Análise de Acessibilidade em Páginas Web Acessíveis

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1 Análise de Acessibilidade em Páginas Web Acessíveis Laís Falcade, Fabio Diniz Rossi, Andressa Falcade, Ana Paula Rodrigues Kuhls Lemos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete RS- 377 Km 27 - Passo Novo - CEP Alegrete/RS {laisfalcade, fdrossi, andressafalcade, Abstract. Screen readers softwares allow visually impaired people to view the content of web pages. However, these pages should be developed following a reference standard that enables them to be displayed to allow full access to its information by blind person. This verification on compliance with the accessibility standards is attested by tools that analyze the web page based on the rules set out by the W3C. Though, multiple pages that receive the certificate of accessibility exhibit reading problems when used screen readers. This paper shows that although several web pages are accessibility as attested, are not fully displayed by screen readers Resumo. Softwares leitores de tela permitem que pessoas com deficiência visual possam visualizar o conteúdo de páginas web. Porém, estas páginas devem ser desenvolvidas seguindo um padrão de referência que atesta que as mesmas serão visualizadas de forma a permitir acesso total às suas informações pelo leitor deficiente visual. Esta verificação no cumprimento das normas de acessibilidade é atestado por ferramentas que analisam a página web baseando-se nas normas previstas pela W3C. No entanto, várias páginas que recebem o atestado de acessíveis, apresentam problemas de leitura quando utilizados os leitores de tela. Este artigo mostra que, embora várias páginas web sejam atestadas como acessíveis, não são totalmente visualizadas pelos leitores de tela. 1. Introdução A internet tornou-se um dos meios de comunicação mais importantes, uma vez que está espalhada por todo o mundo. A fim de permitir a todos o acesso a este meio, a acessibilidade de páginas web tornou-se um tema emergente, e muitas técnicas foram evoluindo para apoiar o desenvolvimento de conteúdo acessível. Dessa maneira, a acessibilidade tornou-se uma questão muito importante para promover a inclusão na sociedade da informação, e as pessoas envolvidas em projetos de desenvolvimento de páginas web têm um papel muito importante para contribuir com o desenvolvimento de conteúdos mais inclusivos. Neste contexto, pessoas com deficiência visual nos mais diferentes níveis, utilizam softwares leitores de tela para acessar documentos e páginas de internet. Estes

2 leitores de tela conseguem abstrair o texto da formatação padrão do arquivo e através de uma voz sintetizada, emitir o som das palavras ao leitor-ouvinte. Podemos ver alguns destes softwares em [Fidalgo-Neto et al. 2009] [McCarth et al. 2012] [Puzis et al. 2011] [Puzis 2012] [Ahamed et al. 2012] [Borodin et al. 2010]. Em páginas web, isto só é possível se a página foi desenvolvida baseada nos Web Standarts do World Wide Web Consortium (W3C) [Harper 2011]. Estes padrões de desenvolvimento aconselham ao desenvolvedor, separar as camadas da página em arquivos separados, o que permite ao leitor de tela visualizar o conteúdo de texto na camada de estrutura, separado das outras camadas, como a camada de comportamento e a camada de apresentação. Figura 1. Padrão para desenvolvimento de páginas web. Podemos ver na Figura 1 que o usuário acessa diretamente a camada de estrutura, composto por tecnologias (HTML, XHTML, XML) [Carey 2009] que permitem acesso às informações textuais e de conteúdo. Esta camada de estrutura é ligada à arquivos que contém as outras camadas, que são tratadas isoladamente. A camada de apresentação se utiliza de tecnologias que permitem uma formatação da página (CSS) [Schmitt and Meyer 2002] se adequando ao ambiente e ao dispositivo que estiver visualizando a mesma, enquanto a camada de comportamento (JavaScript, DOM) [Zametti 2007] realiza ações e animações necessárias ao entendimento do conteúdo. Podemos ver na Figura 2, um exemplo deste comportamento. Na Figura 2 (a) podemos ver um código-fonte em que o leitor de tela teria dificuldades de discernir o conteúdo relevante do script javascript inserido na página web. Isto se deve à maneira em que este script está sendo utilizado, junto ao código de formatação do HTML, e em texto puro. Já na Figura 2 (b), podemos ver que existe apenas uma chamada ao arquivo include.js, que mantém de forma externa ao HTML, o código javascript. Esta abordagem é a mais correta para o desenvolvimento de páginas web acessíveis, pois embora este javascript possa ser executado futuramente, seu código-fonte não interfere na leitura realizada pelos leitores de tela. O mesmo princípio deve ser utilizado para CSS.

