NO REINO DO SUPÉRFLUO: porcelanas, sedas e balagandãs: uma história dos produtos de luxo em circulação no Atlântico - Recife do século XVIII

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NO REINO DO SUPÉRFLUO: porcelanas, sedas e balagandãs: uma história dos produtos de luxo em circulação no Atlântico - Recife do século XVIII RELATÓRIO PARCIAL PIBIC / CNPq / UFRPE 2012/2013 Bolsista: Luanna Maria Ventura dos Santos Oliveira Orientadora: Drª Suely Creusa Cordeiro de Almeida Fevereiro 2013

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3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO TÍTULO DO PROJETO RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO BOLSISTA DIFICULDADES ENCONTRADAS OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADO

4 IDENTIFICAÇÃO Bolsista: Luanna Maria Ventura dos Santos Oliveira Curso: Licenciatura em História Departamento de História Programa: PIBIC/CNPq/UFRPE Orientadora: Drª Suely Creusa Cordeiro de Almeida Área: Ciências Humanas Período de Vigência da Bolsa: 01/08/2012 a 31/07/2013 4

5 TÍTULO DO PROJETO NO REINO DO SUPÉRFLUO: porcelanas, sedas e balagandãs: uma história dos produtos de luxo em circulação no Atlântico - Recife do século XVIII. 5

6 RESUMO O subprojeto No Reino do Supérfluo: porcelanas, sedas e balagandãs: uma história dos produtos de luxo em circulação no Atlântico - Recife do século XVIII, que está vinculado ao projeto NEGOCIADORAS DA VIDA: agência de sobrevivência em Lisboa, Luanda e Olinda no XVIII, conduzido pela Profª Drª Suely Creusa Cordeiro de Almeida, tem como objetivo analisar os produtos considerados de luxo que estavam em circulação no Atlântico setecentista e desembarcavam no porto do Recife. Dentro desse subprojeto estamos analisando a circulação desses produtos e qual parcela da sociedade absorvia o mesmo; o envolvimento de funcionário da Coroa portuguesa entre as questões da legalidade e ilegalidade das cargas desembarcadas, tentando desvendar as engrenagens que permitia a existência desse comércio. A pesquisa está sendo realizada através de fontes bibliográficas e manuscritas, encontradas no Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), na Biblioteca Pública Estadual de Pernambuco (BPE), do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) e no Instituto Histórico Geográfico de Pernambuco ( IAHGP). Palavras-chave: Circulação no Atlântico, Artigos de Luxo, Relações de Poder 6

7 INTRODUÇÃO O Projeto de pesquisa surgiu das interlocuções desenvolvidas ao longo da disciplina de História do Brasil Colonial. Nesse momento as questões que envolviam o comércio ilegal de produtos chegados aos portos brasileiros, nos chamaram atenção e, principalmente as porcelanas. O que nos instigou foi, sobretudo, o desejo de saber como chegavam a Pernambuco, quem as utilizava e que produtos compunha o elenco transportado pelos barcos. Outra questão, que envolve esse tema é o fato de que há uma carência historiográfica quanto a problemática. A curiosidade de saber, como os produtos importados entravam no Recife do século XVIII? Quais eram as leis que limitavam esse comércio? E quais pessoas tiveram grande importância para esse comércio, entre outras variáveis que pretendemos reconstruir nesse projeto. Com a orientação da Profª Drª Suely Creusa Cordeiro de Almeida, amadurecemos essa ideia e expandimos a pesquisa para os artigos de luxo e não somente as porcelanas a pesquisa consiste num subprojeto denominado No Reino Do Supérfluo: Porcelanas, sedas e balagandãs: uma história dos artigos de luxo em circulação no Atlântico no Recife Setecentista, vinculado ao projeto NEGOCIADORAS DA VIDA: agência de sobrevivência em Lisboa, Luanda, Recife e Olinda no XVIII, conduzido pela Profª Drª Suely Creusa Cordeiro de Almeida. No presente relatório, pretendemos mostrar o resultado dos trabalhos realizados nos últimos meses e ilustrar as perspectiva da pesquisa. Que foi introduzida com leituras diversas, onde através da bibliografia existente e dos documentos encontrados na APEJE e AHU pudemos embasar os alicerces desse projeto. Primeiramente tivemos que entender as engrenagens que existiam no comércio Atlântico, estruturas de governo, administração da colônia portuguesa e da relação de jurisprudência que existe nessa sociedade estamental, onde ser nobre é um diferencial de qualidade sobre o resto da sociedade. Silvia Lara ilustra como se comportava essa sociedade, onde as autoridades e a nobreza local participavam de um espetáculo de legitimação dessa diferenciação social perante a população, sendo ao mesmo tempo as camadas inferiores parte 7

