REVISTA PERSPECTIVA: CIÊNCIA E SAÚDE
|
|
- Leandro Carreira Neiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISTA PERSPECTIVA: CIÊNCIA E SAÚDE ANO 2016 VOLUME 1 EDIÇÃO 1 ISSN: XXXX-XXXX Artigo Original ANÁLISE DA CINEMÁTICA DA ARTICULAÇÃO DO COTOVELO NO CICLO DE REMADA DA CANOAGEM VELOCIDADE Ariel Dal Forno Mastella 1 Mauricio Alves Flores 1 Mastella AD, Flores MA, Lemos LFC, Mota CB. Análise da cinemática da articulação do cotovelo no ciclo de remada da canoagem velocidade. R. Perspect. Ci. e Saúde 2016;1(1): Resumo: A análise da técnica dos mais distintos esporte é de fundamental importância, pois através de seu reconhecimento é possível descrever os movimentos mais econômicos e mais eficientes nas modalidades esportivas. Na canoagem velocidade não é diferente, sendo um esporte que necessita altas demandas energéticas e, portanto a descrição do gesto correto é de grande valia para professores treinadores da área. O trabalho tem como objetivo avaliar a cinemática angular da articulação do cotovelo de um canoísta ao longo do ciclo de remada da canoagem velocidade. Para mensurar os valores angulares ao longo do ciclo da remada foi utilizada PSCaiaque e o sistema de cinemetria Vicon. Os principais achados referem-se à descrição da articulação do cotovelo ao longo do ciclo de remada da canoagem velocidade e a discussão referente à compreensão biomecânica dos porquês a técnica da canoagem ocorre como apresentado. Luiz Fernando Cuozzo Lemos 2 Carlos Bolli Mota 1 1 Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. 2 Centro Universitário Cenecista - UNICNEC Palavras-chave: Canoagem, Cinemetria,Técnica. Contato: arielmastella@hotmail.com Recebido: 12/10/2016 Aceito: 22/11/2016
2 Mastella et al. 29 Introdução Os conhecimentos a cerca dos gestos técnicos de cada modalidade esportiva são importantes na busca por melhores desempenhos. A literatura expõe que, com uma melhor técnica, os atletas conseguem realizar a mesma atividade com um gasto energético menor. Outra possibilidade é o atleta ter um gasto energético igual ou menor e obter melhores resultados mecânicos, sendo isso chamado de economia de movimento 1-4. Dessa forma, para a obtenção dos dados mecânicos são utilizados diferentes sistemas de cinemetria, abordando diferentes modalidades esportivas, buscando melhores desempenhos e/ou qualidade de vida 1-7. Especificamente acerca da canoagem velocidade, as poucas análises da cinemática existentes, se debruçam essencialmente sobre variáveis espaço-temporais (por exemplo, comprimento de remada, tempo de remada e frequência de remada) 5. Essas informações são importantes, no entanto, as variáveis angulares analisadas tridimensionalmente, que influenciam diretamente as espaço-temporais, não são descritas com grande riqueza de detalhes na literatura. Possivelmente, tal carência de descrição esteja intimamente ligada à disponibilidade de equipamentos, sofisticados e caros. Quando existentes, a dificuldade é levar o laboratório para as margens de uma raia competitiva ou a ausência de ergômetros (kayak-ergômetro) para a análise em ambiente laboratorial. Para sanar tal dificuldade 8, desenvolveram a Plataforma Simulatória do Caiaque (PSCaiaque), na qual o canoísta pode ser avaliado em ambiente laboratorial na ausência do kayak-ergômetro. A PSCaiaque tem como limitação a ausência da resistência imposta ao canoísta durante a técnica da remada. No entanto, com ela é possível que um atleta experiente reproduza os seus gestos motores buscando a máxima aproximação da realidade, como se estivesse submetido a tais resistências. Entre as várias articulações do corpo humano envolvidas na técnica da canoagem velocidade destaca-se a articulação do cotovelo. Essa articulação tem papel fundamental no desempenho da melhor técnica de remada (em outras palavras, a técnica mais eficiente), pois os movimentos de flexão e extensão do cotovelo regulam o funcionamento das alavancas e como se comportam as relações entre os braços de momento e resistência (vantagem mecânica 9 ). Baseado nessas afirmações, esse trabalho tem como objetivo avaliar a cinemática angular da articulação do cotovelo de um canoísta ao longo do ciclo de remada da canoagem velocidade.
