PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS TEM ISENÇÃO DE IMPOSTO
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- Ana Vitória Belmonte Carmona
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1 INFORMATIVO Nº IMPRESSO E ON-LINE TIRAGEM: FEVEREIRO PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS TEM ISENÇÃO DE IMPOSTO A Medida Provisória (MP) nº 597, de 26 de dezembro de 2012, dá nova redação ao 5º do art. 3º da lei nº /2000. Tal lei determina, em seu artigo 3º, que a participação nos lucros não substitui ou complementa a remuneração devida a qualquer empregado, nem constitui base de incidência de nenhum encargo trabalhista, não se aplicando o princípio da habitualidade. No entanto, apesar de a participação nos lucros não sofrer incidência dos tributos previdenciários e trabalhista, ela é tributada pelo imposto de renda. A MP prevê a isenção deste imposto aos trabalhadores que ganham até R$ 6.000,00 de participação. Acima deste valor, o imposto será calculado de forma escalonada. A participação nos lucros será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte em separado dos demais rendimentos recebidos, e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual. Na hipótese de pagamento de mais de uma parcela a um mesmo ano-calendário, o imposto deve ser recalculado, com base no total da participação nos lucros recebida no ano-calendário, mediante a utilização da tabela, deduzindo-se do imposto apurado o valor retido anteriormente. A Medida Provisória esclarece que poderão ser deduzidas da base de cálculo da participação nos lucros as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado judicialmente ou de separação ou divórcio consensual e realizado por escritura pública, desde que correspondentes a esse rendimento, não podendo ser utilizada a mesma parcela para a determinação da base de cálculo dos demais rendimentos. CONFIRA Novo termo de rescisão é obrigatório Pág. 03 Novos pisos salariais do Estado de São Paulo Pág. 04
2 CIRCULAR Por meio da circular de 21 de janeiro de 2013, o SINDHOSP noticiou o andamento das negociações com o Sindicato dos Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto e Região (Sintar), data-base 1º/12, para 2011/2012. Até o presente momento não se chegou a um consenso, não existindo acordo nem convenção coletiva de trabalho que obrigue os empregadores a concederem reajuste salarial na data-base. Aqueles que, espontaneamente, desejarem oferecer aumento aos seus empregados, poderão fazê-lo a título de antecipação por conta CIRCULAR DJ Nº 002-A/2013 da data-base, no percentual de até 5,95%, a incidir sobre os salários de dezembro de 2011, a partir de dezembro de Lembrando que o referido índice reflete exatamente a inflação medida pelo INPC/ IBGE nos 12 meses anteriores à data-base, parâmetro esse que poderá ser considerado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas, caso haja instauração de processo de dissídio coletivo pelo Sintar. As cláusulas sociais da última norma coletiva deverão ser observadas até que o processo de negociação coletiva seja concluído ou até o julgamento do processo de dissídio coletivo, exceção feita à cláusula de contribuição assistencial, que só poderá ser descontada dos trabalhadores e recolhida ao Sindicato Profissional após o término das negociações coletivas. Portanto, o desconto de contribuições a favor do Sindicato Profissional não deve ser procedido por ora. Qualquer dúvida, entre em contato com o departamento Jurídico do SINDHOSP pelo telefone (11) ou juridico@sindhosp.com.br. JURISPRUDÊNCIA COMENTADA TRABALHISTA Empresa é desonerada do preenchimento da cota de deficientes de pessoas com deficiência com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), além de vários anúncios de empregos com essa conotação. CÍVEL Estado é obrigado a ressarcir despesas médicas Por ocasião do julgamento do Recurso Ordinário nº , a desembargadora Ana Cristina Lobo Petinati, da 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região (São Paulo), entendeu que uma empresa não poderia ser penalizada por não ter preenchido todas as vagas destinadas a deficientes físicos e reabilitados, se essa tentou preencher a cota e não conseguiu pela precariedade e carência de