CONCURSO DE PESSOAS. 5.1 TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS Discute-se se a conduta praticada em concurso constitui um ou.
|
|
- Bruno Medina de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas é a cooperação desenvolvida por vários agentes para o cometimento de uma infração penal. Ou seja, ocorre quando se tem unidade fato e concurso de agentes. Pode ser necessário ou eventual, sendo que aquele não apresenta as dificuldades a serem examinadas. O concurso é necessário nas hipóteses de crimes plurissubjetivos, os quais exigem a presença de duas ou mais pessoas para sua configuração. Exemplos: quadrilha ou bando, rixa e bigamia. E é eventual nos delitos unissubjetivos, os quais são passíveis de execução por um só agente. Exemplos: homicídio e roubo. A teoria do concurso de pessoas foi desenvolvida sobre os crimes de concurso eventual. Neste caso, exige-se que todos os sujeitos seja dotados de culpabilidade, algo que não precisa ocorrer nos crimes de concurso necessário. vários crimes: 5.1 TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS Discute-se se a conduta praticada em concurso constitui um ou Teoria pluralista: Segundo a teoria pluralista, a cada pessoa corresponde uma conduta própria. A pluralidade de agentes implica, portanto, a pluralidade de crimes. Tantos quantos forem os agentes tantos serão os crimes praticados. Teoria dualista: A teoria dualista, por sua vez, consagra dois planos de condutas, um principal, a dos autores e co-autores, e um secundário, a dos partícipes. Teoria monista (unitária): Todos aqueles que concorrem para o crime cometem o mesmo crime. É a teoria adotada pelo Código Penal, explicitada no art. 29, caput. Segundo a teoria monista, não há distinção entre autor e partícipe no sentido de que todos cometem o mesmo crime. Destarte, todos aqueles que tomam parte na infração penal cometem idêntico delito. Há unidade jurídica à custa da convergência objetiva e subjetiva das ações dos agentes. O nosso Código Penal consagra a teoria monista; os parágrafos do art. 29, contudo, determinam aplicação diferenciada das penas aos concorrentes do crime e, portanto, nas palavras de Bitencourt, aproximaram a teoria monística da teoria dualística REQUISITOS Para o reconhecimento do concurso de pessoas, a doutrina aponta quatro requisitos essenciais, quais sejam: A pluralidade de agentes: Ou seja, exigem-se, ao menos, duas condutas. Uma principal e outra acessória ou duas principais. 1 BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. v ed. São Paulo: Saraiva, p. 375.
2 Relevância causal de cada uma das condutas: Ou seja, é preciso que a conduta do agente tenha tido relevância na prática do crime. Ex.: se alguém empresta uma arma a outrem e este, na prática do homicídio, utiliza uma faca aquela conduta não teve qualquer importância na prática do delito. Esta é a razão pela qual não se admite, em tese, o concurso de pessoas após a consumação do delito. Liame subjetivo: É preciso que aqueles que tomem parte do crime saibam que estão aderindo ao crime. Mas não se exige o acordo prévio. Ainda, não existe participação culposa em crime doloso e vice-versa. Unidade de fato: Decorrência da teoria monista, todos aqueles que pratiquem o crime, praticam o mesmo crime. 5.3 AUTORIA E PARTICIPAÇÃO Identificado o concurso de pessoas, urge definir quem são os autores e quem são os partícipes na infração, conceitos que não encontram unanimidade na doutrina. Conceito restritivo de autor: De acordo com essa concepção, autor é aquele que realiza a conduta típica descrita na lei. Subdivide-se na teoria objetivo-formal, objetivo-material e do domínio do fato. Para a primeira, destacamse as características exteriores do agir, isso é, a conformidade da ação com a descrição formal do tipo. É autor aquele cujo comportamento se amolda à lei, realizando o verbo nuclear do tipo, e é partícipe aquele que produz qualquer outra contribuição. A segunda teoria, por sua vez, considera a maior importância da contribuição do autor em relação à do partícipe. Ou seja, para este segundo critério, o caso concreto irá dizer, de acordo com a contribuição mais relevante, quem é autor e quem é partícipe. Conceito extensivo de autor: Para essa concepção, não há qualquer distinção objetiva entre