Tratamento Clínico do Linfedema
|
|
- Mateus Lencastre Camarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento Clínico do Linfedema Maria Del Carmen Janeiro Perez O tratamento clínico do linfedema enfatiza as medidas de prevenção do desenvolvimento e progressão da doença. A terapia medicamentosa visa diminuir o edema e prevenir e tratar as infecções. A redução mecânica do edema tenta diminuir e manter o diâmetro do membro e a terapêutica psicológica é importante para minimizar o impacto que essa doença causa na imagem do paciente. 1,2,3,4,5 Envolve medidas que podem ter resposta variável, exigindo do paciente e do médico persistência, pois o tratamento pode ser caro e demorado. 5 Prevenção e tratamento das infecções: higiene rigorosa, com tratamento de micoses interdigitais usando-se antimicóticos tópicos e de lesões de pele com antissépticos, quando houver. Na prevenção das infecções usa-se a antibioticoterapia profilática (geralmente penicilina benzatina uma vez ao mês). Nos surtos agudos de celulite, erisipela ou linfangite, o tratamento deve ser instituído inicialmente com antibióticos/quimioterápicos de amplo espectro, ajustando-os posteriormente de acordo com a cultura e antibiograma, se não houver melhora do quadro. 5 Prevenção e redução do edema: reduzir e manter o volume do membro é o principal objetivo no tratamento do linfedema; no entanto, as medidas com esse objetivo são paliativas e, algumas delas, criticadas na literatura. Na fase precoce, quando os tecidos ainda estão relativamente preservados, podese reduzir o membro ao seu tamanho inicial. No entanto, após o desenvolvimento da fibrose, os tecidos não retornam à sua normalidade, mesmo com todas as medidas para tentar reduzir o volume, aceitando-se um certo grau de edema residual. As alterações do tamanho do membro são avaliadas subjetivamente e também objetivamente, com medidas de circunferência do mesmo em vários locais e cálculos de volume através de técnicas de deslocamento de água. As medidas terapêuticas utilizadas para redução do edema são várias e podem ser empregadas individualmente ou em conjunto. 5,6,9 16/05/2003 Página 1 de 6
2 ELEVAÇÃO DAS EXTREMIDADES: É um método simples e efetivo de reduzir o edema. Diminui a ação da gravidade, produzindo uma redução máxima do volume entre dois a cinco dias de repouso continuado no leito, na posição de Trendelenburg (Figura 1). A dificuldade é manter-se esse repouso fora do ambiente hospitalar. O paciente é orientado para levantar os pés da cama e dormir com os membros elevados. Durante o dia deve fazer períodos de repouso, com elevação das extremidades. contralaterais (Figuras 3a e 3b). Após a massagem é feito enfaixamento compressivo (Figura 4) com faixas inelásticas, mantidas até a próxima sessão, sendo o paciente orientado a fazer exercícios isométricos (nadar, caminhar, bicicleta, outros). As lesões de pele também são tratadas adequadamente. Geralmente são realizadas 4-5 sessões semanais, diminuindose uma por semana, para obter o melhor resultado em um mês. Os pacientes são mantidos com contenção elástica (meias de alta compressão) após obter o máximo de redução do volume com o tratamento. Figura 2 - Massagem manual (gângliosproximais). Figura 1 - Elevação dos pés da cama. TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA: Realizada regularmente, pode auxiliar na drenagem linfática e melhorar o tônus dos tecidos, constando de massagem manual, tratamento das lesões de pele, enfaixamento compressivo e exercícios isométricos. O tratamento pela terapia física complexa, como descrito por Földi, 7,8 inicia-se com a massagem manual proximal do lado contralateral ao membro afetado, para estimular o fluxo nos linfáticos normais, preparando-os para receber o fluido do lado envolvido, o que evita a piora do edema na raiz do membro e genital, complicação associada com o uso de aparelhos de compressão pneumática. 6 Continua-se a massagem no membro comprometido, iniciando-se pelas porções mais proximais (Figura 2) até chegar às mais distais, massageando cada segmento suavemente, com pressões menores que 40 mmhg, do sentido distal para o proximal, tentando empurrar o fluido para as veias, os linfáticos profundos ou para os linfáticos Figura 3a - Massagem manual das cadeias linfáticas (distal para proximal). 16/05/2003 Página 2 de 6
