DESASTRE MARÇO/13 DE ESCORREGAMENTOS EM PETRÓPOLIS

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1 1 DESASTRE MARÇO/13 DE ESCORREGAMENTOS EM PETRÓPOLIS 1. Introdução Mais de 100 escorregamentos ocorreram nas encostas de Petrópolis na noite do dia 17 para o dia 18 de Março de 2013, provocando 33 mortes. O cenário de desastre já era esperado tanto sob o ponto de vista do risco espacial (distribuição dos escorregamentos) como pelo aspecto do risco temporal (chuvas registradas). O acompanhamento das chuvas iniciado às 17h00 do dia 17 anunciava o pior, principalmente a partir das 22h30, quando os índices de chuvas ultrapassaram os limites do cenário de escorregamentos generalizados*1 e se aproximaram do cenário do Megadesastre da Serra em Diante do conhecimento sobre a distribuição e o grau de risco a escorregamentos em Petrópolis, a única possibilidade de não ocorrer um grande desastre naquela noite seria o hiato de chuvas registrado entre 17h00 e 18h45, com apenas 10mm, ter servido para aliviar um pouco a poro-pressão nas capas de solo e diminuir a intensidade do fluxo nos canais dos locais mais íngremes (NADE, com.int). No início da madrugada, contudo, com a persistência de valores extremos de chuva horária, o cenário desastroso se confirmou. De pronto, em acordo com os protocolos do cenário 3 do seu Plano de Contingência 12/13, o NADE/DRM deu início à resposta emergencial ao desastre, mobilizando uma equipe para integrar o Gabinete de Crise em Petrópolis e todo a sua capacidade para subsidiar o trabalho de campo. Este Relatório Técnico apresenta a análise e o diagnóstico do Desastre Março/13 de Petrópolis, e as ações desenvolvidas em apoio à Defesa Civil Estadual e ao Município. Ele serve também como uma oportunidade de homenagear os colegas da Defesa Civil Municipal de Petrópolis, que, na ânsia de salvar vidas, se acidentaram e/ou perderam as suas no Desastre. *1 cenário 3: registro ou expectativa de mais de 25 escorregamentos no município, com mobilização coletiva da massa deslizada em taludes e drenagens naturais, deflagrados pela combinação de chuvas, de, no mínimo, 50mm/h + 120mm/24h + 130mm/96h + 300mm/mês

2 2 2. Descrição dos Escorregamentos: Distribuição; Tipologia; Volume e Danos O Mapa Inventário de Escorregamentos de 17-18/03 - Figura 1 - indica que 75% deles se concentraram no 1º Distrito, principalmente nos Bairros Quitandinha e Independência, e que mais de 30% afetaram trechos já afetados por escorregamentos nos últimos anos, como, por exemplo, Espírito Santo, Alagoas e Rio de Janeiro; Independência; Lagoinha; Dr. Thouzet e Meio da Serra. A maioria dos escorregamentos (70%) atingiram taludes escavados a montante ou a jusante de casas e a montante ou a jusante de vias de acesso que não contam com drenagem superficial ou nos quais a drenagem é insuficiente. Na maior parte destes setores afetados, os processos se iniciaram como erosões violentas envolvendo apenas solo, e evoluíram, a partir da incisão profunda das cicatrizes, para deslizamentos dos taludes laterais das ravinas criadas. Muitos destes deslizamentos passaram por cima ou destruíram muros de arrimo, mas raramente o alcance superou 20m. Os volumes mobilizados também raramente ultrapassaram 20m 3. Outros 28% dos escorregamentos atingiram linhas de drenagem ou pequenas concavidades ou anfiteatros nas encostas, ocorrendo sob a forma de corridas de entulho, lixo e solo (por vezes blocos rochosos), geradas a partir da concentração das águas superficiais, principalmente a jusante ou no cruzamento das vias extremamente íngremes que dão acesso às favelas da cidade. Aparentemente a granulometria mais grosseira dos materiais mobilizados garantiu aos mesmos uma viscosidade maior, o que pode ter respondido pela sua relativa pequena magnitude. Quase sempre a massa deslizada parou ao encontrar um primeiro obstáculo casas ou muro -, o que pode explicar a relativa menor capacidade de destruição. Apenas 2% dos deslizamentos afetaram taludes naturais. Mas mesmo nestes, classificados como na parroca (DRM, 2011), tanto o volume de massa deslocada como o seu alcance foram pequenos. É provável, portanto, que estes movimentos indiquem uma recorrência nos mesmos locais afetados nas últimas décadas, e que, em função disto, não havia tanto material instável para ser mobilizado.

