Mercados e Políticas Agrícolas. Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução

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1 Mercados e Políticas Agrícolas Aula 10: A Política Agrícola Comum: origens, instrumentos e evolução

2 A Política Agrícola Comum: origem O Tratado de Roma que instituiu a Comunidade Económica Europeia, em 25 de Março de 1957, refere, logo no seu artigo 3º, que, para atingir os seus fins, a acção da comunidade implicará, entre outras, a instauração de uma política comum no domínio da agricultura.

3 A Política Agrícola Comum: objetivos Os principais objetivos desta política estão enumerados no artigo 39º do mesmo Tratado: Aumentar a produção e a produtividade através da utilização ótima dos fatores de produção (eficiência); Melhorar o rendimento dos agricultores e repartir esse rendimento equitativamente (equidade); Estabilizar os preços e os mercados agrários (estabilidade); Garantir a segurança dos abastecimentos (segurança alimentar); Assegurar preços razoáveis aos consumidores (segurança alimentar). Promoção do desenvolvimento das regiões mais desfavorecidas (equidade);

4 A Política Agrícola Comum: instrumentos O Tratado de Roma lança também as bases essenciais da PAC, no que respeita às suas principais componentes (aos seus principais instrumentos): - Política de Preços e Mercados Agrícolas (PPMA); - Política Sócio-Estrutural (PSE). O mesmo Tratado refere, igualmente, a possibilidade da criação de fundos de orientação e garantia agrícola. Durante várias décadas esse fundo foi o FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola), com as secções Garantia e Orientação. Atualmente, o financiamento da Política Agrária da Comunidade é feito pelo FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural).

5 Política de Preços e de Mercados Agrícolas

6 A PPMA europeia baseava-se nas Organizações Comuns de Mercado (OCM) para cada um dos produtos agrícolas ou grupos de produtos agrícolas afins.

7 Exemplos de OCM na PPMA: Produtos Vegetais: OCM dos cereais; arroz; matérias gordas vegetais - azeite e sementes oleaginosas e proteaginosas; açúcar; vinho; frutos e produtos hortícolas; Produtos Animais: OCM do leite e lacticínios; carne de bovinos; carne de ovino e caprino; carne de porco; produtos avícolas; Culturas Especializadas: OCM das fibras têxteis; forragens secas; plantas e produtos da floricultura; sementes; lúpulo, tabaco.

8 Princípios base das OCM: Unicidade do Mercado; Preferência Comunitária; Solidariedade Financeira; Corresponsabilidade dos Produtores.

9 Unicidade do Mercado: Um único mercado comum, com livre circulação dos produtos agrários entre esses países e livre acesso de todos os consumidores europeus a esse mercado. suprimir, nas trocas entre os estados membros, todas as barreiras alfandegárias (como taxas, direitos aduaneiros e restrições quantitativas) por forma a tornar livres as referidas trocas; harmonizar as diferentes legislações nacionais, em matéria fiscal, alimentar e sanitária; estabelecer um regime uniforme de preços; a fixação de preços agrícolas comuns, conhecidos como preços institucionais, era feita pelo Conselho de Ministros da Agricultura sob proposta da Comissão das Comunidades Europeias (CCE).

10 Preferência Comunitária Os produtos agrários produzidos pelos países comunitários devem ser preferidos aos produtos agrários importados de países terceiros. existência de uma fronteira comum, relativamente a esses países terceiros; existência de uma série de mecanismos comuns, atuando ao longo dessa fronteira, que protegiam a produção interna comunitária.

11 Solidariedade Financeira Todos os estados membros são obrigados a assumir uma quota parte de responsabilidade no financiamento dos custos financeiros de aplicação dos mecanismos da PAC, sustentando o FEOGA (entretanto substituído pelo FEADER).

12 Corresponsabilidade dos Produtores: A corresponsabilização pelos custos da PAC estende-se, também, aos agricultores europeus. estes devem participar no financiamento dos custos devidos a produções excedentárias e sem possibilidades de escoamento.

13 Mecanismos das OCM Os mecanismos presentes nas diferentes OCM eram diversos podendo, no entanto, ser incluídos em quatro principais tipos de regimes: Preços e Intervenção; Trocas e Proteção; Controlo da Produção; Ajudas.

14 Regime de Preços: O Conselho de Ministros fixava, anualmente e sob proposta da CCE, os preços de cada produto agrário; Os preços agrários assim definidos eram chamados preços institucionais, isto é, preços que permitiam balizar o mercado : um preço desejado ou ambicionado (testemunha); um preço garantido ou com função de garantia; um preço de proteção ou com função de proteção.

