Dentes com Rizogênese Incompleta e Movimento Ortodôntico: Bases Biológicas
|
|
- Gabriela Philippi Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Inédito Dentes com Rizogênese Incompleta e Movimento Ortodôntico: Bases Biológicas Teeth with Incomplete Root Formation and Orthodontic Movement: Biological Basis Alberto Consolaro Resumo Com base no conhecimento da organização, estrutura e funcionamento dos tecidos responsáveis pela formação radicular e fundamentados na literatura podese afirmar que em movimentos de dentes com rizogênese incompleta um comprimento radicular menor pode até ocorrer, mas em função de uma maturação dos tecidos embrionários da papila dentária e folículo pericoronário por fechamento e término precoce do terço apical, mas não em função de reabsorção radicular. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho está em revisar a literatura e fundamentar biologicamente as respostas a três perguntas freqüentes entre os ortodontistas: - Dentes com rizogênese incompleta quando movimentados apresentam maior índice e risco de reabsorção dentária? - Dentes com rizogênese incompleta quando movimentados podem apresentar raízes mais curtas? - Dentes com rizogênese incompleta podem ser movimentados ortodonticamente? Para responder estas perguntas deve-se relembrar: - Conceitos pontuais da formação do dente em sua fase inicial; - A formação da raiz logo após completada a formação da coroa; - A formação da raiz na altura do terços médio e apical; - A configuração espacial da papila dentária e tecidos vizinhos. OS GERMES DENTÁRIOS SÃO RES- PEITADOS PELA OSSIFICAÇÃO! A lâmina dentária advém do ectoderma do revestimento da boca primitiva. Em forma de lâmina vertical, invade o mesênquima subjacente que, em fases mais tardias, dará origem ao osso da maxila e mandíbula como revela a figura 1. A sua borda mais profunda revelará 10 focos de proliferações celulares que assumem a forma de botões duplos distribuídos uniformemente ao longo das futuras cristas ósseas alveolares. Estes botões darão origem aos germes dentários decíduos e permanentes, exceto aos molares permanentes. Imediatamente abaixo dos botões dentários, o mesênquima promoverá uma aglomeração e proliferação de células ectomesenquimais para constituírem a papila dentária como revelam as figuras 1 e 2. O botão vai gradativamente assumindo a forma de campânula e segue Palavras-chave: Rizogênese incompleta; Movimento dentário induzido; Movimento ortodôntico; Reabsorção dentária. Alberto Consolaro* Maria Fernanda Martins-Ortiz** Tânia Regina Grão Velloso*** * Professor Titular em Patologia - FOB-USP. ** Pós-Graduanda em Odontologia, Área de Concentração em Ortodontia - FOB-USP. *** Pós-Graduanda em Odontologia, Área de Concentração em Patologia Bucal - FOB-USP. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
2 envolvendo ou abraçando a papila dentária tal qual um capuz como está na figura 3. O órgão do esmalte em forma de campânula e a papila dentária subjacente apresentam-se circundados pela organização periférica do ectomesênquima, delicadamente capsular, denominando-se folículo ou saco dentário. Esta forma de organização objetiva dar origem ao periodonto de sustentação: cemento, ligamento periodontal e osso alveolar fasciculado. O germe dentário têm 3 partes distintas: o órgão do esmalte, a papila dentária e o folículo dentário, como está evidenciado na figura 2. O germe dentário por apresentar um exuberante componente epitelial ou órgão do esmalte tem elevada concentração de Fator de Crescimento Epidérmico ou Epitelial (EGF). Este mediador celular estimula vários fenômenos, mas ao interagir com receptores de células ósseas estimula a osteoclasia periférica. Após a lâmina dentária dar origem aos germes dentários ocorre sua fragmentação por apoptose e simultaneamente ocorre a ossificação intramembranosa da maxila e mandíbula. Neste processo de ossificação há o respeito ou a circunscrição dos germes dentários, gerando-se as criptas ósseas, pois a presença significante de EGF impede a proximidade do tecido ósseo com os elementos estruturais do germe dentário como na figura 1 e 4A. FIGURA 1 - Corte frontal da parte média da porção cefálica de um embrião no qual pode-se observar a cavidade bucal (CB) preenchida quase totalmente pela língua (L) e delimitada superiormente pelo palato secundário (P) que a separa da cavidade nasal (CN). As setas pequenas estão apontando os núcleos de ossificação da mandíbula, inclusive com a cartilagem de Meckel (M). Nas quatro futuras cristas alveolares (*) observam-se a lâmina dentária (LD) e duas fases diferentes da odontogênese: botão (B), com concentração periférica de células ectomesenquimais para dar origem à papila dentária, e campânula (C) com órgão do esmalte em forma de sino envolvendo a maior parte da papila dentária (PD). FIGURA 2 - Germe dentário e seus três elementos constituintes: o órgão do esmalte (OE), a papila dentária (PD) e o folículo dentário (FD) circundando e delimitando-o em relação ao tecido ósseo primário (TO) perifericamente localizado a constituir a futura cripta dentária. O germe dentário ainda se comunica com o ectoderma (E) de revestimento da boca primitiva via lâmina dentária (LD). FIGURA 3 - Esquema demonstrativo da configuração espacial tridimensional do órgão do esmalte numa visão infero-superior considerando-o como parte de um germe dentário inferior, tal qual no corte microscópico observado na figura 4. Observa-se a loja onde se acomoda a porção coronária da papila dentária (*) e a ligação do órgão do esmalte com o ectoderma (E) pela lâmina dentária ainda não fragmentada (seta). O INÍCIO DA FORMAÇÃO DA RAIZ Uma vez completada a formação da coroa, a porção mais cervical do órgão do esmalte ou alça cervical, a partir do colabamento de seus epitélios externo e interno, formam a bainha epitelial de Hertwig como se vê na figura 2. Quem induzia a formação da dentina coronária era o epitélio interno do órgão do esmalte; a indução à formação da dentina radicular será feita pela camada mais interna da bainha epitelial de Hertwig que pode ser destacada na figura 4B e 6. Após induzir o depósito das primeiras A B FIGURA 4 - Na radiografia panorâmica destaca-se nas imagens das criptas ósseas o germe dentário do segundo molar inferior com formação completa do esmalte (*). Da mesma forma, na peça cirúrgica em B, pode-se delinear a junção amelocementária (setas vazias) e uma discreta faixa de tecido radicular formado. A papila dentária (PD) está exuberante e ocupando o espaço mais apical e interno do germe dentário. Delicadamente, nota-se uma discreta faixa ressaltada pelo reflexo luminoso da fotografia correspondente à bainha epitelial de Hertwig (setas cheias) camadas da dentina radicular e antes de se fragmentar, a bainha epitelial de Hertwig deposita uma fina camada de proteínas semelhantes ao esmalte de aproximadamente 10 micrometros de espes- sura, também denominada cemento intermediário ou afibrilar. Estas proteínas são importantes na indução à diferenciação dos futuros cementoblastos e da cementogênese por parte das célu- R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