3 Mastella et al. 30 Materiais e Métodos Aspectos Éticos De acordo com a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos, a participação no presente estudo foi voluntária, viabilizada por um termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo participante. Além disso, esse trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil, e aprovado sob o número Participantes A amostra não-aleatória foi selecionada, caracterizando-se como amostra voluntária. Fez parte do estudo um canoísta experiente, com mais de 20 anos de prática da modalidade, que já fez parte da seleção brasileira da modalidade. A prática de atividades físicas somadas aos deslocamentos realizados e demais esportes praticados pelo canoísta superou amplamente a recomendação tradicional de no mínimo 150 minutos semanais (30 minutos, cinco dias por semana) de atividade física de intensidade leve a moderada 10. A caracterização do participante da pesquisa está descrita na Tabela 1. Tabela 1: Idade e dados antropométricos do indivíduo do estudo. Dados do canoísta Idade (anos) 33 Estatura (m) 1,91 Massa (kg) 92,4 IMC (kg/m2) 25,33 Plataforma Simulatória do Caiaque (PSCaiaque) Para que seja possível realizar o gesto técnico do esporte canoagem velocidade em ambiente laboratorial é necessário um kayak-ergômetro. Na ausência desse equipamento, foi
4 Mastella et al. 31 desenvolvida uma Plataforma Simulatória do Caiaque (PSCaiaque), conforme descrito por 8 e apresentado na Figura 1, abaixo. Figura 1 Dimensões e características da Plataforma Simulatória do Caiaque (PSCaiaque). A estrutura de madeira, ilustrada na Figura 1, que assemelha os canoístas à posição de seus caiaques (PSCaiaque) será descrita a seguir. A base da PSCaiaque tem um formato retangular, sendo formada pela união de quatro blocos de madeira de uma altura de 50 cm do contato com o solo até o final da base, formando assim um espaço vazio no interior, que não oferece contato com o solo. A dimensão da base na direção médio-lateral é de 33 cm e, na direção ântero-posterior, de 34 cm, porém a inserção desta (anteroposterior) que se encontra interna à médio-lateral foi a 5 cm da parte mais externa lateralmente fixada. Sobre essa base foi fixada uma madeira longa e estreita, nas dimensões de 19 por 110 cm, formando o suposto chão do caiaque. Sobre esse chão foi fixado um banco original de um caiaque K1 olímpico da marca Plastex, modelo Ares 390, sendo que na ponta oposta ao assento foi construído um finca-pés similar ao de um caiaque (Figura 1). Na outra extremidade, ou seja, atrás do banco do caiaque, foi colocado um contrapeso no formato retangular para que a estrutura ficasse em contato com o solo. Análise cinemática Os dados cinemáticos foram obtidos através do sistema de cinemetria VICON (modelo 624, Oxford, Reino Unido), com o software NEXUS1.5.2 para registro e processamento dos dados. Foram utilizadas sete câmeras com sinal infravermelho (MX câmeras), operando a
5 Mastella et al. 32 uma frequência de 200 Hz para reconhecimento de 39 marcadores reflexivos (14 mm de diâmetro), colocados nos indivíduos (nos segmentos da cabeça, tronco, membros superiores e inferiores, mãos e pés) e usados para o cálculo das coordenadas a cada instante. A demarcação do sujeito foi realizada seguindo o modelo PluginGait (UPA& FRM). O remo do canoísta também recebeu quatro marcações reflexivas, para que desta forma fosse possível identificar as fases do ciclo de remada (Figura 2). Esses marcadores foram colocados nas pontas das pás e nas junções entre as pás e o cabo do remo. Os dados quando chamados em x devem ser considerados no plano sagital, em y no plano frontal e em z no plano transverso, portanto, flexões e extensões, abduções e aduções e, rotações estão representadas por ações em x, y e z, respectivamente. Figura 2 Posicionamento do canoísta sobre a PSCaiaque com os marcadores reflexivos sobre o corpo e, também, no remo. Para filtragem dos dados brutos cinemáticos foi utilizado um filtro passa baixa Butterworth de 4ª ordem com frequência de corte de 5 Hz. A partir de tais dados, foram calculadas as posições articulares em cada instante do ciclo de remada. Procedimentos
