Causas Supralegais de exclusão da culpabilidade
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- José Lancastre de Sousa
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1 REVISÃO: Causas Supralegais de exclusão da culpabilidade a. Cláusula de consciência: muito invocada no caso das testemunhas de Geová, com fundamento na CRFB, art. 5º, inciso VI. b. Desobediência civil: são atos que tem o objetivo de demonstrar publicamente a injustiça de uma lei. Tem sido invocada em caso de bloqueio de rodovias e na ocupação de prédios públicos. c. Conflito de deveres (escolha do mal menor) Dilema do Bonde: essa tese é relacionada ao caso da falta de leitos em hospitais, assim como no caso de sonegação fiscal. d. Inexigibilidade de conduta diversa (em sentido estrito): é muito invocada nos casos de sonegação fiscal também. Tese sumulada: TRF4 súmula n. 68: essa tese não necessita de perícia para ser demonstrada. Pode ser comprovada por documentos. Assim como em caso de Tribunal do Júri e Maria da Penha. 1. Requisitos para o concurso de pessoas: Do concurso de pessoas a. Pluralidade de condutas e de agentes: pelos menos, dois agentes. b. Relevância causal de cada uma das condutas: todas as condutas devem contribuir para um resultado comum. Se uma das condutas foi realizada depois da consumação, desconfigura o concurso de pessoas. Vide art. 349 do CP favorecimento real: necessita-se de um auxílio ao criminoso, fora da cena da conduta criminal; c. Liame subjetivo entre os agentes (concurso de vontades): todos os agentes devem ter ciência de que estão concorrendo para um resultado comum. 1
2 Necessidade de homogeneidade do elemento subjetivo: não há participação dolosa em crime culposo e nem vice-versa. Deve-se trabalhar com o mesmo elemento subjetivo. Autoria colateral: na ausência do liame subjetivo entre os agentes, trabalha-se com essa modalidade. Cada agente responde por aquilo que praticou, pois é possível individualizar a conduta de cada um. Autoria Incerta dentro da colateral: não há liame subjetivo entre os agentes, só que não se consegue especificar a conduta de cada agente. Trabalha-se com o in dubio pro reo. Como não se sabe quem matou, o certo é que os dois tentaram matar. Assim, ambos responderão por tentativa de homicídio. Desnecessidade do pactum sceleris - do acordo prévio entre os agentes: basta que um adira à vontade do outro. Unidade de fato: foi adotada no Brasil, com a reforma penal de 1984, a teoria Monista ou Unitária/Igualitária. Assim, todos os agentes respondem pelo mesmo e único crime. Expressa no item 25 da Exposição de Motivos. Vide Apelação n do TJRS. 2. Teoria que explica a natureza jurídica do concurso de pessoas: a. Teoria Monista: todos praticam o mesmo crime. Há um crime para todos os agentes. Em regra, o Brasil adota essa teoria. b. Teoria Dualista: há um crime para autores e coautores e outro crime para partícipes. c. Teoria Pluralista: para uma pluralidade de agentes haverá uma pluralidade de crimes. Exceções à Teoria Monista: 3. Autoria: I. Art. 29, 2º do CP - Cooperação Dolosamente Distinta: se algum dos agentes quis praticar um crime menos grave, este responderá de maneira proporcional. Entretanto, se havia previsibilidade de um crime mais grave, será aumentada a pena em até a metade do crime imputado inicialmente. Ainda, deve-se observar a possibilidade de dolo eventual, assumindo o risco do crime mais grave, não sendo aplicada a tese da Cooperação Dolosamente Distinta. II. Art. 124 do CP (autoaborto ou com consentimento) x art. 126 do CP (provocar o aborto): por política criminal, o consentimento (conduta acessória) foi alçado a crime principal, tornando-se uma exceção à Teoria Monista. I. Conceito Unitário: todos são autores ou coautores. Não há a figura do partícipe nesse momento. A título de exemplo: art. 349 do CP. Essa teoria vigeu no Brasil até 1984 (item 25 do concurso de pessoas, da Exposição de Motivos do CP). A presente teoria se fundamenta na teoria da Equivalência dos Antecedentes teoria da Conditio sine qua non (art. 13 do CP). II. Teria Restritiva ou Objetiva: faz distinção entre autor e partícipe. Ela se explica através de um conceito restritivo de autor, fundando-se na Teoria Restritiva ou Objetiva, em razão da aludida distinção. duas teorias se destacam: 2