3 Figura 3b - Massagem manual das cadeias linfáticas (distal para proximal). Figura 5 - Aparelho de compressão pneumática intermitente seqüencial. Figura 4 - Enfaixamento compressivo (distal para proximal) COMPRESSÃO PNEU MÁTICA INTERMITENTE: São utilizadas botas ou luvas, que são insufladas e desinsufladas, criando um gradiente de pressão que empurra o fluido para fora do membro afetado. Podem ter um único compartimento ou múltiplos, que se insuflam seqüencialmente, facilitando a drenagem no sentido proximal (Figura 5). As sessões podem ser de uma até oito horas ao dia, dependendo do tamanho do membro ou do edema ser refratário à compressão. Vários autores mostraram a efetividade do método para a redução do volume do membro. 9 No entanto, é bastante criticado porque somente retira os líquidos, o que leva ao aumento do conteúdo protéico do interstício e piora da fibrose e do prognóstico da extremidade. 7,8 Também pode haver aumento do edema nas porções mais proximais da extremidade, levando à formação de anel fibroso que pode levar progressivamente à piora do edema distal. Em recente estudo, observamos que a compressão pneumática intermitente é efetiva na redução da circunferência dos membros doentes, porém não altera significativamente o transporte da macromolécula de Dextran 99m Tc, o que leva a concluir que sua eficácia deve-se à remoção de líquidos. 10,11 Nos intervalos das sessões, os pacientes são mantidos com o uso de contenção elástica, com meias ou luvas de alta compressão ou faixas inelásticas ou pouco elásticas. A contenção elástica, com meias (Figura 6) ou luvas de alta compressão, ou com o uso de faixas pouco elásticas, é imprescindível como medida associada às citadas ou mesmo isolada, para manter o volume do membro estável. 1,2,3,4,5,6,9 O uso do calor, através de raios infravermelhos, que desnatura as proteínas e facilita sua remoção pelos capilares venosos semipermeáveis, é utilizado por autores chineses. Atualmente estuda-se o mesmo efeito com microondas observando-se redução do edema por alteração da proteína extracelular, sem alteração do fluxo linfático à linfocintilografia. 12 Figura 6 - Contenção elástica (meias de alta compressão) 16/05/2003 Página 3 de 6
4 Terapia medicamentosa 5 Diuréticos - são pouco utilizados atualmente, pois somente retiram líquidos, podendo levar a complicações como hemoconcentração e ter efeitos deletérios locais, pelo aumento de proteínas no interstício. Benzopironas - também utilizadas topicamente em massagem, têm ação proteolítica através de ação de macrófagos, facilitando a remoção das proteínas dos tecidos e diminuindo sua concentração no interstício, reduzindo a fibrose e remodelando o subcutâneo. No entanto, devem ser usadas com cautela em pacientes com insuficiência hepática, sendo relatadas complicações graves. Corticóides - são utilizados para diminuir a fibrose dos tecidos e ganglionar, secundárias a processos inflamatórios, ao uso de medicamentos quimioterápicos e à radioterapia, sendo que por via intralinfática tem uma ação mais específica. Antiinflamatórios não hormonais usados quando há sinais de inflamação dos tecidos no paciente com linfedema, diminuindo a permeabilidade capilar e a dor produzida por substâncias tóxicas do processo infeccioso. Anti-histamínicos: têm pouca indicação, porém diminuem as manifestações da liberação da histamina, como o prurido e o extravasamento de líquido para o interstício, que pode agravar o linfedema. Anticoagulantes e fibrinolíticos: usados por alguns autores para diminuir o processo de trombose da linfa, não são mais utilizados pelos especialistas por seu custo e complicações, bem como resultados especulativos. Linfocinéticos pelo efeito de proteólise decorrente dda produção de enzimas por macrófagos, diminuem a concentração protéica dos tecidos linfedematosos, passando os fragmentos das proteínas para os capilares venosos com mais facilidade. A associação cumarina-rutina e diosmina-hesperidina parecem aumentar o calibre dos vasos e o fluxo linfático pelo se efeito linfagogo. Atualmente, autores japoneses pesquisam a injeção intraarterial de linfócitos marcados que aumentam a atividade macrofágica no interstício, com remoção e diminuição das proteínas intersticiais, levando à melhora do linfedema. Embora os resultados pareçam promissores, ainda se necessita melhor avaliação do método. O uso da amitriptilina oral no linfedema também é controverso. Quando o linfedema for secundário a uma causa