3 las do folículo dentário, as mais próximas da papila dentária. Os restos da fragmentação da bainha epitelial de Hertwig dão origem aos restos epiteliais de Malassez, estruturas importantíssimas na manutenção do espaço periodontal pela presença freqüente de EGF no ligamento periodontal, evitando a anquilose alveolodentária e subseqüente reabsorção dentária por substituição. MORFOLOGIA ESPACIAL DA PAPILA DENTÁRIA A papila dentária, independentemente da fase de formação da raiz dentária, tem a forma de um botão, uma verdadeira esponja esférica de tecido mole localizada na extremidade radicular em dentes com rizogênese incompleta como no dente da figura 4 e 5. A papila dentária encaixa a sua porção mais coronária no compartimento pulpar delimitado pela dentina recém depositada cujo término tem a forma de bisel no qual se continua ou se pendura a porção mais apical da bainha epitelial de Hertwig como está demonstrado na figura 5, 6 e 7. Desta forma, na porção lateral e externa da papila dentária, uma pequena faixa está revestida pela bainha epitelial de Hertwig como na figura 4. Na porção mais apical da papila dentária ou externamente voltada para o folículo dentário, sua superfície é regular tal qual nas figuras 4 e 5. O folículo dentário como se nota nas figuras 6 e 7 está formado por tecido ectomesenquimal pobre em fibras, rico em matriz extracelular e ricamente vascularizado. A nutrição sangüínea da papila dentária advém dos espaços ósseos vizinhos, um vaso sangüíneo principal chega à papila dentária via folículo pericoronário e será o responsável pelo suprimento sangüíneo da futura polpa dentária como está demonstrado na figura 7. Outra origem muito importante de nutrição para as células da papila dentária vem de sua ampla interface com o folículo dentário que através de vasos menores em grande número e da embebição plasmática, suprem-na exuberantemente. FIGURA 5 - Papilas dentárias (*) em dente com rizogênese incompleta e determinação da trifurcação radicular. Na radiografia periapical, o dente com rizogênese incompleta destacase pelo amplo espaço apical ocupado pelo exuberante tecido embrionário da papila dentária e folículo dentário (*). A papila dentária tem sua porção coronária delicadamente delineada pela dentina recém depositada em cujas bordas em forma de bisel se fixa a bainha epitelial de Hertwig (setas vazias). A linha radiopaca delineadora da papila dentária e do folículo dentário na região apical se continua lateralmente como cortical óssea alveolar (CA) e na região do esmalte como demarcadora dos limites do folículo pericoronário (FP). FIGURA 6 - Dente com rizogênese incompleta com amplo espaço periapical preenchido por tecido mole e circundado por osso alveolar (OA) em formação. Em B, o maior aumento evidencia a polpa dentária (PD), o ligamento periodontal (LP), a dentina recém depositada (D), a bainha epitelial de Hertwig (setas), o folículo dentário (FD) e o osso alveolar (OA). FIGURA 7 - Em A e B observa-se dentes em estádios diferentes de rizogênese, destacando-se o amplo espaço apical (*) correspondente à papila dentária e ao folículo dentário. Em C e D, destaca-se o ápice dentá- rio em formação com a papila dentária (PD) delineada pela bainha de Hertwig (setas vazias) pendurada na dentina recém depositada (D) com forma de bisel e pelo folículo dentário (FD). Na vizinhança do ápice em formação, têm-se o osso alveolar (OA) apical em organização. Advindo do osso alveolar apical, nota-se um feixe vascular principal (setas cheias) que nutre a papila e folículo dentário, além de numerosos outros vasos menores coadjuvantes. Comparando-se com o ligamento periodontal lateral (LP), destaca-se o baixo grau de densidade de fibrosamento da papila e do folículo dentário. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
4 A FORMAÇÃO DO TERÇO API- CAL DA RAIZ DENTÁRIA A formação da raiz depende da papila dentária e sua atividade da relação morfofuncional com a bainha de Hertwig e com o folículo pericoronário. Este conjunto formado por estas três estruturas responsáveis pela formação da raiz também foi denominado de órgão formador da raiz dentária evidenciado nas figuras 6 e 7. A raiz vai se formando e o dente irrompendo até atingir o plano oclusal e constatar seu antagonista. Quando o dente atinge o plano oclusal em geral ainda está para formar o terço apical. A formação do terço apical não se faz às custas do espaço obtido no alvéolo com o movimento da erupção dentária e sim às custas do tecido ósseo apical localizado. Provavelmente esta osteoclasia apical se faz pela proliferação continuada da bainha epitelial de Hertwig que ao aproximar-se do osso apical, eleva a quantidade de EGF, estimulando-a. Estes fenômenos celulares e teciduais envolvidos na formação do terço apical geram forças intrínsecas e podem gerar deformações de citoesqueleto e modificação dos calibres vasculares. Soma-se a estes efeitos, uma provável aceleração da apoptose na fase terminal da rizogênese na bainha epitelial de Hertwig. O somatório destes fenômenos levaria ao fechamento do ápice dentário pela diferenciação final dos tecidos embrionários e determinação do comprimento final do dente. RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS E REVENDO A LITERATURA Nesta revisão sobre o efeito da movimentação dentária induzida em dentes com rizogênese incompleta, procurou-se resgatar todos os artigos que tratassem do assunto no idioma inglês, encontrando-se dois trabalhos: uma tese de ROSENBERG 2 defendida em 1972 e um artigo de pesquisa clínica e radiográfica publicado por HENDRIX et al. 1 em FIGURA 8 - No terço apical dos dentes com rizogênese incompleta o grande espaço radiolúcido apical semi-esférico (*) representa a papila dentária contornada pelo folículo dentário, como nos incisivos em A. Em B, comparativamente, os ápices completamente formados são contornados pelo espaço periodontal com 200 a 400 micrometros da espessura (setas). O ligamento periodontal tem a forma de uma fina membrana de tecido conjuntivo fibroso, muito menos espesso do que o espaço da papila dentária e folículo dentário que juntos formam uma verdadeira