3 a. Teoria Objetivo Formal: autor é quem pratica o verbo nuclear do tipo. Partícipe é quem concorre para o crime, sem praticar o verbo do tipo. O ponto positivo é a segurança jurídica. Já, o ponto negativo é que o autor intelectual vem punido como partícipe. b. Teoria Objetivo Subjetiva ou Objetivo-Final/Domínio do Fato: ganhou muita notoriedade no julgamento do AP n. 470 Mensalão. Ponto positivo é a possibilidade de punir o autor intelectual efetivamente como autor. Já o ponto negativo é a insegurança jurídica. Claus Roxin: a. Autor imediato (direto): possui domínio sobre a sua própria ação; b. Autor mediato (indireto): possui o domínio da vontade de um terceiro para seu intento; Vide art. 20, 1º do CP (erro determinado por terceiro), aparatos organizados de poder (estrutura hierárquica), em relação à classe que obedece há fungibilidade (podem ser substituídos a qualquer momento por outro) Teoria do domínio da Organização; c. Autor funcional: em uma ação conjunta para a realização de um fato. É autor funcional aquele que pratica um ato relevante na execução do plano delitivo global. O agente que não tiver o domínio do fato é o partícipe. Vide HC do STJ e Apelação n do TJRS; Participação: é a conduta acessória, salvo no art. 122 do CP tipo misto alternativo, pois há mais de um verbo nuclear, sendo considerada como conduta principal. Participação Moral: ocorre por meio do induzimento (faz nascer a ideia na cabeça do agente) e da instigação (reforça a ideia existente); Participação Material: ocorre por meio do auxílio (ajudar, fornecendo meios materiais). Participação 1. Natureza jurídica: procede-se a uma adequação típica por subordinação indireta ou mediata. (art. 29 do CP). Adequação Típica: Direta ou Imediata: a conduta se amolda perfeitamente à lei. Exemplos: I. Crimes consumados; II. Autoria ou Coautoria: comportamento que se amolda perfeitamente ao previsto na lei. Indireta ou Mediata: I. Crimes tentados: art. 14, II, do CP norma de extensão ou ampliação da figura típica; II. Participação: há a necessidade de se buscar uma norma de extensão ou ampliação da norma típica (art. 29, caput do CP). Os referidos artigos funcionam como elo entre a conduta do agente e o tipo incriminador. Assim como o art. 13, 2º do CP (garante). Acessoriedade: explica a punibilidade do partícipe. São suas espécies: a. Acessoriedade Mínima: o partícipe será punido, se a conduta principal for típica; Crítica: peca pelo excesso. Não é aplicada no Brasil. b. Acessoriedade Média ou Limitada: o partícipe será punido, desde que a conduta principal (do autor) seja típica e ilícita. Adotada pelo Brasil. 3
4 c. Acessoriedade Máxima ou Extremada: o partícipe será punido, desde que a conduta principal constitua um fato típico, ilícito e culpável. Não é adotada no Brasil. d. Hiperacessoriedade: o partícipe poderá ser punido, desde que o fato principal seja típico, ilícito, culpável e punível. Todas as causas pessoais de aumento ou de diminuição de pena aplicadas ao autor se estendem ao partícipe. Crítica: é muito branda. Nesse caso, se o autor falecer (causa extintiva da punibilidade), o partícipe não será punido. Concurso de pessoas nos crimes culposos (tipos penais abertos incompletos): a participação é incabível, mas a coautoria é plenamente possível. Exceção: art. 38 da lei de Drogas tipo fechado. (In) Comunicabilidade de elementares e circunstâncias (art. 30 do CP): Elementares: são dados essenciais da figura típica, sem os quais ela