determinada e passível de tratamento, tal como filariose, TBC ganglionar, linfogranuloma venéreo, a medicação adequada deve ser instituída para a cura da doença de base, além das medidas de tratamento do edema. Terapêutica de suporte: Outras medidas podem auxiliar no tratamento do linfedema, tais como: perda de peso em pacientes obesos e dieta pobre em sal; exercícios como andar, nadar, etc., que melhoram o fluxo nos linfáticos residuais; não se recomenda o uso de álcool; devem evitar-se roupas apertadas em coxas ou cintura. Também o apoio psicológico é importante, principalmente nas mulheres mais jovens, acometidas pelo linfedema precoce e também pós-mastectomia. Os pacientes devem ser esclarecidos quanto à sua doença e o que esperar de sua evolução, que depende de sua total colaboração para obter bons resultados com as medidas terapêuticas indicadas; quando necessário, devem ser encaminhados para terapia de apoio adequada. O seguimento regular desses pacientes é necessário e o reconhecimento e tratamento de malignização tardia, apesar de rara (1-2%), deve ser imediato. 13 O prognóstico do linfedema é difícil, devido à multiplicidade de causas e pode ser reservado. Consideram-se os achados linfográficos de algum valor. Assim, pacientes que apresentam aplasia ou hipoplasia distal na linfografia, são considerados de bom prognóstico, com evolução lenta do edema e raras complicações. Aqueles em que o achado linfográfico é de hipoplasia proximal, associada ou não à distal, a progressão para edema severo é rápida com complicações a despeito do tratamento clínico bem instituído. 2 16/05/2003 Página 4 de 6
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O linfedema, algumas vezes desencadeado de forma obscura, ainda é uma doença de tratamento paliativo. Maiores estudos no campo da fisiologia e fisiopatologia podem no futuro, levar a uma esperança de tratamento mais eficaz nesses pacientes, agindo-se nos estágios iniciais da moléstia, antes que as alterações irreversíveis dos tecidos ocorram. REFERÊNCIAS 1. Bouabci AS. Tratamento do linfedema. In: Bouabci AS. Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto. 4 a edição. São Paulo: Cordeiro AK, Baracat FF, Mayall RC, et al. Tratamento clínico dos linfedemas. In: Cordeiro AK, Baracat FF, editores. Linfologia. São Paulo: Fundo Editorial BYK-Procienx; p Degni M, Nunes P. Linfedema. In: Maffei FHA, Lastória S, Yoshida WB, Rollo HÁ, editores. Doenças vasculares periféricas. 2 a edição. Rio de Janeiro: MEDSI; p Földi E, Földi M, Weissleder H. Conservative treatment of lymphoedema of the limbs. Angiology 1985;36(3): Silveira PRM. Linfedemas pós-inflamatórios: tratamento clínico. In: Garrido M, Pinto-Ribeiro A, editores. Linfangites e erisipelas. 2ª edição. São Paulo: Revinter; 1999: Földi E. Massage e damage to lymphatics. Lymphology 1995;28(1): Földi M. Lymphology today. Angiology 1983;34: Andrade MFC. Linfedema pós-inflamatórios: terapia física complexa. In: Garrido M, Pinto-Ribeiro A, editores. Linfangites e erisipelas. 2ª edição. São Paulo: Revinter; p Rooke TW, Gloviczki P. Nonoperative management of chronic lymphedema. In: Rutherford R, editor. Vascular surgery. 4ª edição. Philadelphia: WB Saunders; p Perez MCJ. Compressão pneumática intermitente seqüencial no linfedema dos membros inferiores: avaliação linfocintilográfica com dextran marcado com tecnécio 99m. São Paulo, [Tese - Doutorado UNIFESP/EPM]. 10. Perez MCJ, Miranda Jr F, Castiglioni MLV, Amorim JE, Nakano LCU, Barros Jr N, Burihan E. Efeito da compressão pneumática intermitente seqüencial sobre o linfedema dos membros inferiores: avaliação quantitativa pela linfocintilografia. Cir Vasc Angiol 1999;15(2): Liu NF, Olszewski W. The influence of local hiperthermia on lymphedema and lymphedematous skin of human leg. Lymphology 1993;26(1): Quadros LGA, Baracat FF, Grabert HH, Lima GR. Linfangiossarcoma pós-mastectomia (síndrome de Stewart-Treves): relato de um caso e revisão da literatura. Rev Paul Med 1988;106(4): Versão prévia publicada: Nenhuma Conflito de interesse: Nenhum declarado. Fontes de fomento: Nenhuma declarada. Data da última modificação: 13 de outubro de Como citar este capítulo: Perez MCJ. Tratamento clínico do linfedema. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; Disponivel em: URL: 16/05/2003 Página 5 de 6
