeiro de Como sou!

93 2. Duas verdades e Uma mentira A Laranjinha Esta é a história de uma menina chamada Laranjinha. Esta menina tem este nome porque o seu cabelo encaracolado é cor-de-laraja. A Laranjinha vai todos os dias para a escola de bicicleta e leva dois livros na mochila: o livro de Português e o de Matemática. Na escola, a Laranjinha brinca sempre com as suas duas melhores amigas: a Maria e a Joana. Quando sai da escola, a Laranjinha passa pela casa da sua avó, que lhe dá bolachas e leite para ela lanchar. À hora do jantar, a Laranjinha põe a mesa para 4 pessoas, para ela, para a mãe, para o pai e para o irmão mais novo. Depois do jantar, a Laranjinha lava os dentes, veste o pijama e vai deitar-se na sua cama com lençóis corde-laranja. 3. Mímica

94 Sessão de dia 14 de janeiro de Faz o que eu digo Instruções dadas oralmente pela técnica: 1) Faz um círculo em volta das cerejas e pinta-as de vermelho; 2) Faz um quadrado à volta da maçã e pinta-a de verde; 3) Desenha uma linha do limão ao morango; 4) Pinta quatro das uvas de roxo e três de verde; 5) Desenha uma linha da pêra ao pêssego; 6) Pinta o pêssego da cor que quiseres; 7) Pinta o limão de amarelo; 8) Pinta a pêra de verde claro; 9) Faz um círculo a azul em volta da tua comida preferida. 2. Que animal sou eu? 2.1. Instruções dadas oralmente pela técnica: 1) Estou depois do cão; 2) Estou antes do cavalo; 3) Tenho dois animais de cada lado. Instruções dadas oralmente pela técnica: 1) Estou à esquerda do dinossauro; 2) Estou à direita da tartaruga; 3) Estou entre o dinossauro e o gato.

95 2.2. Instruções dadas oralmente pela técnica: 1) Não sou verde e não tenho bico; 2) Estou na 1ª, 2ª ou 3ª coluna; 3) Não tenho tromba; 4) Não estou à esquerda do hipopótamo; 5) Estou na 1ª ou na última fila; 6) Não faço miau ; 7) Não dou leite; 8) Não estou entre o porco e o pato; 9) Não estou à direita da vaca; 10) Gosto de cenouras. 3. Inventa uma frase

96 4. Inventa uma história 5. Conjunções 1) A menina quer bolachas. A menina quer leite. 2) Ele foi à loja. A loja estava fechada. 3) Ela está amuada. A mãe ralhou com ela. 1. Tira a palavra Sessão de dia 21 de janeiro de 2013

97 2. Acrescenta a palavra 3. Frase igual

98 4. Ordena a frase come menina a leite gato o bebe Diogo o bebe sumo Luís muro o saltou o bola o Francisco à joga salgadas João o gosta pipocas de Sessão de 28 de janeiro de Sílaba inicial igual

99 2. Sílaba final igual Relatório de Estágio Profissionalizante - Centro de Neurodesenvolvimento

100 3. Dominó de sílabas Relatório de Estágio Profissionalizante - Centro de Neurodesenvolvimento

101 Sessão de 4 de fevereiro de Rimas

102

103 1. Quais os fonemas? Sessão de 18 de fevereiro de 2013 Descobre o som [v] na palavra Descobre o som [z] na palavra Descobre o som [s] na palavra Descobre o som [ʒ] na palavra Descobre o som [ʃ] na palavra Descobre o som [f] na palavra

104 Descobre o som [ l ] na palavra Descobre o som [ ɫ ] na palavra Descobre o som [ ʎ ] na palavra Descobre o som [t] na palavra Descobre o som [ ɾ ] na palavra

105 Descobre o som [ R ] na palavra Descobre o som [ m ] na palavra Descobre o som [n] na palavra Descobre o som [d] na palavra Descobre o som [p] na palavra Descobre o som [ɲ] na palavra Descobre o som [b] na palavra Descobre o som [ g ] na palavra