15 Preço desejado: é o preço ao qual as transações de mercado se deveriam efetuar de maneira a possibilitar um rendimento bastante aceitável para os agricultores; embora artificial, aproximava-se do preço de equilíbrio que os produtos atingiriam no mercado da União na ausência de políticas; consoante a OCM em questão, assim era chamado de preço indicativo (cereais, leite), preço de orientação (carne de bovino, vinho), preço objetivo (soja), preço base (frutas e hortícolas);

16 Preço garantido: preço que os agricultores tinham a certeza de receber pela sua produção, caso a entregassem aos organismos de intervenção, credenciados pelos estados membros; preço mínimo, inferior ao preço desejado; assumiam, também, designações diferentes: preço de intervenção para as OCM dos cereais, leite, açúcar, preço de compra ou retirada para a OCM dos frutos e hortícolas.

17 Preço de proteção: constitui o preço mínimo a que os produtos importados podiam ser comercializados no mercado interno comunitário. superior ao preço de intervenção incitava os operadores económicos comunitários a abastecerem-se na UE, respeitando o princípio da Preferência Comunitária. assumia as designações de preço limiar ou preço limite, consoante as OCM.

18 Regime de Proteção: No regime de trocas são definidos um conjunto de mecanismos que regulam as importações e exportações de produtos agrários de e para o exterior das fronteiras comunitárias e que podem ser: Taxas aduaneiras e taxas compensatórias; Restrições quantitativas; Restituições às exportações.

19 Regime das Intervenções: compra garantida ou condicional dos produtos por parte dos organismos de intervenção a um preço mínimo garantido; retirada provisória e retirada definitiva; fixação de normas de qualidade.

20 Regime de Controlo da Produção: Quotas quantidades máximas de produção atribuídas aos agricultores; Quantidades nacionais garantidas quantidades máximas de produção atribuídas aos Estados-Membros; Retirada de terras e diversificação não alimentar; Montantes compensatórios

21 Regime das Ajudas: ajudas diretas ao agricultor; ajudas à transformação; ajudas ao consumo; outras ajudas.

22 Política Sócio Estrutural

23 Objetivos da PSE: melhoria da eficácia das estruturas de produção, transformação e comercialização de produtos agrários; racionalizar os sistemas produtivos e utilizar melhor os meios de produção; manutenção (ou apoio) dos rendimentos dos agricultores especialmente dos pequenos produtores; promoção do desenvolvimento rural (regiões desfavorecidas); preservação do ambiente.

24 Medidas das ações comuns da PSE: investimento público (em infraestruturas, formação de recursos humanos); subsídios ao investimento privado e política de crédito (a empresas agrárias e a jusante da produção); ajudas diretas aos rendimentos (ajudas sociais para apoiar certo tipo de agricultores e regiões).

25 As reformas da Política Agrícola Comum

26 Problemas da PAC I concessão de garantias quase ilimitadas à produção, o que fez com que os agricultores produzissem sem se preocuparem com o escoamento - incentivo à intensificação, ao aumento de produção e, portanto, ao aparecimento de excedentes; elevados custos orçamentais devido à existência de excedentes de produção (custos devidos a restituições às exportações, a intervenções, à armazenagem, às ajudas dadas aos agricultores e custos administrativos); afetação muito ineficiente dos recursos - custos muito superiores aos benefícios que resultam das políticas porque os agricultores apostaram nas atividades mais subsidiadas e não naquelas onde eram mais competitivos no mercado; crescente desequilíbrio na repartição de rendimentos, quer entre regiões, quer entre estratos de agricultores, quer entre diferentes sectores; grande parte dos fundos são canalizados para uma pequena minoria de explorações; desequilíbrios ambientais - a intensificação cultural promoveu o recurso exagerado a produtos químicos e a outras técnicas culturais que afetam de forma muito negativa o ambiente; perturbações no comércio internacional - os mecanismos da PAC tais como as proteções às importações e os subsídios às exportações originaram graves distorções nas trocas internacionais;

27 Problemas da PAC II penalização do consumidor - em virtude dos mecanismos de proteção na fronteira comum e da política de fixação de preços, os consumidores europeus adquiriam os produtos a preços mais elevados. política altista de preços - os preços praticados nos mercados de produção da Europa Comunitária eram superiores aos preços do mercado mundial, o que constituiu um incentivo à intensificação e ao aumento da produção; sistema de proteção desequilibrado em relação a países terceiros - produtos muito protegidos em relação ao exterior, outros pouco protegidos; outros nada protegidos; peso reduzido das políticas sócio estruturais - a contribuição financeira da para a melhoria das estruturas e da capacidade competitiva das explorações agrárias europeias tem sido tradicionalmente muito reduzida; falta de integração das políticas comunitárias - as políticas agrárias, sociais e de desenvolvimento regional e rural têm estado pouco interligadas, dificultando assim potenciais sinergias.

