Comum. NIPC Correio Electrónico Telefone Telefax

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comum. NIPC Correio Electrónico Telefone Telefax"

Transcrição

1 Pág 1 Ficha de Trabalho Título: Comum A agricultura Portuguesa e a Política Agrícola Data: 27 de Agosto de 2010 Data Limite: 27 de Agosto de 2010 UC/UFCD: STC Núcleo Gerador 6 Formador[a]: Maria João Canudo Formanda: Eliana Silva, Élvio Mendonça Ficha de trabalho A AGRICULTURA PORTUGUESA E A POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM Mais de três quartos do território da União Europeia são terras agrícolas (44%) ou arborizadas (33%). No entanto, nos últimos 40 anos, os seus recursos naturais têm sido sobreexplorados pela agricultura, pela silvicultura e pelas actividades comerciais, em nome do aumento da produção. Do mesmo modo, a evolução tecnológica e razões de ordem comercial (maximização dos lucros e minimização dos custos) têm levado a uma intensificação da agricultura. A PAC foi, então, responsável pelos níveis elevados de apoio aos preços agrícolas, que favoreceram a agricultura intensiva e o aumento da utilização de adubos e pesticidas. Estas práticas provocaram: A poluição da água e do solo; A degradação de alguns ecossistemas; Alterações na paisagem (destruição de sebes, muros de pedra, valas e a secagem de terras húmidas contribuíram para a perda de habitats naturais de muitos pássaros, plantas e outras espécies naturais); O aumento da erosão dos solos. 1. Já prevista pelo Tratado de Roma (1957), aquando da fundação da Comunidade Económica Europeia, a Política Agrícola Comum surge institucionalizada em Janeiro de Localize no espaço e no tempo o surgimento da Política Agrícola Comum (PAC). Esta proposta foi no Tratado de Roma em 1957, mas só foi implementada em Janeiro de 1962, pela Comunidade Económica Europeia.

2 Pág Refira quais os factores responsáveis pela criação dessa Política e os seus objectivos de base. Os factores responsáveis foram, o aumento da dependência agro-alimentar e a diminuição do nível de vida dos agricultores. Os seus objectivos base eram garantir a auto-subsistencia alimentar da população dos Estados Membros, aumentar a produtividade agrícola e o rendimento dos agricultores, estabilizar os mercados, assegurando preços razoáveis aos consumidores. 2. A concretização dos objectivos iniciais da PAC passou por uma lógica de incentivo à produção e à criação de uma Organização Comum dos Mercados Agrícolas. 2.1 Indique as medidas que permitiram concretizar essa lógica de incentivo à produção. Foi a garantia do escoamento dos produtos preços garantidos e protecções aduaneiras aos produtos comunitários. 2.2 Refira em que consiste a Organização Comum dos Mercados Agrícolas. Esta consiste no desenvolvimento de técnicas agrícolas, da investigação agronómica e num conjunto de incentivos aos agricultores. 2.3 Especifique os princípios fundamentais que caracterizam o mercado agrícola comum. Os princípios fundamentais foram mercado unificado (livre circulação de produtos agrícolas no espaço intracomunitário); preferência comunitária (os produtos europeus gozam de preferência e têm preços vantajosos relativamente aos produtos importados); solidariedade financeira. 3. Perante o crescente avolumar dos excedentes de produção, dos desequilíbrios regionais e a diversidade de problemas inerentes ao alargamento da Comunidade de 6 para 12 países, concretizou-se em 1992, a que até então, foi a maior de todas as reformas da PAC. 3.1 Indique as principais circunstâncias que determinaram a reforma da PAC de 1992.