autoria e participação. A diferença reside em um critério subjetivo: é autor aquele que age com vontade de autor, pretendendo o resultado como próprio; e é partícipe aquele que atua com vontade de partícipe, pretendendo o resultado como de outrem. Teoria do domínio do fato ou teoria normativa: Também está inserida dentro de um critério restritivo de autor, pois faz a diferença entre autor e partícipe. A teoria do domínio do fato tem a pretensão de sintetizar os aspectos objetivos e subjetivos, impondo-se como uma teoria objetivo-subjetiva. O autor não é apenas aquele que executa a ação típica, mas, também, aquele que possui o domínio final da ação, determinando, inclusive, o seu modo de consumação, execução e interrupção. O âmbito de aplicação dessa teoria restringe-se aos delitos dolosos. A doutrina diverge acerca da adoção, pelo nosso Código Penal, do conceito restritivo de autor ou da teoria do domínio do fato. O certo é que o Código Penal distinguiu a autoria da participação, portanto, restou adotado o
3 critério restritivo de autor, seja pela teoria formal-objetiva, seja pela teoria do domínio do fato. É a teoria mais adotada na atualidade Formas de Autoria Co-Autoria: Quando há a realização conjunta, por duas ou mais pessoas, de uma infração penal, diz-se que há co-autoria. A concepção restritiva exige que os agentes pratiquem a conduta descrita na lei; a extensiva demanda que atuem com vontade de autor ; e, por fim, a teoria do domínio do fato requer que tenham o domínio diretivo sobre a conduta, ou o chamado co-domínio funcional do fato. Salienta Bitencourt que não é necessário um acordo prévio para a configuração da co-autoria, basta que haja consciência, a qual constitui o liame psicológico que une a ação de todos. 2 Autoria direta ou imediata: No conceito restritivo de autor, é autor imediato aquele que pratica a conduta descrita no tipo penal, é o seu executor; para a teoria do domínio do fato, é aquele que tem o domínio direto sobre sua atuação. Autoria indireta ou mediata: O autor mediato é o sujeito que realiza a conduta típica por meio de outrem. As hipóteses mais comuns decorrem do erro, da coação irresistível e do uso de inimputáveis para a realização do crime. Ex. O médico que utiliza a enfermeira para ministrar substância letal ao seu desafeto é autor mediato. A enfermeira, por sua vez, é autora imediata, mas, por ter incidido em erro, desde que invencível, não responde pelo delito. Cumpre, por fim, referir que o autor mediato deve reunir todos os elementos que o tipo exige com relação ao autor. Impossível, portanto, a ocorrência de autoria mediata em crimes de mão própria, eis que exigem que sejam cometidos pessoalmente pelo agente. Autoria de escritório: Zaffaroni denomina de autor mediato de escritório aquele que comunica a ordem a ser executada por outro autor direto culpável no marco de um aparato antijurídico de poder. 3 Trata-se, pois, de uma forma especial de autoria mediata. Salienta o mestre portenho que não se trata de uma associação qualquer para delinqüir, e sim de uma organização caracterizada pelo aparato do poder organizado. Ex. SS no nacional-socialismo alemão. Autoria por determinação: Zaffaroni refere a autoria por determinação naqueles delitos em que alguém se valha de outro, que não realiza conduta, para cometer um delito de mão própria. Ex. Uma mulher dá sonífero a outra e hipnotiza um amigo, ordenando-lhe que mantenham relações sexuais. O estupro para este autor, é um delito de mão própria, que só pode ser cometido por aquele que manteve a conjunção carnal. Ocorre que o homem não praticou conduta, pois atuou sem vontade, e a mulher responderá por autoria por determinação. 4 É de se ponderar, no entanto, que tal posição é isolada, pois o estupro é delito próprio. Autoria colateral: Quando duas ou mais pessoas, ignorando uma a contribuição da outra, realizam condutas convergentes à execução de uma infração, 2 BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. v ed. São Paulo: Saraiva, p ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Manual de Direito Penal: parte geral. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p Idem, p No entanto, alguns juristas consideram o estupro crime próprio: NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 785.
