S I N O P S E S I N D I C A L M A R Ç O D E

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1 S I N O P S E S I N D I C A L M A R Ç O D E ALIMENTAÇÃO. A empresa J. Macedo decidiu encerrar as atividades de sua unidade da Lapa, capital, São Paulo, e demitir todos os seus 200 funcionários. O motivo alegado são as dificuldades de acesso, trânsito carregado na região e falta de capacidade de expansão da produção. Não obstante a empresa tenha oferecido pacote de benefícios, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação tenta negociar a realocação em outras unidades e, para tanto, já decretou estado de greve na unidade do Jaguaré, 700 funcionários, como forma de pressionar a empresa. COMERCIÁRIOS. A loja Zoomp, famosa por vender jeans para a elite, encerrou as suas atividades com a demissão de 92 funcionários em todo o Estado de São Paulo, diante da crise financeira pela qual vem passando. Propôs ao Sindicato dos Comerciários o pagamento das verbas rescisórias em 3 vezes. DOMÉSTICA. A título de recordação, cumpre registrar que desde 20 de julho de 2006 quando entrou em vigor a Lei nº que alterou a antiga Lei nº 5.859/72 (que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico), as empregadas domésticas passaram a ter os seguintes direitos: É vedado ao empregador doméstico efetuar descontos no salário do empregado por fornecimento de alimentação, vestuário, higiene ou moradia. Poderão ser descontadas as despesas com moradia dada à empregada, desde que esta se refira a local diverso da residência em que ocorrer a prestação de serviço e desde que haja concordância entre as partes. 1

2 O empregado doméstico terá direito a férias anuais remuneradas de 30 (trinta) dias com, pelo menos, 1/3 (um terço) a mais do que o salário normal, após cada período de 12 (doze) meses de trabalho, prestado à mesma pessoa ou família. É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada doméstica gestante desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto. DOCES E CONSERVAS. Com data-base em 1º de março, a Federação dos Trabalhadores na Alimentação renovou a convenção coletiva com o setor patronal, representante das Indústrias de Doces e Conservas do Estado de São Paulo, beneficiando 20 mil trabalhadores. Basicamente ficou acertado o seguinte: a) Reajuste salarial de 8%, já incluso 2,4% de aumento real; b) Prêmio de PLR equivalente a um piso salarial; c) Cesta básica; d) Café da manhã; e) Manutenção das cláusulas sociais. ELETRICITÁRIOS. A empresa MW Service fechou acordo coletivo com o Sinergia Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de São Paulo (CUT) nos seguintes termos: a) Reajuste salarial de 4,73% e aumento real 4% de aumento real; b) Abono salarial de 80% do salário pago em 2 parcelas (abril e agosto/08). EXPERIÊNCIA. O Governo Federal numa iniciativa inédita proibiu a exigência de anunciar empregos com exigência de mais de 6 meses de experiência na atividade, conforme se infere da Lei nº , de 10 de março de 2008, ora transcrita: Art. 1 o A Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 442-A: 2

3 Art. 442-A. Para fins de contratação, o empregador não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no mesmo tipo de atividade. Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Comentário: A nosso ver a presente lei, para dizer o menos, se constitui em iniciativa equivocada e de duvidosa aplicabilidade, pois o mercado de trabalho atualmente globalizado e informatizado não aceita regras impostas e que a toda evidência padecem de razoabilidade e bom senso. Imagine-se, respeitadas as devidas proporções, se o senhor Presidente da República aceitaria voar no aerolula com um piloto recémformado e com seis meses de experiência naquela aeronave!? FARMACÊUTICOS. Com data-base em 1º de abril, a Federação dos Trabalhadores em Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo, representando 33 mil trabalhadores, já decidiram que neste ano vão pleitear: a) Reajuste salarial de 10%, já incluso 5% de aumento real; b) Prêmio de PLR equivalente, no mínimo, a dois pisos salariais; c) Manutenção das cláusulas sociais. QUÍMICOS. Com data-base em 1º de maio, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do Estado (Força Sindical) no último dia 25 de março apresentou a pauta de reivindicações dos trabalhadores nas Usinas de Álcool ao Sindicato patronal. Basicamente, reivindicam aumento real de 5%, prêmio de PLR, no mínimo de 3 salários nominais, entre outros avanços. METALÚRGICOS. A empresa Italspeed, fabricante de rodas, 120 funcionários, localizada na região sul da capital, após negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (Força Sindical) decidiu reverter as demissões e abrir um Programa de Demissões Voluntárias (PDV). O PDV oferece cesta básica e assistência médica por 3 meses. 3