6 Versão preliminar Tratamento clínico do linfedema Del Carmen Sobre a autora: Maria Del Carmen Janeiro Perez Professor Adjunto, Doutor da Disciplina de Cirurgia Vascula Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina, São Paulo, Brasil. Endereço para correspondência: Rua Napoleão de Barros, São Paulo - SP Fax: Correio eletrônico: delcarmen.dcir@epm.br 16/05/2003 Página 6 de 6
Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias
Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações
Leia maisPRESSOTERAPIA. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
PRESSOTERAPIA Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa DEFINIÇÃO Método fisioterapêutico que utiliza uma massagem pneumática na direção do fluxo circulatório, ativa o retorno venoso e é normalmente utilizado em insuficiências
Leia maisLymphedema Faculdade de Medicina do ABC s angiology and vascular surgery discipline patient analysis
Linfedema Análise dos pacientes acompanhados no ambulatório de linfologia da disciplina de angiologia e cirurgia vascular da Faculdade de Medicina do ABC * Lymphedema Faculdade de Medicina do ABC s angiology
Leia maisVARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira
VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%
Leia maisBENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATORIO DE ABDOMINOPLASTIA.
1 BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATORIO DE ABDOMINOPLASTIA. Carolina Deichmann Therezio1, Caroline Sayuri Kumegawa², Roberta Kochan³ 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisTransplante Renal. José Carlos Costa Baptista-Silva. Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios. h) outras; i) óbito (1/1600 = 0,06%).
Transplante Renal José Carlos Costa Baptista-Silva Nefrectomia em doador vivo Exames pré-operatórios SELEÇÃO DO DOADOR VIVO Os critérios para a seleção do doador vivo são: a) Os critérios para a seleção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Resposta aos recursos Fisioterapia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE - 2018 Resposta aos recursos Fisioterapia 1. Código de inscrição: 70000214 / 70001967 Código do programa:
Leia maisBTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO
BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO TECNOLOGIA O sistema linfático humano é responsável por remover o fluido intersticial dos tecidos. Ele
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisAvaliação linfocintilográfica dos linfedemas dos membros inferiores. Correlação com achados clínicos em 34 pacientes
RTIGO ORIGINL valiação linfocintilográfica dos linfedemas dos membros inferiores. orrelação com achados clínicos em 34 pacientes Lymphoscintigraphic evaluation of lower limb lymphedema. orrelation with
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisInsuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha
Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);
Leia mais09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de
Doenças Vasculares Flebite ou Tromboflebite Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. 1 Conceito: Flebite ou Tromboflebite Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia,
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 Assunto: Doppler para avaliação de feridas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a responsabilidade técnica de enfermeiros no exame de doppler de pulsos pediosos,
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Cirurgia Geral e Especializada (DECIGE) Eixo: Biológico / Prática Módulo:- Disciplina(s):Angiologia e Cirurgia Vascular Carga Horária: 30h Créditos:2T Código:SCG0042
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO (AEH) E OUTROS ANGIOEDEMAS BRADICINÉRGICOS. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 O AHE caracteriza-se por angioedema recorrente causado por excesso de bradicinina cuja forma de herança é autossômica dominante. Embora seja doença rara, é importante que seja reconhecida,
Leia mais2018 Associação Brasileira de Estomaterapia
1 2018 Associação Brasileira de Estomaterapia Revisão Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Mônica Costa Ricarte, Eliane Serafim Sponton, Rosângela Aparecida de Oliveira Projeto gráfico e ilustrações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA III CÓDIGO : CIR 2426 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 HORAS CRÉDITOS : 05 EMENTA: Estudo teórico e prático ambulatorial das patologias cirúrgicas prevalentes.