desaparece ou se transforma em outra. Circunstâncias: são dados acessórios que se agregam à figura típica, com uma única função: influenciar na pena. Podem ser: Objetivas ou reais: dizem respeito ao aspecto externo do crime, como por exemplo: o modo, o meio de crime, dados relacionados à vítima. Subjetivas ou pessoais: dizem respeito aos aspectos internos do crime, como por exemplo: os motivos do crime e as relações entre o agente e a vítima. Três regras do art. 30 do CP: I. Circunstâncias Subjetivas: jamais se comunicam no concurso de pessoas; II. Circunstâncias Objetivas: comunicam-se no concurso de pessoas, desde que conhecidas por todos os agentes; III. Elementares: comunicam-se no concurso de pessoas, desde que todos tenham conhecimento delas. Por isso, a titulo de exemplo, o particular pode cometer crime de funcionário público art. 312 do CP. Concurso de Crimes: 1. Conceito: ocorre quando o agente, mediante uma ou várias condutas (ações ou omissões), pratica dois ou mais resultados (infrações penais). 2. Sistemas de aplicação das penas: a. Cúmulo material: cada delito corresponde a uma pena, que será somada com as demais; é aplicado em duas espécies de concurso de crimes: Concurso material (art. 69 do CP) Concurso formal\imperfeito b. Exasperação: aplica-se a pena do delito mais grave, mas aumentada de um certo percentual. É utilizada em duas espécies de concurso de crimes: Concurso formal perfeito (art. 70, caput, 1ª parte) Crime continuado (art. 71 do CP) Concurso Material ou Real 1. Conceito (art. 69 do CP): Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de aplicação cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se primeiro aquela.. 4
5 2. Requisitos: são dois: I. Pluralidade de condutas II. Pluralidade de resultados 3. Espécies: I. Homogêneo: crimes e resultados são idênticos; II. Heterogêneo: crimes e resultados serão diferentes. 4. Sistema de aplicação da pena: Cúmulo material: a penas são somadas. 5. Momento para a soma das penas: Se houver conexão processual: juiz da condenação; Se não houver conexão processual: juiz da execução (art. 66, III, a, LEP). 6. Cumulação entre as penas de reclusão e detenção: art. 69, caput, 2ª parte do CP executa-se, inicialmente, a pena mais grave. 7. Cumulação entre pena privativa de liberdade (PPL) e pena restritiva de direito (PRD): art. 69, 1º do CP - é possível tal cumulação, se houver a concessão de SURSIS suspensão da pena (art. 77 do CP). Também é possível, se há fixação de regime aberto sujeito dorme a noite e nos finais de semana na casa de albergado. 8. Cumprimento simultâneo ou sucessivo de PRDs: art. 69, 2º do CP: se as penas forem compatíveis é possível o cumprimento simultâneo e sucessivamente as demais (incompatíveis). 9. Prescrição: Art. 119 do CP: No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente.. Assim, a prescrição não é calculada sobre a totalidade das penas e sim sobre cada uma, de forma específica. Concurso Formal ou Ideal: 1. Conceito (art. 70, caput, do CP): Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.. 2. Requisitos: são dois: I. Unidade de condutas II. Pluralidade de resultados 3. Espécies: Homogêneo: quando os resultados são idênticos. Heterogêneo: quando os resultados são distintos. Próprio\Perfeito: o sujeito não age com desígnios (dolos) autônomos; Impróprio\Imperfeito: O sujeito age com desígnios autônomos. 5
6 4. Concurso Formal Próprio ou Perfeito: art. 70, caput, 1ª parte do CP; 4.1. Hipóteses: Quando há crimes culposos; Crime doloso + crime culposo; Crimes dolosos, sem desígnios autônomos Aplicação da pena: Exasperação: I. Crimes homogêneos: a pena aumenta de 1/6 até a metade II. Crimes heterogêneos: a pena do crime mais grave é aumentada de 1\6 até a metade. Vide HC n do STJ. Número de crimes Percentual de aumento 2 1/6 3 1/5 4 1/4 5 1/3 6 1/2 6
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