4 diz-se que há autoria colateral. Não há, portanto, vínculo psicológico entre os agentes. Ex. Dois sujeitos, sem saber um do outro, desferem tiros ao mesmo tempo na vítima e provocam sua morte. É indispensável perquirir-se qual dos dois foi o causador do homicídio, pois este responderá pelo delito consumado e o outro, pelo tentado. Em determinadas situações, torna-se impossível averiguar quem foi realmente o causador do dano, e a solução é, assim, a punição de ambos pela forma tentada Formas de Participação A participação é a intervenção em um fato alheio, pressupõe, portanto, a existência de um autor principal. O partícipe não pratica a conduta descrita no tipo penal, mas realiza uma atividade secundária que contribui, estimula ou favorece a execução da conduta. Formas de participação: A participação pode apresentar-se de diversas formas. A doutrina, porém, atém-se a três espécies: instigação, induzimento e auxílio. As primeiras são participações morais. O partícipe age sobre a vontade do autor, quer provocando-o a cometer o delito (induzimento), quer estimulando-o a cometê-lo (instigação propriamente dita). Já o auxílio é a participação material. O partícipe exterioriza a sua contribuição através de um comportamento, de um auxílio. Participação de menor importância: Prevê o art. 29, 1, do Código Penal que se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.. Refere-se o dispositivo exclusivamente ao partícipe, e não ao co-autor, ainda que a contribuição deste tenha sido pequena. Com relação à diminuição de pena prevista, divergem a doutrina e jurisprudência em considerá-la facultativa ou obrigatória. O certo é que quanto maior a contribuição, tanto menor será a redução. Participação em crime menos grave: Prevê o art. 29, 2, do Código Penal que se um dos concorrentes quis participar de delito menos grave, serlhe-á aplicada a pena deste, a qual será aumentada até a metade na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. O dispositivo trata do desvio subjetivo de condutas, que ocorre quando a ação executada difere daquela idealizada a que aderira o partícipe. Ex. A determina a B que dê uma surra em C, mas, por motivos pessoais, B mata C, excedendo-se na execução do mandato. Em virtude do dispositivo ora em análise, A deve responder tão-somente pelo delito de lesões corporais. Porém, se, em razão da extrema força e agressividade de B, A poderia prever a morte de C, responderá ou pela lesão com a pena aumentada da metade ou, se assumiu o risco, como partícipe no delito de homicídio. Tentativa de participação: Prevê o art. 31 do Código Penal que o ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo determinação em contrário, não são puníveis, se o crime não chega sequer a ser tentado. Participação por auxílio e favorecimento real: A diferença entre a participação por auxílio e o crime de favorecimento real reside no momento da 5 BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. v ed. São Paulo: Saraiva, p. 394.
5 prestação do auxílio material. Naquela, o auxílio é prestado antes da conduta delituosa; neste, depois. 5.4 CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES CULPOSOS Nos crimes culposos, a doutrina aceita a co-autoria, entendendo que os agentes cooperam na causa, na falta de dever de cuidado. Exemplo: duas pessoas jogam uma mesa pela janela e, assim, lesionam uma terceira pessoa. Não se admite, contudo, a participação. Há posição minoritária que sustenta a possibilidade de participação no crime culposo, pois nestes crimes também é possível a identificação da conduta principal. É a teoria adotada na Espanha, mas não no Brasil. Co-autoria e concorrência de culpas: A co-autoria não se confunde com a concorrência de culpas, pois, nesta, os sujeitos não colaboram um com o outro. Exemplo: colisão de veículos. 5.5 CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES OMISSIVOS Divergem os doutrinadores acerca da admissibilidade de concurso de pessoas em crimes omissivos. Parece-nos ser possível a co-autoria, desde que haja o vínculo psicológico entre os agentes que deveriam agir (omissivos próprios) posição de Cezar Roberto Bitencourt - e entre os sujeitos que tinham o dever de agir e de evitar o resultado (omissivos impróprios). Ex. em crime omissivo próprio: Dois sujeitos, de comum acordo, deixam de prestar socorro à pessoa gravemente ferida. Ex. em crime omissivo impróprio: Os pais, em acordo, deixam de alimentar a criança, causando sua morte. O reconhecimento de participação também parece ser viável em ambas as espécies de delito. Ex. em crime omissivo próprio: Paciente instiga médico a não comunicar a existência de uma enfermidade contagiosa à autoridade sanitária. Ex. em crime omissivo impróprio: Sujeito instiga salva-vidas a não prestar socorro a pessoas que se afogam. 5.6 COMUNICABILIDADE DAS CIRCUNSTÂNCIAS Prevê o art. 30 do Código Penal que as circunstâncias e as condições de caráter pessoal não se comunicam, salvo quando elementares do crime. Assim, a confissão feita (circunstância) e a menoridade (condição) não se transmitem como atenuantes aos co-autores. Na verdade, as circunstâncias de caráter subjetivo jamais se comunicam. O dispositivo legal nada menciona acerca das circunstâncias e condições de caráter objetivo. A doutrina predominante entende que, afastada a aplicação da responsabilidade objetiva, deve o co-autor atuar ao menos com previsibilidade quanto à circunstância que não causou diretamente. Ex. A manda B matar C. B resolve cumprir o mandato empregando tortura. A não responderá por homicídio qualificado pela tortura se não pôde prever que B poderia agir de tal modo.
6 Quanto às elementares do delito, em que pese haja previsão legal de sua comunicabilidade, a doutrina entende, também, ser necessário que ingressem na esfera de conhecimento dos participantes. Ex. Um funcionário público é auxiliado por um particular na apropriação de dinheiro da repartição em que trabalha. A condição pessoal do funcionário público é elementar do tipo de peculato e, por isso, deve comunicar-se ao co-autor e partícipe, se ele tiver conhecimento daquela condição pessoal.