8 importantes desse espetáculo, pois eram eles que atestavam essa nobreza e afirmava esse poder. 1 Nessa sociedade podemos perceber que o ser nobre é fazer parte de uma elite colonial, necessitando de manutenção através de instrumentos que os diferenciem das camadas inferiores. Já que nesse período era através das roupas, adornos e dos escravos que possuíam que mostravam a sociedade sua classe social. Nosso tema tenta analisar esses instrumentos que diferenciavam as classes sociais onde possuir artigos de luxo, não era para qualquer pessoa. No artigo de Cláudia Maria das Graças Chaves ela cita o mais famoso dicionário de comércio corrente: naturelle ET dês arts ET métiers, por Jacques Savary. Vejamos o que diz esse dicionário acerca do termo luxo: inicialmente o autor diz que o luxo sempre foi tradicionalmente identificado como o que é supérfluo nos gastos, pois como já diria o famoso Padre Vieira, todos aspiram ao supérfluo e isto é o que se chama luxo ; logo a palavra seria imediatamente associada à ideias de consumo. 2 Assim o luxo era reservado para quem poderia pagar por ele, mas antes disso a pessoa deveria poder usar desse privilegio de diferenciação. Silvia Lara cita a pragmática de 1749 que seguiu a lei 1677 que fala sobre a necessidade de se cuidar, dos bons costumes e de limitar o uso de artigos de luxo, por pessoas que não fizessem parte da elite. Entre esse artigos estão enfeites, botões, tecidos com ouro e prata entre outros itens. 3 De tal modo a relação hierárquica que os produtos de luxo expressavam na sociedade colonial, além de diferenciar ricos de pobres, também separa brancos de pretos, como no artigo de Silvia Lara: 1 Lara, Silvia Hunold. Fragmentos Setecentistas: escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.p CHAVES, Cláudia. O Outro lado do Império: as disputas mercantis e os conflitos de jurisdição no Império Lusobrasileiro. Topoi (Rio de Janeiro), v. 7, p. 163, Lara, Silvia Hunolt. Op. Cit., p.89. 8

