Projeto Criando um Site com Wix

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1 Projeto Criando um Site com Wix Felipe de Luna Berto 1 (UFRPE) Emerson Morais Raimundo 2 (UFRPE) Aliete Gomes Carneiro Rosa 3 (UFRPE) Resumo: Este trabalho tem como objetivo relatar experiência de projeto realizado com estudantes de escola pública da cidade de Garanhuns-PE. O trabalho fez uso de ferramentas digitais, proporcionando aos alunos a experiência de aprendizagem por meio da plataforma WIX para criação de sites. 12 estudantes do Ensino Médio, divididos em grupos, interagiram com a plataforma e desenvolveram sites para consolidação e comunicação do resultado de suas pesquisas sobre quatro áreas temáticas relativas ao currículo do ensino médio. O projeto trouxe ainda como proposta a vivência multimidiática no planejamento, coleta, processamento e comunicação das informações estudadas pelas equipes. Os resultados apontam para o reconhecimento dos próprios estudantes sobre a importância da produção de conteúdo para a internet em que os mesmos se percebem como protagonistas e coautores na construção do conhecimento enquanto processo comunicativo. Palavras-chave: Plataforma WIX; Letramento Digital; Ensino; Tecnologia. Abstract: This project has the major point to report the experience made with students in public school in Garanhuns -PE. The paper made use of digital tools like the Wix platform, promoting to students the experience of learning to creating websites. Twelve high school students, was divided into groups to handle the platform and develop sites for consolidation and communication the result of his research about four themes related to high school. The project also brought as proposed other ways to experience in the planning, collection, processing and communication of information between studied by groups. The major effect this project was have made of the students notice the importance of producing for the internet in which they could notice themselves as protagonists and co-authors to making of knowledge as a communicative process. Keywords : WIX Platform, Digital Literacy, Teaching, Technology. 1 Felipe de Luna BERTO Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) felipeluna281@hotmail.com 2 Emerson Morais RAIMUNDO Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) emersonkm1@hotmail.com 3 Aliete Gomes Carneiro ROSA (Orientadora) Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) aliete@uag.ufrpe.br - 1 -

2 Introdução As constantes transformações tecnológicas inerentes ao mundo contemporâneo trazem a cada dia a necessidade de atualização dos processos e mecanismos que movem as novas atividades humanas de convivência e trabalho, dentre elas, a educação. Em uma sociedade que está cada vez mais interligada e movida pelos meios digitais de trocas de informação, a necessidade de treinamento para estar incluso nesta realidade é cada vez maior. Neste sentido, a educação tem a função de auxiliar o desenvolvimento de habilidades para que o maior número de pessoas esteja preparado para enfrentar os desafios do mundo digital (XAVIER, 2005). Também de acordo com Xavier (2005), é devido a isso que diversos estudiosos do tema têm desenvolvido o conceito de Letramento Digital: Este novo letramento, segundo eles, considera a necessidade do (sic) indivíduos dominarem um conjunto de informações e habilidade mentais que devem ser trabalhadas com urgência pelas instituições de ensino, a fim de capacitar o mais rápido possível os alunos a viverem como verdadeiros cidadãos neste novo milênio cada vez mais cercado por máquinas eletrônicas e digitais. (XAVIER, p.01). Esta, que pode ser chamada de Sociedade da Informação, tem desafiado também a escola às práticas digitais para apropriação de conhecimento (WERTHEIN, 2000), assim como para o desenvolvimento do letramento digital dos alunos, tornando os suportes digitais um aliado para as práticas de leitura e escrita (XAVIER, 2005). O trabalho com objetos virtuais de aprendizagem, portanto, é hoje uma prática de ensino fundamental para envolver e familiarizar os educandos com as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O uso dessas TICs na prática pedagógica, ao passo que torna o mundo digital mais acessível e palpável para diferentes realidades culturais e classes sociais, ainda impulsiona o processo de - 2 -