profissionais reabilitados pela Previdência Social ou com alguma deficiência. Pela lei 8.213/1991, as empresas são obrigadas a preencher entre 2% e 5% de seus cargos, dependendo do número de empregados, com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência. Diante das provas produzidas na ação, a desembargadora entendeu que a empresa agiu de boa-fé, justificando a dificuldade pelo não preenchimento do percentual estabelecido em lei, muito embora tenha formalizado um programa de qualificação EXPEDIENTE EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá e Aline Moura EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Thiago Alves - depto. de Marketing A relatoria ainda concluiu que: E, para finalizar, importa sinalizar que a legislação em que se baseou o decisium (art. 93, lei 8.213/91) não aponta como destinatária da norma o portador de deficiência sem nenhuma qualificação, mas, antes, os habilitados e reabilitados, não havendo como concluir que para estes devam as empresas abrir suas portas pelo simples fato de serem deficientes, desempregados, desativados no mercado de trabalho, resumidas como condição sine qua non para que as empresas estejam obrigadas a admiti-los, sem o preenchimento do requisito habilitação para tanto. Por unanimidade de votos, a 5ª Turma deu provimento ao recurso e julgou improcedente a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho, reformando a sentença de primeiro grau que havia condenado a empresa ao pagamento de multa de R$ 10 mil por cada funcionário não contratado, além da indenização fixada no valor de R$ 500 mil por danos morais coletivos. COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade e Lucinéia Nucci, advogados; Patrícia Molina, assistente do depto. de Administração Médica; Ana Paula Loyola, bibliotecária; Bruno Vianna, Cadastro. FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock O Tribunal de Justiça (TJ) do Rio Grande do Sul, ao julgar a apelação cível nº (Themis ), condenou o Estado a ressarcir gastos de uma paciente com internação particular. Na ação consta que a autora pleiteou o ressarcimento de despesas hospitalares com sua mãe, que necessitava de internação urgente em UTI. Após não ter sido cumprida pela 4ª Coordenadoria Regional de Saúde a providência de um leito em unidade intensiva em hospitais da região que atendiam pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a mãe foi internada, porém não em um leito de UTI, em clínica particular, pela qual a autora afirmou não dispor de condições para arcar com as despesas. Ao aguardar a internação adequada na clínica particular, a paciente acabou falecendo. A juíza Eloisa Helena Hernandez de Hernandez, da comarca de Santa Maria, condenou o governo do Rio Grande do CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) Fax: (11) jornaldosindhosp@sindhosp.com.br 2
3 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA Sul a pagar as despesas com a internação hospitalar da mãe da autora na clínica particular. O Estado não concordou com tal decisão e recorreu ao TJ. Os desembargadores da 10ª Câmara Cível, por unanimidade, negaram provimento a apelação do Estado, assinalando o relator do processo, desembargador Marcelo Cezar Müller, que o dever de indenizar decorre do previsto no art. 146 da Constituição Federal. Ao decidir, citou a sentença da magistrada de 1º Grau: Nesse aspecto [...] cabe ao ente público arcar com os custos referentes às despesas da internação da mãe da autora em clínica particular, tendo em vista a indisponibilidade de vagas pelo Sistema Único de Saúde, [...] e a ausência de condições da falecida e de sua filha para custear o tratamento. Os desembargadores Paulo Lessa Franz e Túlio Martins, que participaram do julgamento, acompanharam o voto do relator. Plano de saúde deve ressarcir usuária por despesas indevidas Em Santa Catarina, no julgamento da apelação nº , a 3ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça (TJ) daquele Estado condenou uma operadora de planos de saúde a ressarcir uma usuária que havia sido obrigada a pagar conta hospitalar e honorários médicos após internação para tratamento de doenças. A autora, conforme apurado, procurou os serviços de um hospital, onde se internou em duas ocasiões, e