Leia maisLaserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisFÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS
CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador
Leia maisRISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA Fernanda Correia da Silva 1; Hilma Keylla de Amorim¹; Lazaro Betel Eustáquio da Silva 2 ; Lucy Kelly Brito
Leia maisCâmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica
Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada
Leia mais01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal
Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisO PACIENTE COM EDEMA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisLINFEDEMA EM CÃO - RELATO DE CASO LYMPHEDEMA IN DOG - CASE REPORT
LINFEDEMA EM CÃO - RELATO DE CASO LYMPHEDEMA IN DOG - CASE REPORT Márcia Kikuyo NOTOMI 1 ; Érica Pereira da SILVA 2 ; Kelly Cunha VITAL 3, Diego Fernando da Silva LESSA 4, Diogo Ribeiro CÂMARA 1 ; Anaemilia
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisMassagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos.
Massagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos. www.lavertuan.com.br Massagem com Pedras Quentes Associada à Cosméticos Terapêuticos. Cada vez mais as pessoas buscam diferentes formas
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisA importância da Terapia Física Complexa no tratamento do linfedema
1 Resumo A importância da Terapia Física Complexa no tratamento do linfedema Fabiana de Auzier Sobreira 1 fabiana.auzier@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia em Dermato-Funcional
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO A avaliação é a coleta e interpretação
Leia maisCONDUTAS FISIOTERAPEUTICAS NO TRATAMENTO DE LINFEDEMA EM MULHERES SUBMETIDAS À CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA.
CONDUTAS FISIOTERAPEUTICAS NO TRATAMENTO DE LINFEDEMA EM MULHERES SUBMETIDAS À CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA. AGERTT, Suelen Pereira 1 ; OLIVEIRA, Andrea Nunes 1 ; SPANEVELLO, Dianata 1 ; OLIVEIRA, Alisson
Leia maisEFEITO DA COMPRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE SEQÜENCIAL SOBRE O LINFEDEMA DOS MEMBROS INFERIORES: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PELA LINFOCINTILOGRAFIA
EFEITO DA PNEUMÁTICA INTERMITENTE SEQÜENCIAL SOBRE O LINFEDEMA DOS MEMBROS INFERIORES: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PELA LINFOCINTILOGRAFIA Para avaliar o efeito da compressão pneumática intermitente seqüencial
Leia maisCUIDADOS COM CATETERES E SONDAS
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisLinfedema: revisão da literatura. Lynphaedema: revision of literature
Linfedema: revisão da literatura Linfedema: revisão da literatura José Roberto P. de Godoy 1 Vinícius Zacarias Maldaner da Silva 2 Hugo Alves de Souza 3 RESUMO - O linfedema, excesso de líquido intersticial
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia mais[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia mais3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico. 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas. 3M Coban TM 2. Compressão. na medida.