6 Mastella et al. 33 A anamnese e os testes foram realizados em uma sala em ambiente silencioso. Antes da realização do teste, o participante realizou um aquecimento por 5 (cinco) minutos. Durante o teste, o indivíduo foi solicitado a executar a técnica de remada adotada normalmente na prática da modalidade canoagem velocidade em situações de treinamentos de endurance. Como não havia a resistência que a água impõe, solicitou-se que o canoísta fizesse o movimento imaginando, principalmente, questões temporais e técnicas, como a técnica da remada exige. Para a realização do gesto técnico o canoísta utilizou o seu próprio remo da marca e modelo Bracsa VI. Para a análise dos dados cinemáticos as variáveis foram expressas em função de um ciclo de remada. Um ciclo de remada é iniciado no momento em que a pá direita do remo entrada na água, passando pela saída do remo da água desse mesmo lado, entrada e saída da pá esquerda do remo e, finalizando no instante em que o a pá do remo direito toca a superfície da água novamente. Para mensurar o instante em que a pá do remo tocou a superfície da água foi considerada coordenada vertical (altura) da posição média entre o maléolo direito e esquerdo do canoísta. A parte submersa dos caiaques, geralmente, é considerada na altura do maléolo, podendo variar dependo da embarcação utilizada. Análise estatística Os dados foram submetidos à estatística descritiva. O ciclo de remada foi calculado em valores percentuais, ou seja, de zero a 100 por cento. As análises foram realizadas para ambos os lados corporais. Resultados e discussão A Figura 3 apresenta os resultados angulares ao longo do ciclo de remada, sendo ela referente à articulação dos cotovelos direito e esquerdo. Nessa mesma figura é possível identificar as fases do ciclo de remanda (através de retângulos cinza e preto).
7 Mastella et al. 34 Figura 3 Movimentações dos cotovelos ao longo do ciclo da remada. Área tracejada em cinza indica a fase em que a pá do remo direito está submersa na água e em preto a pá do remo esquerdo. Como apresentado na introdução deste trabalho, uma maior economia de movimento pode proporcionar desempenhos esportivos extremantes melhores entre esportistas econômicos e não econômicos 2,4,11. A economia de movimento está fundamentada como sendo a razão da carga de trabalho pela energia despendida, mensurada através do VO2 11. Na literatura específica da canoagem, existem muitos estudos que abordam à contribuição metabólica, associada às diferentes distâncias competitivas da modalidade (1000m, 500m e os 200m) Por outro lado, não se encontra na literatura muitos trabalhos relativos à contribuição das cargas de trabalho executadas pelos canoístas. Uma das diferentes possibilidades da abordagem das cargas de trabalho são as manifestações mecânicas na técnica. Quando encontrados estudos a cerca da mecânica da remada, esses apenas abordam variáveis espaçotemporais 5. O objetivo desse trabalho foi descrever variáveis angulares da articulação do cotovelo na técnica da canoagem velocidade e, desta forma, possibilitar especial atenção dos treinadores, dirigentes e demais pesquisadores sobre os potenciais benefícios de uma avaliação biomecânica detalhada. A análise das curvas do gráfico mostra um movimento ondulatório com características bastante semelhantes entre os lados da remada. No instante em que a pá do remo entra em contato com a água (parte esquerda das extremidades dos retângulos), o cotovelo direito inicia
8 Mastella et al. 35 o ciclo da remada partindo de uma flexão de aproximadamente 35 graus. Essa semi-flexão prévia tem o intuito de aumentar a quantidade de transmitir força para a resistência (água). A força muscular varia com o comprimento do músculo (relação força X comprimento), dependendo do comprimento dos sarcômeros o qual determina o grau de sobreposição entre os filamentos finos e grossos e o número possível de pontes cruzadas a serem formadas e, consequentemente, a força total que pode ser gerada 17. Pelo menos duas mudanças prejudiciais são compreendidas na técnica de remada caso o cotovelo estive mais estendido. Primeiramente, como já citado anteriormente, haveria uma diminuição nas pontes cruzadas de actina e miosina de flexores do cotovelo, o que por sua vez resultaria em menor capacidade de força. Uma menor força faria a remada ser mais lenta e, isso prejudicaria substancialmente o resultado competitivo da modalidade, pois conforme 9, em mecânica dos fluidos a velocidade tem papel quadrático na equação. O outro ponto biomecânico que uma maior extensão do cotovelo produziria nessa fase é que a remanda proporcionaria uma menor vantagem mecânica. Ou seja, a resistência da água ficaria mais pesada com o aumento do braço de resistência 9. De forma contrária, se a articulação do cotovelo no instante de início do ciclo de remada estivesse mais flexionada isso proporcionaria uma grande diminuição na fase de propulsão da embarcação, não sendo compensada pela soma dos fatores diminuição do braço de resistência e maior capacidade de produção de força muscular (pontes cruzadas). No