3 (a) Javascript no html (b) Chamada de arquivo Javascript Figura 2. Html não acessível vs. Html acessível. Quando as páginas web são desenvolvidas obedecendo estes padrões, podem ser validadas como acessíveis. Algumas ferramentas web fazem essa validação online e atribuem ícones que comprovam o nível de acessibilidade da página. DaSilva 1 é um exemplo nacional destas ferramentas de validação, que permite verificar quais as limitações de acessibilidade existem em alguma página que se queira testar. Esta ferramenta realiza avaliações de páginas web de acordo com o WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) da W3C. As diretrizes do WCAG são separadas em 3 tipos diferentes de prioridades, com métricas distintas em cada uma delas, que são: Prioridade 1: contempla todas as métricas que os desenvolvedores devem satisfazer plenamente; Prioridade 2: contempla todas as métricas que os desenvolvedores deveriam satisfazer; Prioridade 3: contempla todas as métricas que os desenvolvedores podem satisfazer. Baseando-se na satisfabilidade destas prioridades, os softwares que testam páginas web podem certificar selos com A, AA ou AAA (pode ser acompanhado um exemplo na Figura 3), em conformidade com as diretrizes abaixo: Nível A: contempla a prioridade 1; Nível AA: contempla as prioridades 1 e 2; Nível AAA: contempla as prioridades 1, 2 e 3. Figura 3. Selo de Acessibilidade AAA. Porém, as ferramentas de validação da acessibilidade de páginas web não conseguem abranger todo o conjunto de especificidades dos leitores de tela existentes, e 1

4 mesmo páginas que são validadas como acessíveis, podem ter conteúdo inacessível aos leitores de tela. Este artigo mostra algumas destas limitações. Para a visualização das limitações das páginas web pesquisadas, foi utilizada uma metodologia qualitativa, que verificou se as métricas de avaliação segundo DaSilva foram atendidas, abrangendo leitores de tela e revisão de código-fonte. Os dados foram organizados em uma tabela e, a partir dos resultados, visualizou-se os pontos de maior déficit na acessibilidade dessas páginas. O artigo está organizado da seguinte forma: Seção 2 com trabalhos relacionados, possibilitando posicionar nosso trabalho frente às pesquisas existentes; na Seção 3 apresentamos qual a ferramenta de validação de acessibilidade, as páginas avaliadas e o leitor de tela utilizado neste artigo; seguida da Seção 4 que mostra uma análise dos testes realizados; finalizando pela Seção 5 em que podemos ver algumas conclusões. 2. Trabalhos Relacionados A área de acessibilidade é bastante ampla, apresentando trabalhos de pesquisa nos mais diferentes contextos, utilizando as mais diversas ferramentas. A grande maioria dos trabalhos nesta área se preocupam em avaliar as ferramentas que servem para testar a acessibilidade das páginas web, como em [Bach et al. 2009] [Tanaka and Da Rocha 2011] [Bittar et al. 2011] O trabalho [de Sales and de Abreu Cybis 2003] mostra um checklist sobre acessibilidade, para o desenvolvedor de páginas web. Já os trabalhos [Huang and Sundaresan 2000] e [Intrator and de Souza 2008] apresentam técnicas e metodologias de como adaptar páginas já existentes, para suportar acessibilidade. O artigo [Freire et al. 2008b] explora projetos de páginas web no Brasil. Esta pesquisa foi realizada com cunho exploratório, através de um questionário baseado na web e uma amostra com indivíduos de academia, indústria e governo. O estudo teve 613 respostas válidas e representantes de todos os envolvidos de 27 estados do Brasil, mostrando que a acessibilidade ainda não era considerada como primordial pelos desenvolvedores. Com o interesse crescente em páginas acessíveis, as instituições governamentais tomaram frente no desenvolvimento voltado à acessibilidade, como podemos ver em [Maciel et al. 2005] [Ganzeli et al. 2012] [Freire et al. 2008a]. A pesquisa apresentada neste artigo também tem foco em páginas de instituições governamentais, porém com interesse especial nas páginas que mantêm o selo de acessibilidade AAA certificado pela ferramenta DaSilva. O diferencial deste trabalho é mostrar que, embora as páginas governamentais estudadas mantenham a certificação, ainda apresentam limitações de acessibilidade que esta ferramenta não encontra. 3. Ambiente de Teste Na página web da ferramenta DaSilva, são apresentadas 58 páginas certificadas como acessíveis por esta ferramenta, que fazem parte da categoria Governo/Setor Público. Para as análises deste artigo, foram escolhidas de forma aleatória 10 destas páginas, ou seja, mais de 17% das páginas disponíveis, que são: 1. Instituto Nacional da Propriedade Industrial ( 2. Tribunal Regional Federal da 5º Região ( 3. Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (

5 4. Tribunal Regional Eleitoral do RJ ( 5. Imprensa Nacional ( 6. Conselho Nacional de Justiça ( 7. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( 8. Instituto Nacional de Tecnologia ( 9. Ministério da Educação ( 10. Senado Federal ( Todas estas páginas web apresentam certificado AAA de acessibilidade, o que significa que deveriam satisfazer todas as 3 prioridades que a WCAG preconiza como sendo aquelas necessárias para que estas páginas estejam totalmente acessíveis. Para analisar a acessibilidade destas páginas, foram escolhidas as 5 métricas de prioridade 1, que podem influenciar de forma direta na navegação com a utilização de leitores de tela. Podemos vê-las abaixo: 1. Imagens ou animações com o atributo alt, para descrever a função de cada um destes elementos visuais; 2. Legendas ou transcrições para áudio e descrições para vídeo; 3. Hiperlinks com texto mostrando o sentido, e não mensagens fora de contexto como clique aqui; 4. Tabelas com leitura linha a linha, apresentadas de forma compreensível; 5. Ordem do tab nos formulários e tabelas. As análises das páginas web escolhidas foram realizadas tanto de forma manual, quanto utilizando o software leitor de tela Orca [Walker 2008]. 4. Resultados Os resultados dos testes realizados podem ser acompanhados na Tabela 1, que mostra em cada página web analisada, qual métrica está plenamente satisfeita. Tabela 1. Avaliações de páginas acessíveis. Métrica 1 Métrica 2 Métrica 3 Métrica 4 Métrica 5 Página 1 - ok ok ok ok Página 2 ok - - ok ok Página 3 ok - ok ok ok Página ok ok Página ok ok Página 6 ok ok Página 7 - ok ok ok ok Página ok ok ok Página 9 ok ok ok ok ok Página 10 ok ok ok ok ok Na primeira métrica, uma das que demonstraram menor índice de acessibilidade, referente às imagens e animações encontradas nas páginas web, pôde-se notar que não havia falta do atributo alt, mas sim sua má utilização. Em muitos casos, eram encontradas descrições com pouco ou nenhum sentido referente ao que o usuário deveria entender da imagem.

6 A segunda métrica, que se refere às legendas de áudios e vídeos, apresentou algumas limitações na maioria das páginas web pesquisadas. Alguns dos vídeos são ativados na mesma página, não disponibilizando nenhuma descrição. Em outros casos, esses vídeos são encaminhados para links do youtube, também não disponibilizando descrição. No caso dos hiperlinks, terceira métrica avaliada, e terceira com menor índice de acessibilidade, foram encontrados links fora de contexto em várias situações, como por exemplo, acesso à formulários de cadastro e contato. Outros hiperlinks aparecem como possibilidade para acessar outras páginas web com informações relacionadas, mas que não apresentam essa informação aos leitores de tela, impossibilitando aos usuários saberem no que estão clicando. Foram encontradas também, imagens que eram links para outras páginas, como cartilhas, programas, relatórios, em que não existia descrição da imagem, além de capa1, capa2, dificultando ao usuário o seu entendimento. No quesito leitura e interpretação de tabelas referente a métrica quatro, apenas uma página web apresentou limitação. Foram encontrados formulários sem informação para leitura dos campos a serem preenchidos, além de tabelas em formato de imagem que não apresentavam descrição no alt, nem informação para leitura do seu conteúdo através de tag específica. Nesse sentido, também foram encontrados diagramas publicados em formato de figura sem descrição de alt, impossibilitando interpretação e leitura de seu conteúdo. A métrica cinco foi atendida por todos os sites pesquisados, tanto em formulários de cadastro quanto em sistemas de pesquisa de informações, e mesmo que sua leitura linha-a-linha não estivesse correta, sua estrutura era sequencial. Assim, podemos notar que, embora estas páginas web tenham sido aprovadas pela ferramenta que testa e garante acessibilidade, os leitores de tela não conseguem ler totalmente seu conteúdo. A maioria das páginas avaliadas deste trabalho mostram limitações quanto à acessibilidade, em grande parte no que tange aos atributos que servem para explicar imagens, legendas ou transcrições para vídeos e alguns hiperlinks desorganizados ou fora de contexto. Apenas uma destas páginas mostra limitações na apresentação de tabelas, ao passo que todas as páginas testadas apresentam formulários com características satisfatórias. 5. Conclusões e Trabalhos Futuros No contexto da educação inclusiva, modelos e ferramentas tentam romper com limitações que restringem e desestimulam o acesso à informação. Leitores de tela fazem parte deste rol de ferramentas, que possibilitam ao usuário com deficiência visual, ler informações apresentadas de forma eletrônica. Com o intuito de ser acessível a este tipo de ferramenta, a W3C apresentou um padrão para a criação de hipertextos, que ao ser seguido, afirma que a página web cumpre todas as diretrizes para suportar leitura de todo seu conteúdo. No mesmo caminho, existem ferramentas que testam as páginas web e emitem um certificado de garantia desta acessibilidade. Porém, embora algumas páginas web tenham sido avaliadas por estas ferramentas e possuam certificado de acessibilidade, estas páginas web não são totalmente acessíveis. Neste artigo, escolhemos 10 páginas com certificado de acessibilidade, as quais realizamos uma visualização e leitura minuciosa através de um software de leitura de tela. Nossos resultados mostram que, destas dez páginas