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Penal. Concurso de Pessoas. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2007-2016 1) CESPE Juiz Estadual TJ/PI - 2012 Em relação ao concurso de pessoas, assinale a opção correta. a) Segundo a jurisprudência
Leia maisDireito Penal - Professor Sandro Caldeira. Concurso de Pessoas
Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Concurso de Pessoas Art. 29 CP - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade Conceito: Configura-se
Leia maisDireito Penal. Concurso de Pessoas
Direito Penal Concurso de Pessoas Introdução - Concurso de agentes ou concurso de delinquentes ou codelinquência ou concursus delinquentium; - Concorrência de duas ou mais pessoas para o cometimento de
Leia maisConcurso de Pessoas. 4. Requisitos do concurso de agentes:
Concurso de Pessoas 1. Conceito: ocorre quando um crime unissubjetivo é praticado por mais de uma pessoa. Tratando-se de crime plurissubjetivo (ou de concurso necessário), a participação de mais de uma
Leia mais1. REQUISITOS DO CONCURSO DE PESSOAS 2) RELEVÂNCIA CAUSAL DE CADA UMA DAS AÇÕES 3) LIAME SUBJETIVO ENTRE OS AGENTES
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Requisitos do Concurso de Pessoas PONTO 2: Autoria PONTO 3: Autoria Mediata ou Indireta PONTO 4: Formas de Concurso de Pessoas PONTO 5: Punibilidade no Concurso de Pessoas PONTO
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS (art. 29, CP)
(art. 29, CP) Fala-se em concurso de pessoas, quando duas ou mais pessoas concorrem para a prática de uma mesma infração penal, sendo que tal colaboração pode ocorrer tanto nos casos em que são vários
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. pág. 2
CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas Ocorre quando mais de uma pessoa pratica o crime. 1.1. Crimes Unissubjetivos (Monossubjetivos) e Plurissubjetivos. 1.2. Teoria Monista (Unitária) Mitigada (Temporada)
Leia maisCausas Supralegais de exclusão da culpabilidade
REVISÃO: Causas Supralegais de exclusão da culpabilidade a. Cláusula de consciência: muito invocada no caso das testemunhas de Geová, com fundamento na CRFB, art. 5º, inciso VI. b. Desobediência civil:
Leia mais1º HORÁRIO Título da co-autoria (isso porque o CP 1940 confundia co-autoria com concurso.
Assuntos Tratados 1ª Horário Concurso de Pessoas Paralelo entre CP de 1940 e 1980 Requisitos Natureza Jurídica 2º Horário Concurso de Pessoas (continuação) Natureza Jurídica Crime Próprio, Comum e de Mão
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Possibilidade Do Concurso De Pessoas Em Crimes Omissivos Lucas Nascimento POSSIBILIDADE DO CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES OMISSIVOS SUMÁRIO: 1. CONCEITO E REQUISITOS DO CONCURSO DE
Leia maisCulpabilidade. Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade.
LEGALE Culpabilidade Culpabilidade Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade. Culpabilidade Foi muito responsável Foi pouco
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime
LEGALE Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum
Leia mais1) Concurso de Agentes: 2. Crimes de concurso eventual x crimes de concurso necessário:
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Concurso de Agentes: 1. Introdução. 2. Crimes de concurso eventual x crimes de concurso necessário. 3. Requisitos do concurso de pessoas. 4. Autoria e Participação. 1) Concurso
Leia maisTipo Penal. Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei
LEGALE Tipo Penal Tipo Penal Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei Tipo Penal Dessa forma, o tipo penal: - do homicídio é MATAR ALGUÉM - do furto é SUBTRAIR PARA SI OU PARA OUTREM COISA
Leia maisO AUTOR INTELECTUAL E A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO
O AUTOR INTELECTUAL E A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO Marcília Ferreira da Cunha 1 A FIGURA DO AUTOR NO CONCURSO DE PESSOAS A teoria do domínio do fato tem sido a mais aceita na doutrina moderna no que se
Leia maisDO CONCURSO DE AGENTES PESSOAS artigo 29 do Código Penal
DO CONCURSO DE AGENTES PESSOAS artigo 29 do Código Penal Introdução: em regra, uma só pessoa pratica delitos. Mas nada impede que várias se unam para essa prática. Nessa hipótese, denomina-se concurso
Leia maisPLANO DE CURSO TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia mais1 CONCEITO E ESPÉCIES
RESUMO DA AULA DIREITO PENAL Concurso de Pessoas 1 CONCEITO E ESPÉCIES; 2 AUTORIA; 3 AUTORIA MEDIATA; 4 FORMAS E NATUREZA JURÍDICA DO CONCURSO DE AGENTES; 5 COMUNICABILIDADE E INCOMUNICABILIDADE DE ELEMENTARES
Leia maisDireito Penal. Consumação e Tentativa
Direito Penal Consumação e Tentativa Crime Consumado Quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (art. 14, I, CP); Realização plena dos elementos constantes do tipo legal; Crime Consumado
Leia maisDireito Penal. Concurso de Crimes
Direito Penal Concurso de Crimes Distinções Preliminares Concurso de crimes ou delitos X Concurso de pessoas ou agentes X Concurso de normas ou conflito aparente de normas penais - Concurso de crimes ou
Leia maisA pessoa que possui apenas o desejo de praticar um fato típico. criminosa, motivo pelo qual não são punidos os atos preparatórios do crime.