entanto, em situações de largada (quando a embarcação encontra-se em inercia e parada em relação a água) é comumente utilizadas tais estratégias com o intuito de melhorar o desempenho nas primeiras remandas de uma competição. Por volta de 76 e 81 graus de extensão dos cotovelos direito e esquerdo, respectivamente, é realizada a saída do remo da água. Essa angulação é ideal, pois nesse instante, o cotovelo contralateral está quase em sua máxima extensão (40 graus), a qual se originou da posição de maior flexão (109 e 98 graus para o cotovelo direito e esquerdo, respectivamente). Por tanto, a quantidade de movimento (massa X velocidade) 9 desse membro contralateral é alta e está sendo transferida para a propulsão da embarcação. Caso a pá do remo não fosse retirada da água nesse instante, o impulso propulsivo aumentaria a velocidade da embarcação, porém a pá perderia sua velocidade em relação ao caiaque e ela passaria a perder força e aumentaria o arrasto gerado 9. Todas essas informações apresentadas nesse estudo podem auxiliar no trabalho técnico de professores e treinadores. No entanto, basear-se apenas nos dados apresentados por esse
9 Mastella et al. 36 estudo pode ser uma estratégia equivocada, visto que ele apresenta algumas limitações que podem ser minimizadas ou excluídas em novos trabalhos. A primeira limitação diz respeito ao canoísta participante desta pesquisa. Muito embora ele tenha sido atleta da equipe nacional brasileira e tenha uma experiência de 20 anos na modalidade, no momento das coletas o atleta era praticante recreacional da modalidade e de outras modalidades simultâneas. Diante disso, é preciso lembrar que existe a plasticidade neuromuscular e que o organismo se adapta as exigências impostas Portanto, podendo ter alguma modificação angular na técnica executada nesse trabalho. Além disso, a utilização da PSCaiaque desenvolvida por 8, viabilizou a execução desse trabalho, no entanto, esse instrumento não fornece resistência durante a remada. Portanto, pode haver alguma diferença na técnica de execução apresentada nesse trabalho para a que seria executada durante uma prática na embarcação ou com a utilização de um kayakergômetro. No entanto, acredita-se que o presente trabalho é importante na prática diária de canoístas, professores, treinadores e pesquisadores da área de estudo. Conclusões Os achados desse trabalho possibilitam a descrição angular da técnica da canoagem velocidade, suas fases e a compreensão dos porquês da mecânica de remada desse esporte ser realizada como é apresenta. Por volta de 35 graus de extensão do cotovelo o canoísta insere o remo na água, dando início ao ciclo de remada. Na saída do remo da água ocorre o cotovelo está em uma angulação próxima de 80 graus, coincidindo com o final de uma extensão do cotovelo contralateral e sua transmissão de força na água. Referências 1. Spurrs RW, Murphy AJ, Watsford ML. The effect of plyometric training on distance running performance. Eur J Appl Physiol 2003,89(1): Saunders PU, Pyne DB, Telford RD, Hawley JA. Factors affecting running economy in trained distance runners. Sports Med 2004;34(7):
10 Mastella et al Tartaruga LAP, Tartaruga MP, Black GL, Coertjens M, Ribas LR, Kruel LFM. Comparação do ângulo da articulação subtalar durante velocidades submáximas de corrida Acta Ortop Bras 2005;13(2): Storen O, Helgerud J, Stoa EM, Hoff J. Maximal strength training improves running economy in distance runners. Med Sci Sports Exerc 2008;40(6): Carneiro LM, Castro FA. S. Cinemática da canoagem: revisão. R bras Ci e Mov 2009;17(3): Dalla Favera JM, Pranke GI, Teixeira CS, Alves RF, Lemos LFC, Mota CB. Análise cinemática na compreensão da postura de membros inferiores durante a marcha humana. Salusvita 2010;29(1): Silveira MC, Lemos LFC, Pranke GI, Mota CB. Gait stability in young adults under different visual conditions: a pilot study. Braz J Kinathrop Hum 2014;17(1): Lemos LFC, Teixeira CS, Lopes LFD, Mota CB. Análise do equilíbrio de canoístas na posição anatômica e na posição sentado, conforme a técnica da modalidade. Revista Mineira de Educação Física 2009;17(1): Hall S J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7 edição, American College of Sports Medicine. ACSM stand position on the appropriate intervention strategies for weight loss and prevention of weight regain for adults. Med Sci Sports Exerc 2001;33: Moseley L, Jeukendrup A. E. The reliability of cycling efficiency. Med Sci Sports Exerc 2001;33(4): Van Someren K, Phillips G, Palmer G. Comparison of Phisiological Responses to Open Water Kayaking and Kayak Ergometry. Int J Sports Med 2000;21:200-4.