4 SAPATEIROS. Com data-base em 1º de fevereiro, o Sindicato dos Sapateiros de Franca (CUT), representando 22 mil trabalhadores, e o Sindicato da Indústria de Calçados ainda não chegaram a consenso. O Sindicato patronal propôs reajuste de 6% (4,73% de inflação e 1,01% de aumento real), proposta esta, recusada pelo Sindicato profissional que reivindica 15,46% de reajuste (recomposição das perdas, 5% de aumento real e 5% de produtividade). Finalmente, as partes consensaram a renovação da convenção coletiva mediante as seguintes cláusulas: a) Reposição salarial de 7% (já incluso 2,27% de aumento real, eis que o aumento foi aferido pelo índice do custo de vida (ICV) do DIEESE correspondente a 4,73%); b) Piso salarial de R$ 520,00; c) Abono escolar de R$ 140,00; e d) Manutenção das cláusulas sociais. SEGURO-DESEMPREGO. Com o aumento do salário mínimo para R$ 415,00 o valor das parcelas do seguro-desemprego subirá a partir de 1º de março, conforme decisão do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT). Vide tabela abaixo: TABELA DO SEGURO-DESEMPREGO Calcula-se o valor do salário médio dos últimos três meses trabalhados e aplica-se na tabela abaixo: Faixas de Salário Médio Valor da Parcela Até R$ 685,06 Multiplica-se salário médio por 0.8 (80%) De R$ 685,07 até R$ 1.141,88 Acima de R$ 1.141,88 O que exceder a 685,06 multiplica-se por 0.5 (50%) e soma-se a 548,05. O valor da parcela será de R$ 776,46 invariavelmente. Obs.: o valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo, nem superior a R$ 776,46. SERVIDORES PÚBLICOS. Aproximadamente 400 auditores do Ministério do Trabalho no Estado de São Paulo deflagraram greve no dia 27 de março diante do impasse negocial com o Governo Federal. 4

5 A categoria reivindica equiparação salarial com os funcionários da Advocacia Geral da União o que corresponde a um aumento de 33,33%. Desta feita, o salário evoluiria de R$ 9 mil para R$ 12 mil. Os grevistas estão garantindo o funcionamento mínimo de 30% nas Superintendências Regionais. IMPOSTO SINDICAL. Após forte lobby das Centrais Sindicais, a própria Câmara Federal que havia aprovado o fim do desconto obrigatório a título de contribuição sindical, acabou por aceitar a posição do Senado Federal quanto ao projeto de manutenção do imposto sindical e reconhecimento legal das Centrais Sindicais. Desta feita, no último dia 11 de março aprovou por 234 votos contra 171, a continuidade do pagamento obrigatório. A título de recordação vide o quadro abaixo: O que é o desconto? Como funciona Quando A contribuição sindical é paga todos os anos por trabalhadores Os trabalhadores registrados em carteira sofrem o desconto No mês de março No caso do trabalhador o com carteira assinada, autônomos e direto no holerite desconto vem no salário profissionais liberais recebido em abril % Quanto Os profissionais liberais e Quem precisa pagar 3,3% do salário. O percentual corresponde a um dia de trabalho no mês Quanto foi arrecadação R $ 1, 0 7 m i l h ã o R $ 1, 2 7 m i l h ã o autônomos precisam pagar o imposto nas agências da Caixa Econômica Federal Fontes: Ministério do Trabalho, Câmara dos Deputados, Força Sindical e Dieese Fonte: Diário de S.Paulo, caderno Trabalho, 13 de março de 2008, B3 5 O desconto é obrigatório para todos os trabalhadores, sendo sindicalizados ou não Para onde vai o dinheiro Hoje Com a regularização das centrais 60% para os sindicatos 60% para os sindicatos 20% para o Ministério do 15% para as federações trabalho 15% para as federações 10% para o Ministério do 5% para as confederações trabalho 10% para as Centrais sindicais 5% para as confederações

6 SALÁRIO MÍNIMO ESTADUAL. O Governo Estadual anunciou o aumento de 9,76% para o salário mínimo estadual, o qual abrange aproximadamente 1 milhão de trabalhadores de 105 categorias profissionais que não têm acordo ou convenção coletiva de trabalho, devendo vigorar a partir de 1º de maio. Para melhor compreensão vide quadro abaixo: COMO FICA O PISO REGIONAL Como é R$ 450 Reajuste R$ 410 é para quanto vai 9,76% Quem recebe: Domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não-especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, barboys lavadeiros, ascensoristas, motoboys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não-especializados de minas e pedreiras Como é R$ 475 Reajuste R$ 450 é para quanto vai 5,56% Quem recebe: Operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, secretários, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial Como é R$ 505 Reajuste R$ 490 é para quanto vai 3,06% Quem recebe: Administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica e técnicos em eletrônica 6

7 Cerca de 1 milhão de trabalhadores de 105 categorias que não têm acordo ou convenção coletiva firmada entre sindicatos serão beneficiados QUANDO VEM O AUMENTO A expectativa é que comece a valer a partir de maio, mas antes a proposta deve ser aprovada pela Assembléia O pagamento com salário maior chega no bolso do trabalhador em junho Fonte: Governo do Estado Fonte: Diário de S.Paulo, caderno Trabalho, 26 de março de 2008, B1 Fontes de pesquisa: - Diário de São Paulo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Jornal da Tarde - Boletim Dieese - Diário da Justiça 7

8 - Informações obtidas junto às entidades sindicais 8

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