3 Pág 3 As principais circunstâncias foram, o crescente avolumar dos excedentes de produção, dos desequilíbrios regionais e a diversidade de problemas inerentes ao alargamento da Comunidade de 6 para 12 países. 3.2 Refira quais os objectivos principais dessa reforma. Os objectivos principais dessa reforma foram, reduzir os preços, a produção excedentária e os custos orçamentais de alguns sectores; estagnar a subida dos rendimentos agrícolas; reduzir assimetrias entre Estados-membros; conceder subsídios aos agricultores que enveredassem por uma agricultura menos intensiva e procedessem à florestação do solo agrícola; garantir a manutenção das explorações agrícolas familiares. 3.3 Explique de que forma, com a reforma de 1992 foram criados novos mecanismos de controlo da produção e reforçadas as dimensões ambientais, estruturais e florestais da PAC. Foram criados novos mecanismos de controlo da produção quer pela formulação de novos critérios de ajuda, com subsídios atribuídos em função da área das explorações e dos rendimentos médios por hectare, quer pela redução da área cultivada. A maior feira ibérica de agricultura biológica a Terra Sã abriu portas este fim-de-semana, em Lisboa. Durante três dias, o lema é cativar novos consumidores para "uma alimentação biológica e saudável". Porém, subsiste a ideia de que o que é bio é mais caro. A diferença de preços prende-se sobretudo com a substituição dos adubos e pesticidas, por mais mão-de-obra e com baixa produtividade. Portugal começou a dar os primeiros passos na agricultura biológica há cerca de 20 anos, mas o salto só aconteceu há dez, com o reforço das medidas agro-ambientais. O número de agricultores biológicos quintuplicou entre 1994 e 2004, para os actuais 1300, ou seja, 0,3% da população agrícola tradicional. A área total de cultivo vegetal aumentou 28 vezes, ocupando actualmente 3,5% da superfície agrícola de Portugal. No campo da produção animal, as cabeças de gado triplicaram entre 2002 e 2004, pois só a partir de 2001 é que a certificação deste tipo de produtos permitiu a evolução. Porém, o Plano Nacional para o Desenvolvimento da Agricultura Biológica, elaborado em 2004,

4 Pág 4 ficou na gaveta. O actual Governo pretende integrar esta componente no Plano Nacional para o Desenvolvimento Rural. Para os responsáveis pelo sector "não se devem confundir produtos biológicos com os de denominação de origem: os biológicos têm as mesmas regras em todo o mundo (o que, em termos de exportação, é uma garantia), enquanto que um estrangeiro não sabe o que é a morcela de Aires". A exportação é uma das apostas deste mercado. Actualmente, Portugal já exporta cerca de 50% do azeite biológico que produz, por exemplo. No entanto, é natural que se venha a registar uma descida na produção biológica porque há mais incentivos para outras medidas, como a de protecção dos aquíferos, aprovada este ano, através da qual os agricultores recebem quatro vezes mais para apenas reduzir o uso de químicos. Adaptado de: "Expresso", 26 de Novembro de Diga o que entende por agricultura biológica. Agricultura biológica para mim, é uma agricultura onde não utilizam pesticidas e tem em consideração o meio ambiente. 6. Refira as principais características da agricultura biológica. As principais características são, a manutenção e melhoria da fertilidade do solo, o equilíbrio e a diversidade do ecossistema agrícola, promover a qualidade ambiental, o bem-estar animal e a saúde humana. 7. Indique os motivos responsáveis pelos elevados preços dos produtos da agricultura biológica. Os responsáveis motivos são, não ser produzido em grandes quantidades, existe uma grande perda, levam mais tempo a desenvolverem-se e um custo maior de mão-de-obra. 8. Enuncie outra estratégia (para além dos incentivos à agricultura biológica), referida no texto, que está a ser utilizada para valorizar os produtos da agricultura portuguesa. Protecção dos aquíferos, aprovada este ano, através da qual os agricultores recebem quatro vezes mais para apenas reduzir o uso de químicos.

5 Pág 5 9. Defina o conceito de desenvolvimento sustentável. Agricultura que procura responder aos desafios económico, ecológico e social, ao conciliar a produção e a obtenção de lucros, com a preservação do ambiente e a melhoria das condições de vida da população rural. 10. Diga o que entende por agricultura sustentável. Entendo que é um método de produzir o suficiente para não obter prejuízo e não comprometer as gerações futuras. 11. Baseado nas propostas da Comissão Europeia e ratificado pela Cimeira da União em Berlim (1999), o pacote de reformas da Agenda 2000 procura cumprir dois objectivos essenciais: o da modernização de algumas políticas fundamentais (a Política Agrícola Comum e a Política Regional), o da preparação da União para o alargamento, tendo em vista a concretização de uma União reforçada e alargada Enumere os objectivos desta reforma da PAC conforme as orientações propostas pela Agenda Os principais objectivos foram, criar um sector agrícola e silvícola forte; aumentar a competitividade das áreas rurais; preservar o ambiente e o património rural Entre os novos regulamentos propostos pela PAC constam a diminuição dos preços de intervenção, compensada por um aumento das ajudas directas aos agricultores Explique por que razão essa diminuição dos preços é feita gradualmente. Tendo em vista o aparecimento o aproximar os preços Europeus com os mundiais e também tornar os produtos a nível internacional mais competitivos, tentando com isto diminuir a importação e aumentar a exportação. 12. «A Agenda 2000 consolidou a importância do Desenvolvimento Rural (DR) ao considerá-lo como o segundo pilar da PAC». Citado em Cláudia Lobato, 2004, p.80: Geografia 11.º Ano 12.1 Indique os principais objectivos do Desenvolvimento Rural.