esponja de tecido mole no ápice dentário em formação. Dentes com rizogênese incompleta quando movimentados ortodonticamente apresentam maior índice ou risco de reabsorção dentária? A reabsorção óssea no periodonto lateral e apical durante o movimento dentário induzido por aparelhos ortodônticos depende da pressão exercida sobre os vasos sanguíneos com diminuição do seu calibre e redução do fluxo sangüíneo, promovendo isquemia. Esta isquemia pode levar a áreas de necrose e hialinas com morte focal dos cementoblastos, fenômenos envolvidos na iniciação das reabsorções dentárias. Também depende da compressão celular e deformação do citoesqueleto, promovendo o estresse celular e conseqüente liberação de mediadores locais da osteoclasia. A papila dentária, espacialmente, representa um botão ou uma esponja de tecido mole como explicamos nos tópicos anteriores (figs. 4 e 5). Sua nutrição advém de um vaso principal de origem óssea, de vasos menores e numerosos do folículo dentário e também da rica matriz extracelular pobre em fibras dos tecidos vizinhos e embrionários embebendo-a com o líquido intersticial (fig. 7). As forças geradas na movimentação dentária induzida em dentes com rizogênese incompleta, dificilmente promoverão colabamento de vasos e isquemia na área. A papila dentária e tecidos vizinhos são moles, ocupam uma grande área como se nota nas radiografias das figuras 7 e 8, não sendo comprimidos contra o osso apical localizado à distância se comparado com o osso alveolar no ligamento periodontal completamente formado (figs. 6 e 7). Não haverá de ocorrer necrose e áreas hialinas na região apical, muito menos morte dos cementoblastos recém estabelecidos. Da mesma forma, estas forças não promoverão compressão e deformação do citoesqueleto significantes a ponto de gerar estresse celular e níveis elevados de mediadores locais de osteoclasia. Considerando a forma espacial de organização dos tecidos apicais durante a rizogênese incompleta, a sua estruturação, a sua irrigação e relações com as áreas vizinhas, não há fundamentação biológica para acreditar em um maior risco ou índice de reabsorção dentária quando os dentes com rizogênese incompleta forem movimentados ortodonticamente, se comparar- R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
5 mos com dentes com raízes completamente formadas como na figura 8. Em sua tese de mestrado, ROSENBERG 2 observou que dentes humanos com rizogênese incompleta movimentados ortodonticamente apresentavam comprimento ligeiramente maior quando comparados com o grupo de dentes com raízes completamente formadas. O menor comprimento observado nos dentes completamente formados e movimentados foi atribuído à reabsorção dentária apical. Para ROSENBERG 2 a presença da papila dentária seria um fator de proteção contra a reabsorção dentária apical quando da movimentação dentária induzida. Os dados da tese de ROSENBERG 2 fundamentam clinicamente as explicações biológicas descritas neste trabalho. Dentes com rizogênese incompleta quando movimentados podem apresentar raízes mais curtas? Na formação do terço apical, como se descreveu no tópico anterior, o espaço necessário se faz às custas do osso e isso levaria a uma discreta e continuada compressão dos elementos vasculares e celulares, induzindo a diferenciação e maturação mais rápida da papila dentária e do folículo dentário, contribuindo para o término da formação radicular. Se considerarmos a forma espacial de organização dos tecidos apicais durante a rizogênese incompleta, sua estruturação, sua irrigação e relações com as áreas vizinhas, para ocorrer o colabamento dos vasos e a isquemia da papila dentária e do folículo dentário, a força aplicada deve ser intensa. Uma vez aplicadas, estas forças levariam ao encurtamento do dente, e ainda assim o risco de reabsorção dentária apical não estaria presente. Em seu trabalho descrito em 1994, HENDRIX et al. 1 compararam grupos de dentes humanos, caninos e pré-molares, movimentados ortodonticamente, dividindo-os em: com rizogênese incompleta e com raízes formadas. Observaram que nos dentes com rizogênese incompleta houve um encurtamento menor das raízes quando comparados com os dentes com raízes completas. Atribuíram seus resultados a uma ação protetora da papila dentária, levando ao fechamento precoce do ápice radicular, mas não fundamentou biologicamente sua explicação. Dentes com rizogênese incompleta podem ser movimentados ortodonticamente? Sim, desde que as forças aplicadas sejam de baixa ou média intensidade e visem obter movimentos dentários em tempo adequado. Nesta situação, é possível que as alterações vasculares, teciduais e celulares não interfiram na formação do terço apical a ponto de alterar o comprimento original do dente movimentado, muito menos aumentará o risco de reabsorção radicular, pelo contrário, diminuirá a possibilidade de sua ocorrência. Quando forças forem aplicadas sobre dentes com rizogênese incompleta pode até ocorrer um encurtamento em relação ao que seria o comprimento original do dente, pois a redução do suprimento sangüíneo pode levar a uma maturação precoce da papila em polpa dentária e do folículo dentário apical em ligamento periodontal. O término apical se fará mais precocemente. AS RAZÕES DA PSEUDOCON- TROVÉRSIA: RIZOGÊNESE IN- COMPLETA VERSUS MOVIMEN- TAÇÃO DENTÁRIA A inter-relação entre os assuntos envolvendo movimentação dentária induzida e reabsorções dentárias em dentes com rizogênese incompleta foi muito pouco explorada na literatura. Os freqüentes questionamentos advêm da falta de integração interdisciplinar. A compreensão da odontogênese e mais especificamente da rizogênese permitiria compreender biologicamente o comportamento de dentes com rizogênese incompleta movimentados ortodonticamente. A valorização e aplicação clínica deste conhecimento biológico são determinadas pelo desconhecimento de sua importância por parte de quase todos que estudam a odontogênese. Os fenômenos envolvidos na odontogênese e descritos no trabalho foram estabelecidos muitos anos atrás e são considerados de domínio público, por isto não se listou a grande quantidade de autores que abordam o assunto em artigos de revisão e livros textos. A interdisciplinaridade é essencial e fundamental para a integração do conhecimento humano. CONCLUSÃO O conhecimento da organização, estrutura e funcionamento dos tecidos responsáveis pela formação radicular permitem a compreensão de que forças ortodônticas não promovem maior índice ou risco de reabsorção dentária em dentes com rizogênese incompleta. Com base nestes conhecimentos e fundamentados na literatura pode se afirmar que em movimentos de dentes com rizogênese incompleta pode até ocorrer comprimento radicular menor, mas em função de uma maturação dos tecidos embrionários da papila dentária e folículo pericoronário por fechamento e término precoce do terço apical, mas não em função de reabsorção radicular. Abstract The following study longs to answer three very common questions among orthodontists: Can teeth with incomplete root formation be orthodontically moved? If so, is there any further risk of apical resorption? Does the moviment shorten their roots? Based upon the literature, as well as on the characteristics of anatomy, organization and function of the incomplete apex it can be postulated that orthodontic moviment of incomplete teeth may shorten their roots due to unsuitable forces that cause premature maturation of the apical tissues but not due to root resorption. Key-words: Incomplete root formation; Induced tooth movement; Orthodontic tooth movement; Tooth resorption. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
6 REFERÊNCIAS Pela escassez da literatura pertinente e sua importância clínica, na lista das referências sobre o assunto composta por dois trabalhos, além dos dados habituais para a recuperação da publicação original, incluiu-se os seus resumos respectivos. 1 - HENDRIX, C. C. et al. A radiografic study of posterior apical root resorption in orthodontic patients.. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 105, no. 4, Apr Resumo: Estudo radiográfico de reabsorções radiculares em dentes posteriores de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico. No trabalho, compararam-se dois grupos de dentes. O primeiro ou grupo A foi constituído pelos caninos e prémolares com rizogênese incompleta e o segundo ou grupo B, formado por dentes com raízes completamente formadas. Em ambos os grupos os dentes foram submetidos a tratamento ortodôntico pela técnica de Edgewise para comparar os índices de reabsorções radicular nos dentes posteriores. Avaliouse secundariamente outras variáveis como gênero, tempo de tratamento, idade e terapia com e sem extração. As mensurações foram tomadas ao início e ao final do tratamento por radiografias panorâmicas e as distorções devidamente corrigidas conforme o preconizado por Brouwers e Carels. Os dentes com rizogênese incompleta não atingiram seu tamanho normal esperado ao final do tratamento, mas ainda assim apresentavam raízes mais longas do que os dentes do Grupo B também ao final do tratamento. O fenômeno foi explicado atribuindose aos dentes com raízes incompletas uma maior proteção, interrompendo o seu processo de desenvolvimento em vez de reabsorverem. Recomendou-se que os tratamentos ortodônticos sejam iniciados mais precocemente, quando as raízes ainda apresentam-se incompletas. Os dentes posteriores com raízes totalmente formadas desde o princípio do tratamento apresentaram reabsorções radiculares independentemente do gênero, idade, terapia com ou sem extração e da duração do tratamento. 2 - ROSENBERG, M. N. An evaluation of the incidence and amount of apical root resorption and dilaceration occurring in orthodontically treated teeth having incompletely formed roots at the beginning of Begg treatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 61, no. 5, p , Resumo: Avaliação da prevalência e quantidade de reabsorção radicular e dilaceração ocasionadas pelo tratamento ortodôntico em dentes com rizogênese incompleta ao início do tratamento com a técnica de Begg. Determinou-se a prevalência e quantidade de reabsorção radicular em dentes com rizogênese incompleta em radiografias panorâmicas. Os pacientes foram submetidos ao tratamento ortodôntico com a técnica de Begg e quatro extrações. Todos os pacientes foram tratados pelo mesmo operador e sem história médica significante. Antes da análise estatística corrigiu-se as medidas obtidas das radiografias panorâmicas para que representassem valores normais sem distorções. Esta correção procedeu-se com a radiografia dos dentes antes da extração e comparando-as às medidas das radiografias, determinando o grau de distorção da imagem. As médias foram calculadas pela quantidade de reabsorção dentária ocorrida em cada grupo de dentes: caninos superiores, caninos inferiores, segundos pré-molares superiores, e pré-molares inferiores. Foi registrado ainda se os dentes haviam ou não atingido o tamanho normal. Calculou-se a prevalência de dilaceração tanto antes quanto após o tratamento. O valor médio de reabsorção em cada um dos grupos estudados foi insignificante, menor que 0.5mm. Apenas 6% dos dentes apresentaram reabsorção maior que 2mm. A prevalência de reabsorção neste estudo foi de 37%. Os caninos apresentaram uma prevalência significantemente maior que os pré-molares. A prevalência e a quantidade de reabsorção encontradas neste estudo não foi significantemente diferente da quantidade observada em estudos com dentes com raízes completas. Presume-se que o grau de formação radicular não afeta significantemente a prevalência ou magnitude da reabsorção radicular. Observou-se dilaceração da porção apical anterior ao tratamento em 25% dos dentes estudados. Apenas 8% dos dentes que apresentaram dilaceração após o tratamento não apresentavam antes do mesmo. Pode-se afirmar que estes 8% foram ocasionados pelo tratamento. Os pré-molares apresentaram uma prevalência de dilaceração significantemente maior que os caninos. Constatou-se que os dentes com rizogênese incompleta submetidos à movimentação ortodôntica atingem o seu tamanho normal e o comprimento esperado. Não se observaram efeitos adversos e significantes que contraindiquem a movimentação ortodôntica em dentes com rizogênese incompleta. Na verdade, parece haver menos reabsorções radiculares nestes dentes do que nos dentes com raízes completamente formadas. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 2, p , mar./abr
Tracionamento ortodôntico: possíveis consequências nos caninos superiores e dentes adjacentes
I n s i g h t O r t o d ô n t i c o Tracionamento ortodôntico: possíveis consequências nos caninos superiores e dentes adjacentes Parte 1: reabsorção radicular nos incisivos laterais e pré-molares Alberto
Leia maisTrauma oclusal antes, durante e depois do tratamento ortodôntico: aspectos morfológicos de sua manifestação
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Estomatologia - FOB/BAE Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FOB/BAE 2008 Trauma oclusal antes, durante
Leia maisDENTINOGÊNESE BANDA EPITELIAL CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA. Morfologia II UNINOVE. Ü 22 o dia: formação da mb bucofaríngea. 2º Mês de V.I.U.