3 3 Figura 1 - Mapa Inventário de Escorregamentos dos dias 17-18/03/2013 (disponível em shapefile on demand).

4 Cartografia de Risco Remanescente dos Escorregamentos Significativos Somente quatro dias depois do desastre foi possível realizar o sobrevoo nas áreas afetadas por escorregamentos e iniciar a preparação das Cartas de Risco Remanescente para orientar as ações da Defesa Civil Municipal em relação à necessidade de evacuação das casas nas áreas escorregadas. Como acordado no Gabinete de Crise, coube ao NADE/DRM a preparação das Cartas de Risco Remanescentes ou Espelhos de Risco Remanescente nas áreas afetadas por escorregamentos que geraram vítimas fatais. Cabe destacar que, para a delimitação dos polígonos de evacuação das moradias, além da interpretação das fotos de helicóptero, foram fundamentais a análise das fotografias tomadas de torres de telefonia e as avaliações in loco. A Figura 2 apresenta um exemplo de croqui esquemático e da foto correspondente de um dos setores avaliados pelo DRM. Figura 2 - Croquis e foto correspondente, do escorregamento do Espírito Santo. Os produtos gerados diariamente, transferidos à COMDEC e à SEDEC, em papel, à medida que ficavam prontos, são mostrados a seguir, da Figura 3 a Figura 10.

5 5 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Espírito Santo, no Quitandinha Figura 3 - Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Espírito Santo, que causou doze mortes e destruiu 20 casas. Em amarelo, a cicatriz do escorregamento, e em vermelho, o polígono no qual a evacuação das casas é absolutamente inquestionável, pois os taludes contíguos aos deslizamentos estão expostos à erosão violenta. O Escorregamento de solo, rocha, entulho, aterro e lixo da Espírito Santo pode ser dividido em, no mínimo 3 movimentos. A 01h00 da madrugada do dia 18, uma erosão violenta (corrida de solo), no ponto 1, com largura de 10m e comprimento de 20m, afetou uma pequena ravina formada a jusante do ponto de lançamento da drenagem superficial de um talude da BR040; ela destruiu 04 casas e causou 12 mortes e a destruição de 06 casas. Durante o trabalho de resgate, ocorreram ainda mais dois; um imediatamente ao lado do primeiro, 1h depois, caracterizado como uma erosão violenta seguida de deslizamento, com 05m de largura e comprimento de 10m, que não destruiu casas, e um terceiro, às 4h30, representado pelo colapso do muro de arrimo, em concreto ciclópico, que arrimava o talude a jusante da casa do ponto 2. A massa rompida invadiu e destruiu a casa a jusante e empurrou ainda mais os escombros das casas destruídas e o material deslizado nos dois movimentos anteriores. Ao atingirem a drenagem natural que avança no sentido da BR-040, se transformou num fluxo torrencial, concentrado e viscoso, que se estendeu por cerca de 1km, razão pela qual os corpos das vítimas foram encontrados na BR-040.