as despesas seriam pagas pelo seu plano de saúde. Embora a paciente tenha sido condenada pela Justiça a pagar mais de R$ 5 mil ao hospital e seus médicos, o TJ entendeu que a operadora deveria justificar a impossibilidade de internação da autora pela ausência de cobertura ao tipo de moléstia que ela apresentava naquela ocasião. Este fato não foi comprovado na ação, e a operadora foi condenada a restituir os valores desembolsados por sua usuária. TRIBUTÁRIA Indenização por tempo de serviço e gratificação estão sujeitas a imposto de renda Por unanimidade de votos, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região (Distrito Federal) negou provimento ao recurso de apelação nº apresentado por ex-empregado de uma empresa de telecomunicação. O recurso pretendia que a Receita Federal e a empresa deixassem de recolher o imposto de renda sobre valores retidos na fonte em decorrência do recebimento de indenização proporcional ao tempo de serviço e gratificação eventual na rescisão contratual. De acordo com o relator do processo, o desembargador federal Catão Alves, tais valores não são indenizações, mas gratificações pagas por liberalidade do empregador na ocasião da rescisão contratual e, portanto, acréscimo patrimonial, sujeitas, nos termos do art. 43 do Código Tributário Nacional (CTN), à incidência de imposto de renda. Acrescentou também que o apelante não apresentou prova inequívoca de que seu desligamento decorreu por conta de Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PDV), em que as indenizações são preestabelecidas, ficando a cargo do empregado avaliar a conveniência ou não da sua adesão. Assim, a 7ª Turma negou provimento ao apelo do trabalhador, confirmando a sentença de primeiro grau. ACORDOS E CONVENÇÕES Convenções Coletivas de Trabalho firmadas: 01/01 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Jaú e Região 2013/2014 Negociações Coletivas em Discussão: 01/12 01/12 01/05 01/09 Técnicos e Auxiliares em Radiologia de São José do Rio Preto Odontologistas do Estado de São Paulo Empregados em Estabelecimentos de Serviços de São José dos Campos e Região Biomédicos do Estado de São Paulo 2011/ / / /2013 DE OLHO NA NOTÍCIA Desde o dia 1º de fevereiro de 2013, passou a ser obrigatória a utilização do novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), que possibilitará ao trabalhador desligado sacar o segurodesemprego e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) nas agências da Caixa Econômica Federal. O prazo inicial para a entrada em vigor da medida era fim de 2012, mas foi prorrogado o uso do antigo formulário até 31 de janeiro de 2013 pela Portaria do Ministé- O TERMO DE RESCISÃO É OBRIGATÓRIO rio do Trabalho e Emprego nº 1.815, de 1º de novembro de O novo TRCT imprime mais clareza e segurança tanto para o empregador como para o empregado, com relação aos valores rescisórios pagos e creditados ao trabalhador, pois as informações são mais detalhadas, facilitando o entendimento e a compreensão no momento da homologação. O TRCT será impresso em duas vias: uma para o empregado e outra para o empregador, e serão emitidos na homologação mais dois documentos: o Termo de Homologação (TH) e o Termo de Quitação (TQ). O primeiro é para contratos de trabalho com mais de um ano de duração e, o outro, para aqueles contratos com menos de um ano e que não exigem assistência no momento da homologação. Mais informações podem ser obtidas pelo juridico@sindhosp.com.br. 3
4 DE OLHO NA NOTÍCIA O Diário Oficial do Estado de São Paulo, de 27/12/2012, publicou na seção 1, páginas 42 e 43, o Comunicado CAT nº 26, de 21/12/2012, estabelecendo novos valores para a Taxa de Fiscalização e Serviços A lei nº /2013, publicada no Diário Oficial do Estado de 15/1/2013, definiu novos valores de pisos salariais para os trabalhadores no Estado de São Paulo, válidos a partir de 1º de fevereiro de De acordo com a nova lei, os três pisos salariais serão aplicados para grupos de categorias profissionais que não dispõem de acordos ou convenção coletiva de trabalho, conforme definido pela lei nº /2007. Os novos valores são: A Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº 5, de 8 de janeiro de 2013, aprovou instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ano-base