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA A pessoa que possui apenas o desejo de praticar um fato típico não pode ser considerada criminosa, motivo pelo qual não são punidos os atos preparatórios do crime. Excepcionalmente,
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Penal. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Penal TEMA: Diversos 1. Um militar das Forças Armadas, durante a prestação de serviço na organização militar onde ele servia, foi preso em flagrante delito por estar na
Leia maisDireito Penal CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Regular 4ª fase Período 2013-2016 1) CESPE Procurador TCE PB (2014) De acordo com o CP, assinale a opção correta a respeito de crimes (relação de causalidade;
Leia maisPonto 9 do plano de ensino
Ponto 9 do plano de ensino Concurso formal e material de crimes. Vedação ao concurso formal mais gravoso. Desígnios autônomos. Crime continuado: requisitos. Erro na execução. Resultado diverso do pretendido.
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 80 h/a Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL 1) O Código Penal Brasileiro estabelece, em seu artigo 137, o crime de rixa, especificamente apresentando os elementos a seguir. Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Leia maisPONTO 3: b) AUTORIA COLATERAL. CASOS DE ERRO DE TIPO ESCUSÁVEL OU ERRO DE PROIBIÇÃO INEVITÁVEL: quando se utiliza de sujeito capaz.
1 PONTO 1: CONCURSO DE PESSOAS(...) TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO PONTO 2: a) AUTORIA MEDIATA PONTO 3: b) AUTORIA COLATERAL TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO 5 AUTORIA MEDIATA MÃE CASOS DE ERRO DE TIPO ESCUSÁVEL OU
Leia maisINDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO AO SUICÍDIO
CURSO DIREITO DISCIPLINA DIREITO PENAL III SEMESTRE 4º Turma 2015.1 INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO AO SUICÍDIO 1 Induzimento, Instigação ou auxílio ao homicídio. 1.1 Previsão legal: art. 122, Código
Leia maisERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO Erro de tipo é o que incide sobre s elementares ou circunstâncias da figura típica, sobre os pressupostos de fato de uma causa de justificação ou dados secundários da norma
Leia maisEU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE
EU NÃO SONHEI COM O SUCESSO EU TRABALHEI PARA ELE São Paulo, novembro de 2017 1) CRIME NAO CONSUMADO: TENTATIVA, DESISTENCIA VOLUNTÁRIA, ARREPENDIMENTO EFICAZ, CRIME IMPOSSIVEL, ARREPENDIMENTO POSTERIOR
Leia maisQuestão Discursiva 00306
Questão Discursiva 00306 Os Ministros Cármen Lúcia e Gilmar Mendes acompanharam integralmente o voto do relator. A primeira registrou ser inaceitável declaração da defesa de que teria havido caixa 2, porquanto
Leia maisEspécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha)
TEORIA DO DELITO Espécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha) b) Critério Bipartido ( Alemanha, Itália) Espécies
Leia maisSTJ ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA. TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA
ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2013 by Editora Atlas S.A. As primeiras edições deste livro foram publicadas
Leia maisARTIGO 29 - DO CONCURSO DE PESSOAS
ARTIGO 29 - DO CONCURSO DE PESSOAS Há autores que dão a denominação de "concurso de agentes" ou "concurso de delinquentes". A palavra concurso significa "corrida ou caminhada juntos", ou seja, quando duas
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia mais1 Concurso de Pessoas
Concurso de Pessoas Em nosso Direito Penal positivo, há inúmeras infrações penais que podem ser praticadas por uma só pessoa, a exemplo do delito de furto (art. 155 do CP). Outras existem, contudo, que
Leia maisSérie Resumos. Direito Penal Parte Geral FORTIUM. Brasília, DF (81) G971d
Série Resumos VYVYANY VIANA NASCIMENTO DE AZEVEDO GULART Promotora de Justiça do Distrito Federal; Professora universitária; Professora de cursos preparatórios para concursos; Ex-Delegada da Polícia Civil
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL. Prof. Joerberth Pinto Nunes. Crimes contra a Administração Pública
ROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL Prof. Joerberth Pinto Nunes Crimes contra a Administração Pública 01) art. 312, CP -Espécies : caput : peculato-apropriação e peculato-desvio -Parágrafo
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR MILITAR RETA FINAL CFO PMMG
MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA AULA 11 CONCURSO DE AGENTES Crimes Unissubjetivos: Crimes Plurissubjetivos TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS 1 Teoria Monista (Monística ou Unitária ou
Leia maisEDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL 1. Nos termos previstos no Código Penal, é correto afirmar que a) se considera praticado o crime no momento do resultado. b) a lei posterior, que de qualquer modo favorecer
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A participação no suicídio segundo o Código Penal Rafael Moura Duarte * O CP é claro na questão de aplicar a reprimenda penal para aqueles que induzem, instigam e prestam auxílio
Leia maisDireito Penal. Crime Doloso
Direito Penal Crime Doloso Conceito Doutrinário: dolo como a vontade livre e consciente de realizar a conduta objetiva descrita no tipo penal, desejando ou assumindo o risco de produzir certo resultado.