9 [...] é a necessidade de distinção entre brancos e negros: mais que a condição social tout court, Temos aqui a ideia de que o luxo era atribuído exclusivamente dos brancos e que os negros e mulatos das Conquistas, fossem livres, libertos ou escravos, não podiam dele se utilizar sem causar inconveniências. 4 Segundo José Roberto Teixeira ele cita o caso de um inventário de Maria Gonçalves na vila de São Paulo, em 1599 que fala em Três porcelanas da índia e duas malaguas, avaliadas em duzentos e cinqüenta réis e cita também o autor Brancante, que em sua obra O Brasil e a louça da índia, que investiga alguns inventários paulistas e tira a conclusão dos diferentes valores das louças das índias sobre as louças fabricadas na Europa. As louças das índias (pratos) valiam cerca de 220 até 480 réis e as de origem europeias não iam além de 50 réis. 5 Podemos concluir através dessas informações que já existia um comércio legal e ilegal de mercadorias com o Brasil e através desses inventários, são a prova nítida que existiam pessoas que consumiam esse tipo artigos de luxo. José Roberto também cita o livro Diálogo das Grandezas do Brasil, de 1618 que fala sobre o comércio legal desses artigos entre eles louçaria, sedas, brocados nas cidades e vilas mais ricas e prósperas. Onde fazer parte de um grupo de pessoas que tinha um jogo de porcelanas das índias era de um status e de um grande diferencial, visto que louças do tipo europeias fossem de um valor bem a baixo. 6 Como sabemos que era proibido que as colônias negociassem produtos vindos do oriente, podemos supor que esses produtos entravam de forma ilegal através do Contrabando. Pretendemos nessa pesquisa descobrir como se articulava esse comércio, e quais pessoas estavam articulando esse negócio tão lucrativo. Percebemos através 4 S. H. LARA. Sedas, Panos e Balangandãs: o traje de senhoras e escravas nas cidades do Rio de Janeiro e Salvador (século XVIII). In: Maria Beatriz N. da Silva (org) - Brasil: Colonização e Escravidão. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000, pp LEITE, José Roberto Teixeira. As Companhias das Indias e a Porcelana Chinesa de Encomenda. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, P idem 9

10 de leituras, a existência de indícios muito concisos de que realmente existia esse comércio e ele era continuo, onde existia um mercado consumidor ativo para esses produtos. Sobre quem seriam esses indivíduos que participavam diretamente desse comércio ilegal, Kenneth Maxwell fala sobre os comissários volantes, os caixeirosviajantes portugueses comparavam mercadorias na metrópole, vendiam-nas pessoalmente na América e retornavam com a receita. Eles eram um dos elementos essenciais na conexão comercial transatlântica. Ele fala também que esses levavam as mercadorias em suas cabines, sem ter que pagar desse modo despesas com fretes e armazenagem. 7 Kenneth Maxwell também expõe que grande parte das manufaturas vindas da Inglaterra e que entrava no Brasil acaba escoando para as colônias espanholas na forma de contrabando. 8 A consequência desse comércio ilegal para o Brasil e Portugal era o escoamento dos lucros para a Inglaterra e a saturação do mercado de crédito entre Brasil e Portugal, onde os comerciantes legais estabelecidos no Brasil acabavam sendo afetados pela escassez de moeda de troca, pois o ouro e a prata iam para nas mãos dos comissários volantes e os comerciantes legais acabavam tendo de aceitar vender por produtos de troca como o tabaco, o açúcar e o couro, desestabilizando gravemente o comércio regular da Colônia. 9 Foi encontrada documentação no Arquivo Publico Jordão Emerenciano que comprova a preocupação do Rei e dos seus magistrados sobre essa questão do contrabando e dos prejuízos fiscais e morais que o mesmo vinham dando para a Colônia e a Metrópole, pedindo para que o governador Luis Diogo Lobo examine e inspecione caixas e volumes que entrarem na alfândega dessa cidade. No decorrer da pesquisa percebemos que o comércio de artigo de luxo vai muito além, de uma análise de comercial de produtos, mas uma forma de se estudar e 7 Maxwell, Kenneth. Chocolate, piratas e outros malandros: ensaios tropicais. São Paulo: Paz e Terra, p idem 9 Ibidem. p