3 ensino-aprendizagem, ajudando a melhorar a aquisição do conhecimento pelos estudantes e tornando o ato de aprender mais interativo, descentralizado e com maior riqueza de informações. Imbuído das reflexões sobre a sociedade da informação, letramento digital e do uso das tecnologias na educação, este trabalho relata experiência de utilização da Plataforma Wix para criação de sites como objeto virtual de aprendizagem, com um grupo de estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns, em Pernambuco. Para referencial teórico, usamos a noção sobre Sociedade da Informação conforme pensada por Werthein (2000), o conceito de tecnologia e suas implicações na produção humana dado por Kenski (2012), as contribuições de Xavier (2005) e Soares (2002) sobre o conceito de letramento digital e a perspectiva de cibercultura levantada por Pierre Lévy (1999), dentre outros. Sociedade Tecnológica e Ensino Aspectos sociais, de produção e de relação entre pessoas na sociedade dos últimos anos têm apontado para diferenças substanciais entre a sociedade industrial e massificada que a antecedeu. De acordo com Kenski (2012), a personificação das iniciativas de comunicação e as novidades nas interações com a informação podem caracterizar esta nova sociedade. Estudiosos do assunto têm buscado explicar aspectos que definam este novo modelo de sociedade, através de uma base elementar que funcione como uma espécie de condição de existência para ela. Tortajada e Pelaez (1997, p. 252 apud KENSKI 2012, p ) respondem a esta questão afirmando que o elemento comum subjacente aos diversos aspectos de funcionamento das sociedades emergentes é o tecnológico

4 Para entender esta base comum, é preciso compreender antes o que é tecnologia. Para (KENSKI, 2012, p. 18), esta questão é respondida como o conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade. A autora utiliza também o Dicionário de filosofia de Nicola Abbagano (1982) para conceituar tecnologia, afirmando que ela é o estudo dos processos técnicos de um determinado ramo de produção industrial ou de mais ramos. (ABBAGANO, 1982, p. 906 apud KENSKI, 2012, p. 19). O senso comum traz enraizada uma concepção de tecnologia baseada apenas na ideia de equipamentos físicos. No entanto, alguns espaços ou produtos são utilizados como suportes para que ações de comunicação ocorram. Um exemplo são as tecnologias da comunicação e da informação. Através de seus suportes aqui consideradas como os meios de comunicação -, elas possibilitam a realização do acesso e da veiculação de informações e outras práticas comunicativas. (KENSKI, 2012). Se a tecnologia é base comum para o estabelecimento de uma nova sociedade baseada na informação, as novas tecnologias da informação de comunicação (TICs), enquanto mídias (meios), podem ser entendidas como algo a mais do que meros suportes: Elas [as novas tecnologias da informação e comunicação] interferem em nosso modo de pensar, sentir, agir, de nos relacionarmos socialmente e adquirirmos conhecimentos. Criam uma nova cultura e um novo modelo de sociedade. As mídias há muito tempo abandonaram suas características de mero suporte tecnológico e criaram suas próprias lógicas, suas linguagens e maneiras particulares de comunicar-se com as capacidades perceptivas, emocionais, cognitivas, intuitivas e comunicativas das pessoas. (KENSKI, 2012, p. 22). O desenvolvimento das pesquisas sobre o assunto vem contribuindo substancialmente na atualização e aperfeiçoamento dos processos de educação