11 Mastella et al Van Someren K, Oliver J. The Efficacy of Ergometry determined Heart Rates for Flatwater Kayak Training. Int J Sports Med 2002;23: Spoorer B, Wenger H. Effects of Aerobic Exercise on Strength Performance following Various Periods of Recovery. J Strength Cond Res 2003;17: Nakamura FY, Borges TO, Sales OR, Cyrino ES, Kokubun E. Estimativa do custo energético e contribuição das diferentes vias metabólicas na canoagem de velocidade. Rev Bras Med Esporte 2004;10(2): Michael J, Rooney K, Smith R. The metabolic demands of kayaking: A review. J Sports Sci Med 2008;7: Huxley AF, Simmons RM. Proposed mechanism of force generation in striated muscle. Nature 1971;233: Jakobsen MD, Sundstrup E, Randers MB, Kjær M, Andersen LL, Krustrup P, Aagaard P, et al. The effect of strength training, recreational soccer and running exercise on stretch shortening cycle muscle performance during countermovement jumping. Hum Mov Sci 2012;31(4): Herzog W. The biomechanics of muscle contraction: optimizing sport performance. Sport ortho trauma 2009;25: Fukunaga T, Kawakami Y, Kuno S, Funato K, Fukashiro S. Muscle architecture and function in humans. J Biomech. 1997;30(5):
Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília
Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto
Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009. Temas do Programa. Organização e controlo dos movimentos
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Temas do Programa Organização e controlo dos movimentos Adaptações do aparelho locomotor à actividade física e à inactividade Anatomia de superfície
TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Conceitos Cinemáticos e Cinéticos
Conceitos Cinemáticos e Cinéticos Ricardo Martins de Souza 2013 Definição de Cinemática Massa (m): quantidade de matéria que compões um corpo (kg). Inércia: resistência à ação ou à mudança (não é mensurada
O TREINAMENTO CONCORRENTE: UMA BREVE REVISÃO ACERCA DOS SEUS MÉTODOS E RESULTADOS EM PROL DA SAÚDE
O TREINAMENTO CONCORRENTE: UMA BREVE REVISÃO ACERCA DOS SEUS MÉTODOS E RESULTADOS EM PROL DA SAÚDE LEMOS, Luiz Fernando Cuozzo 1 PRANKE, Gabriel Ivan 2 MASTELLA, Ariel Dal Forno 3 RESUMO Introdução: Treino
O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força
O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força de reação exercida pelo piso sobre os pés. Um corpo em
Cinemática do Movimento
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) Cinemática do Movimento Comparativo experimento Lab 2 e artigo - Cesqui et al. - Catching a Ball at the Right Time and
BIOMECÂNICA : PROGRAMA E NORMAS ORIENTADORAS
BIOMECÂNICA : PROGRAMA E NORMAS ORIENTADORAS Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Educação Ano lectivo 2006-2007 Docente: Tiago Barbosa A disciplina Biomecânica tem como objectivo desenvolver
Análise da Biomecânica da Canoagem: Caiaque e Canoa
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Análise da Biomecânica da Canoagem: Caiaque e Canoa Gustavo de Souza Dias¹,
ANÁLISE DO EQUILÍBRIO DE CANOÍSTAS NA POSIÇÃO ANATÔMICA E NA POSIÇÃO SENTADO, CONFORME A TÉCNICA DA MODALIDADE
ARTIGO ANÁLISE DO EQUILÍBRIO DE CANOÍSTAS NA POSIÇÃO ANATÔMICA E NA POSIÇÃO SENTADO, CONFORME A TÉCNICA DA MODALIDADE Luiz Fernando Cuozzo Lemos 1 Clarissa Stefani Teixeira 2 Luis Felipe Dias Lopes 3 Carlos
EQUILÍBRIO QUASE ESTÁTICO DE CANOÍSTAS: REVISÃO SISTEMÁTICA
EQUILÍBRIO QUASE ESTÁTICO DE CANOÍSTAS: REVISÃO SISTEMÁTICA Luiz Fernando Cuozzo Lemos Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre em Educação Física e Esporte pela Universidade
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Altura percentual do centro de gravidade em canoístas de elite
Artigo Original Altura percentual do centro de gravidade em canoístas de elite Percentage height of the center of gravity in elite canoers LEMOS LFC, RIBEIRO JS, ALVES RF, PRANKE GI, SILVEIRA MC, MOTA
Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.
Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)
Centro de Gravidade e Equilíbrio e Referenciais Antropométricos. Prof. Dr. André L.F. Rodacki
Centro de Gravidade e Equilíbrio e Referenciais Antropométricos Prof. Dr. André L.F. Rodacki Centro de Gravidade Lehmkuhl & Smith (1989): único ponto de um corpo ao redor do qual todas as partículas de
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
CINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional.
Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula: Semana15 Professor (a): Fundamento da Semana: Objetivo Geral: Recursos Materiais: Turma: Faixa Amarela Ciclo de remada com
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Protocolo de Avaliações
Confederação Brasileira de Remo 18/01/2016 Protocolo de Avaliações Sistema Nacional de Avaliação de Remadores Anexo do Boletim Técnico 03/2016 1. PROTOCOLO DAS AVALIAÇÕES NO REMO ERGÔMETRO As avaliações
II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM
ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo
8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM
8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Co-Autor(es) DENIS TEREZANI ALAN SCHIMDT MARCELO DE CASTRO CÉSAR ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI
Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS
PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS Luciano de Oliveira; Carolina Balduíno Farias; Rogério Márcio Luckwu dos Santos; Renata Leite Tavares Instituto de Educação
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Cinesiologia e Biomecânica Prof. Sandro de Souza
CINESIOLOGIA E BIOMECANICA CINÉTICA ANGULAR CINÉTICA - Ramo da mecânica que estuda as causas do movimento. CINÉTICA ANGULAR Ramo da mecânica que estuda as causas do movimento angular. 1) TORQUE É definido
EXAME DE FAIXA FAIXA BRANCA
EXAME DE FAIXA FAIXA BRANCA DESENVOLVIMENTO DAS SESSÕES NÍVEL BRANCO Trata-se da fase de conhecimento da modalidade e o despertar para uma paixão. A preocupação primeira é desenvolver uma atividade desportiva
Métodos de Medição em Biomecânica
Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;
Departamento de Ciências do Desporto e de Educação Física. Unidade curricular. Biomecânica. Ano: 2º ano Créditos: 7 ECTS
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Departamento de Ciências do Desporto e de Educação Física Unidade curricular Biomecânica Área Científica: Ciências biológicas e exactas Tipo:
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
4 RESULTADOS. Resultados 63
Resultados 63 4 RESULTADOS Observou-se que o presente trabalho propõe-se fundamentalmente a desenvolver uma metodologia para a determinação de forças atuantes durante o movimento de flexão/extensão da
Prof. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás
ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de
ESTUDO DESCRITIVO DE PARÂMETROS TEMPORAIS E CINEMÁTICOS DA MARCHA DE MULHERES JOVENS
ESTUDO DESCRITIVO DE PARÂMETROS TEMPORAIS E CINEMÁTICOS DA MARCHA DE MULHERES JOVENS INTRODUÇÃO GABRIEL SANTO SCHÄFER, FERNANDO AMÂNCIO ARAGÃO Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, PR - Brasil
O Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se
Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Profº Carlos Alberto
Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como descrever a rotação de um corpo rígido em termos da coordenada angular,
Prof. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Instituto de Cultura Física
Página 1 Instituto de Cultura Física ANÁLISE BIOMECÂNICA Nome: Sexo: Data Nasc: Idade: Cafi Otta M 16/08/78 35 Objetivo: Av. fís. anterior: Av. fís. atual: Alto Rendimento Físico 24/09/12 08/10/13 AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório
O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Tese de Doutordo Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com Síndrome Metabólica:
1. Tipos de análise do movimento humano. 2. Biomecânica - Definições. 3. Biomecânica - Áreas. 4. Terminologia - Planos e Eixos
Sumário BIOMECÂNICA Ft. Ms. Sandra Aliberti 1. Tipos de análise do movimento humano 2. Biomecânica - Definições 3. Biomecânica - Áreas 4. Terminologia - Planos e Eixos 5. Biomecânica da marcha: funções
Sumário. BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) TIPOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO
Licenciatura em Educação Física EEFEUSP (1991) Fisioterapia UNICID (1997) BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) Ft. Ms. Sandra Aliberti Mestrado em Ciências da Reabilitação