11 analisar a sociedade colonial como um todo, o contrabando tornou-se instrumento chave para podemos fazer essa analise. 10 Ernst Pijning fala em seu artigo sobre dois tipos de contrabando: o que era tolerado pelas autoridades e o que estava sujeito a uma condenação universal. 11 A sociedade colonial era baseada em privilégios onde uma pessoa que estivesse num nível social elevado, poderia ser perdoado, e a coroa poderia fazer vista grossa, dependendo qualidade de seus serviços a coroa. Dessa forma se julgavam os casos de contrabando de forma diferente, os indivíduos que não tivessem qualidade poderiam ser condenados severamente para dá exemplo aos outros. Pretendemos nesse trabalho encontrar indícios e provas de que altos funcionários da coroa estariam envolvidos no contrabando de artigos de luxo, como no caso do Governador D. Lourenço de Almeida onde Ernst Pijning questiona a aquisição de uma fortuna lendária, conseguida durante seu governo na província de Pernambuco e de Minas gerais. 12 As Companhias de Comércio de Grão Pará e Maranhão e de Pernambuco e Paraíba foram criadas como estratégia do Ministro Marquez de Pombal para controlar o contrabando na colônia e de resolver o grande problema de mão- de - obra existente, além de ser uma estratégia de proteger o mercado colônia- Metrópole. 13 A companhia do Grão-Pará e Maranhão foi fundada em 1755 e a de Pernambuco e Paraíba foi criada em 1760 e entrou em extinção em 1780 sendo está companhia que daremos ênfase na pesquisa. Porém a Companhia de Pernambuco e Paraíba não foi aceita de uma forma muito agradável pelos grupos influentes da economia colonial pernambucana, pois a mesma tolhia alguns privilégios que esses grupos tinham no comércio local PIJNING, E.. Contrabando, ilegalidade e medidas políticas no Rio de Janeiro do século XVIII. Revista Brasileira de História, Sao Paulo, SP, v. 21, p. 398, Ibidem. p Ibidem. p Maxwell, Kenneth. Op.Cit., p Dias, Èrika.A capitania de Pernambuco e a instalação da companhia geral de Comércio.p.5. Encontrado no site: 11

12 Encontramos documentação no Arquivo Histórico Ultramarino onde se tem listado uma Relação das fazendas de sedas, ouro e prata que a companhia de Pernambuco e Paraíba tem comprado a Real fábrica da seda desde o ano de 1760 até 1776 que analisaremos os itens listados e os artigos de luxo encontrado nessa relação. Érika Dias cita em seu artigo: O governador Luís teve dificuldades em convencer os grupos locais mais ricos de Pernambuco a tornarem-se acionistas da Companhia criada por Pombal, uma vez que isso prejudicava os interesses da terra. 15 Podemos encontrar no livro Ser Nobre na colônia de Maria Beatriz Nizza uma tabela onde mostra os acionistas da companhia de Pernambuco e Paraíba. Analisando a tabela podemos perceber que apenas dois acionistas eram naturais do Brasil um de Santos, Francisco Aurélio Teixeira que morava em Lisboa que tinha dez ações e um natural de Recife, Tomé Correia de Araújo que morava no Brasil e também possuía dez ações. 16 O trabalho está sendo desenvolvido através da leitura de diversas fontes em buscar de reconstruir o momento histórico e analisar junto à documentação, indícios que possam comprovar nossas suspeitas perante o desenrolar da história dos artigos de luxo em circulação no Atlântico no Recife setecentista. No decorrer da pesquisa conseguimos descobrir algumas rotas e como circulavam as porcelanas, além de conseguir distinguir as diferentes nomenclaturas dadas às mesmas. Sendo a porcelana um tipo de Cerâmica, já que a Cerâmica se divide em três grandes classes: barro, pó de pedra e a porcelana. 17 Os chineses para criar a porcelana que conhecemos foi fruto de uma longa trajetória, de dificuldades e tentativas de aperfeiçoamento. A Origem da palavra Cerâmica vem de Cera, Seres e Serico que significa china até o século XVI e a porcelana provém da palavra 15 Ibidem.p Silva, Maria Beatriz Nizza da. Ser Nobre na Colônia. São Paulo: Editora UNESP, p Brancante, Eldino da Fonseca. O Brasil e a louça da Índia. São Paulo, 1950.p