5 Isso porque os estudiosos estão percebendo cada vez mais a relação entre tecnologia, comunicação e a atividade de educar. Para Gasparetti (2001), é possível criar sinergia entre o campo que compreende os estudos sobre comunicação, no que diz respeito, mais especificamente, às mídias, e as áreas de estudo da educação. Para ele, educar é substancialmente um processo de comunicação, que não é unívoco, mas é bidirecional. Comunicar pressupõe dispor de técnicas eficientes e, provavelmente, de uma certa predisposição (GASPERETTI, 2001, p. 21). Kenski (2012) atenta para a velocidade com que comportamentos e práticas de comunicação de informação e saberes são alterados. Neste movimento, a compreensão da educação enquanto processo comunicativo reflete nas maneiras convencionais de educar. Como as tecnologias estão permanentemente em mudança, o estado permanente de aprendizagem é consequência natural do momento social e tecnológico que vivemos. O atual estágio dessa sociedade tecnológica, baseado nas possibilidades de articulação entre diferentes mídias para acesso a informação e comunicação, caracteriza-se também pela articulação global do mercado econômico mundial. (KENSKI, 2012, p. 26). Neste sentido, é importante pensar que é tarefa desta nova sociedade estar aberta para novas práticas de educação, frutos de mudanças nas formas de ensinar e aprender sob a influência da tecnologia à disposição hoje (KENSKI, 2012). Se pensarmos sobre o que está disponível hoje no universo de equipamentos e meios tecnológicos, encontramos o computador e a internet como aliados em potencial nas práticas de ensino. Esses dispositivos tornam possíveis formas sociais e de comunicação inéditas, vistas apenas com o advento e intensificação do uso das novas tecnologias (XAVIER, 2005). A rede mundial de computadores traz experiências de conhecimento que excedem os limites físicos da sala de aula e dos materiais didáticos analógicos. Segundo Gasparetti (2001, p. 47), a internet é um mundo em que se pode viver - 5 -

6 uma outra forma de experiência, virtual, paralela à real, mas sempre de grande impacto emotivo, cultural e didático. Uma dessas experiências é a potencialização do hipertexto como forma de leitura. Para Marcuschi (2001, p. 83), fala-se em hipertexto quando: Um tal texto consiste numa rede de múltiplos segmentos textuais conectados, mas não necessariamente por ligações lineares. O escritor de um hipertexto produz uma série de previsões para ligações possíveis entre segmentos, que se tornam opções de escolha para os hipernavegadores. Compreendendo-o como ferramenta de aprendizagem, Xavier (2005) afirma que através do hipertexto estudantes se tornam mais autônomos na recepção e construção das informações às quais estão sendo expostos. Isto porque a ação de leitura ganha um caráter muito mais exploratório e autodescobridor. Para ele, as funções de autor e leitor são exercidas simultaneamente pelos usuários da internet, uma vez que a eles é dada a possibilidade de clicar em links dispostos na página e assim escolher o que vão ler (XAVIER, 2005). É interessante notar que esta navegação entre textos, na internet, não se restringe apenas à linguagem verbal. O computador possibilitou a convergência de diversas outras mídias que, buscadas pelo navegante e associadas por temas, constroem uma leitura mais dinâmica e interativa para quem procura a informação. Chega-se aí no conceito de Multimídia, defendido por Gasparetti (2001, p. 36) como uma linguagem que usa vários códigos de comunicação: visual, textual, sonoro. Quando há interatividade do receptor com as informações vindas de diferentes meios, passa-se a falar em multimídia secundária. Com a oportunidade de interagir, existe implicitamente a possibilidade de criarmos, em tempo real, o que nos torna protagonistas do processo multimídia (GASPERETTI, 2001, p. 36). Esta possibilidade de interação é o que torna o processo de ensinar e aprender mais democrático e descentralizado, introduzindo ao papel de estudante a concepção de coautor do conhecimento. O estudante deixa de ser um indivíduo - 6 -

