ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE. Documento de sessão. Co-relatores: Carl Schlyter e Kilontji Mporogomyi (Tanzânia)

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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Documento de sessão ACP-UE/ /07/B/fin RELATÓRIO Redução da pobreza entre os pequenos agricultores nos países ACP em particular nos sectores frutícola, hortícola e da floricultura Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio Co-relatores: Carl Schlyter e Kilontji Mporogomyi (Tanzânia) PARTE B: EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PR\ doc Tradução Externa APP/ /B

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS I. A situação dos produtores/agricultores locais A agricultura, que fornece alimento, emprego e rendimento, constitui a principal actividade da maioria da população dos países ACP. Estima-se que o sector representa uma quota de 60% do emprego no conjunto dos países ACP. Apenas nos países das Caraíbas essa quota desce abaixo de 25%. Na África Ocidental, 60% da população vive em zonas rurais, e a sua subsistência depende das actividades agrícolas. 80% da população trabalha no sector da agricultura. Apesar de a maioria da população pobre viver em zonas rurais, nem os governos nacionais nem a política europeia de cooperação para o desenvolvimento dão prioridade a este sector vital. Bem pelo contrário, os pequenos agricultores dos países ACP, que tradicionalmente produzem géneros alimentícios para a sua comunidade e para as populações urbanas locais, são cada vez mais marginalizados, em consequência de alterações políticas internas e externas. Decréscimo do apoio interno: A aplicação de programas de ajustamento estrutural, concebidos pelo FMI e pelo Banco Mundial nas décadas de 1980 e 1990, tendo em vista o reequilíbrio da balança de pagamentos dos países ACP, levou ao corte das ajudas aos pequenos agricultores e à produção alimentar e incentivou a exportação de produtos agrícolas e a importação de produtos alimentares baratos. A eliminação de subsídios à agricultura originou também insegurança alimentar. De acordo com as conclusões do estudo da rede Gender and Economic Reform in Africa (GERA) (Reformas económicas e no domínio do género em África ) sobre o impacto da liberalização da economia no Burkina Faso (1992) e no Quénia (1994), a situação é preocupante. As mudanças radicais no sistema agrícola, incluindo, nomeadamente, a liberalização dos preços dos factores de produção na agricultura e da produção agrícola, a redução do apoio estatal aos serviços de extensão e veterinários, a retirada dos organismos parapúblicos do circuito de comercialização de produtos agrícolas ou a abertura dos mercados internos à concorrência externa, contribuíram para o enfraquecimento da agricultura local. Importações a baixo preço: As importações, muitas delas subsidiadas, levaram à redução dos preços que os pequenos agricultores recebiam anteriormente pelos seus produtos. Ilustrando o tipo de consequências do pacote da liberalização, que inclui a redução drástica dos direitos sobre as importações, as conclusões do estudo da GERA mostram que a importação total de arroz no Burkina Faso aumentou de toneladas em 1996 para toneladas em 2000 e que a produção local de arroz em casca baixou de toneladas em 1997 para toneladas em Segundo a campanha para a Soberania Alimentar, lançada pelas Associações de Cidadãos Camaroneses para a Defesa dos Interesses Colectivos na República dos Camarões, a importação de arroz cobre actualmente 87% das necessidades da população e é feita em APP/ /B 2/5 PR\ doc

3 prejuízo dos produtores locais. Muitos outros produtos, como o tomate, a cebola, o trigo, o milho, o azeite ou os frutos, são igualmente alvo de importação maciça, embora pudessem ser produzidos localmente. A exportação de frango congelado para a África Ocidental constitui um exemplo claro da crise que afecta os produtores destes países. A ironia desta política reside no facto de os produtos agrícolas subsidiados poderem ser exportados para países ACP, ao mesmo tempo que se impede os Governos desses países de financiarem os produtores locais. Culturas de rendimento e condições de troca abusivas: A economia baseada nas culturas de rendimento coloca as populações dos países ACP na situação de se verem obrigadas a produzir para o mercado internacional e a importar dos países ricos produtos alimentares de base subsidiados para suprir as suas necessidades locais. Os preços das matérias-primas da indústria alimentar internacional estão fora do controlo dos agricultores ACP, tendo baixado regularmente nas últimas décadas. A flutuação dos preços das matérias-primas conduziu, desde 1996, a um decréscimo de 60% nos preços globais dos principais produtos agrícolas, como os cereais, o trigo, a soja, o algodão ou o arroz, e à degradação profunda das condições de vida em alguns países menos desenvolvidos, a maioria dos quais africanos. Os preços do café, do cacau, do açúcar e do óleo de palma também desceram mais de 60%. Mesmo no sector dos produtos tropicais, onde os países ACP têm uma vantagem absoluta, as receitas das exportações baixaram continuamente. Não obstante, a UE continua a pressionar os países ACP no sentido de assinarem um acordo sobre a criação de uma Zona de Comércio Livre no âmbito do Acordo de Parceria Económica (APE). Esta política mostra-se inadequada, especialmente para o sector agrícola, atendendo às enormes diferenças de produtividade e competitividade entre as duas regiões. Esta diferença é ainda acentuada pelos consideráveis apoios de que os agricultores europeus beneficiam no âmbito da Política Agrícola Comum da UE. II. A posição da agricultura de pequena escala na estratégia de desenvolvimento das autoridades nacionais e na cooperação ACP-UE Programa Indicativo Nacional (PIN) dos países ACP: Os pequenos agricultores dos países em desenvolvimento têm cada vez menos possibilidades de satisfazer as suas necessidades e garantir a subsistência por meio da agricultura. No entanto, a estratégia de desenvolvimento sustentável para a agricultura não constitui uma prioridade para a grande maioria dos países ACP, pois apenas quatro dos 78 países consideraram a agricultura como uma prioridade no quadro do 9º FED. Documentos de Estratégia por País: Na maioria dos casos, a Comissão prepara os Documentos de Estratégia por País de acordo com as prioridades da UE para o apoio ao desenvolvimento. Esta política tem sido considerada por vários países ACP como um desafio à sua soberania. O FED e a agricultura: PR\ doc 3/5 APP/ /B