ANÁLISE CINEMÁTICA DO SOCO GUIAKU TSUKI NA POSTURA ZENKUTSU DACHI DO KARATÊ
ANÁLISE CINEMÁTICA DO SOCO GUIAKU TSUKI NA POSTURA ZENKUTSU DACHI DO KARATÊ Gerlean Cesar Rodrigues 1 Dirceu Dutra Martins 1 Maria Nivete Presa 1 Geisiani Felipe 1 Lissandro Moisés Dorst 2 1 Acadêmicos
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais
Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura
DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga
DINAMOMETRIA Leonardo A. Peyré-Tartaruga ESTRUTURA Características gerais do sinal Aplicações Tipos de sensores Procedimentos de análise do sinal CARACTERÍSTICAS Medição da produção de força externa em
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO E INGESTÃO HÍDRICA EM PRATICANTES DE TRIATLO
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO E INGESTÃO HÍDRICA EM PRATICANTES DE TRIATLO Nome dos autores: TAUANE VECHIATO 1 ; TATIENNE NEDER FIGUEIRA DA COSTA 2. 1 Aluna do Curso de Nutrição; Campus de Palmas;
25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)
Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar
NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO
NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA
Centro de Gravidade e Equilíbrio e Referenciais Antropométricos
Centro de Gravidade e Equilíbrio e Referenciais Antropométricos Prof. Dr. André L.F. Rodacki Msd Júlia Veronese Marcon Msd Renata Alyne Czajka Sabchuk Centro de Gravidade Lehmkuhl & Smith (1989): único
vii LISTA DE TABELAS Página
vii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - TABELA 2 - TABELA 3 - TABELA 4 - TABELA 5 - TABELA 6 - Diagnóstico do saque no tênis por ordem de importância das características chave. (KNUDSON et al.,1994)...
04- Uma escada homogênea de 40kg apóia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. Adote g = 10m/s².
PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Dois atletas em lados opostos
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de
Unidade IV. Unidade IV. Técnica do Nado Peito
Técnica da pernada 1. A pernada de peito requer uma boa flexibilidade, Já que, para um bom posicionamento dos pés, no momento da flexão máxima das pernas e no decorrer da extensão, é necessário realizar
Caracterização antropométrica, maturacional e funcional de jovens atletas mirins feminino de atletismo.
AUTORES: Jefferson Verbena de Freitas Ramon Cruz Phelipe Henrique C. de Castro Danilo Leonel Renato Siqueira de Souza Francisco Zacaron Werneck Jorge Roberto P. de Lima Caracterização antropométrica, maturacional
Aula 3 Controle Postural
E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Sistema de controle postural Centro de gravidade Centro de pressão
Instituto de Física - UFRJ Física I - Segunda Chamada - 2/03/2016. (c) 12gL/7 (d) 12gL/11 (e) 24gL/7. Parte 1 - Múltipla escolha - 0,6 cada
Instituto de Física - UFRJ Física I - Segunda Chamada - 2/03/2016 Parte 1 - Múltipla escolha - 0,6 cada 1. Um avião move-se com velocidade horizontal constante v A de módulo 200 m/s. Ao passar sobre uma
Marcha Normal. José Eduardo Pompeu
Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e
V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS
Balanceio dos braços na cortada do voleibol
Balanceio dos braços na cortada do voleibol El balanceo de brazos en la cortada de voleibol Arms swing in spike volleyball Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner
Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda
Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica Uma combinação da ginástica clássica com a dança. Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém,
ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos
EDITAL N 070/2016 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DA PREVIDÊNCIA SEAP, em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o Edital nº 01/2004
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento
Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Daniela Sofia S. Sousa João Manuel R. S. Tavares Miguel Velhote Correia Emília Mendes Sumário Introdução à análise clínica da
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Física 1. 2 a prova 03/06/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 03/06/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