7 analisadas, somente duas cumprem totalmente todos os pré-requisitos de acessibilidade. Em todas as outras oito páginas testadas, podem ser notadas limitações ao leitor de tela, e consequentemente, ao usuário que utiliza este tipo de ferramenta. Este trabalho de pesquisa foi desenvolvido com o intuito de verificar e certificar que páginas web atestadas como acessíveis ainda não estão plenamente satisfatórias às especificações dos leitores de telas, além disso, foram testadas neste artigo apenas métricas de prioridade 1. Lembramos que as páginas web analisadas mantêm o selo de acessibilidade AAA, que significa que devem satisfazer todas as 3 prioridades do WCAG. Sugere-se assim para trabalhos futuros, uma metodologia de verificação das condições de acessibilidade que realmente reflita limitações visualizadas através da utilização de leitores de tela. 6. Referências Ahmed, F., Borodin, Y., Puzis, Y., and Ramakrishnan, I. V. (2012). Why read if you can skim: towards enabling faster screen reading. In Proceedings of the International Cross-Disciplinary Conference on Web Accessibility, W4A 12, pages 39:1-39:10, New York, NY, USA. ACM. Bach, C. F., Ferreira, S. B. L., and Silveira, D. S. (2009). Comparative study of accessibility evaluation mathods with visual impaired. In Proceedings of the XV Brazilian Symposium on Multimedia and the Web, WebMedia 09, pages 21:1_21:8, New York, NY, USA. ACM. Bittar, T. J., do Amaral, L. A., and Fortes, R. P. d. M. (2011). Accessibilityutil: a tool for sharing experiences about accessibility of web artifacts. In Proceedings of the 29 th ACM international conference on Design of communication, SIGDOC 11, pages 17:24, New York, NY, USA. ACM. Borodin, Y., Bigham, J. P., Dausch, G., and Ramakrishnan, I. V. (2010). More than meets the eye: a survey of screen-reader browsing strategies. In Proceedings of the 2012 International Cross Disciplinary Conference on Web Accessibility (W4A), W4A 10, pages 13:1-13:10, New York, NY, USA. ACM Carey, P. (2009). New Perspectives on Creating Web Pages with HTML, XHTML, and XML. Course Technology Press, Boston, MA, United States, 3rd edition. de Sales, M. B. and de Abreu Cybis, W. (2003). Development of a checklist for the evaluation of the web accessibility for the aged users. In Proceedings of the Latin American conference on Human-computer interaction, CLIHC 03, pages 125_133, New York, NY, USA. ACM. Fidalgo-Neto, A. A., Tornaghi, A. J. C., Meirelles, R. M. S., Berçot, F. F., Xavier, L. L., Castro, M. F. A., and Alves, L. A. (2009). The use of computers in Brazilian primary and secondary schools. Comput. Educ., 53(3); Freire, A. P., Bittar, T. J., and Fortes, R. P. M. (2008a). An approach based on metrics for monitoring web accessibility in Brazilian municipalities web sites. In Proceedings of the 2008 ACM symposium on Applied computing, SAC 08, pages , New York, NY, USA. ACM. Freire, A. P., Russo, C. M., and Fortes, R. P. M. (2008b). A survey on the accessibility awareness of people involved in web development projects in brazil. In

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