6 Pág 6 Os principais objectivos foram três, a intervenção pública estabiliza os preços agrícolas, que de outra forma flutuariam com as condições meteorológicas; argumento é que a auto-suficiência do abastecimento alimentar é desejável de um ponto de vista político e económico; razão é a de encorajar os agricultores a permanecerem no campo e a gerirem e a preservarem o ambiente e a paisagem rurais Refira algumas das medidas necessárias à concretização desses objectivos. As medidas que eu acho serem principais para promover a igualdade de oportunidades; são, melhorar as condições de vida e de trabalho da população; desenvolver actividades complementares e/ou alternativas para atenuar/impedir o êxodo rural e reforçar o tecido socioeconómico das áreas rurais; existência de rendimentos estáveis e equitativos para os agricultores; fomentar práticas agrícolas sustentáveis. 13. «Portugal aderiu à Comunidade Europeia em 1986 com velhos problemas de modernização da sua agricultura, justamente quando aquela alcançara a realização de dois dos principais objectivos da sua política agrícola, a saber: difusão do progresso técnico e aumento das produtividades; auto-suficiência alimentar; e quando, sob a pressão dos próprios êxitos, era forçada a repensar o seu modelo de política». Carminda Cavaco, 2006, p.40: Enquadramento macroeconómico. Mudança e crise 13.1 Com base no documento apresentado e atendendo ao facto de que a PAC passou já por duas grandes reformas, refira alguns dos efeitos positivos e negativos da aplicação da PAC à agricultura portuguesa. Aspectos positivos: Abertura dos mercados, ajudas monetárias aos agricultores, desenvolvimento a nível tecnológico, entre outros. Aspectos negativos: O desenvolvimento tecnológico não foi acompanhado em relação a outros países, baixou os níveis de exportação, aumentando a importação quando o nosso país tinha uma agricultura sustentável, entre outros. Bom Trabalho!

Comum. Megaexpansão, Ensino e Formação Profissional em Novas Tecnologias, Lda. Rua Praça de Touros, Caldas da Rainha

Comum. Megaexpansão, Ensino e Formação Profissional em Novas Tecnologias, Lda. Rua Praça de Touros, Caldas da Rainha Pág 1 Ficha de Trabalho Título: Comum A agricultura Portuguesa e a Política Agrícola Data: 27 de Agosto de 2010 Data Limite: 27 de Agosto de 2010 UC/UFCD: STC Núcleo Gerador 6 Formador[a]: Maria João Canudo

Leia mais

Núcleo gerador 6: Modelos de Urbanismo e Mobilidade. DR 2 Ruralidade e Urbanidade

Núcleo gerador 6: Modelos de Urbanismo e Mobilidade. DR 2 Ruralidade e Urbanidade Núcleo gerador 6: Modelos de Urbanismo e Mobilidade DR 2 Ruralidade e Urbanidade Identificar profissões relacionadas com a produção agrícola Compreender a evolução recente das actividades económicas e

Leia mais

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos da PAC.

1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos da PAC. Agrupamento de Escolas de Esmoriz/ Ovar Norte Escola Secundária Esmoriz Proposta de correção - Ficha avaliação escrita Geografia 11º ano 1. Explicite os três princípios básicos em que assentam os objetivos

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 7: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 9: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de

Leia mais

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís

Leia mais

Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa

Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa - 20.04.13 O porquê do nome Quercus São as árvores características dos ecossistemas florestais

Leia mais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais

VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais VII Congresso Ibérico sobre Recursos Genéticos Animais A Pecuária em Portugal no Horizonte 2020 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL) Évora, 13 de Setembro de 2012 Esquema da apresentação 1.