6 6 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento do Independência Figura 4 - Carta de Risco Remanescente dos Escorregamentos disseminados do Independência. Em amarelo, as cicatrizes dos escorregamentos, e em vermelho, os polígonos, com as casas para as quais evacuação é absolutamente inquestionável. Todos os movimentos foram deslizamentos de solo residual em taludes escavados com inclinação maior que 60º e, segundo relato dos moradores, a maioria ocorreu às 00h30h, com uma chuva de 68mm\h e acumulada de 158mm\23h. Às 01h20h ou 02h00 ocorreram outros deslizamentos de menor proporção. O escorregamento principal, numa encosta com geometria plana, destacada no centro da foto, causou seis mortes e destruiu 05 casas. O movimento se iniciou junto à crista do talude e se propagou no sentido das moradias atingidas. O primeiro movimento destruiu parcialmente 03 casas, mas depois, com a expansão da sua largura para 20m, mais material convergiu para o eixo, destruindo-as totalmente. A massa deslizada alcançou e ultrapassou a rua, encaixando-se num talvegue, mas já com força reduzida, paralisou, totalizando 100m de alcance. Os demais deslizamentos apresentaram a mesma tipologia, porém com reduzidos alcance e capacidade de destruição, já que paralisaram ao atingir os fundos das residências.

7 7 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento do Lagoinha Figuras 5a e 5b - Carta de Risco Remanescente do Escorregamento do Lagoinha, que causou duas mortes e destruiu 06 casas. Em amarelo, a cicatriz do escorregamento, e em vermelho, o polígono, com as casas no qual a evacuação é absolutamente inquestionável. O movimento complexo do Lagoinha teve 3 movimentos bem definidos: o primeiro, na parroca, afetou a escarpa rochosa a montante da Rua Otto Reymarius, às 00h30h do dia 18, quando a chuva horária e a antecedente de 23hs eram de 40mm/h e 153,7mm/23h, respectivamente; o segundo ocorreu às 02h00, e o terceiro, com menor volume, às 04h00. O deslizamento na parroca mobilizou a capa de 1m de solo que recobre a rocha sã, próximo ao topo da escarpa com rampa de 150m. Ao deslizar, o material incorporou blocos rochosos que, ao atingir o depósito de talús na base na escarpa, destruíram 4 casas, causando 1 morte. O talús foi então escavado e mais material foi englobado no movimento, que alcançou e se encaixou numa drenagem de 1ª ordem, já sob a forma de uma corrida de massa. Os taludes da drenagem foram erodidos, aumentando o volume da corrida, que se propagou até o Caminho Roberto Ferreira, onde destruiu mais duas casas e causou 1 morte. Depois, a corrida se encaixou numa drenagem de 2a ordem, onde finalizou. Há elevada possibilidade de reativação do movimento e sua expansão lateral, com risco de deslocamento de blocos rochosos para as casas dispostas na base da escarpa e, também, de novas corridas de massa para as moradias a jusante da rua.

8 8 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Rua Rio de Janeiro Figura 6 Análise de Risco Remanescente dos Escorregamentos no Quitandinha Rio de Janeiro.

9 9 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Rua Dr. Thouzet (Rua C) Figura 7 - Delimitação de Risco Remanescente dos Escorregamentos da Dr. Thouzet. O polígono amarelo representa a cicatriz do escorregamento mais danoso e em vermelho, o polígono com as casas para as quais a evacuação deve ser imediata. O deslizamento raso de solo e aterro em talude escavado, com 20m de altura e inclinação de 50, ocorreu quando a chuva atingiu 62mm\h e 225.5mm\23h. A massa deslizada destruiu 1 casa. Há possibilidade de evolução do escorregamento para montante, numa área onde há 02 casas, uma delas com trincas indicativas de risco iminente.