28 Enquadramento global das reformas Desequilíbrios na produção agrícola, ineficiência e escassez de recursos financeiros excedentes de produção e problemas de penúria alimentar e mesmo de fome; Globalização dos mercados e desmantelamento das barreiras alfandegárias crescimento da concorrência e da pressão competitiva; podendo constituir uma ameaça, este processo pode revelar-se também como uma oportunidade para as fileiras agrárias mais concorrenciais, pois têm a possibilidade de aceder a novos mercados; Progresso científico e tecnológico Estabilização da procura de produtos agrários nos países mais desenvolvidos a população já tem, desde há muitos anos, as suas necessidades básicas satisfeitas; além disso, o crescimento populacional é diminuto; Alteração dos padrões de consumo os consumidores revelam uma crescente apetência em adquirir produtos diferenciados com uma imagem de qualidade associada à tipicidade, à região e a processos de produção respeitadores do ambiente;

29 Objetivos e Orientações Adotadas no Âmbito das Reformas da PAC I restabelecimento dos equilíbrios nos mercados agrários - só assim seria possível reduzir os excedentes, adequar a oferta à procura, com as consequentes vantagens ao nível de custos orçamentais, e incentivar o aparecimento duma agricultura mais competitiva, a nível interno e mundial; preservação de grande parte do modelo de agricultura europeia, com base em explorações de pequena e média dimensão e sistemas de produção sustentáveis, que promovam o desenvolvimento rural, mantenham a ocupação desse espaço e ajudem à preservação do ambiente e recursos naturais. aumento da competitividade da agricultura europeia a nível interno e nos mercados mundiais;

30 Objetivos e Orientações Adotadas no Âmbito das Reformas da PAC II manutenção do rendimento dos agricultores e melhor distribuição dos apoios; melhoria das condições ambientais através da prática de uma agricultura não poluidora; estabilização dos mercados mundiais; reforço da coesão económica e social - diminuição das assimetrias existentes entre as diferentes regiões comunitárias; aumento da segurança e qualidade dos géneros alimentícios produzidos na Comunidade.

31 A Nova Política Agrícola Comum

32 Objetivos da nova PAC Produzir bens alimentares e matérias primas agrícolas de boa qualidade e em condições sanitárias adequadas, baseando-se numa utilização economicamente eficiente dos recursos disponíveis e em processos produtivos ecologicamente sustentáveis e respeitadores do bem estar animal; Valorizar de forma sustentada os recursos naturais, paisagísticos e patrimoniais das zonas onde se localizam as explorações; Contribuir para o reforço e diversificação do tecido económico e social das zonas rurais.

33 Principais elementos da nova PAC Um pagamento único por exploração para os agricultores da União Europeia, independente da produção; a redução dos pagamentos diretos ("modulação") no caso das explorações de maiores dimensões, para financiar a nova política de desenvolvimento rural; esse pagamento estará sujeito ao respeito de um conjunto de normas - condicionalidade

34 Pagamento único por exploração Substituição da maioria dos regimes de apoio direto por uma única ajuda direta ao rendimento, independente da atividade que o agricultor realize; atribuição de direitos a pagamento em número igual à média de ha sobre os quais o agricultor beneficiou de ajudas diretas no triénio 2000/2001/2002; O agricultor poderá realizar qualquer atividade agrícola nas parcelas elegíveis candidatas com exceção de culturas hortícolas (incluindo a batata) e frutícolas e desde que sejam cumpridas as boas condições agrícolas e ambientais que vierem a ser definidas, bem como outros indicadores de condicionalidade;

35 Condicionalidade A concessão de ajudas diretas fica subordinada ao respeito de normas ambientais, de segurança alimentar, de saúde animal e vegetal, de bem-estar animal e, ainda, ao cumprimento de exigências de manter as terras agrícolas em boas condições agronómicas e ambientais. O incumprimento das normas de condicionalidade levará a uma redução nos pagamentos, proporcional aos riscos e prejuízos em causa.

36 A Nova PAC Negativos Principais Impactes Abandono da produção e do território; Desaparecimento, a prazo, das ajudas. Desaparecimento a prazo dos regimes de quotas (negativo?)

37 A Nova PAC Positivos Principais Impactes Novas oportunidades de reconversão dos sistemas de produção agrícola dominantes Melhor ordenamento do território Eliminação de sistemas de produção aparentemente produtivos mas nos quais a área agrícola já estava praticamente abandonada Desaparecimento, a prazo, dos regimes de quotas (positivo?)

38 A PAC pós 2013

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