7 vazio, passível apenas de recepção de conteúdos, para se tornar fundamentalmente ativo na ação de aprender. Nesta direção, já que o conhecimento está progressivamente além do monopólio da escola e da universidade para estar presente nas atividades sociais das pessoas, cabe aos sistemas públicos de educação a orientação dos percursos de aprender e a contribuição nas descobertas dos saberes inerentes às pessoas (LEVY, 1999). Tudo isto só pode ocorrer se houver nos professores e nos estudantes a habilidade de compreender a linguagem digital e, sobretudo, a capacidade de enxergar este processo de forma crítica e livre de automatizações. Bases para o conceito de Letramento Digital. Letramento Digital e Objetos Virtuais de Aprendizagem A prática social de ler e escrever que confere a um indivíduo a capacidade de participar ativa e criticamente em uma sociedade na qual estas habilidades sejam essenciais para interação, formação de atitudes e competências cognitivas que o incluam numa sociedade letrada é o que Soares (2002) considera como letramento. A experimentação de novas práticas de leitura e escrita proporcionada pelo advento das tecnologias da informação e comunicação tem chamado a atenção para uma ampliação deste conceito para o digital (SOARES, 2002). É possível que alguém devidamente alfabetizado e letrado ainda seja um iletrado digital. A condição de existência do letramento digital são os usos dados à leitura e à escrita de textos quer verbais (textos) ou não verbais (imagens e ilustrações) em que o suporte é a tela, ou seja, um meio digital (XAVIER, 2005). Tal experimentação cria um ambiente propício para entender, através da comparação, se esta forma de letramento efetivamente conduz a um estado ou condição distintos das formas tradicionais de letramento na cultura do papel - 7 -

8 (SOARES, 2002). Sobre esta questão, Xavier (2005) defende que é possível perceber, sim, uma maneira nova de aprender. Nesse sentido, o autor nota que Crianças e adolescentes que estão se auto letrando pela Internet desafiam os sistemas educacionais tradicionais e propõem, pelo uso constante da rede mundial de computadores, um jeito novo de aprender. Esta nova forma de aprendizagem se caracterizaria por ser mais dinâmica, participativa, descentralizada (da figura do professor) e pautada na independência, na autonomia, nas necessidades e nos interesses imediatos de cada um dos aprendizes que são usuários freqüentes das tecnologias de comunicação digital. (XAVIER, 2005, p. 3). O conceito de letramento digital, quando entendido como um dos novos desafios da escola contemporânea, traz consigo a necessidade do planejamento e da aplicação de mecanismos didáticos também diferenciados nas práticas de ensino. A estes recursos suplementares que podem ser reutilizados para fortalecer o processo de aprendizagem, Tarouco (2003 apud JORDÃO, 2008) atribui o nome de objeto virtual de aprendizagem. Para ela, o termo geralmente se aplica a materiais educacionais projetados e construídos em pequenos conjuntos com vista a maximizar as situações de aprendizagem onde o recurso pode ser utilizado (TAROUCO, 2003, p. 2 apud JORDÃO, 2008, p. 2). Ainda de acordo com Tarouco (2003 apud JORDÃO, 2008), os objetos virtuais de aprendizagem seguem algumas características. A primeira delas é o estabelecimento de metadados, que são o conjunto de aspectos capazes de caracterizar o objeto e catalogá-lo de forma que seja facilmente encontrado por outros usuários. Outra característica é a reutilização uma vez que os objetos de aprendizagem devem ser potencialmente aplicáveis em diferentes situações e por pessoas distintas. Quando esta reutilização se estende às plataformas de uso, estamos falando em interoperabilidade, outra característica que defende a possibilidade do objeto de aprendizagem ser compatível com diferentes - 8 -