A entrega da RAIS teve início no dia 15 de janeiro de 2013 e se encerrará no dia 8 de março de Não haverá prorrogação do prazo. A RAIS é um registro administrativo criado pelo Decreto nº /75, com declaração anual e obrigatória a todos os estabelecimentos existentes no país. As informações captadas sobre o mercado LEGISLAÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria MS-GM nº 20, de 8/1/13, publicada no DOU nº 7, de 10/1/13, Seção 1, página 39 Altera a Portaria nº 1.826/ GM/MS, de 24/8/2012, que dispõe sobre as regras e critérios para apresentação, análise, aprovação, monitoramento, apresentação de demonstrativos contábeis e de resultados e avaliação de projetos do 4 TAXA DE FISCALIZAÇÃO E SERVIÇOS NA ÁREA DA SAÚDE Diversos para o exercício de 2013, com serviços de saúde estão listados no item 9.2. vigência de 1º de janeiro até 31 de dezembro de Os valores atribuídos aos estabelecimentos de R$ 755,00 (setecentos e cinquenta e cinco reais) para os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros, trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, "barboys", lavadeiros, ascenso- OS PISOS SALARIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO ristas, motoboys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras; R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais) para os operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, de preparação de alimentos e bebidas, de serviços de turismo e hospedagem, de fabricação e confecção de papel e papelão, pedreiros, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, de redes de energia e de telecomunicações, joalheiros, ourives, operadores de PRAZO DE ENTREGA DA RAIS de trabalho formal referem-se aos empregados celetistas, estatutários, avulsos e temporários, entre outros. Também há informações sobre remuneração, grau de instrução, ocupação e nacionalidade. Empregadores urbanos e rurais, profissionais autônomos e liberais que tenham empregados, órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais, conselhos profissionais, condomínios, sociedades civis, cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas são obrigados a declarar. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria MS-Anvisa nº 6, de 3/1/13, publicada no DOU nº 3, de 4/1/13, Seção 1, página 35 Altera a Portaria nº 354, Aqueles que desejarem a íntegra do Comunicado CAT 26/2012 poderão solicitar pelo biblioteca@sindhosp.com.br. máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial; e R$ 775,00 (setecentos e setenta e cinco reais) para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica. Lembramos que os referidos valores não serão considerados aos trabalhadores que tenham pisos definidos por lei federal, convenção e/ou acordo coletivo de trabalho. A entrega da declaração é isenta de tarifa, mas deve ser feita obrigatoriamente mediante a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 20 vínculos empregatícios, exceto para os que possuem menos de 20 empregados e para a transmissão da RAIS Negativa. As informações exigidas para o preenchimento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação da RAIS, edição 2013, disponível nos sites br/rais e de 11/8/2006, que aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Resolução MS-Anvisa-RDC nº 1, de 4/1/13, publicada no DOU nº 4, de 7/1/13, Seção 1, página 33 - Dispõe sobre a oficialização de novos lotes de substâncias químicas de referência da Farmacopeia Brasileira.
5 LEGISLAÇÃO Consulta Pública MS-Anvisa nº 1, de 7/1/13, publicada no DOU nº 5, de 8/1/13, Seção 1, página 35 - Fica aberto o prazo para envio de comentários e sugestões ao texto da proposta de resolução que dispõe sobre a concessão e renovação do registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares, e dá outras providências. O prazo para apresentação de sugestões é de 90 dias, a partir de 15 de janeiro de Instrução Normativa MS-Anvisa nº 1, de 14/1/13, publicada no DOU nº 11, de 16/1/13, Seção 1, página 27 Altera a Instrução Normativa nº 7, de 16/12/2011, que dispõe sobre o cronograma e procedimentos para credenciamento de farmácias e drogarias privadas referentes à escrituração dos medicamentos e substâncias contendo