13 italiana porcella que seria uma concha lisa e branca, é também diminutivo de porco, associando-se ao leitão que tem a pele branca e lisa. 18 Segundo o autor E. F. Brancante, quem inventou a porcelana foram os chineses, mas foram os portugueses que divulgaram as mesmas. 19 As porcelanas chinesas faziam o caminho da China para a Índia e da Índia para o Ocidente. 20 Por conta desse caminho percorrido pela porcelana Chinesa, ela acabou sendo conhecida por Porcelana da Índia. A Classificação de Cia.das Indias originou-se do fato desse tipo de porcelana ser transportado, mormente pelas companhias de comércio e navegação holandesas, inglesas e também francesa (as famosas companhias das Indias Orientais). 21 Porém não podemos confundir a expressão que designar Louça ou Porcelana da India e louça ou Porcelana Cia. Das Indias a primeira significa qualquer porcelana vinda da china após a abertura do caminho das Indias, já a segunda e especificamente a determinados tipos de porcelana chinesa. 22 No estudo sobre as porcelanas chinesas, as nomeclaturas são muito parecidas sendo que existe um grande diferencial entre elas referente à qualidade, beleza e perfeição. A Louça da Cia. Das Indias comumente apresentava imperfeições, a matéria prima o caulim utilizada, não era devidamente tratado, que causava grânulos na peça. 23 Já a porcelana chinesa que erroneamente chamam de louça da India por conta das rotas de navegação. São de altíssima qualidade, não tinham imperfeições e suas pinturas eram verdadeiras obras de arte que eram assinadas, como sinal de orgulho da produção da mesma, diferente da Cia das Indias que comumente não eram assinadas por conta da sua qualidade inferior. 24 Devemos-nos ater aos diferentes nomes dado as porcelanas no Brasil e em Portugal onde pode aparecer com diversas denominações, porcelana, porcelana da china ou de forma errada como louça da índia e porcelana da índia Idem 19 Ibidem.p Ibidem. p Ibidem. P Idem 23 Ibidem.p Ibidem.p Ibidem.p

14 A Porcelana ficou conhecida na Europa por volta do século XIII e XIV. 26 As peças que chegavam à Europa nessa época eram raridades, muito apreciadas e disputadas por príncipes. 27 Sendo a trajetória da Porcelana muito admirada e rara, levando ao seu alto custo é a sua utilização como ostentação social. Mesmo depois dos portugueses já haverem iniciado em apreciável escala a importação da porcelana e tê-la disseminado pela Europa, ainda em meados do século XVI era ela tida de alta valia. 28 Em Portugal, principalmente, a louça chinesa era de uso corrente entre a nobreza, pois foi esse o país que primeiro apreciou sua beleza, adotando-lhe logo o uso e promovendo a sua distribuição. 29 Através dessa citação percebemos de onde vem o gosto pela porcelana do Brasil, além de ser um artigo de luxo que expõem um grande diferencial, perante a sociedade, a colônia herdou da metrópole o gosto aguçado pelo requinte e tentava imitá-la de todas as formas, pelos trajes, pelo comportamento e pelos objetos de desejo que são os artigos de luxo, entre eles a porcelana chinesa. O Autor Eldino Brancante afirma em seu livro O Brasil e a louça da Índia o seguinte: havemos de convir que a presença de artigos supérfluos ou de luxo assume outra significação, e só se explica ou por um índice de relativa prosperidade ou pelo grau apurado de tratamento dessas elites primevas. Existe um significado muito importante na utilização dos artigos de luxo, e através deles podemos legitimar e analisar como se comportava a sociedade colonial no Recife setecentista. Sabemos que pessoas e famílias faziam questão de mostrar e ostentar sua riqueza, e seu refinamento que supostamente foram trazidas por seus antepassados que já gozavam anteriormente desses utensílios e do costume a mesa. O costume de utilizar utensílios à mesa já existia antes da porcelana, o utensílios de estanho era o mais utilizado até a segunda metade do XVIII, porém a expansão do mercado Inglês na fabricação de faiança de cor clara e preço acessível (Queen s Ware), 30 mudou o costume é a utilização de porcelana verdadeiras que 26 Ibidem.p Ibidem.p Idem 29 Ibidem.p Tânia Andrade p