Leia mais

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços

Leia mais

O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções:

O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: A Reforma da PAC de Junho de 2003 e o Futuro da Agricultura em Portugal O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: produzir bens

Leia mais

TESTE DE GEOGRAFIA A (2º ANO) Nº1/VERSÃO 01

TESTE DE GEOGRAFIA A (2º ANO) Nº1/VERSÃO 01 ESCOLA SECUNDÁRIA D. JOÃO II - SETÚBAL TESTE DE GEOGRAFIA A (2º ANO) Nº1/VERSÃO Nome: Aluno nº: Ano: Turma: Data: / / É obrigatório indicar a versão do teste na folha de respostas. No grupo I em cada um

Leia mais

A Política de Desenvolvimento Rural da UE para Adelina Moreira dos Reis

A Política de Desenvolvimento Rural da UE para Adelina Moreira dos Reis A Política de Desenvolvimento Rural da UE para 2007-2013 Adelina Moreira dos Reis DG AGRI, Junho 2006 A União Europeia 25 Estados Membros (27 em 2007) 460 milhões de consumidores (490 milhões em 2007)

Leia mais

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA (119) 1ª FASE. Proposta de Correcção Associação de Professores de Geografia. Grupo I

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA (119) 1ª FASE. Proposta de Correcção Associação de Professores de Geografia. Grupo I EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º e 1º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei nº 286/89 de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Agrupamento 3 e 4 PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA (119) 1ª FASE

Leia mais

É constituído por três tipos de acções:

É constituído por três tipos de acções: Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de

Leia mais

Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa

Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa a crescente globalização dos mercados, em geral, e do mercado dos produtos agrícolas, em particular; crescendo das preocupações com

Leia mais

PAC POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM.

PAC POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM. PAC POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM http://ec.europa.eu/agriculture/50-years-of-cap A PAC Política Agrícola Comum É um conjunto de medidas que se aplicam à agricultura praticada nos Estados-Membros da União Europeia.

Leia mais

O Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura Portuguesa

O Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura Portuguesa Seminários do Departamento de Economia Agrária ria e Sociologia Rural do Instituto Superior de Agronomia sobre Agricultura, Ambiente e Território rio O Futuro da PAC: Principais implicações para a Agricultura

Leia mais

O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações

O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações Francisco Cordovil Director do GPP Seminário A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 IPIMAR, Algés 29 de Outubro de 2010 I. A PAC

Leia mais

PAC e Desenvolvimento Sustentável

PAC e Desenvolvimento Sustentável PAC e Desenvolvimento Sustentável SÍMPÓSIOS ANIPLA 2017 Perspetiva Económica e Social Hugo Costa- GPP Hotel Sana Metropolitan 30 março I Lisboa PAC e Desenvolvimento Sustentável 1. QUADRO ATUAL 2. AGENDA

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas. Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução

Mercados e Políticas Agrícolas. Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução Mercados e Políticas Agrícolas Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução A Política Agrícola Comum: origem O Tratado de Roma que instituiu a Comunidade Económica Europeia, em

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0178/12. Alteração. Jacques Colombier, Angelo Ciocca, Olaf Stuger em nome do Grupo ENF 28.5.2018 A8-0178/12 12 N.º 55 55. Solicita que o sistema atual de cálculo dos pagamentos diretos abrangidos pelo primeiro pilar, em especial nos Estados-Membros em que o valor dos direitos ainda é calculado

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

Agricultura Urbana e Segurança Alimentar

Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, 22 de Abril de 2010 Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Miguel Malta Grupo de Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura Urbana

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,

Leia mais

A Política Agrícola Comum Perspectivas para a Agricultura Portuguesa

A Política Agrícola Comum Perspectivas para a Agricultura Portuguesa A Política Agrícola Comum Perspectivas para a Agricultura Portuguesa Raul Jorge Departamento de Economia Agrária e Sociologia Rural Instituto Superior de Agronomia / UTL rjorge@isa.utl.pt 1 1. A origem:

Leia mais

A nova PAC é uma evolução ou uma revolução? Contraponto da PAC com a PAC 21-27

A nova PAC é uma evolução ou uma revolução? Contraponto da PAC com a PAC 21-27 A Nova Política Agrícola Comum 2011-2027 Debate sobre o futuro da PAC na RA da Madeira A nova PAC é uma evolução ou uma revolução? Contraponto da PAC 14-20 com a PAC 21-27 Francisco Avillez Professor Catedrático,

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

Regadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?...