antimicrobianos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portaria MS-SAS nº 6, de 8/1/13, publicada no DOU nº 6, de 9/1/13, Seção 1, página 30 Fica habilitado o Hospital das Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp) no código Procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos, em regime de Hospital Dia. Portaria Conjunta MS-SAS-SVS nº 1, de 16/1/13, publicada no DOU nº 12, de 17/1/13, Seção 1, página 41 Altera na Tabela de Serviço Especializado no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), o Serviço de Atenção às DST/HIV/Aids, e institui o Regulamento de Serviços de Atenção às DST/HIV/Aids, que define suas modalidades, classificação, organização das estruturas e o funcionamento. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Resolução Normativa MS-ANS nº 318, de 9/1/13, publicada no DOU nº 7, de 10/1/13, Seção 1, página 48 Altera a Resolução Normativa (RN) n 304, de 19/9/2012, que dispõe sobre o encaminhamento da Nota Técnica de Registro de Produtos (NTRP) para planos coletivos empresariais. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO Portaria Interministerial MPS/MF nº 11, de 8/1/13, publicada no DOU nº6, de 9/1/13, Seção 1, página 25 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social (RPS). MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 5, de 8/1/13, publicada no DOU nº 6, de 9/1/13, Seção 1, página 53 Aprova instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base Resolução nº 707, de 10/1/13, publicada no DOU nº 8, de 11/1/13, Seção 1, página 59 Dispõe sobre o reajuste anual do valor do benefício seguro-desemprego. LEGISLAÇÃO ESTADUAL Decreto de 8/1/13, publicado no DOE nº 5, de 9/1/13, Seção 1, página 1 Designa membros para integrarem o Comitê Estadual de Gestão do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução nº 2.005, de 9/11/12, publicada no DOU nº 246, de 21/12/12, Seção 1, página 937 Dispõe sobre a nova redação dos Anexos II e III da Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) nº 1.973/11, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o CFM, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA Resolução CFF nº 425, de 8/12/12, publicada no DOU nº 4, de 7/1/13, Seção 1, página Dispõe sobre o modelo da Carteira Profissional de fonoaudiólogo, e dá outras providências. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA Resolução Cremesp nº 244, de 29/10/12, publicada no DOE nº 7, de 11/1/13, Seção 1, página 34 Regulamenta as atividades de anatomia patológica e citopatologia. 5
6 CURSOS E EVENTOS São Paulo - Tel. (11) ramal /03 - Gestão do Agendamento Eletivo (Curso) Santos - Tel. (13) /03 - Gerenciamento de Riscos Biológicos e Imunizações para Profissionais de Saúde (Curso) Santo André - Tel. (11) /03 - Aspectos Fundamentais da Hotelaria Hospitalar para Pequenas Estruturas (Curso) Jundiaí - Tel. (11) /03 - Atualização da NR 32 (Curso) Ribeirão Preto - Tel. (16) /03 - Segurança do Paciente (Curso) Presidente Prudente - Tel. (18) /03 - Gerenciamento de Conflitos para o bom Atendimento ao Cliente (Curso) Suzano - Tel. (11) /03 - Gerenciamento Financeiro para a Área de Saúde (Curso) Mogi das Cruzes - Tel. (11) /03 - Utilizando a Prática para Sanar as Distorções com a TUSS (Curso) Bauru - Tel. (14) /03 - Negociação e Administração de Conflitos (Curso) São José do Rio Preto - Tel. (17) /03 - Negociação e Administração de Conflitos (Curso) São José dos Campos - Tel. (12) /03 - Dez Passos para um Faturamento Eficaz Convênios Privados (Curso) Santos - Tel. (13) /04 - Dez Passos para um Faturamento Eficaz Convênios Privados (Curso) ÍNDICES INFLACIONÁRIOS FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES SINDHOSP 0,46% 0,73% 5,79% 6,56% 6,30% 6,56% 3,52% 3,80% INPC/IBGE 0,54% 0,74% 5,42% 6,20% 5,95% 6,20% 3,06% 3,55% IPC/FIPE 0,68% 0,78% 4,29% 5,10% 4,92% 5,10% 2,68% 3,25% FIPE/SAÚDE 0,48% 0,24% 5,67% 5,93% 5,92% 5,93% 2,79% 2,46% FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS 0,33% 0,14% 4,73% 4,87% 4,83% 4,87% 1,97% 1,37% CONTRATO ASS. MÉDICA 0,76% 0,44% 7,79% 8,26% 8,03% 8,26% 4,65% 4,47% REMÉDIOS E P. LABORAT. 0,17% -0,03% 3,68% 3,65% 3,82% 3,65% 0,94% 0,31% IPCA/IBGE 0,60% 0,79% 5,01% 5,84% 5,53% 5,84% 2,71% 3,44% 6
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