4 A partir de 1990, o principal objectivo do FED deixou de ser o desenvolvimento agrícola e rural para passar a ser o apoio ao ajustamento estrutural e ao sector dos transportes. Metade dos recursos do 9º FED atribuídos aos Programas Indicativos Nacionais para os países ACP, entre 2000 e 2007, passou agora para o Programa de Ajustamento Estrutural (30,7%) e para os transportes (21,4%), sendo apenas 7% atribuídos ao desenvolvimento rural e 1,1% explicitamente a actividades relacionadas com a agricultura. No quadro do 10º FED, 20 países deram prioridade à agricultura. Mantendo-se a actual política, nem o compromisso da ONU de, até 2015, reduzir para metade o número de pessoas que sofrem de fome (800 milhões) será cumprido, nem os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio serão atingidos. Sectores prioritários: No âmbito do 9º FED, são escolhidos apenas dois sectores prioritários por cada país, não estando a agricultura incluída nesta selecção. III. Desafios futuros para os agricultores de pequena escala Os pequenos agricultores dos países ACP enfrentam o desafio de muitos condicionamentos que se entrecruzam: os efeitos devastadores do VIH/SIDA, as alterações climáticas, as migrações e a liberalização do comércio. O impacto do VIH/SIDA na população rural: A FAO estimou que, nos 25 países africanos mais afectados, 7 milhões de trabalhadores agrícolas morreram de SIDA desde 1985 e mais 16 milhões de mortes ocorrerão nas duas próximas décadas. Prevê-se que a população activa dos dez países africanos mais afectados sofra decréscimos entre 10% e 26%. Esta é uma grave ameaça para a saúde pública e o desenvolvimento socioeconómico de África, onde a agricultura desempenha um papel primordial. Alterações climáticas: Segundo as conclusões do Relatório do Milénio sobre a avaliação dos ecossistemas, cerca de 60% (15 em 24) dos ecossistemas mundiais, incluindo os recursos de água doce e pesqueiros, estão a degradar-se ou a ser utilizados de forma insustentável, e as populações mais pobres são as que mais sofrem com essa degradação. Entre os factores mais vulneráveis encontram-se a água, a agricultura, a saúde humana, a biodiversidade e a subida do nível dos mares. Espera-se o aumento da frequência de secas e inundações, que provocam penúria e perturbações generalizadas do bem-estar socioeconómico em África. A subida do nível dos mares ameaça a viabilidade das ilhas do Pacífico. Migrações: Actualmente, as migrações estão no centro dos debates em muitos países da UE. As fracas perspectivas em termos de emprego nos seus países de origem levam muitos jovens africanos, em desespero, a arriscar a vida tentando emigrar para a Europa. A perda de mãode-obra em geral e, em particular, a de profissionais especializados tem afectado negativamente o desenvolvimento dos países ACP. A emigração de profissionais da saúde é especialmente preocupante para África, pois há países desenvolvidos que deliberadamente procedem ao recrutamento de pessoal desse sector na região, onde ele é tão necessário. Outra consequência desta tendência consiste no recrutamento, nos países da APP/ /B 4/5 PR\ doc

5 UE, de imigrantes clandestinos não qualificados para trabalharem no sector da agricultura intensiva, cujos produtos vão, depois, inundar os mercados dos países africanos, criando desemprego. O ciclo vicioso repete-se, alimentado pelo cinismo. Liberalização do comércio: As actuais propostas da UE de liberalização do comércio com os países ACP, incluindo o dos produtos agrícolas, no âmbito dos Acordos de Parceria Económica de Cotonu, comprometerão o desenvolvimento desses países, impedindo-os de alimentarem a sua população e desenvolverem a sua indústria própria. IV. Perspectiva A agricultura continua a ser o factor-chave da inversão do empobrecimento da maior parte da população dos países ACP. Se 60% dos pobres de todo o mundo continuarem a viver em zonas rurais em 2025 e o objectivo de reduzir para metade o número de pessoas subnutridas não for atingido até 2030, é óbvio que os agricultores pobres necessitarão de protecção e apoio para poderem produzir a maior parte dos alimentos de que necessitam e vender o excedente no mercado local, ajudando a alimentar a comunidade local nas décadas seguintes. Apoio interno: Reconhecendo o papel fulcral da agricultura no combate à pobreza, os Chefes de Estado africanos comprometeram-se a aumentar em 10% o apoio orçamental à agricultura (Declaração de Maputo). A Comissão Económica para África também sugere um aumento significativo do apoio à agricultura de pequena escala. Construção de mercados locais e regionais: A transformação estrutural das economias dos países pobres é imprescindível, se se pretende que as suas estruturas de produção se afastem de uma economia baseada nas exportações e adoptem uma estratégia de desenvolvimento sustentável intra-regional que tenha em conta as necessidades reais das populações e prossiga os objectivos da redução da dependência dos países industrializados e da construção de mercados internos e regionais. Abertura selectiva de mercados: Os relatores consideram que os países ACP devem proteger a sua agricultura para assegurar um rendimento satisfatório aos pequenos agricultores, aumentar a produção local, garantir a segurança alimentar e avançar para aberturas de mercado selectivas, tal como aconteceu com a Europa. PR\ doc 5/5 APP/ /B

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