10 10 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Rua Alagoas Figura 8 - Carta de Risco Remanescente a Escorregamentos da Rua Alagoas. Em amarelo, as cicatrizes dos escorregamentos, e em vermelho, o polígono com as casas para as quais evacuação é absolutamente inquestionável. Dentre os escorregamentos de pequeno porte que atingiram o entorno da Rua Alagoas, no bairro Quitandinha, entre 23h00 do dia 17 e 01h00 do dia 18/03/2013, e destruíram 06 casas, algumas parcialmente, o mais catastrófico ocorreu por volta de 00h00 do dia 18; trata-se de um deslizamento raso, mostrado na figura, que afetou um talude escavado em solo e com entulho, com largura de 4m e comprimento de 15m; ele destruiu 02 casas e causou 02 mortes. A chuva extrema alcançou 86.75mm/h e uma antecedente de 174mm em 23hs. A inspeção de campo mostrou que o lançamento de água servida, a partir de uma tubulação rompida, contribuiu para a ruptura do talude.

11 11 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento da Vital Brasil. Figura 9 - Carta de Risco Remanescente a Escorregamentos Rua Vital Brasil. Em amarelo, a cicatriz do escorregamento, e em vermelho, o polígono com as casas para as quais se recomenda a evacuação. O deslizamento raso e planar, que ocorreu entre 23h00 e 24h00 do dia 17.03, afetou um talude subvertical, com 9m de altura, que se projeta a jusante de 3 casas, distam apenas 1m do seu topo. O movimento de massa mobilizou a capa delgada de solo sobre rocha, obstruindo a Rua Vital Brasil, no Bairro São Sebastião, na altura do nº 647. Diante da instabilidade do material não deslizado junto à crista, há risco elevado para as 3 moradias.

12 12 Análise do Risco Remanescente do Escorregamento do Siméria. Figura 10 - Carta de Risco Remanescente do Escorregamento do Siméria. Em amarelo, a cicatriz do escorregamento, e em vermelho, o polígono com as casas para as quais evacuação é absolutamente inquestionável. O material mobilizado no deslizamento translacional de solo e rocha iniciado à meia encosta, alcançou o corte executado na base da encosta para a implantação de casas e destruiu parcialmente duas delas. A cicatriz do escorregamento revela um movimento com espessura de 1-2m, largura de 5m, extensão de 20m e uma superfície de ruptura na interface solo/rocha. Segundo informações de moradores, o escorregamento ocorreu à meia noite do dia 18/03; nesta hora a chuva horária alcançou 83.5mm, após 111.0mm em 23 horas. A casa não atingida, vizinha às duas destruídas, pode ser alcançada pelo volume de material deslizado que persiste na cicatriz do escorregamento.

13 13 3. Causas dos Escorregamentos 3.1. Fatores Predisponentes e Imediatos dos Escorregamentos Os condicionantes dos escorregamentos em Petrópolis são conhecidos há muito; eles envolvem a geologia e a geomorfologia das encostas com inclinação acima de 45º, com capa de solo sobre rocha sã e fraturada, e o uso desordenado de áreas inadequadas, através da execução de cortes altos, lançamento de águas servidas sobre estes cortes, construção sobre aterros ruins e acúmulo de lixo junto à crista dos taludes. Este conhecimento, disseminado por trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos, está representado também na Carta de Setores de Muito Alto Risco e Alto Risco a Escorregamentos de Petrópolis, preparada pela Secretaria Municipal de Habitação, em 2012, com apoio do DRM, cuja quantificação é mostrada na Tabela 1. Tabela 1: Quadro atual de moradias em Setores de Risco Muito Alto e Alto de Petrópolis. Distrito N de Moradias Risco Muito Alto Risco Alto Total Total (4.8%) (7.2%) Nos escorregamentos recentes, que, como mostra a tabela, se concentraram no distrito onde há um maior número de setores de maior risco (1º), o caráter induzido das rupturas (e da extensão dos danos) ficou ainda mais destacado pelos seguintes fatores imediatos: (1) inclinação excessiva de taludes escavados em solo e proximidade das casas atingidas em relação às suas bases; (2) lançamento de águas servidas ou concentração de fluxos superficiais na crista de taludes escavados e proximidade das casas atingidas em relação às suas bases ou topos; (3) exposição dos taludes íngremes à erosão violenta em setores não dotados de drenagem e proximidade das casas atingidas em relação às suas bases, algumas delas fundadas razoavelmente, mas sobre o solo residual; (4) cortes verticais executadas em encostas ainda mais declivosas (30-60 ) para implantação de casas isoladas, porém extremamente vulneráveis, ou linhas de drenagem densamente ocupadas nas margens e no eixo.