Leia maisCONCURSO EVENTUAL DE PESSOAS INTRODUÇÃO O fato punível pode ser obra de um só ou de vários sujeitos, seja para assegurar a realização do crime ou
CONCURSO DE PESSOAS CONCURSO EVENTUAL DE PESSOAS INTRODUÇÃO O fato punível pode ser obra de um só ou de vários sujeitos, seja para assegurar a realização do crime ou para garantir-lhe a impunidade ou porque
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES CULPOSOS PEOPLE CONTEST ON CRIME GUILTY. Diego Ferreira Lessa 1 ; Victor Malagoli 2 RESUMO
90 CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES CULPOSOS PEOPLE CONTEST ON CRIME GUILTY Diego Ferreira Lessa 1 ; Victor Malagoli 2 RESUMO O cunho é apresentar a importância, no âmbito teórico e prático jurídico, do tema
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A aplicação da pena quando há concurso de pessoas Yvana Savedra de Andrade Barreiros * Elaborado em 11.2007. Os crimes podem ser praticados por uma só pessoa ou por várias pessoas
Leia maisClassificação das Infrações Penais.
Classificação das Infrações Penais Cynthiasuassuna@gmail.com Classificação das Infrações Penais Tripartida As infrações penais classificam-se, de acordo com sua gravidade em: CRIMES, DELITOS E CONTRAVENÇÕES
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia maisINFANTICÍDIO. Acadêmica do 3 ano do curso de Direito das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba.
INFANTICÍDIO Alexandra LAZZARETTI 1 Liz Leyne Santos SILVA 2 Laiza Padilha dos SANTOS 3 Natane PRESTES 4 Pedro Auri ANDRADE 5 RESUMO: O Infanticídio está previsto no Art. 123 do Código Penal onde cita
Leia maisReparação de Dano. A reparação do dano sempre beneficia o agente
LEGALE Reparação de Dano Reparação de Dano A reparação do dano sempre beneficia o agente Reparação de Dano Se o agente voluntariamente reparar o dano ou restituir a coisa, antes do recebimento da denúncia
Leia maisAula nº. 35 CONCURSO DE PESSOAS. c) IDENTIDADE DE INFRAÇÃO PENAL d) LIAME SUBJETIVO OU VÍNCULO PSICOLÓGICO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Aula: Concurso de Pessoas - 35 Professor(a): Leonardo Galardo Monitor(a): Natália Magalhães Aula nº. 35 CONCURSO DE PESSOAS 4 - REQUISITOS DO CONCURSO DE PESSOAS:
Leia maisAula 24. CONCURSO DE PESSOAS (continuação)
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Penal Aula 24 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Paula Ferreira Aula 24 CONCURSO DE PESSOAS (continuação) CONCEITO DE AUTORIA A compreensão deste tema
Leia maisAula 23 CONCURSO DE PESSOAS
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Penal Aula 23 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Paula Ferreira dos Santos Aula 23 CONCURSO DE PESSOAS TEORIAS A teoria adotada pelo direito brasileiro
Leia maissumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO TEORIA GERAL DO CRIME...
sumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL... 12 1.1 Princípios Constitucionais do Direito Penal... 12 1.2 Princípios Modernos do Direito Penal... 15 1.3 Características Gerais do Direito
Leia mais26/08/2012 DIREITO PENAL III. Direito penal IV
DIREITO PENAL III LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 1 INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO A SUICÍDIO Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se
Leia mais3- Qual das seguintes condutas não constitui crime impossível?