9 plataformas. E, por último, a durabilidade que permitirá o uso do objeto de aprendizagem em rede por maior tempo no que respeita ao uso. A Plataforma Wix Para Criação de Sites O Wix é hoje a única plataforma de criação de sites do tipo "arrastar e soltar" que oferece recursos em HTML5, além de centenas de templates prontos, isto é, modelos de designs de sites os quais podem ser personalizados pelo criador do site, permitindo a troca de cores, textos, fotos etc. Além disso, oferece hospedagem profissional totalmente grátis e aplicativos inovadores, como por exemplo, as redes sociais, que permitem integração com o site. Outros serviços também são oferecidos pela plataforma, como a disponibilização do site para smatphones, a criação de blogs e um serviço Premium, o qual é pago por oferecer algumas funcionalidades extras que não são oferecidas para o serviço gratuito. No entanto, todas as funções liberadas no serviço nesta modalidade permitem a construção de qualquer site. Ao entrar no site da plataforma, deve-se primeiramente realizar o login se já for registrado(a) ou então fazer o registro para ter acesso à construção de sites. Feita a identificação, o ambiente automaticamente redireciona o usuário para a página de templates e lá ele tem a opção de escolher aquele que melhor se encaixa a seu projeto, guiando-se pelas categorias que ficam em um menu vertical. Escolhido o template, o usuário irá para a página de edição clicando no botão Editar. Neste momento a página de edição deverá ser carregada. Após o carregamento, o template escolhido é visualizado seguido de quatro menus básicos, que ajudarão o usuário a personalizar o seu site. Dos quatro menus disponíveis, existe apenas um menu vertical, que é também o mais importante, pois é ele que possibilita adicionar fotos, vídeos, aplicativos etc., além de permitir personalizar o site adicionando novas cores ou mudando-as, escolher tipos de - 9 -

10 fontes, backgrounds imagens de fundo - etc. Os outros três menus, que são horizontais e ficam no topo superior da tela, têm poucas funções, mas todas são importantes para o processo de personalização. Da esquerda para direita, o primeiro deles permite apenas a mudança de páginas para que seja feita a edição. O segundo possui seis funções, que realizam tarefas básicas como refazer ou desfazer uma ação, copiar, colar etc. E o terceiro e último, permite ao usuário, pré-visualizar seu site, salvá-lo, publicá-lo e/ou mudá-lo da versão gratuita para a versão paga. Utilizando a plataforma Wix, é possível criar sites para fotógrafos, músicos, pequenos empresários, empreendedores, estudantes, escolas, entre outros, pois o site disponibiliza centenas de templates prontos que são separados por categoria e destinados a todos que desejam construir sua página na internet, seja pessoa física ou jurídica. Métodos e Resultados Este projeto é resultado de atividades desenvolvidas na disciplina Tecnologia e Linguagem ministrada no curso de Letras da UFRPE-UAG que tem como objetivo desenvolver competências para o uso do computador como ferramenta para trabalho acadêmico e para fins de ensino. As reflexões sobre o uso das mídias no ensino superior para os cursos de licenciatura permitem que o aluno neste contexto reflita sobre as implicações dos usos das tecnologias da informação na escola. Ao longo das discussões na academia, os discentes são estimulados à elaboração de propostas de uso do computador que devem ser aplicadas em escolas públicas com estudantes do Ensino Fundamental e Médio. Assim, este projeto consistiu na apresentação do Wix.com para estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns (EREMG) como ferramenta de trabalho baseada na interatividade, participação, colaboração e auxílio na

11 compreensão de conteúdos vivenciados em sala de aula. Treze alunos foram convidados a conhecer e manusear a plataforma, sendo divididos em grupos em que cada grupo ficou responsável por um tema para a produção da atividade. As áreas preestabelecidas foram: Arte, Esporte, Educação e Saúde. A proposta levou os estudantes a pesquisarem e refletirem sobre os temas diversos que seriam socializados através de uma página no Wix.com. Enquanto aprendiam a utilizar uma nova ferramenta digital, os estudantes ainda tinham uma experiência multimidiática, uma vez que essa plataforma on-line requer uso de textos, vídeos, fotografias, podcasts e outras mídias que o usuário ache pertinente para o conteúdo da página. A aplicação da atividade ocorreu em dois momentos distintos. No primeiro dia, a equipe visitou a Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns que, já recém-contatada, havia selecionado internamente os estudantes para participação. A equipe deixou livre para a escola os critérios para esta seleção, e foram escolhidos os representantes de cada sala. Já com todos os participantes no laboratório de informática da escola, a equipe propôs uma dinâmica de integração para apresentação dos participantes. Em seguida foram apresentados os objetivos do trabalho, os conteúdos abordados, a metodologia que seria empregada nos dois dias de aplicação do projeto e foi levantado um pequeno debate sobre a importância dos recursos digitais para aprendizagem e para o letramento digital dos alunos. Ao final, os estudantes se mostraram motivados para imergir no trabalho. A etapa seguinte consistiu na apresentação da ferramenta adotada para o trabalho: o Wix.com. Um dado que chamou atenção da equipe foi o fato de apenas um participante ter ouvido falar desta plataforma para criação de sites, sem, contudo, jamais ter tido contato direto com ela. Neste momento os alunos participantes puderam conhecer a ferramenta através de um passo a passo objetivo e ilustrado de como entrar no site, fazer login, manusear as principais ferramentas e explorar as funcionalidades da