Regadio, Paisagem Rural e Ordenamento do Território. Os Novos Oásis?... V Congresso Nacional do Milho Os Novos Oásis?... Maria da Graça Amaral Neto Saraiva Profª Associada da UTL MAOTDR gsaraiva@sapo.pt Culturas de Regadio Oportunidades desenvolvimento rural fixação das populações

Leia mais

Convidado a apresentar nesta cerimónia o novo livro do Prof. Francisco Avilez, não hesitei em aceitar.

Convidado a apresentar nesta cerimónia o novo livro do Prof. Francisco Avilez, não hesitei em aceitar. Convidado a apresentar nesta cerimónia o novo livro do Prof. Francisco Avilez, não hesitei em aceitar. Antes de mais pelo autor, que muito prezo como amigo, mas que é hoje uma das mais autorizadas vozes

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO ANO: 11º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO ANO: 11º ANO LECTIVO: 2008/2009 p. ANO: 11º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/10 3 Os espaços organizados pela população: áreas rurais e urbanas. 3.1 As áreas rurais em mudança. 3.1.1 As fragilidades dos sistemas agrários e dos espaços rurais:

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional

AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGRICULTURA BIOLÓGICA Em Portugal e no Mundo Estratégia Nacional AGROBIO Missão: Promover a agricultura biológica em Portugal, fornecendo meios que auxiliem o consumidor e o produtor a efetuarem as melhores

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005 A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM PORTUGAL VITOR BARROS EAN TONDELA, 6/12/2005 DEBATE em curso Integração do eixo agrário na Política de Desenvolvimento Rural Manter institucional/ separadas a Política

Leia mais

Olival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P.

Olival Tradicional. Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa. Pedro Reis INIAV, I.P. Olival Tradicional Olivais da freguesia de Vila Verde de Ficalho, Serpa Pedro Reis INIAV, I.P. Vila Verde de Ficalho 24 de maio de 2012 1. Olival e azeite a situação portuguesa 2. O projeto olival tradicional

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais e urbanas Tema IV A população: como se movimenta e comunica Tema V Portugal

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica

COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas. Aula 12: A Política Agrícola Comum: origens, e evolução

Mercados e Políticas Agrícolas. Aula 12: A Política Agrícola Comum: origens, e evolução Mercados e Políticas Agrícolas Aula 12: A Política Agrícola Comum: origens, e evolução instrumentos A Política Agrícola Comum: origem O Tratado de Roma que instituiu a Comunidade Económica Europeia, em

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA MAR ES C/ 3º CICLO DR. BERNARDINO MACHADO ANO LETIVO: 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais

Leia mais

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A 10+11º Anos

PROVA ESCRITA DE GEOGRAFIA A 10+11º Anos ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO MANUEL DA FONSECA (Prova de Exame a nível de escola ao abrigo do Decreto-Lei nº 357/2007, de 29 de Outubro) Duração da Prova: Cursos científico-humanísticos 90 minutos + 30

Leia mais

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA. Ambiente. Requisitos Legais de Gestão Legislação Comunitária e Nacional. Luísa Medina

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA. Ambiente. Requisitos Legais de Gestão Legislação Comunitária e Nacional. Luísa Medina INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA Ambiente Requisitos Legais de Gestão Legislação Comunitária e Nacional Luísa Medina A agricultura, nas suas várias vertentes, encontra-se intimamente ligada ao

Leia mais

Nota informativa: Comunicação da Comissão sobre o futuro da PAC

Nota informativa: Comunicação da Comissão sobre o futuro da PAC MEMO/10/587 Bruxelas, 18 de Novembro de 2010 Nota informativa: Comunicação da Comissão sobre o futuro da PAC A Comissão Europeia adoptou hoje uma comunicação sobre o futuro da PAC, intitulada «A PAC no

Leia mais

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

TEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS

TEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS 1.1. A população: evolução e diferenças regionais 1.1.1. A evolução da população na 2ª metade do século XX Preparação para exame nacional Geografia A 1/8 Síntese: Evolução demográfica da população portuguesa

Leia mais

Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA)

Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA) 1. OBJECTO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar para a atribuição das prioridades de acordo com as regras da União Europeia no desenvolvimento rural e respetivos códigos

Leia mais

INTERVENÇÃO. António Serrano. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