15 diferem em sua qualidade e beleza, sejam elas da China ou da Inglaterra (Marca Stanffordshire), foram substituindo gradativamente os utensílios de estanho da mesa. Outro ponto relevante de se comentar é a comparação dos valores dos utensílios a mesa, de porcelana, de estanho e da prata no Brasil. Como já comentamos anteriormente as louças europeias tem um valor inferior às louças da Índia. O estanho era muito utilizado no Brasil, seja pela sua praticidade e durabilidade, porém seu valor era bem elevado, muitas vezes igual ou superior à louça da Índia, sendo seu valor inferior somente ao da prata. 31 Que além de ter seu valor e prestigio, o utensílio de prata tinha valor de cachê que serve como moeda de troca e de investimento, já que no Brasil eram escassas as moedas e as trocas eram feitas por produtos. 32 As joias além de adornarem e demonstrarem o poder aquisitivo de seus donos, esse artigo de luxo tinha a mesma utilidade comercial que os utensílios de prata, eram uma aplicação de capital. 33 Segundo Silvia Lara, a utilização de joias e de vestimentas de luxo podia mostrar a presença ou a ausência de riqueza perante a sociedade, que funcionava como instrumento diferenciador de uma escrava de uma forra. Poderia ser visto com maus olhos perante a sociedade e aos religiosos onde o que era luxo e poder, em um corpo branco, podia torna-se luxúria e submissão, se usado sobre uma pele mais escura. 34 Existia um combate das autoridades e dos religiosos em proibir e coibir a utilização de artigos de luxo por escravas e pessoas de cor não branca. Dentro do universo da sociedade colonial a utilização desses artigos era uma guerra pelo espaço social como explica perfeitamente Silvia Lara Entre o mundo dos senhores e o da escravidão abria-se um enorme espaço para o embate entre intenções e sentidos, de lutas travadas com pedaços de panos e enfeites, em busca de identidades e 31 Brancante, Eldino da Fonseca. O Brasil e a louça da Índia. São Paulo, 1950.p Ibidem.p Idem. 34 LARA, Silvia H. Sedas, panos e balangandãs: o traje de senhoras e escravas nas cidades do Rio de Janeiro e de Salvador (século XVIII). In: SILVA, Maria Bratriz Nizza da (Org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p

16 diferenças afastamentos e aproximações. Um espaço minado e escorregadio, em que estavam imbricadas questões morais, raciais, de gênero e, sobretudo, culturais. 35 Dentro das várias interpretações feitas pela sociedade, pelas pessoas que utilizavam os artigos de luxo, a utilização dos mesmos por uma mulher sozinha na rua poderia ser interpretada por desonra, sendo rapidamente resignificado o luxo por luxúria se a cor da pele for menos clara que a branca. 36 A utilização pelos negros de brincos, colares e balangandãs poderiam significar a sua devoção e culto a alguma entidade. Que não eram facilmente codificadas pelo seu senhor. 37 O Balangandã é uma penca de miniaturas que pode ser de prata ou de ouro que se unem em uma fivela, muito decorada e ligada em uma corrente. 38 Sendo também considerada como uma joia, que as negras utilizavam. Alguns artigos de luxo como panos finos e louça que eram conhecidos como fazendas de Negro além de outros itens como as geribitas (um tipo de cachaça) e das armas de fogo que devido a sua importância no tráfico negreiro recebeu esse nome. 39 Sendo esses produtos trazidos para o Brasil de Goa e com passagem por Luanda. Esses produtos deveriam seguir para a metrópole Portugal, porém a viagem para Goa era muito longa e necessitava paradas para reparos nos navios. Dessa forma a viagem deveria ser de Goa para Portugal, sendo que com essas duas paradas os negociantes acabavam suprindo as necessidades desses dois entrepostos. Os artigos que entravam no Brasil eram os panos finos e as louças e em Angola eram as fazendas de negros que eram trocadas por escravos. O principal ponto de desembarque e distribuição de desses artigos era Salvador Idem. 36 Lara,Silvia H.op cit. p Idem. 38 Idem 39 FERREIRA, Roquinaldo. Dinâmica do comércio intracolonial; Geribitas, panos asiáticos e guerra no tráfico angolano de escravos (século XVIII), p Ibidem.p