12 plataforma, desde a concepção do que pretende ser comunicado até a apresentação visual e didática, disposição dos elementos e criação de possibilidades de navegação (de acordo com a Figura 1). Figura 1: Estudantes sendo treinados para o trabalho com a Plataforma Wix Foto: Ubiralange Araújo Cumprida esta etapa, a equipe dividiu os grupos, definiu os temas e explicou como seria a atividade que os participantes precisariam desenvolver. Com cada grupo formado, o tempo que restou da visita foi destinado para a primeira tarefa da equipe: realizar um planejamento do site que iriam criar. Eles receberam um modelo sucinto de planejamento em que precisaram registrar o nome dos integrantes da equipe, o tema que iriam desenvolver, o nome do site e a metodologia que iriam adotar na produção do site. Cada equipe ficou com a responsabilidade de pesquisar na internet o conteúdo para o seu site e levar para o próximo encontro. A proposta foi que este

13 conteúdo contemplasse quantas mídias fossem possíveis para apresentação do tema. O primeiro encontro foi encerrado com uma avaliação oral dos participantes sobre as atividades cujo resultado foi bastante positivo. A equipe registrou os contatos de todos os participantes, distribuiu o material da apresentação apostilas contendo os slides projetados -, criou um grupo no Facebook para dar suporte e deixou também disponível na rede a apresentação com o passo a passo da criação do site para todos os grupos. No segundo encontro, a equipe encontrou algumas dificuldades para realização da atividade. Dos quatro grupos formados no encontro anterior, apenas um cumpriu com a tarefa de pesquisar previamente o conteúdo: o grupo responsável pela área de Arte. Este grupo, inclusive, estava com o trabalho pronto já no início da atividade e, a pedido da equipe, apresentou o resultado, o que motivou os demais participantes. Figura 2: Estudantes produzindo os sites Foto: Raphael Lopes

14 O não cumprimento da tarefa de pesquisar previamente o conteúdo para o site foi agravado pelas condições da conexão de internet da escola no dia. A solução encontrada foi usar a rede sem fio através dos notebooks da equipe e de alguns participantes. Dessa forma, foi possível que cada grupo tivesse seu equipamento para desenvolver a atividade. Ao final da produção, foi realizada uma avaliação on-line, através do Google Docs, composta por 25 campos de resposta, dos quais 23 eram de múltipla escolha e dois de escrita, visto que os dois primeiros campos tratavam-se do nome e série e turma dos participantes respectivamente. A realização dessa avaliação ficou para a última visita, quando fosse concluído todo o trabalho, mas em virtude da oscilação da rede não foi possível que todos os participantes presentes respondessem o questionário. Sendo assim, disponibilizamos o formulário no grupo do Facebook para aqueles que ainda não tivessem feito. Dos nove participantes presentes na última visita, três conseguiram responder o questionário ao final da atividade, faltando serem registradas as respostas de seis participantes, que se comprometeram a responder em casa. No entanto, nem todos responderam. Dos seis restantes, apenas três o fizeram. Os resultados da avaliação foram muito positivo para a equipe, pois todos os respondentes apontaram satisfação com o projeto desenvolvido de modo geral. As Figuras 3, 4 e 5 abaixo a apresentam as páginas dos sites criados pelos alunos