14 Intensidade Horária (mm) Governo do Estado do Rio de Janeiro - SEDEIS Fator Deflagrador dos Escorregamentos As Tabelas 2 e 3 mostram as chuvas registradas às 22h45 e 23h30 do dia 17 quando os índices críticos relativos a escorregamentos generalizados foram ultrapassados. A situação ainda ficaria pior às 23h45, quando a chuva alcançou 71mm/h e 240mm/dia. Na manhã do dia seguinte, o DRM apresentou (Figura 11), o seu 1º diagnóstico: (1) por pouco os índices do Megadesastre da Serra de 2011 não foram alcançados; (2) as operações de resgate eram perigosas, pois com a acumulada de 410mm/24h às 11h15, qualquer chuva intensa poderia deflagrar novos escorregamentos. Tabela 2 - Chuvas registradas às 22h45 do dia 17/03. Estação Data Último 1h 24h 96h 30d Quitandinha 17/03/ LNCC 17/03/ Morin 17/03/ Independência 17/03/ Tabela 3 - Chuvas registradas às 23h30 do dia 17/03. Estação Data Último 1h 24h 96h 30d Quitandinha 17/03/ Independência 17/03/ LNCC 17/03/ Cel Veiga 17/03/ Generalizados 23h45 Petrópolis Sem Ocorrência Ocasionais 60 Esparsos h45 22h30 17 e 18 Março-13 jan/ h45 21h45 Esparsos Precipitação Acumulada Antecedente em 24h (mm) Figura 11 - Dados de chuvas associadas ao Desastre 03/13, inclusive com o valor de 80mm/h para o Megadesastre da Serra, sobre a curva crítica de Petrópolis.

15 15 Nos dias seguintes, a verificação do horário de início dos escorregamentos no campo e a partir dos registros das chamadas da população para o telefone 199 da COMDEC, o NADE/DRM produziu novas análises, levando em conta que: (1) Às 17h00 não havia registro de escorregamentos, logo, os respectivos dados de chuva não correspondiam ao cenário de escorregamentos ocasionais; (2) Às 21h15 havia registro de 3 escorregamentos, logo, os respectivos dados de chuva deviam ser plotados no campo dos escorregamentos ocasionais; (3) Às 22h43 foi notificado o 5º escorregamento, logo, os respectivos dados de chuva deviam ser plotados como limite inferior do campo de escorregamentos esparsos; (4) Entre 23h45 e 03h00 a maior parte dos escorregamentos foi comunicada, logo, os respectivos dados de chuva deviam ser plotados como limites inferior e superior do campo de escorregamentos generalizados; (5) Às 04h56, ainda houve o registro do escorregamento da Rua Espírito Santo, logo, os respectivos dados de chuva deviam ser plotados como limite superior do campo dos escorregamentos esparsos; (6) Após as 05h00, mesmo com o aumento da acumulada em 24h, não houve registros de escorregamentos, logo, os respectivos dados de chuva não deviam ser plotados no campo do cenário de escorregamentos ocasionais. Com estes dados foi gerado um gráfico específico da correlação chuvas x escorregamentos para o Desastre de Petrópolis (Figura 12), no qual foram incluídos os dados dos picos de chuva horária dos dias 22 e 23 de Março, que provocaram o acionamento das 18 sirenes do 1º distrito e deflagraram 2 escorregamentos no dia 22. A disponibilidade dos registros de chuva a cada 15 minutos a primeira em termos de desastres generalizados no país permitiu também uma discriminação detalhada dos picos horários e da evolução das chuvas nos dias antecedentes e durante o evento dos dias 17 e 18, tal como mostrado nas Figuras 13 a 18. Observa-se que apesar de não ter havido hiatos depois que a chuva forte se consolidou, nos 2 dias antecedentes não choveu e os 30 dias antecedentes foram marcados por pancadas de chuvas e hiatos bastante frequentes, dificultando assim a manutenção das condições propícias para a ruptura dos taludes.