17 Desde o primeiro século da descoberta do Brasil, a porcelana está presente na colônia, sendo ela utilizada de diversas formas, como adorno de casas e de Igrejas, aparecem como pagamento de dote, de escrivão de inventários e penhoradas. Podendo ser também emprestadas, para melhorar a apresentação da mesa em determinados momentos. 41 O poeta satírico Gregório de Matos ( ), já cita em um de seus poemas o caso em que pede suas porcelanas emprestadas de volta. Que no poema as porcelanas se referem às palanganas que são travessas. Dizem que as almas que vão, A este mundo não vêm: E as minhas palanganas Fizeram-se almas também? 42 Através dessas informações, percebemos como era importante a porcelana no meio privado da sociedade, onde sua utilização era um diferencial de riqueza e prestigio. Além de nos mostrar que existia um mercado que abastecia a colônia onde para se manter os conjuntos de porcelanas a mesa existia a necessidade de se repor com outras peças, por conta da sua fragilidade. Segundo Brancante a produção de cerâmica dura brasileira, tipo chinesa se iniciou ainda nos setecentos, com a fábrica de João Manso Pereira que destacou nosso país comparado com os outros países na América do sul. Ele era químico e mineralogista, morava no Rio de Janeiro, apareceu em uma ordem régia de Dona Maria I de 5 de setembro de Não se pode falar em uma produção de larga escala, mas de algumas peças de uma qualidade admirável. Alguns autores já escreveram sobre ele como: Yolanda Marcondes que afirmou: alguns dos mais considerados habitantes do Rio de Janeiro se desvaneciam de possuir louça do país fabricada pelo célebre João Manso Pereira. Moreira de Azevedo afirma que ao rei Dom João VI, ofertou um aparelho de porcelana e uma caixinha de sabão de barba que fabricara com argila encontrada na Ilha do governador. 43 Percebemos como era importante e de alta qualidade as Cerâmicas produzidas por eles que se o Rei 41 Brancante, Eldino da Fonseca. O Brasil e a louça da Índia. São Paulo, 1950.p Ibidem.p Brancante,E.F. Brasil e a Cerâmica antiga.são Paulo: Lithographia Ypiranga, p

18 dava-lhe como um presente estava esse produto de uma altíssima qualidade e cobiçada pela sociedade da época. Brancante também cita uma correspondência da Real Junta de Comércio de Lisboa com João Manso Pereira, de 31 de abril de 1795, agora remeto outros barros em rama, próprio para elas, enviando também algumas pessas(sic) já fabricadas, em camafeus, cadilhos e outros vasos de diferentes Kaolins e argilas, transparentes e opacas. 44 Através dessa correspondência intuímos que existia um comércio dessa porcelana e que ela era de tão boa qualidade que lidava diretamente com a Real Junta de comércio de Lisboa. No universo dos artigos de luxo, as fazendas de tecidos eram muito importantes na sociedade colonial onde a cor do tecido poderia significar a condição do individuo, sabendo da importância da cor e da necessidade de se obter corantes que possibilitassem a obtenção da mesma se tinha um comércio voltado para isso no século XVIII e XIX que a Companhia do Grão Pará e maranhão, explorava a urzela em Cabo Verde e nas Ilhas adjacentes que era um tipo de musgo que servia para tingir que deu bastantes lucros a companhia. 45 E seu preço do quintal de urzela variava de a mil reis dependendo do lugar. 46 Porém só durou esse comércio até a criação de corantes químicos. Na nossa pesquisa ainda não encontramos a urzela como produto de nossa companhia, mas encontramos Anil como forma de corante. No livro de Antonio Carreira expõem a importância dos tecidos, dos panos no continente africano: No continente africano, além de vestuário, o pano tem grande uso nos funerais, para o amortalhamento de cadáveres. Por vezes um mesmo defunto vai para a sepultura embrulhado em panos cujo número pode oscilar de escassas dezenas até uma centena. Tudo depende do poder econômico do morto ou da família, ou ainda da categoria social- se régulo ou sacerdote, se simples chefe de família ibidem 45 CARREIRA, António. As Companhias Pombalinas. Lisboa: Editorial Presença, 1982, p Ibidem p Ibidem p