15 Figura 3: Site produzido pelo grupo de Arte. Tema: a história da fotografia em preto e branco. O grupo utilizou imagens e textos. Foto: Print de tela Figura 4: Site produzido pelo grupo de Educação. Tema: literatura. Foram utilizados imagens e textos. Foto: Print de tela

16 Figura 5: Site produzido pelo grupo de Esportes. Tema: a história do futebol Foto: Print de tela Considerações Finais O compromisso da chamada Sociedade da Informação necessariamente passa pela formação do aluno na escola porque é nesse espaço de maior alcance que é possível letrar digitalmente um grande número de sujeitos através da inserção da tecnologia no espaço escolar. O desenvolvimento deste projeto na sala de aula e o contato direto com os estudantes possibilitaram a percepção de que as novas tecnologias da informação e comunicação já estão inseridas no cotidiano dos estudantes que constituíram a amostra pesquisada, sob o ponto de vista de diversas atividades de lazer e entretenimento que compõem suas rotinas. Isso facilitou a introdução, no ambiente escolar, de recursos tecnológicos aplicados como suporte para a educação, a fim de auxiliar o professor no processo de ensino-aprendizagem dos alunos

17 A partir disso, o projeto Criando Um Site Com O Wix cumpriu com o objetivo de apresentar a um grupo de estudantes do ensino médio da cidade de Garanhuns-PE a plataforma Wix como ferramenta pedagógica, assim como ensinálos a manusear os recursos disponíveis na página para construir uma página na internet. Ao passo que os estudantes foram sendo apresentados a uma nova atividade em ambiente virtual, transpuseram barreiras da exclusão digital, obtiveram contato com formas digitais de produção de conhecimento e se tornam coautores na efetivação do processo de ensino-aprendizagem. Todo o trabalho visou à utilização da plataforma na construção e socialização do conhecimento dos próprios alunos na rede mundial de computadores. A experiência, as avaliações dos estudantes e seus depoimentos demonstraram que eles ficaram interessados e motivados com o trabalho na plataforma Wix principalmente por dois motivos. O primeiro deles foi o contato com material didático digital que, longe das formas tradicionais de aprender, causou curiosidade sobre a aplicação de recursos habitualmente utilizados por eles para o entretenimento nas atividades formais da escola. Além da possibilidade de interação direta e autônoma com a informação, participando de processos de busca guiados, mas não tutelados nem tampouco limitados. O segundo foi a oportunidade de produzir o próprio conteúdo. No momento em que foram orientados a pesquisar, planejar e produzir o material que disponibilizaram na rede, os estudantes mostraram entusiamo por se sentirem autores do conhecimento, e não apenas receptores. Nesta condição, eles colocaram-se de maneira mais ativa face à coleta e processamento das informações, personalizando o conteúdo a partir de seus conhecimentos prévios com liberdade e criatividade. A aplicação da atividade foi fundamental para observar que o uso das tecnologias na educação é viável e substancialmente importante para o preparo frente aos novos desafios da educação hoje

18 Referências GASPERETTI, Marco. Computador na Educação: Guia para o ensino com as novas tecnologias. 1.ed. São Paulo: Esfera, p. JORDÃO, Teresa Cristina. Recursos Virtuais de Aprendizagem. Tecnologias na Educação, v. 1, n. 1, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9.ed. Campinas-SP: Papirus, p. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34 Ltda, MARCUSCHI, Luiz Antônio. O Hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino, v. 2, n. 2, p , SOARES, Magda.Novas Práticas de Leitura e Escrita: Letramento na Cibercultura. Educ. Soc., v. 23, n. 81, p , WERTHEIN, Jorge. A Sociedade da Informação e Seus Desafios. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 2, p , XAVIER, A. C. S. Letramento Digital e ensino. In: SANTOS, Carmi Ferraz & MENDONÇA, Márcia. Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica,

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