16 15-fev 17-fev 19-fev 21-fev 23-fev 25-fev 27-fev 1-mar 3-mar 5-mar 7-mar 9-mar 11-mar 13-mar 15-mar 17-mar 19-mar Precipitação Acumulada em 30 dias (mm) Intensidade Horária (mm) Governo do Estado do Rio de Janeiro - SEDEIS Esparsos Generalizados 16h45 16h15 20h45 15h45 19h45 18h45 17h45 22h30 22h45 21h45 23h45 00h45 01h45 02h45 03h45 Petrópolis 08h45 10h45 04h45 05h45 06h45 07h4509h Precipitação Acumulada Antecedente em 24h (mm) Sem Ocorrência Ocasionais Esparsos Quitandinha - 17 e 18/03 Quitandinha - 22/03 Quitandinha - 23/03 Janeiro de 2011 Figura 12 - Correlação chuvas x escorregamentos a cada hora na noite de 17 e madrugada e manhã de 18/03. Estão incluídos também os dados dos dias 22 e Quitandinha - 15/02/13-19/03/ Data Figura 13 - Chuvas acumuladas em cada um dos 30 dias antes do Desastre.

17 Precipitação em 15 min (mm) Precipitação em 15 min (mm) Governo do Estado do Rio de Janeiro - SEDEIS Quitandinha 15/03-18/ Data Figura 14 - Intensidade da chuva a cada 15 minutos nos dias antecedentes e de ocorrência do Desastre Março/13. Observar que a chuva não se distribuiu nos 4 dias antecedentes. 25 Quitandinha 17/03-18/ Data Figura 15 - Intensidade da chuva a cada 15 minutos nos dias do Desastre Março/13. Observar que os hiatos de picos de chuva praticamente não ocorreram no dia 17.

18 18 Figura 16 - Acumulada de chuva a cada dia no mês de Fevereiro. Obervar que além da acumulada baixa, houve um período de longa estiagem no período de Carnaval. Figura 17 - Acumulada de chuva a cada dia no mês de Março. Observar que a acumulada já estava alta no dia 14, porém esta elevação se devia a picos pancadas de verão e não a chuvas persistentes.