106 2. Brinca com o fonema inicial Omissão de fonemas iniciais Se na palavra omitirmos o som como fica a palavra? Vera Chato Pato Jaula Falta Apito Apagar Molho Bata Galho Cama /v/ /ʃ/ /p/ /ʒ/ /f/ /ɐ/ /ɐ/ /m/ /b/ /g/ /k/ Adição de fonemas iniciais Se juntarmos o som no início da palavra como fica a palavra? /b/ /t/ /k/ /v/ /ʃ/ /l/ /m/ /n/ /k/ ela ouro obra ela ave Eva olho ela ave Substituição de fonemas iniciais Se na palavra substituirmos o som por como fica a palavra? Pato /p/ /f/ Roda /R/ /m/ Véu /v/ /s/ Janela /ʒ/ /p/ Foca /f/ /t/ Luva /l/ /ʃ/ Pão /p/ /m/ Tua /t/ /l/

107 3. Brinca com o fonema final Se na palavra omitirmos o som como fica a palavra? Sol /ɫ/ Ligar /ɾ/ Mal /ɫ/ Mar /ɾ/ Velas / ʃ/ Rapaz / ʃ/ 1. Igual fonema inicial Sessão de 25 de fevereiro de 2013 Jogo das Onomatopeias

108 2. Igual fonema final Jogo do Galo

109 2. Loto de letras Sessão de 4 de março de Loto de imagens CV CVC Bola Rato Copo Mar Barco Mala Leme Menina Janela Campo Tinta Dente Fogo Pateta Toca Zangado Porta Corda

110 CCV VC Prego Pluma Braço Arca Último Elvira Brinco Criança Traço Irmã Erva Alto Trinta Chávena Prato Orca Abelha Urso Sessão de 11 de março de Completa a história A foi a casa do para o convidar a jogar a mas ele estava doente. Como a Rita gosta muito do João ficou com ele a ler um e a bolachas.

111 2. Lê e pinta 1) Chapéu verde 2) Flor amarela 3) Nariz vermelho 4) Cabelo castanho 5) Boca vermelha 6) Laço azul 7) O resto pinta como gostares 3. Frases puzzles O menino bebe leite O ninho do pássaro é fofinho Amanhã vou ao circo ver os palhaços Tu cantas muito bem e danças ainda melhor

112 O carro do meu pai é mais rápido que o do teu irmão Sessão 1 de Abril de Verdade ou Mentira 1) Estão oito crianças na praia; 2) O chapéu de sol é verde e amarelo; 3) Estão cinco barcos no mar; 4) Há três bolas vermelhas; 5) Está a chover. 2. Lê e responde A Maria faz anos no sábado e eu vou à festa dela. A mãe da Maria disse que o bolo vai ser de chocolate porque é o favorito da filha. A minha prenda para a Maria é um livro de adivinhas.

113 Perguntas : 1) Quem é que faz anos? A Maria A Mariana A mãe da Maria 2) Quando é que a Maria faz anos? No Domingo Na Segunda No Sábado 3) O bolo é De baunilha De chocolate Não há bolo 4) Qual é a minha prenda para a Maria? Livro de histórias Livro de adivinhas Uma boneca 3. Sopa de letras Lista de palavras: MENINA ROSA BANANA RATO BURRO PATO

114 Sessão de 8 de abril de r/rr s/ss

115 2. nh, lh, ch ave Chu a ico á aminé Se a Cami o So o Ni o O o

116 Le a Coe o Co er A o Mo o Sessão de 22 de abril de Ditado A bola A bola caiu no mato e bateu no pé do sapo. O sapo, coitado, pulou de susto e disse : - Eu apanho-te, bola maluca! E deu um pontapé na bola. A bola voou no céu e caiu na cabeça do pato. O pato ficou zangado e disse: - Eu, apanho-te, bola maluca! E deu uma bicada na bola.

117 2. Pontuação - Quantas cores tem o arco-íris - Tem sete cores - Quais são - São o vermelho o laranja o amarelo o verde o azul o violeta e o anil - Quais são as tuas frutas favoritas - São o morango a maçã e a pêra - E as tuas - Eu não gosto de fruta - Cuidado Não viste o carro - Não estava distraída - Esta é a minha filha Joana - Uau está tão grande - A mãe perguntou onde vais - Vou jogar à bola com o Pedro o João e o Marco Queres vir -Não obrigada Sessão de 6 de maio de Palavras cruzadas

118 1. Ordena e inventa Sessão de 13 de maio de O Elefantinho

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