1- Maria de Souza devia R$ 500,00 (quinhentos reais) a José da Silva e vinha se recusando a fazer o pagamento havia meses. Cansado de cobrar a dívida de Maria pelos meios amistosos, José decide obter a
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Resultado O resultado naturalístico consiste na modificação do mundo exterior provocado pela conduta. Nem todo crime possui resultado naturalístico, uma vez que há infrações penais que não produzem qualquer
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Direito Penal Militar p/ PM-MG (Soldado) Pós-Edital
Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Direito Penal Militar p/ PM-MG (Soldado) Pós-Edital Professor: Do Concurso de Agentes Introdução... 01-01 Análise das Questões... 02-08 Pontos de destaque...
Leia maisDireito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase Iter Criminis Período 2004-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio
Leia maisENCONTRO 04. Ocorrência de ato ilícito. Que este ato tenha causado dano à alguém
ENCONTRO 04 1.4. Imputabilidade - A responsabilidade decorre apenas da conduta? - A reprovabilidade depende da capacidade psíquica de entendimento do agente? (Sim. - Que significa imputar? - Há como responsabilizar
Leia mais1. CRIMES QUALIFICADOS OU AGRAVADOS PELO RESULTADO. Art. 19 do CP Agente deve causar pelo menos culposamente.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Crimes Qualificados ou Agravados pelo Resultado PONTO 2: Erro de Tipo PONTO 3: Erro de Tipo Essencial PONTO 4: Erro determinado por Terceiro PONTO 5: Discriminantes Putativas PONTO
Leia maisLegislação Penal Especial Lei de Tortura Liana Ximenes
Lei de Tortura Liana Ximenes 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Tortura -A Lei não define o que é Tortura, mas explicita o que constitui tortura. -Equiparação
Leia maisDireito Penal. Penas privativas de liberdade. Dosimetria da pena privativa de liberdade Noções gerais. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas privativas de liberdade. Prof.ª Maria Cristina Cálculo da pena Art. 68 A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código, em seguida serão consideradas as circunstâncias
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Prof. Dr. Marco Aurelio Guimarães Art. 159 "Aquele que por ação ou omissão voluntária ou involuntária, negligência, ou imprudência violar direito ou
Leia maisSuper Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco
Super Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TEORIA GERAL DO CRIME CONCEITO DE CRIME O conceito
Leia maisDIREITO PENAL. 1) Concursos de Pessoas:
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Concursos de Pessoas continuação 1. Teoria do Domínio do Fato (continuação) 2. Autoria Mediata 3. Autoria de Determinação 4. Autoria de Escritório 5. Co-autoria Sucessiva 6. Natureza
Leia maisSumário CAPÍTULO 1 BENS JURÍDICOS TUTELADOS: DIGNIDADE SEXUAL E LIBERDADE SEXUAL... 25
Sumário INTRODUÇÃO... 23 CAPÍTULO 1 BENS JURÍDICOS TUTELADOS: DIGNIDADE SEXUAL E LIBERDADE SEXUAL... 25 1.1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 25 1.2. A DIGNIDADE SEXUAL COMO BEM JURÍDICO PENALMENTE TUTELADO...
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
O Erro e suas espécies Erro sobre elementos do tipo (art. 20, CP) Há o erro de tipo evitável e inevitável. Caso se trate de erro de tipo inevitável, exclui-se o dolo e a culpa. No entanto, se o erro for
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO II Do Crime Relação de causalidade (Redação dada pela Lei nº 7.209, de Art.
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1 1.1. Conceito de Direito Penal...1 1.2. As Fontes do Direito Penal...3 1.3. As Funções do Direito Penal...4 1.4. Objeto do Direito Penal...5 1.5.
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO PREFÁCIO... 19
Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 15 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 17 PREFÁCIO... 19 Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 21 1. Conceito... 21 2. Princípio da legalidade
Leia maisDireito Penal. Crimes Contra a Administração Pública
Direito Penal Crimes Contra a Administração Pública Crimes Contra a Adm. Pública Código Penal - Título XI Dos crimes contra a Administração Pública Capítulo I Dos crimes praticados por funcionário público
Leia maisDireito Penal. Tentativa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Tentativa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal TENTATIVA Art. 14. Diz-se o crime: Crime consumado TÍTULO II Do Crime I consumado, quando nele se reúnem todos
Leia maisTIPOS CULPOSOS. Culpa conduta humana que realiza tipo penal através da inobservância de um resultado não querido, objetivamente previsível.