19 Através de nossa pesquisa estamos tentando entender as engrenagens sociais que estavam por traz da utilização e comércio que os produtos de luxo exerciam na sociedade colonial. Compreendemos que para cada sociedade o supérfluo, o luxo era para mostrar um diferencial social que cada uma delas exerce de maneiras diferentes e até mesmo exóticas. Quando falamos de fazendas de negros 48, não podemos deixar de lado, a relação de comércio que existia, das fazendas pelos escravos; sendo esse comércio ultramarino era muita complexo, onde Portugal deveria controlar todo o comércio de suas colônias, porém sabemos que elas tinham uma certa autonomia. Que excluía a metrópole em varias relações de comércio. No artigo de Corcino Medeiros ele fala sobre o comércio português da Bahia com a Costa da Mina. Onde ele vai falar sobre a consequência para Portugal da união Ibérica nas perdas de território e invasões Holandesas, que temos o período holandês em nosso estado além das outras invasões no nosso território. Portugal também perdeu seu principal entreposto na Costa da mina, O Castelo de São José. Que acarretou vários transtornos para o comércio de escravos, Porém Portugal tinha o produto que mais era desejado e apreciado na permuta pelos escravos. O tabaco da Bahia 49 que era diferente dos outros tabacos, segundo Corcilio: Mesmo tomando em Lisboa o mesmo tabaco da Bahia, porém de primeira folha. Esse tabaco, no entanto, não era bem aceito. O tabaco de maior aceitação na Costa da Mina era o de terceira folha, o rejeito que não podia ser mandado para Lisboa. Então na Bahia esse tabaco era refeito sob um caldo de melaço e transformado em rolos menores de 2 ou 2,5 arrobas. Ele cita que Pernambuco tinha também esse tipo de tabaco 50, porém em um grau inferior, podendo ter esse artigo tão especifico e importante no comércio de escravos. Tinha-se que pagar um tipo de pedágio aos holandeses e uma parte era paga com esse tabaco da Bahia. 48 FERREIRA, Roquinaldo. Dinâmica do comércio intracolonial; Geribitas, panos asiáticos e guerra no tráfico angolano de escravos (século XVIII), p Santos, Corcino Medeiros dos. A Bahia no comércio português da Costa da Mina e a concordância estrangeira. In: Silva, Maria Beatriz.Nizza da (org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p Idem. p

20 Além de se obrigados a permutar esse tabaco por fazendas de difícil aceitação dos negros 51 e serem atacados por outras nações e obrigados a trocarem violentamente o tabaco por fazendas que os negros normalmente não querem. 52 Por conta desse produto supérfluo, se ver uma dinâmica de varias estruturas econômicas, sociais perante o quadro em vigência. Que influenciou na sociedade escrava da Bahia onde No século XVIII, cerca de 70% dos escravos desembarcados na Bahia eram da Costa da Mina e os outros 30% de Angola Idem.p Idem.p Idem.p

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