19 19 4. Discussão Mesmo com a confirmação de ocorrência de mais de 100 escorregamentos e de dezenas de mortes, o quadro encontrado em Petrópolis no dia 18, embora grave, se revelou bem menos desastroso do que se previra em função dos elevados valores de chuvas horárias e acumuladas. Isto foi evidenciado (1) pelo baixo número de cicatrizes nas partes altas das encostas, inferior inclusive ao observado no desastre Dezembro/2001 (51 mortes); (2) pela limitada magnitude dos escorregamentos, com pequenos volumes associados e alcances bem restritos; e (3) pelo menor número de mortes que o previsto para um cenário que, teoricamente, esteve próximo do Megadesastre da Serra de Ao comparar os resultados obtidos na análise do Desastre Março/13 de Petrópolis com os dados dos outros dois grandes eventos recentes associados a escorregamentos na Região Serrana, o Desastre Abril/12 de Teresópolis e o Megadesastre Janeiro/11 de Nova Friburgo (Tabelas 4 e 5), é possível discutir a conferência de um status menos desastroso para o Março/13 de Petrópolis. Se observada a diferença entre as respectivas razões entre o número de cicatrizes ou pontos de escorregamentos e as áreas diretamente afetadas em cada um, o Desastre Março/13 de Petrópolis apresentou uma razão dez vezes menor que a do Megadesastre de 2011 e quinze vezes menor que a de Abril/12 de Teresópolis. Porém, quando revelada a diferença nas razões entre mortes computadas e número de escorregamentos, o de Mar/2013 de Petrópolis fica maior. Ressalta-se que em apenas um escorregamento morreram 12 pessoas em Petrópolis. Tabela 4 - Características Gerais dos Desastres nos 3 últimos anos. Desastre Nº. escorregamentos Área afetada Freq.Areal Petrópolis, 17 e 18/03/ E 100 km E/km 2 Teresópolis, 06/04/12 29 E 002 km 2 ~15.00 E/km 2 Friburgo, 11 e 12/01/ E 380 km 2 ~10.00 E/km 2 Tabela 5 - Consequências diretas dos Desastres nos 3 últimos anos Desastre Nº. mortes Nº. escorregamentos Frequência Petrópolis, 17 e 18/03/ E 0.33 Teresópolis, 06/04/ E 0.17 Friburgo, 11 e 12/01/ E 0.11 Outra diferença importante entre os desastres recentes está nos valores de chuva acumulada nos 30 dias antecedentes, tal como mostrado na Figura 18, que indicam indiretamente a

20 Precipitação Acumulada em 30 dias (mm) Governo do Estado do Rio de Janeiro - SEDEIS 20 diferença nas condições de umidade e saturação do solo. Observa-se que o período no qual a acumulada se manteve acima do elevado valor de 250mm em Petrópolis foi de 5 dias antes do desastre, enquanto em Teresópolis foi de 10 dias, e em Friburgo, de 15 dias. Pode-se afirmar, portanto, que o Desastre de Petrópolis só não foi maior porque a estiagem de carnaval impediu que a acumulada de 30 dias no dia 17 estivesse numa condição ainda mais crítica Nova Friburgo - Janeiro/11 Teresópolis - Abril/12 Petrópolis - Março/ Dias Figura 18 - Histograma da chuva acumulada em 30 dias para cada um dos 30 dias antecedentes aos Desastres. Dados das Estações Sítio Santa Paula, Quitandinha e Comari. Outro aspecto importante na discussão é a avaliação da consistência dos instrumentos técnicos de previsão disponíveis: (1) Cenários de Risco do NADE/DRM: a partir da Figura 19, que combina a curva crítica antes praticada (Fig.11) e a do Desastre Março/13 (Fig.12), observa-se que as respectivas amarelas são absolutamente semelhantes, mostrando que a previsão do cenário de escorregamentos esparsos foi consistente. Já as respectivas curvas vermelhas são divergentes; isto mostra que a previsão do cenário de escorregamentos generalizados era muito conservadora e que o DRM deve retificar a curva de modo a melhor caracterizar o cenário 3 dos seus Planos de Contingência;

21 Intensidade Horária (mm) Governo do Estado do Rio de Janeiro - SEDEIS Esparsos Petrópolis Generalizados-Fev 23h45 Generalizados-Março 16h15 22h45 22h30 02h45 21h Precipitação Acumulada Antecedente em 24h (mm) Sem Ocorrência Ocasionais Esparsos 17 e 18 Março-13 22/mar/13 23/mar/13 jan/11 Figura 19 - Avaliação da consistência da curva crítica antes praticada (Fig.11), a partir de sua comparação com a específica gerada para o Desastre Março/13 (Fig.12).