ALAVANCAS. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ALAVANCAS Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Alavancas: máquinas si mpl es F R E Componentes de uma alavanca Barra rígida Eixo de rotação Resistência Força (potência) F Eixo R Braços de uma alavanca
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com
Conclusão. Os autores TREINO. Bibliografia
TREINO Conclusão Parece-nos ainda importante referir que o treinador deve sistematicamente avaliar o trabalho realizado procurando verificar se os níveis de força dos seus atletas aumentam e quando esses
Física 1. 2 a prova 03/06/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 03/06/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos
Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Física 1. 2 a prova 26/05/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 26/05/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO
TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO TÉCNICAS DOS NADOS 1 Defender um determinado estilo ou forma em detrimento de outro: Ex.: mundo seguindo campeões; Poucos campeões possuem o background necessário para explicar
Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é um Modelo Biomecânico? O Modelamento Biomecânico se refere à construção de um objeto (real ou virtual) a partir de conhecimentos
25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento
OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
TÍTULO: ANÁLISE BIOMECÂNICA DA UTILIZAÇÃO DO SALTO NO SAQUE DO TÊNIS DE CAMPO
TÍTULO: ANÁLISE BIOMECÂNICA DA UTILIZAÇÃO DO SALTO NO SAQUE DO TÊNIS DE CAMPO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado
AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11
Análise Cinemática. Prof. Dr. André L. F. Rodacki
Análise Cinemática Prof. Dr. André L. F. Rodacki Cinemática A cinemática se preocupa com grandezas físicas que descrevem matematicamente as características do movimento de uma partícula/segmento, tais
ALAVANCAS. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ALAVANCAS Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Alavancas: máquinas simples F R E Componentes de uma alavanca Barra rígida Eixo de rotação Resistência Força (potência) F Eixo R Braços de uma alavanca
Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional.
Projeto Meninos do Lago Núcleo de Iniciação Itaipu Binacional. Plano de aula: Semana7/14/21/ 27/45 Professor (a): Fundamento da Semana: Objetivo Geral: Recursos Materiais: Turma: Faixa Verde CORREDEIRA
Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores)
Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Utilize g = 9,80 m/s 2. Grupo I (10 valores) Assinalar a
ciência Fábio Yuzo Nakamura 1,2,3 ; Thiago Oliveira Borges 1 ; Antônio Fernando Brunetto 3 ; Emerson Franchini 4 movimento ISSN
E D I T O R A REVISTA BRASILEIRA DE ciência & movimento ISSN 0103-1716 Correlação entre os parâmetros do modelo de potência crítica no cicloergômetro de membros superiores e no caiaque Correlation between
As 11 técnicas fundamentais dos golpes de fundo de quadra
As 11 técnicas fundamentais dos golpes de fundo de quadra VERSÃO RESUMIDA Introdução do manual É feito para quem quer resultados, tenistas ou professores! 1 Simples e completo! 11 fundamentos que tratam
Escola de Salto com Vara de Leiria. Princípios do salto com vara
Princípios do salto com vara Caros amigos treinadores e atletas, Nesta breve exposição sobre os princípios do salto com vara pretendo expor o que entendo serem os princípios básicos do salto com vara.
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás
Análise Cinemática Comparativa do Salto Estendido Para Trás Alexandre Farias Welberti Anderson da Silva Gustavo Augusto da Silva Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A importância da biomecânica na
Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.
www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br
QUESTÃO 16 QUESTÃO 17 PROVA DE FÍSICA II
7 PROVA DE FÍSICA II QUESTÃO 16 Uma barra homogênea de massa 4,0 kg e comprimento 1,0 m está apoiada em suas extremidades sobre dois suportes A e B conforme desenho abaixo. Coloca-se a seguir, apoiada
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
13/4/2011. Quantidade de movimento x Massa Quantidade de movimento x Velocidade. Colisão frontal: ônibus x carro
FORÇA x BRAÇO DE MOMENTO (Unidade: N.m) Régua sobre a mesa Torque = F senθ.r = r sen θ. F = F.d Braço de momento (d) = menor distância ou distância perpendicular do eixo à força Carolina Peixinho carolina@peb.ufrj.br