INTERVENÇÃO. António Serrano. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas INTERVENÇÃO António Serrano Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 47ª Feira Nacional de Agricultura, Santarém, 11 de Junho de 2010 Senhor Comissário, Senhoras e Senhores Eurodeputados,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Geografia, do 11ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

GEOGRAFIA. Agropecuária 2 Sistemas agrícolas. Prof. João Felipe

GEOGRAFIA. Agropecuária 2 Sistemas agrícolas. Prof. João Felipe GEOGRAFIA Agropecuária 2 Prof. João Felipe TIPOS DE AGRICULTURA 1- INTINERANTE DE SUBSISTÊNCIA É uma agricultura descapitalizada, realizada nos países periféricos, com utilização de mão - de -obra familiar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Exame Final Nacional de Geografia Prova 79.ª Fase Ensino Secundário 09.º no de Escolaridade Decreto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Decreto-Lei n.º 55/08, de 6 de julho Critérios de Classificação 9 Páginas

Leia mais

a) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25)

a) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25) 1) Observe o esquema: a) Entre A e F o que aconteceu com o tempo destinado ao pousio (tempo de espera sem cultivos) do solo? (0,25) b) Cite e explique 2 fatores que estão vinculados à mudança demonstrada

Leia mais

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE

Actividades e Realizações da UE. Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Actividades e Realizações da UE Como gasta a UE o seu dinheiro? Orçamento da UE para 2010: 141,5 mil milhões de euros = 1,20% do Rendimento Nacional Bruto Acção da UE na

Leia mais

POLICULTIVO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais

POLICULTIVO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais POLICULTIVO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CERRADO Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO O objetivo desta aula é repassar a você caro aluno informações

Leia mais

A agricultura portuguesa apresenta uma diversidade significativa em resultado de uma série de fatores físicos e humanos...

A agricultura portuguesa apresenta uma diversidade significativa em resultado de uma série de fatores físicos e humanos... A agricultura portuguesa apresenta uma diversidade significativa em resultado de uma série de fatores físicos e humanos... FATORES CONDICIONANTES DA AGRICULTURA PORTUGUESA Fatores Naturais Clima (Precipitação,

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

Integração da atividade resineira na (próxima) Política Agrícola Comunitária

Integração da atividade resineira na (próxima) Política Agrícola Comunitária Jornadas Internacionais O aproveitamento resineiro: florestas com futuro Integração da atividade resineira na (próxima) Política Agrícola Comunitária 1 I. As propostas de reforma da PAC 2 Principais dimensões

Leia mais

Revisão da PAC pós 2013 Impacto e consequências na Agricultura Portuguesa

Revisão da PAC pós 2013 Impacto e consequências na Agricultura Portuguesa Revisão da PAC pós 2013 Impacto e Seminário O Futuro da Produção de Leite em Portugal 1 Dr. Bruno Dimas Director-Adjunto do GPP MAMAOT Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

Políticas Económicas e Sociais

Políticas Económicas e Sociais Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.

Leia mais

O Desenvolvimento Rural na PAC pós 2013

O Desenvolvimento Rural na PAC pós 2013 Francisco Cordovil (Director do GPP) 14 de Maio de 2010 1 O Desenvolvimento Rural na PAC pós 2013 I. Desafios para a agricultura à escala global e europeia V. Iniciativas e organização do MADRP II. III.

Leia mais

Cofinanciado pela Comissão Europeia

Cofinanciado pela Comissão Europeia Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 3: Especificidades da oferta e da procura de produtos agrícolas: visão geral; o setor agro-florestal como gerador de bens públicos e externalidades. Especificidades

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 11.º ou 12.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 10 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D 27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada

Leia mais

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário

MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,

Leia mais

CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES

CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 27 O MEIO RURAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Revolução Neolítica Importância Em primeiro plano fornecer alimentos.