ODONTOGÊNESE Morfologia II UNINOVE ODONTOGÊNESE CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA - ESTOMODEO GERME DENTÁRIO AMELOGÊNESE DENTINOGÊNESE DESENVOVIMENTO RADICULAR EMBRIOGÊNESE FACIAL RELEMBRANDO... Tecidos Embrionários
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA. Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P.
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: HISTOLOGIA BUCO DENTAL Código da Disciplina: ODO110 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentais (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisAVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DOS NÍVEIS DE REABSORÇÃO RADICULAR DE INCISIVOS SUPERIORES APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA PERIAPICAL DOS NÍVEIS DE REABSORÇÃO RADICULAR DE INCISIVOS SUPERIORES APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO PERIAPICAL RADIOGRAPHICAL ASSESSMENT OF SUPERI- OR INCISORS ROOT REABSORPTION LEVELS
Leia maisPatologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr.
Cistos Odontogênicos Introdução Os cistos derivados dos tecidos odontogênicos são caracterizados como lesões de extraordinária variedade. O complexo desenvolvimento das estruturas dentárias é refletido
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DOS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO RADIOGRÁFICO DOS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentários (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora ATLAS DE HISTOLOGIA DENTAL
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora ATLAS DE HISTOLOGIA DENTAL Juiz de Fora / MG - 2009 Autoras PROFª. MARIA ELIZABETH M.N. MARTINS PROFª. MARIA CHRISTINA M.N. CASTAÑON Juiz de Fora/MG
Leia maisTransplantes dentários autógenos: uma solução para casos ortodônticos e uma casuística brasileira
I NSIGHT ORTODÔNTICO Transplantes dentários autógenos: uma solução para casos ortodônticos e uma casuística brasileira Alberto Consolaro*, Tiago Novaes Pinheiro**, João Batista Gagno Intra***, Armelindo
Leia maisESTRUTURA DOS TECIDOS DA CAVIDADE ORAL. Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral
ESTRUTURA DOS TECIDOS DA CAVIDADE ORAL Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral TECIDOS MOLES DA CAVIDADE ORAL MUCOSA Epitélio Lâmina Própria (tec. conjuntivo prop. dito) Reveste
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição III junho de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisAula 5: ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILOMANDIBULAR. O grau de absorção dos Rx depende da composição, espessura e
Aula 5: ANATOMIA RADIOGRÁFICA DENTO-MAXILOMANDIBULAR Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Thaís Reuter RADIOPACIDADE O grau de absorção dos Rx depende da composição, espessura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2011.01 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Na imagem radiográfica de um dente íntegro todas as partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Agora começamos
Leia maisINTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL Davide Carlos Joaquim 1, Ana Caroline Rocha Melo de Leite 2, Ciro Benevides
Leia maisTratamento ortodôntico não promove necrose pulpar
Endo in Endo Tratamento ortodôntico não promove necrose pulpar Alberto consolaro rofessor Titular da FOB-US (Bauru) e da ós-graduação da FOR-US (Ribeirão reto). onsolaro A. Orthodontic treatment does not
Leia maisPOSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM
POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício
Leia maisANATOMIA DO PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento
Leia maisINFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES
INFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES INFORMAÇÕES RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES ÓSSEAS CONSIDERAÇÕES GERAIS REVER CONCEITOS: LESÕES OSTEOLÍTICAS/OSTEOGÊNICAS CONCEITOS ESSENCIAIS: CRESCIMENTO DA LESÃO
Leia maisO movimento ortodôntico não altera cor, volume e nem induz inflamação gengival
I n s i g h t O r t o d ô n t i c o O movimento ortodôntico não induz reabsorção cervical externa OU O movimento ortodôntico não altera cor, volume e nem induz inflamação gengival Alberto Consolaro*, Renata
Leia maisAnomalia dentária em Puma concolor (LINNAEUS, 1771) (MAMMALIA-FELIDAE) Dental anomaly in Puma concolor (LINNAEUS, 1771) (MAMMALIA-FELIDAE)
Anomalia dentária em Puma concolor (LINNAEUS, 1771) (MAMMALIA-FELIDAE) Dental anomaly in Puma concolor (LINNAEUS, 1771) (MAMMALIA-FELIDAE) Maurício E. GRAIPEL 1, Jorge José CHEREM¹ & David Ribeiro TAMES
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU. Horário do 1o ano do curso de Odontologia (1o período letivo)
UNVERSDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGA DE BAURU Horário do 1o ano do curso de Odontologia (1o período letivo) - 2017 - MARÇO 2 ª f. 3 ª f. 4 ª f.01 5 ª f.02 6 ª f.03 Sábado 04 Carnaval Carnaval
Leia maisTecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo II
Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo II Prof. a Sara Tatiana Moreira, Ph.D. UTFPR Campus Santa Helena 1 Histogênese :. Formação Óssea Ossificação Intramembranosa Osso é formado a partir de um molde
Leia maisATLAS DE HISTOLOGIA BUCODENTÁRIA DA UEL. Osny Ferrari Keldrey Vinicius Alicio de Paula Fábio Goulart de Andrade
ATLAS DE HISTOLOGIA BUCODENTÁRIA DA UEL Osny Ferrari Keldrey Vinicius Alicio de Paula Fábio Goulart de Andrade 978-85-7846-399-1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO
Leia maisCIRURGIAS PERIODONTAIS
CIRURGIAS PERIODONTAIS Classificação das Técnicas Cirúrgicas empregadas em Periodontia I Quanto à área a ser atingida: - Gengivais - Periodontais - Mucogengivais II Quanto à intenção: - eliminação de bolsas
Leia maisProcedimentos Cirúrgicos de Interesse Protético/Restaurador - Aumento de Coroa Clínica - Prof. Luiz Augusto Wentz
1 2 3 Procedimentos Cirúrgicos de Interesse Protético/Restaurador - Aumento de Coroa Clínica - Prof. Luiz Augusto Wentz Aumento de Coroa Clínica Qualquer procedimento (cirúrgico ou não-cirúrgico) que vise
Leia maisMaloclusão. Conceitos Básicos Em Ortodontia Veterinária. Alexandre Venceslau, MV - CRMV-SP XXXVI SECITAP 23 a 27 de maio de 2011
Alexandre Venceslau, MV - CRMV-SP 13557 Formado pela FMVZ / USP Especializado em Odontologia Veterinária desde 2000 Sócio-Fundador da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária - A.B.O.V. Proprietário
Leia maisCurso de Especialização em Endodontia
Curso de Especialização em Endodontia Associação Brasileira de Odontologia Secção Ceará Coordenador: Prof. Nilton Vivacqua EndodontiaAvancada.com OBJETIVOS DO CURSO Este curso tem como objetivos colocar
Leia maisTotal de 11 páginas 1
Tecido ósseo e introdução ao esqueleto O tecido ósseo Tecido conjuntivo com propriedades particulares: Material extracelular calcificado matriz óssea Células: Osteoblastos; Osteócitos; Osteoclastos Periósteo
Leia mais3 Materiais e Métodos
37 3 Materiais e Métodos 3.1. Obtenção dos modelos Para análise de elementos finitos, adotou-se modelos bi-dimensionais pelo fato que esta modelagem está associada a uma menor complexidade, porém apresentando
Leia maisPREVALÊNCIA DE CANINOS E MOLARES INCLUSOS E SUA RELAÇÃO COM A REABSORÇÃO RADICULAR
Edited by Foxit PDF Editor Copyright (c) by Foxit Software Company, 2004 For Evaluation Only. PREVALÊNCIA DE CANINOS E MOLARES INCLUSOS E SUA RELAÇÃO COM A REABSORÇÃO RADICULAR IMPACTED CANINES AND MOLARS
Leia maisAmbos são tecidos conjuntivos especializados. Possuem funções em comum: suporte e proteção de partes moles
Ambos são tecidos conjuntivos especializados Possuem funções em comum: suporte e proteção de partes moles Células parecidas com os fibroblastos do conjuntivo: secretam fibras e abundante MEC; se originam
Leia maisOssificação ou Osteogênese
Ossificação ou Osteogênese Característica: Substituição de tecido conjuntivo preexistente Intramembranosa ou Endocondral Intramembranosa Endocondral a partir do mesênquima embrionário molde cartilagem
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIÁPICE
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIÁPICE AMPLIAR AS IMAGENS E ESTUDAR COM MUITA ATENÇÃO - EXISTEM MUITOS DETALHES O órgão pulpar é semelhante a outros tecidos conjuntivos que reage a infecção bacteriana
Leia maisASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE
ASPECTO DE IMAGEM DAS ESTRUTURAS DO DENTE O órgão dentário, um dos elementos do aparelho mastigatório, é constituído por tecidos especificamente dentais (esmalte, dentina, polpa) e por tecidos periodontais
Leia maisFACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Prof. Dr.
FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo» Protege órgãos» Produção de células
Leia maisFisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel
Fisiologia do Ligamento Periodontal Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Periodonto: osso alveolar, gengiva, ligamento periodontal e o cemento Peri = em torno de Funções do periodonto: proteção
Leia maisUFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO. Departamento Ciências Morfológicas
UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Semestre: 2011/2 Nome da disciplina MOR 7102 - HISTOLOGIA BUCO DENTAL Professores
Leia maisNely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho
Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria
Leia maisReparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral
Reparo ósseo Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo de fratura óssea Definições Fratura óssea Perda da continuidade do osso e dos tecidos moles adjacentes, levando a interrupção da vascularização
Leia maisTECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos
FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção
Leia maisODONTOPEDIATRIA CLÍNICA INTEGRADA E ATUAL
ANUÁRIO 02 José Carlos Pettorossi Imparato e Autores ODONTOPEDIATRIA CLÍNICA INTEGRADA E ATUAL 01 02 020 03 046 04 064 05 072 06 082 07 100 08 114 09 126 10 134 11 144 12 154 13 168 14 176 192 Karla Mayra
Leia maisU.C. I 7ª e 8ª Aulas. DentaScan Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1
U.C. I 7ª e 8ª Aulas DentaScan 15-11-2012 Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1 História para corresponder aos anseios dos doentes, de substituição de dentes em falta, por próteses funcional e estéticamente
Leia maisDocente: Sheila C. Ribeiro Abril/2016
Docente: Sheila C. Ribeiro Abril/2016 Introdução Função Suporte Proteção Apoio Contrações Depósito de minerais Tecido Conjuntivo Especializado Células e Matriz óssea endósteo Periósteo Osteoblastos Osteócitos
Leia maisREVISÃO DE LITERATURA
REVISÃO DE LITERATURA Reabsorção radicular externa com uso de aparelho Ortodôntico Root resorption external use with orthodontic appliance SAMUEL WRZESINSKI 1 KARINA MARIA SALVATORE DE FREITAS 2 RODRIGO
Leia maisTECIDO ÓSSEO. Nutrição Dependente de canalículos existentes na matriz, pois não existe difusão pela matriz calcificada.
TECIDO ÓSSEO Tipo de tecido conjuntivo especializado, formado por células e material extracelular calcificado, a matriz óssea. Principal constituinte do esqueleto. Funções - Serve de suporte para os tecidos
Leia maisHistologia 2 - Resumo de Cavidade Oral
Histologia 2 - Resumo de Cavidade Oral - 2016-2 CAVIDADE ORAL FUNÇÕES Sensorial (paladar), mecânica (mastigação), lubrificação e digestão enzimática (secreção salivar), imunológica (tonsilas), canal para
Leia maisIntrodução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto.
Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto. O osso é uma forma rígida de tecido conjuntivo que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de sustentação do corpo. Diferença entre
Leia maisSistema Respiratório Acadêmica do curso de Medicina Veterinária Carolina Martins
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia Departamento de Morfologia HISTOREP Sistema Respiratório Acadêmica do curso de Medicina Veterinária Carolina Martins Introdução
Leia maisSandra Iara Lopes Seixas Professora Adjunta do Departamento de Morfologia da Universidade Federal Fluminense
Atlas de Histologia Tecidual Módulo I Sandra Iara Lopes Seixas Terezinha de Jesus SirotheauSirotheau-Corrêa Atlas de Histologia Tecidual Módulo I Sandra Iara Lopes Seixas Professora Adjunta do Departamento
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXVII Setembro de 2017
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXVII Setembro de 2017 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisESTRUTURA DOS TECIDOS DA CAVIDADE ORAL. Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral
ESTRUTURA DOS TECIDOS DA CAVIDADE ORAL Prof. Dr. VICTOR ARANA Departamento de Biomateriais e Biologia Oral TECIDOS MOLES DA CAVIDADE ORAL: MUCOSA ORAL E GLÂNDULAS SALIVARES MUCOSA Epitélio Lâmina Própria
Leia maisDesenvolvimento. Anomalias dentárias. Ambientais
ANOMALIAS DENTÁRIAS Desenvolvimento Anomalias dentárias Ambientais Desenvolvimento e Morfologia Normais Tecidos mineralizados Órgão do esmalte formado Diafragma (bainha) de Hertwig DESENVOLVIMENTO 1.Estágio
Leia mais3 Materiais e Métodos
44 3 Materiais e Métodos 3.1 Modelagem Geométrica A literatura apresenta diversos trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em dentes restaurados com pinos
Leia maisCrescimento da Mandíbula. Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea
Cartilagem de Meckel e Mandíbula Óssea O primeiro par de arcos branquiais é o precursor da maxila e da mandíbula Porém, a maxila é derivada de uma pequena proeminência deste arco branquial, muito menor
Leia maisAULA PRÁTICA 16 - SISTEMA DIGESTÓRIO
AULA PRÁTICA 16 - SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório consiste de um longo tubo muscular, que se estende da boca até o ânus, e de glândulas associadas ou acessórias (glândulas salivares, pâncreas e
Leia maisposição e/ou o aumento do tecido mole, bem como do tecido ósseo subjacente, em torno de dentes ou implantes
A manipulação de tecidos moles na obtenção de sucesso nos tratamentos dentários "Seja por motivos de saúde períodontal, por razões estéticas ou quando se efectua uma reabilitação, existem vários procedimentos
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia mais26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31
Índice: Pág. Resumo VI Abstract... VII Introdução 1 1. Princípios biológicos... 3 1.1. Cicatrização do ligamento periodontal...... 3 1.2. Regeneração pulpar.... 5 1.3. Cicatrização óssea.. 6 1.4. Desenvolvimento
Leia maisCap. 8: A arquitetura corporal dos animais. Equipe de Biologia
Cap. 8: A arquitetura corporal dos animais Equipe de Biologia Histologia Estuda os tecidos orgânicos. Tecido: Agrupamento de células com as mesmas características e função. Além de suas próprias células,
Leia maisCirurgiã-dentista, Aluna do curso de especialização em Endodontia (UNINGÁ).
1 RESOLUÇÃO CLÍNICA DE UMA PERFURAÇÃO RADICULAR LATERAL CLINICAL RESOLUTION OF A LATERAL ROOT PERFORATION Josué Martosa Maísa Sabib Cecília Definski Fagondeb Luiz Fernando Machado Silveiraa Deisi Lane
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme
Leia maisMONTEIRO, F.D. et al. Avaliação radiográfica da reabsorção da crista óssea alveolar em pacientes tratados ortodonticamente
ARTIGO INÉDITO Avaliação radiográfica da reabsorção da crista óssea alveolar em pacientes tratados ortodonticamente Radiographic evaluation of the alveolar bone crest resorption in orthodontically treated
Leia maisEmbriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018
Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das
Leia maisEtiopatogenia das alterações pulpares e periapicais
1 Etiopatogenia das alterações pulpares e periapicais ALEXANDRE A. ZAIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Um dos problemas que o profissional da área odontológica encontra na Endodontia é a dificuldade em fechar um
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora ATLAS DE HISTOLOGIA DENTAL
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora ATLAS DE HISTOLOGIA DENTAL Juiz de Fora / MG - 2009 Autoras PROFª. MARIA ELIZABETH M.N. MARTINS PROFª. MARIA CHRISTINA M.N. CASTAÑON Juiz de Fora/MG
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria MEC nº 131 de 13.01.11, DOU de 17.01.11
Componente Curricular: HISTOLOGIA BUCO-DENTAL Código: ODO-007 Pré-Requisito: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA Período Letivo: 2013.1 CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria MEC nº 131 de 13.01.11,
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisARTICULAÇÃO TÊMPORO- MANDIBULAR
http://www.icb.usp.br/~ireneyan/embriologiamolecular_arquivos/aulas/odontousp ireneyan@usp.br Mandíbula: Anatomia super super básica ARTICULAÇÃO TÊMPORO- MANDIBULAR Mandíbula: Anatomia super super básica
Leia maisO MANUAL DA DOR DE DENTE
E S C R I T O P E L A D R A. C R I S T I N A S H I D O M I O MANUAL DA DOR DE DENTE Vamos conhecer melhor as estruturas dos dentes, assim podemos entender porque ocorre a sensação incômoda da dor de dente,
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 2 Tecido conjuntivo I Visão geral do tecido conjuntivo II O tecido conjuntivo propriamente dito(tcpd) 2.1
Leia maisCAPÍTULO 5 TECIDO ÓSSEO
CAPÍTULO 5 TECIDO ÓSSEO 1 As células do Tecido Ósseo O tecido ósseo pode ser considerado um tipo especial de tecido conjuntivo que é constituído por células e uma matriz extracelular calcificada (matriz
Leia mais06/07/12 OBJETIVOS DE TRATAMENTO. Saúde periodontal. Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm. Robert C.