22 22 (2) Mapeamento geotécnico executado pelo IPT-SP em 1988: a previsão genérica de que o risco a escorregamentos se ampliaria nas encostas com declividade superior a 30º, ainda pouco ocupadas na década de 80, se confirmou no Desastre Março/2013. Muitos escorregamentos rasos e planares afetaram taludes escavados ou corpos de aterro, em razão do lançamento de águas servidas, e cabeceiras das linhas de drenagem muito entalhadas. Cabe destacar que enquanto o escorregamento mais significativo do desastre de Fevereiro/88 uma corrida de massa com mais de 2km - causou 06 mortes, no Desastre Março/2013 apenas um escorregamento induzido, com largura total de 40m, causou 12 mortes; (3) Plano Municipal de Redução do Risco executado pela THEOPRATIQUE em 2007: os setores indicados como de muito alto e alto risco - Alto Independência, Amazonas, Alto Caxambu, Dr. Thouzet, Quarteirão Brasileiro, Minas Gerais, Otto Reynarus, Rio de Janeiro, Sargento Boening, Estrada da Saudade, Duarte da Silveira e Lagoinha - foram afetivamente afetados no Desastre Março/2013; (4) Carta de Setores de Muito Alto Risco e Alto Risco a Escorregamentos preparada pela SMH Petrópolis, em 2012, com apoio do DRM (Figura 20): embora a metodologia de sua preparação seja controversa por estar em parte baseada no registro de locais já afetados no passado (entre 2005 e 2012) e em parte somente em locais não afetados que foram analisados pelo DRM entre 2009 e 2012, os setores indicados como de muito alto e alto risco no 1º Distrito - Alto Independência, São Sebastião, Siméria, Dr. Thouzet, Morin e Quitandinha - foram todos atingidos no Desastre Março/2013.

23 23 Pontos de risco muito alto e alto Defesa Civil 2004 a 2012 Escorregamentos Março de 2013 Delimitação preliminar do risco SMH Petrópolis Figura 20 Parte da Carta Inventário de Setores de Risco Muito Alto e Alto a Escorregamentos de Petrópolis.

24 24 5. Conclusão Como nos Desastre Janeiro/2010 de Angra, Janeiro/2011 da Serra e Abril/2012 de Teresópolis, o NADE/DRM cumpriu o protocolo do cenário 3 do seu Plano de Contingência 2012/2013, mobilizando-se para integrar o Gabinete de Crise em Petrópolis e dar apoio à resposta emergencial ao desastre. Tanto a presença diária como as Cartas de Risco Remanescente repassadas à Defesa Civil Municipal nos ininterruptos 14 dias de resposta mostraram-se consistentes. A expectativa é que a Prefeitura acelere o seu aproveitamento no trabalho continuado de interdição das casas em risco remanescente. O diagnóstico do Desastre Março/2013 de Petrópolis revelou que não houve surpresas em relação à distribuição dos escorregamentos, já que foi confirmada a indicação dos mapas de risco existentes, e em relação às suas condicionantes básicas e efetivas, tratadas em diversos trabalhos. Por outro lado, felizmente, o quadro foi muito menos severo do que o que se previu ao acompanhar a evolução da chuva na noite do dia 17/03. Parte disto se deveu ao fato dos escorregamentos terem tido pequenos volumes e alcances limitados e também à constatação de que muitos ocorreram em locais já rompidos, onde não havia mais material para escorregar. A análise do Desastre Março/2013 de Petrópolis mostrou que a razão do desastre ter sido menor que o previsto repousa no fato de que nos 2 dias antecedentes não choveu e de que as chuvas no mês anterior foram muito descontínuas. Até houve picos significativos, mas todos muito breves, o que amplia o run-off, mas diminui a infiltração d água no solo. Por fim, cabe destacar que embora os índices para acionamento das sirenes propostas pelo DRM-RJ tenham se mostrado consistentes, será necessário calibrar a correlação chuvas x escorregamentos em relação ao campo dos escorregamentos generalizados de forma a melhor preparar o NADE para a previsão do quadro que encontrará nos futuros desastres da Serra Fluminense. Niterói, 2 de Abril de Equipe do Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos NADE/DRM

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