3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas 3M Coban TM 2 Compressão na medida certa 3 Oque é úlcera de perna? As úlceras de perna têm um grande impacto
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura
Leia maisSOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA
n. 67 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA
Leia maisFisioterapia Brasil 2016;17(2):
140 Fisioter Bras 2016;17(2):140-7 ARTIGO ORIGINAL Avaliação linfocintilográfica qualitativa de pacientes com linfedema de membros inferiores tratados com compressão pneumática intermitente por quatro
Leia maisATENDIMENTO E ANÁLISE DO PREFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM PONTA GROSSA NO SETOR DE ANGILOGIA E CIRURGIA VASCULAR
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE FISIOTERAPEUTA
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisPROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA O PROGRAMA DE ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Crawford tipo 2 OU Crawford
Leia maisREABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar
Leia maisRelato de Caso: Porfiria Aguda Intermitente
INTRODUÇÃO: As porfirias agudas são doenças genéticas bem definidas da biossíntese do heme caracterizadas por crises agudas e graves de sintomas neurológicos inespecíficos. As principais manifestações
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisPOSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM
POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM Seguro e altamente eficaz no da dor dos seios pós parto e dos canais de leite tapados. Alivio de dor, cicatrização mais rápida e melhoria da ferida cirúrgica
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Angiologia Código: Fisio 228 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÂO DO MEDICAMENTO Procto-Glyvenol 50 mg/g + 20 mg/g Creme rectal 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de Procto-Glyvenol creme rectal
Leia maisFLEDOID. Farmoquímica S/A Gel. 3 mg/g e 5 mg/g. Fledoid_gel_AR010219_Bula Paciente
FLEDOID Farmoquímica S/A Gel 3 mg/g e 5 mg/g BULA PACIENTE FLEDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES: FLEDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas
Leia maisVenalot H. Takeda Pharma Ltda. Creme. 5 mg/ml (cumarina), 50 UI/ml (heparina sódica)
Venalot H Takeda Pharma Ltda. Creme 5 mg/ml (cumarina), 50 UI/ml (heparina sódica) APRESENTAÇÕES Creme de 5 mg/ml (cumarina) e 50 UI/ml (heparina sódica). Frascos de 40 ou 240 ml. USO TÓPICO USO ADULTO
Leia maisProtocolo Corporal Adeus Culote.
Protocolo Corporal Adeus Culote www.lavertuan.com.br Protocolo Corporal Adeus Culote É uma técnica de massagem que tem como finalidade a redução de gordura localizada na região que compreende quadril,
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisConheça fatores que causam trombose além da pílula anticoncepcional
anticoncepcional emais.estadao.com.br /noticias/bem-estar,conheca-fatores-que-causam-trombose-alem-da-pilulaanticoncepcional,70002039152 A trombose atinge, principalmente, pernas e coxas; por isso, é importante
Leia maisMarcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008
Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Definição Acúmulo anormal de fluido extravascular pulmonar Movimento de líquidos para o pulmão excede capacidade da drenagem linfática
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisQuestão 1: Angiologia
1 Concurso Público 2012 Angiologia Questão 1: Homem de 52 anos de idade, previamente assintomático, tendo apresentado, há 10 dias, dor súbita e palidez no segundo pododáctilo direito, com instalação progressiva
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,
Leia maisHIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de GEL. HIRUDOID 500 GEL é apresentado em cartuchos
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisTerapia de descongestionamento linfático para pacientes com linfedema, associado com o carcinoma de mama
Terapia de descongestionamento linfático para pacientes com linfedema, associado com o carcinoma de mama Um Estudo Randomizado, Prospectivo de uma Função para Compressão Pneumática Intermitente Adjunta
Leia maisFLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M
FLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M DEFINIÇÃO É a inflamação de uma veia, na qual as células endoteliais da parede venosa ficam bem irritadas.
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisProspective study of the evolution of the stasis leg ulcers, in the Hospital de Ensino da Faculdade de Medicina do ABC in the period of 1 year.
Estudo prospectivo da evolução das úlceras de estase venosa de membros inferiores no hospital de ensino da Faculdade de Medicina do ABC no período de um ano Prospective study of the evolution of the stasis
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisÚlceras Vasculogênitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Úlceras Vasculogênitas 1º Semestre de 2013
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE
Leia maisTrauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia
Primeiros Socorros Objetivos: Conceito Acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia mais