Segundo TWEED, deve-se realizar uma retração anterior de 2,8mm Saúde periodontal 1 ATMs funcionais Oclusão Funcional Estética Facial Estabilidade Auto-ligado O conceito de Auto-ligado não é Novo Dr. Jacob
Leia maisTecido Epitelial e Conjuntivo
Tecido Epitelial e Conjuntivo Objetivos os estudantes deverão ser capazes de... - descrever as características (constituintes e sua organização) e funções gerais do epitélio de revestimento e do epitélio
Leia maisIMAGENS DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA
IMAGENS DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA DA MAXILA O exame radiográfico periapical para avaliação dos dentes e estruturas da maxila permite a observação de imagens de estruturas anatômicas, características de
Leia mais- BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss. Programa de Pós Graduação em Biologia Animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BASES BIOLÓGICAS PARA O CUIDADO I - Prof. Mateus Cruz Loss Programa de Pós Graduação
Leia maisEscola Monteiro Lobato Disciplina: Ciências Professora: Sharlene Regina Turma: 8º ano 1º bimestre 2017
Escola Monteiro Lobato Disciplina: Ciências Professora: Sharlene Regina Turma: 8º ano 1º bimestre 2017 Organização dos seres vivos Tecidos do corpo humano Histologia Histologia é a ciência que estuda os
Leia maisFisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento
Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento COMPONENTES DO SIST. ESTOMATOGNÁTICO Articular Desenvolvimento: - 8ª semana de vida intrauterina - Até 20 semanas: totalmente
Leia maisAnatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia
Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular
Leia maisOBJETIVO: Programa social cuja função é oferecer informação e assistência em saúde bucal para o trabalhador.
OBJETIVO: Programa social cuja função é oferecer informação e assistência em saúde bucal para o trabalhador. JUSTIFICATIVA: O acesso ao serviço de saúde bucal na rede privada ainda é considerado complexo
Leia maisAnálise das forças produzidas por alças de nivelamento: ensaio mecânico
A r t i g o I n é d i t o Análise das forças produzidas por alças de nivelamento: ensaio mecânico Milton Santamaria Jr.*, Antonio Beleño Diaz*, Carlos Nelson Elias**, Margareth Maria Gomes de Souza***
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL. Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS e BIOLOGIA ORAL Prof. Paulo F. Cesar GLOSSÁRIO ODONTOLÓGICO 1 Dente Composição do Dente Esmalte Complexo dentino pulpar Cemento
Leia maisBIOMECÂNICA DO MOVIMENTO ORTODÔNTICO. forças que permite o controle do movimento dentário.
BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO ORTODÔNTICO A biomecânica é uma ciência i básica da Ortodontia e observa 3 áreas essenciais: 1. Estudo do sistema de forças que permite o controle do movimento dentário. 2. Comportamento
Leia maisCapítulo 2 Aspectos Histológicos
5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisTÉCNICO DE HIGIENE DENTAL (ESF) PROVA OBJETIVA PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 ORGANIZADOR 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O índice CPO é utilizado para a formulação e a avaliação de programas de saúde bucal, conhecido como o índice mais utilizado em todo
Leia maisAbstract. Resumo. Orthodontic Sci. Pract. 2011; 4(16): Relato de caso (Case report) Guilherme Marigo 1 Marcelo Marigo 2
Orthodontic Sci. Pract. 2011; 4(16): 819-826 819 Incisivos superiores com reabsorções radiculares severas devido a impactação bilateral de caninos relato de caso e follow up de 19 anos. Maxillary incisors
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 19/10/2014 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisCANINOS PERMANENTES IMPACTADOS POR PALATINO: UMA ALTERNATIVA DE TRATAMENTO PERMANENT CANINES PALATALLY IMPACTED: A TREATMENT ALTERNATIVE
CANINOS PERMANENTES IMPACTADOS POR PALATINO: UMA ALTERNATIVA DE TRATAMENTO PERMANENT CANINES PALATALLY IMPACTED: A TREATMENT ALTERNATIVE KARINE MARTELLI Especialista em Ortodontia pelo Instituto Darwin
Leia maisIV.2) TECIDO CARTILAGINOSO
IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento
Leia maisPROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA O CURSO CLÍNICO AVANÇADO DE CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL E PERI-IMPLANTAR PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY Anatomia, histologia e fisiologia do complexo periodontal e peri-implantar
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE
UNIVERSIDADE PAULISTA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE Brasilia UNIP Prof. Dr. Ricardo F. Paulin ANÁLISE FACIAL ð Interdependência Beleza Facial x Oclusão ð Inadequação do padrão dento-esquelético na avaliação
Leia maisTECIDO CARTILAGINOSO E ÓSSEO. Profa. Dra. Thâmara Alves
TECIDO CARTILAGINOSO E ÓSSEO Profa. Dra. Thâmara Alves Tecido cartilaginoso e ósseo são formas especializadas de tecido conjuntivo Papéis fundamentais na estrutura e sustentação do esqueleto Estrutura
Leia maisTECIDO ÓSSEO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO ÓSSEO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO ÓSSEO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Componente principal do esqueleto; Caracterizado pela rigidez e dureza, mas é dinâmico, adaptando-se as demandas
Leia mais