TIPOS CULPOSOS Culpa conduta humana que realiza tipo penal através da inobservância de um resultado não querido, objetivamente previsível. Tipicidade a tipicidade do crime culposo decorre da realização
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO. RIO Polícia Rodoviária Federal DIREITO PENAL CONCEITO DE CRIME EXCLUDENTES DE CONDUTA. b) Vis absoluta
CURSO PREPARATÓRIO RIO Polícia Rodoviária Federal CONCEITO DE CRIME CH DIREITO PENAL T A Professora Lidiane Portella C EXCLUDENTES DE CONDUTA a) Coação física f irresistível b) Vis absoluta c) Movimentos
Leia maisQuestões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia
Questões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia 1) O indivíduo B provocou aborto com o consentimento da gestante, em 01 de fevereiro de 2010, e foi condenado, em 20 de fevereiro de 2013, pela prática
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes
Direito Penal Art. 130 e Seguintes Artigos 130 e 131 Perigo de Contágio Venéreo (Art. 130) e Perigo de Contágio de Moléstia Grave (Art. 131) - Crimes de perigo individual (e não de perigo comum); - A consumação
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisAula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 28 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I). 1. Crimes de furto e
Leia maisSUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
SUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS PARTE 1 Noções introdutórias 1 PARTE 2 Noções introdutórias 2 PARTE 3 Noções introdutórias 3 CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS
Leia maisTEORIA DO CRIME. Prof: Luís Roberto Zagonel. Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional
TEORIA DO CRIME Advogado Criminalista Prof: Luís Roberto Zagonel Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional Bacharel em Direito Universidade Tuiuti do
Leia maisTJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco
TJ - SP Direito Penal Dos Crimes Praticados Por Funcionários Públicos Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO
Leia mais1
TRF 2ª Região Analista Judiciário Área Judiciária (01/ julho/ 2007) 42. Réu não reincidente condenado à pena de 05 anos e 04 meses por crime de moeda falsa poderá cumpri la desde o início em (A) regime
Leia maisFATEB Faculdade de Telêmaco Borba
PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: DIREITO Ano: 2016 Período: 3º Disciplina: Direito Penal I Aulas Teóricas: 108 h Aulas Práticas: 0h Carga Horária: 108h Docente: Introdução ao Direito Penal. Fontes do Direito
Leia maisDireito Penal Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Analista - TRF - 4ª fase Período 2010-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio caracteriza a) início
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia maisDIREITO PENAL IV TÍTULO VI - CAPÍTULO II DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA O VULNERÁVEL. Prof. Hélio Ramos
DIREITO PENAL IV TÍTULO VI - CAPÍTULO II DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA O VULNERÁVEL Prof. Hélio Ramos DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA VULNERÁVEL Sedução - Art. 217: REVOGADO lei 11.106/2005. Estupro de vulnerável
Leia maisCRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi
Turma e Ano: Master A (2015) 13/05/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 16 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 16 CONTEÚDO DA AULA: - Ilicitude, exclusão de ilicitude
Leia maisConteúdo Edital PMGO
Direito Penal Parte Geral Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Princípios constitucionais do Direito Penal. 2. A lei penal no tempo. A lei penal no espaço. Interpretação da lei penal. 3. Infração
Leia maisDA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal
Direito Penal ROTEIRO DE ESTUDO Prof. Joerberth Pinto Nunes DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal 2) art. 2º,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Direito Penal I Código da Disciplina: JUR 329 Curso: Direito Faculdade responsável: Faculdade de Direito Programa em vigência a partir de: Número de créditos: 04 Carga
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Crime consumado (art. 14, I, CP) O crime será consumado quando nele se reunirem todos os elementos de sua definição legal, p.ex.: o crime de homicídio se consuma com a morte da vítima, pois é um crime
Leia maisDireito Penal. Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal ERRO DE TIPO, ERRO DE PROIBIÇÃO E ERRO SOBRE A PESSOA TÍTULO II
Leia maisSaraiva, 2002, p. 561.
Yvana Savedra de Andrade Barreiros Graduada em Comunicação Social - Jornalismo (PUCPR); Especialista em Língua Portuguesa (PUCPR); Graduada em Direito (UP) Doutoranda em Ciências Jurídicas e Sociais (UMSA)
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria Geral do Crime Militar Parte 6 Prof. Pablo Cruz Desistência voluntária e arrependimento eficaz Teoria Geral do Crime Militar Art. 31. O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisA)Dolo direto ou determinado: quando o agente visa certo e determinado resultado.
CRIME DOLOSO Conceito: considera-se doloso o crime quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. Na primeira hipótese temos, o dolo direto e, na segunda, o dolo eventual. No dolo direto,
Leia mais