Leia mais

POLÍTICAS DE COMPETITIVIDADE PARA O SECTOR AGRO-ALIMENTAR

POLÍTICAS DE COMPETITIVIDADE PARA O SECTOR AGRO-ALIMENTAR POLÍTICAS DE COMPETITIVIDADE PARA O SECTOR AGRO-ALIMENTAR Prioridades Estratégicas Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares XII LEGISLATURA 2011-2015 XIX

Leia mais

Sr. Presidente da Assembleia Nacional, Excelência, Srs. Ministros, Caros colegas, deputadas e deputados, Caras Agricultores,

Sr. Presidente da Assembleia Nacional, Excelência, Srs. Ministros, Caros colegas, deputadas e deputados, Caras Agricultores, Sr. Presidente da Assembleia Nacional, Excelência, Srs. Ministros, Caros colegas, deputadas e deputados, Caras Agricultores, O debate com o Sr. Ministro da Agricultura e Ambiente consiste numa oportunidade

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 18.7.2013 2013/2097(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a manutenção da produção de leite nas zonas montanhosas, nas zonas desfavorecidas

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA DE GEOGRAFIA - 2016/2017 25 de maio de 2016 Grupo I O número de cidades em Portugal, que em 1982 ascendia a 47, aumentou significativamente nas três

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 1.º/11.º 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/24, de 26 de Março) PROVA 719/C/9 Págs. Duração

Leia mais

O Desperdício Alimentar no Plano de Ação para a Economia Circular e na Revisão do Pacote de Resíduos. Ana Cristina Carrola

O Desperdício Alimentar no Plano de Ação para a Economia Circular e na Revisão do Pacote de Resíduos. Ana Cristina Carrola O Desperdício Alimentar no Plano de Ação para a Economia Circular e na Revisão do Pacote de Resíduos Ana Cristina Carrola Economia Circular Pacote comunitário economia circular dezembro de 2016 Plano de

Leia mais

Recolha de exames de Introdução à Economia 2004 e 2005

Recolha de exames de Introdução à Economia 2004 e 2005 1. Uma empresa tem duas unidades 1.1. Refira três medidas que a empresa pode tomar para aumentar a produção. 1.2. Determina qual a unidade que apresenta maior produtividade por hora de trabalho. 1º fase,

Leia mais

TEXTOS DE APOIO RURALIDADE E URBA IDADE AGRUCULTURA A AGRICULTURA

TEXTOS DE APOIO RURALIDADE E URBA IDADE AGRUCULTURA A AGRICULTURA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA CURSOS EFA NS NG6: URBANISMO E MOBILIDADES- DR2: CONTEXTO PROFISSIONAL TEXTOS DE APOIO RURALIDADE E URBA IDADE AGRUCULTURA A AGRICULTURA A agricultura é a actividade humana

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [Aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO 3: Os espaços organizados pela população

Leia mais

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com

Leia mais

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário 017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 719/E. Especial

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia

Leia mais

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT

SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito

Leia mais

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade

Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 2: Especificidades da oferta e da procura de produtos agrícolas: visão geral; o setor agro-florestal como gerador de bens públicos e externalidades. Especificidades

Leia mais

Comunicação sobre o futuro da PAC

Comunicação sobre o futuro da PAC Comunicação sobre o futuro da PAC «A PAC no horizonte 2020: enfrentar os futuros desafios da alimentação, dos recursos naturais e do território» DG Agricultura e Desenvolvimento Rural Comissão Europeia

Leia mais

O CAMPO E A CIDADE CLC6 URBANIDADE E RURALIDADE PAULO CARVALHUÇO

O CAMPO E A CIDADE CLC6 URBANIDADE E RURALIDADE PAULO CARVALHUÇO O CAMPO E A CIDADE CLC6 URBANIDADE E RURALIDADE PAULO CARVALHUÇO Instituto de Emprego e Formação Profissional Centro de Formação e Reabilitação Profissional de Alcoitão 1 O Campo e a Cidade Actualmente,

Leia mais

Como promover um desenvolvimento sustentável da agricultura portuguesa?

Como promover um desenvolvimento sustentável da agricultura portuguesa? 3º ROTEIRO Como promover um desenvolvimento sustentável da agricultura portuguesa? - promover o crescimento sustentável do VAB agrícola nacional - gerir riscos e estabilizar rendimentos Francisco Avillez

Leia mais

Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum

Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Elementos relevantes e Consulta às Organizações de Agricultores Francisco Cordovil Director do GPP Salão Polivalente MAMAOT 17 Outubro 2011 Proposta de Reforma

Leia mais

uma aventura da Humanidade

uma aventura da Humanidade AGRICULTURA: uma aventura da Humanidade A evolução da Agricultura constitui, de facto, uma aventura em que a Humanidade desempenha o papel principal. Os acontecimentos mais marcantes na evolução da relação

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais