ÁFRICA E AFRICANIDADE EM LUANDA, BEIRA, BAHIA DE ADONIAS FILHO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÁFRICA E AFRICANIDADE EM LUANDA, BEIRA, BAHIA DE ADONIAS FILHO."

Transcrição

1 ÁFRICA E AFRICANIDADE EM LUANDA, BEIRA, BAHIA DE ADONIAS FILHO. Luiza Nascimento dos REIS luizanr@hotmail.com Graduada em História - UESC Em 1971, Adonias Aguiar Filho publicou Luanda, Beira, Bahia[1], obra que pode constituir-se, a partir de uma abordagem histórica, numa fonte para a construção do conhecimento no que diz respeito às relações entre Brasil e África. Ora na Bahia (Brasil), ora em Angola, passando por outros países africanos como Moçambique e São Tomé, vamos conhecendo em Luanda, Beira, Bahia a trágica história de amor entre Caúla e Iuta. Ele, o marinheiro brasileiro, nascido em Ilhéus, na Bahia e ela angolana, moradora no cais de Luanda. Irmãos carnais que se encontram, se apaixonam e se unem desconhecendo o parentesco. Os dois são filhos de João Joanes, o marinheiro brasileiro conhecido como Sardento, mas que, durante o tempo que viveu em Angola assumiu a identidade de Vicar. Os três descobrem em Ilhéus, ao mesmo tempo, os laços que os uniam e, diante de tamanha situação, o pai põe fim à vida dos filhos e à própria vida como forma de reparar a tragédia que havia promovido. Foi devido ao envolvimento involuntário de Sardento num esquema internacional de tráfico de pedras de diamantes da Bahia e de Luanda que ele constituiu uma segunda família em Angola, quando lá se refugiou. A leitura deste romance suscita algumas questões. De que forma as ligações que existem entre o Brasil e países da África presentes na narrativa ficcional podem ser representativas das relações existentes entre os dois lados do Atlântico? Como essa obra, que aborda certa proximidade econômica e cultural entre o Brasil e Angola, pode se fazer útil para compreendermos aspectos da africanidade que o Brasil possui? Nascido em Ilhéus, Adonias Filho construiu romances que corroboraram para a construção da identidade regional. Seus textos pertencem a 3 geração do modernismo, a fase regionalista, tendo como principal foco a produção cacaueira no sul da Bahia[2]. Luanda, Beira, Bahia, texto que a princípio desprivilegia este cenário, foi tomado para análise e nos serviu como um documento trazendo elementos importantes para a construção do conhecimento histórico, no que diz respeito a um momento específico de valorização do continente africano e das relações entre o Brasil, especialmente a Bahia para com alguns de seus países como Angola. Mestre Vitorino, mostrando a distância com a mão disse: - É lá que fica a África. [3] Num primeiro momento pudemos analisar em constantes paralelos o mundo africano Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 1

2 representado em Luanda, Beira, Bahia e o mundo baiano[4] debruçando sobre aspectos culturais especialmente aqueles que dizem respeito à religiosidade de ambas as partes. Analisar algumas personagens da ficção romanesca nos permitiu dar uma dimensão da africanidade expressa no romance. A personagem de Maria da Hora, professora de Caúla ainda moleque em Ilhéus é quem traz, na obra em questão, as primeiras impressões a respeito do continente africano. - Mãe, é a professora Maria da Hora avisara. Beijou o rosto da mãe e aceitou o doce de caju. Ele de pé, junto ao armário, ouvia. A professora, agora em sua casa parecia mais magra, tranqüila, possuída de grande calma. Não era sempre assim na escola. Em certas horas, frente ao mapa do mundo para as lições de geografia, ela se comovia a ponto de, alterando a voz, também comover a classe. Tornava-se mesmo bonita aquela negra sem beleza alguma. O olhar brilhava, as mãos no ar, mostrava o mapa. - É o mundo! exclamava. Todos eles, os meninos, tinham pais, tios ou irmãos perdidos naquele mundo. A mão negra se abria sobre o mapa e, mostrando os continentes parava na África. A voz. A princípio suave e lenta, depois aguda e rápida, gerava paisagens e animais, pondo a selva e seus viventes dentro da sala. Não era apenas o sangue africano que a fazia assim uma feiticeira porque, logo a seguir, arrastava a mão para os vazios pintados de azul. Oceanos e mares que cercavam os continentes. Os meninos escutavam, na voz, as pancadas das águas. Peixes, os reinos submersos, as correntes. -Homens de Ilhéus estão nesses mares concluía. [5] Esta personagem, que chega a comover-se ao falar da África, é uma mulher negra a qual, nas rápidas passagens do texto que a ela se refere, podemos concluir pelo referendo de estereótipos negativos atribuídos não só a população negra como a todo o continente africano. A professora é negra e também pobre, magra, feia, trabalhadora e por fim denominada de feiticeira. O autor, neste momento não questiona preconceitos que fizeram e ainda fazem parte do cotidiano de africanos e afro-brasileiros de maneira a inferiorizá-los social, cultural, religiosamente. Pensando na relação que demonstra ter com o continente africano percebemos a presença de uma memória histórica que conhece e valoriza. Esta relação estreita-se mais quando tomamos um colar de contas que usa como indício de seu pertencimento ao candomblé. Entre a contradição de apresentar uma professora que mantém ligações tão fortes com o continente africano, mas que referenda estereótipos negativos sendo chamada de feiticeira, concluímos por um jogo ambíguo apresentado por Adonias Filho e que refletiria de certo modo o tratamento dispensado às populações afro-brasileiras adeptas a religiões de matriz africana. A personagem de mãe Filomena também permitiu perceber outros aspectos da africanidade brasileira. Comerciante no mercado do porto em Salvador e participante da quadrilha do tráfico de diamantes é sempre chamada de mãe. O uso desse termo pode referir-se ao fato da mesma ser uma mãe-de-santo. Embora o autor não exponha outras práticas rituais que reforcem esta idéia, exceção para um caruru batizado que a mesma oferece no mercado, percebemos que a personagem possue Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 2

3 uma grande rede de influências. Mãe Filomena é mulher do mercado e, porque senhora do porto e da Bahia, tudo sabe e conhece. [6] Não seria novidade perceber no texto mais uma afro-brasileira relacionada a estereótipo negativo devido ao fato de trabalhar a serviço de uma atividade excusa, ilícita, no caso o tráfico de diamantes. A inovação do autor fica por conta do olhar lançado a uma negra enquanto agente social, sujeito histórico: ela tem toda uma área de atuação, utilizando-se das habilidades pessoais, no caso a rede de influências que tem, para enganar envolver as pessoas. Porém não está numa posição de comando, é uma peça na mão dos traficantes. Ao que podemos notar, as poucas personagens conhecidas envolvidas na quadrilha em postos de maior hierarquia são brancas, notadamente observada e ressaltada a ascendência lusa destes dirigentes. A maior expressão da religiosidade africana está, em Luanda, Beira, Bahia, na personagem de Xantu da Cabinda, um quimbanda. Ele é apresentado como um grande guia, um santo ; Um africano que vale a África ; um velho que tem força que assusta e poderes que amedronta [7] Tal figura assume na narrativa grande expressão de resistência à imposição do modo de vida do colonizador em terras africanas, já que sua prática está ligada a manutenção de costumes tribais que é possibilitada à medida que as populações se mantêm no interior. Xantu, tal como o nome indica, é de Cabinda, depois se mudará para Beira em Moçambique, terminando seus dias na Reserva do Gorongonça. Tanto Xantu quanto um outro quimbanda que surge pontualmente na narrativa são descritos como curandeiros, adivinhos, benzedeiros/feiticeiros. Mesmo percebendo que os dois quimbandas desenvolvam práticas que visam o bem-estar de suas comunidades, portanto para fins benéficos um prevê que o leopardo que os ameaçava seria morto e o outro que uma criança se salvaria de um acidente - sabemos que a feitiçaria constitui uma das marcas do continente africano vista sob estereotipação negativa pelos povos ocidentais. Nos recordemos que ele, o romancista, utiliza o mesmo termo para adjetivar a professora Maria da Hora em Ilhéus. Apresentar feiticeiros na África, da maneira como Adonias o faz, não foi suficiente para questionar esses estereótipos construídos e difundidos no Brasil ou impregnados na mentalidade brasileira. Neste aspecto, o autor não contribui para uma ressignificação do termo, nos possibilitando uma maior compreensão das práticas religiosas de povos bantos e, por conseguinte, empreender maior aproximação com o continente africano. Na África adoniana práticas culturais como reuniões para cantos e as danças estão sempre acontecendo. Deste modo, personagens dançam em Luanda: Há terreiros e neles se reúnem para os massembas e os cantos que não chegam à cidade... Fogueiras se existem podem retirar as mulheres das trevas. [8] Como também em Beira: Logo mais, à noite, quando os pescadores voltassem, a Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 3

4 festa seria grande. As quiandas escutariam as puídas [...] Fogueiras, os mariscos com farinha, cozido de peixe, as mulheres pedindo umbigadas. [9] Assim como a personagem de Xantu, estas práticas estão na ficção, sempre relacionadas a localidades distantes do centro da cidade. Uma das formas de resistência dos povos africanos consistia na manutenção de suas religiões tradicionais ou em sua tentativa, entendendo que elas estiveram (e estão) indissociavelmente ligadas as suas concepções de vida e de mundo. Esse tipo de resistência, também aconteceu com as populações africanas na condição de escravas em que foram introduzidas no Brasil. Diante da perseguição que essas práticas religiosas sofreram, batuques e danças, em algum momento foram reprimidos ou limitados para serem praticados somente a noite.[10] Fazendo referência às citações anteriores, falar de divindades, ao som de instrumentos musicais, junto à degustação de comidas traz a imagens do candomblé. À noite, reforça muito mais esta idéia. Destaque no texto para as massembas, dança muito praticada em regiões de Angola e que influenciou quase todas as danças de batuque brasileiras[11]. Em Luanda, Beira, Bahia Adonias Filho inovou ao incorporar termos das línguas bantas quimbundo e umbundo no vocabulário.[12] Ao fazer isto podemos nos remontar a prática em terreiros de candomblé da utilização de línguas africanas de origem como língua ritual. Em terreiros de Candomblé Angola ou Casas-de-Angola são entoados cantos e ladainhas em banto. Foi essa prática, inclusive que possibilitou que muitos termos das línguas bantas fossem incorporados à língua portuguesa.[13] As expressões culturais relacionadas à religiosidade formam um mundo africano em Luanda, Beira, Bahia muito parecido e, portanto muito próximo a nossa Bahia. E Adonias Filho chega a dizer isso mais de uma vez....sabia que grande era o mundo dos africanos. Selvas por dentro, feras em liberdade, tribos dançando. Pedaços vivos desse mundo estavam na Bahia, as gordas velhas sentadas frente aos tabuleiros e panelas de acarajé, negras de Angola...[ 14] Embora diversas manifestações da cultura africana e afro-brasileira estejam colocadas no romance como desligadas do aspecto religioso, é exatamente sob este aspecto que pudemos trazer à tona e relacionar as ligações entre um lado e outro do oceano Atlântico.[15] Silenciar a respeito das interações a partir do aspecto religioso entre Bahia e Angola pode ser encarado como a maneira que Adonias Filho encontrou para valorizar as relações entre ambas as partes, mas desconstituir a idéia de que nossa grande africanidade se deva por conta da religião e por isso mesmo desvaloriza-la. Num segundo momento prevaleceu a análise que tomou como foco as intensas relações Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 4

5 comerciais entre Brasil e Angola apresentadas na narrativa. Como se achavam as relações comerciais entre os dois países a época da publicação da narrativa? E como estas se achavam na temporalidade em que se desenrola o romance? Detendo-se nesta parte, foi possível perceber que o texto adoniano esteve inserido num momento específico de reaproximação comercial promovido pelo Brasil para com países africanos. No romance as ligações comerciais entre Brasil e Angola estão relacionadas a um grandioso esquema de contrabando de pedras de diamante.... o bando é organizado que chega a Angola... do outro lado do mundo. Marinheiros de navios brasileiros e portugueses armam os contatos nesse negócio sujo com uma só quadrilha movendo as pedras entre Bahia e Luanda. [16] Esse esquema ilegal feito por marinheiros sugere intensa atividade comercial oficial entre os dois países. Esta intensidade é reforçada quando sabemos que o tempo transcorrido entre o momento em que Sardento se esconde fugido em Salvador, na Bahia, depois de descoberto carregando pedras e o momento que embarca para Luanda pensando ser sua escapatória na verdade uma cilada dos traficantes para matá-lo é relativamente curto, questão de dias. Desde o século XVI, o Oceano Atlântico concentrou as trocas comerciais referentes ao império português, assumindo grande papel econômico. Embora fossem Angola e Brasil colônias da metrópole portuguesa, nos séculos, XVII e XVIII, a colônia africana submetia-se aos interesses da colônia brasileira, chegando José Honório Rodrigues a considerá-la uma dependente do Brasil.[17] Intercambiando escravos africanos, intercabiavam-se também outros produtos além de idéias e práticas culturais que influenciaram os dois lados do Atlântico. A partir de 1850 o comércio entre Brasil e África é oficialmente cessado, perdurando esta situação durante a segunda metade do século XIX e início do século XX. O interesse do Brasil retorna para a África quando alguns de seus países têm produtos concorrentes aos brasileiros. Angola durante no início do século XX era a mais rica das colônias portuguesa mantidas na África. Em sua economia sobressaiam-se as riquezas minerais. O fato de terras africanas ainda encontrarem-se na situação de possessões coloniais, a existência do monopólio metropolitano determinava que transações comerciais somente poderiam ser feitas com intermediação da metrópole. Raramente, assim de meio em meio ano, atracava um navio brasileiro [em Luanda][18] Na narrativa, sua temporalidade remonta imprecisamente à primeira metade do século XX. Superando a aparente contradição entre a raridade de comercio entre brasileiros e angolanos, na citação anterior ou a grande intensidade de comércio entre Brasil e Angola, cujo esquema do tráfico que sugeria o contrário, foi possível descortinar analisando as três viagens internacionais que Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 5

6 surgem na narrativa, que o comércio era feito por navios portugueses. Tanto o comércio legal como o ilegal. Tal situação relembra o momento em que Brasil e Angola eram submetidos à metrópole portuguesa, no entanto, na narrativa o Brasil está colocado na situação de exportador enquanto Angola e os outros países como São Tomé e Moçambique como importadores de produtos brasileiros. Os portugueses estão sempre presentes na narrativa e em posição de comando. Sardento é descendente de portugueses, donde o autor justifica o doido sangue dos marinheiros. Paulo Nuno, agente do tráfico na Bahia, que recruta Sardento para embarcar como marinheiro também é descendente de português como o capitão do cargueiro que levou Sardento a Luanda, Lopo Quintas: vermelhão, a barba ruiva em ponta [...] Deveria ter sido um capitão de caravela a lutar contra o desconhecido com um descobridor [19]. A grande influência portuguesa na formação brasileira, assim com na formação das nações africanas é continuamente ressaltada ao longo do romance, incluindo o demonstrativo do desenvolvimento e modernidade que as cidades litorâneas têm em decorrência da colonização que sofreram: A cidade vai aos poucos, ocupando os espaços. Luanda timidamente se mostra à proporção que o barco se aproxima. Casas, sobrados e edifícios irrompem em ordem, antes que a baia se acurve, não um quadro de pintura porque há vida. Quando tudo finalmente se combina, o céu e as águas, as casas e a vegetação, é o porto que se vê, seus guindastes e navios. Há como uma rede em torno da Bahia, no fundo, cortando a brabeza do mar. E, talvez, por isso, ali, no porto, o marinheiro que chega sente o mais tranqüilo dos lagos. O vento é tão manso que parece um braço humano a empurrar o barco.[20] O intercâmbio entre Brasil e África que nunca cessou em LBB, acontecendo durante o século XX, pode ser visto como uma tentativa do autor em trazer à tona este passado de relações, porém numa perspectiva de um passado próximo, que chega ao tempo presente. Construindo íntimas relações comerciais entre Brasil e Angola, Adonias Filho trabalha para trazer à memória da época da publicação do romance (1971), grandes ligações que existiram e pelo contexto da época, necessitavam ser continuadas. Enveredando por ações e discursos empreendidos pelo governo brasileiro para efetivar as relações comerciais com partes do continente africano, discutimos um pouco desta política africana que começa a tomar corpo com o presidente Jânio Quadros (1961). Entendendo que o Brasil deveria construir uma política externa independente onde os países africanos entrariam como cooperadores, Quadros empreendeu uma série de ações para aproximar-se politicamente de países da África Atlântica. Assim, partindo para ações práticas cria a Divisão da África no Itamaraty, inclui o Relatório para os assuntos africanos e cria o Grupo de Trabalho para apresentar sugestões e estudar formas objetivas de como se efetivaria esta aproximação. Foi utilizado também um discurso construído com base em aproximações culturais entre os povos daqui Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 6

7 e os de lá. Com relação à colônia portuguesa Angola, durante esta ofensiva africana, mesmo considerando-a como de suma importância no processo, o Brasil apresentou posições contraditórias. Afirmava continuar a lutar contra o colonialismo,[21] mas não apoiava abertamente Angola na sua luta pela independência pois reconhecia ter obrigações internacionais para com os portugueses. Esta política africana desenvolvida pelo Brasil tem seu ponto culminante com o apoio à Independência de Angola em [1] Adonias Filho. Luanda, Beira, Bahia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Farei uso da sigla LBB para me referir a esta edição. [2] É válido ressaltar que diante da recente produção historiográfica da região, foram autores regionais que responderam em determinado momento, pela construção desta identidade. [3]LBB, p.33. [4] No Brasil os espaços de ação da narrativa são compostos por Ilhéus e Salvador na Bahia. [5] LBB, p. 17(Grifos meus) [6] LBB, p. 66. (Grifos meus) [7] LBB, p. 88. [8] LBB, p. 40. (Grifo meu.) [9] LBB, p (Grifo meu). Seguindo as indicações dadas por Adonias Filho no romance massemba é um tipo de dança praticada em Angola, quiandas são sereias e puída,s variação de puíta é explicada como um tambor. [10] João José Reis. Rebelião Escrava no Brasil: a história do levante dos malês em São Paulo: Companhia das Letras, [11] Ney Lopes. A presença africana na música popular brasileira. Consulta ao site: em [12] Olívia Gomes Barradas. Magia Banto. Consulta ao site [13] Yeda Pessoa de Castro. A Herança Banto e Suas Recriações in Crises e reconstruções: estudos afro-brasileiros, africanos e asiáticos. Wolfgang Döpcke (org.) Brasília: Linha Gráfica, Pp [14] LBB, p [15] É válido mencionar que o candomblé foi durante bastante tempo relacionado aos povos ioruba (África Ocidental). A historiografia brasileira, desconstruindo este estereótipo tem dedicado mais estudos a contribuição dos bantos no Brasil. Talvez não coincidentemente haja uma hegemonia das Casas de Angola no sul da Bahia [16] LBB, p. 76. [17] José Honório Rodrigues. Brasil e África: outros horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p 22. [18] LBB, p. 41. [19] LBB, p. 67. [20] LBB, p. 39. [21] Preceito estabelecido na Conferência de Bandung (1955) da qual o Brasil não participou. Cultura Afro-brasileira e a contribuição das populações de matrizes africanas no Brasil. 7

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam

Leia mais

O Local e o Global em Luanda Beira Bahia 1

O Local e o Global em Luanda Beira Bahia 1 Glauce Souza Santos 2 O Local e o Global em Luanda Beira Bahia 1 Resumo Esta resenha objetiva analisar a relação local/global e a construção da identidade nacional na obra Luanda Beira Bahia do escritor

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola

Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?)

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,

Leia mais

Cruzeiro do Sul e o Sul

Cruzeiro do Sul e o Sul Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Lindo e Triste Brasil

Lindo e Triste Brasil SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 07 / / 0 II AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA:

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

RELATORIA DA TROCA DE EXPERIÊNCIAS

RELATORIA DA TROCA DE EXPERIÊNCIAS 1 RELATORIA DA TROCA DE EXPERIÊNCIAS Coordenação: Augusta Rosa Relatoria: Vanduir e Cida Diorio Reciclagem e Artesanato MOVA Guarulhos Meio Ambiente, Geração de Emprego e Renda Rio de Janeiro Projeto Acare

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui. Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,

Leia mais

Fábula. Obs: A estrutura das fábulas segue a mesma explicada no gênero anterior Conto. Afinal fazem parte do mesmo tipo textual: Narrativa.

Fábula. Obs: A estrutura das fábulas segue a mesma explicada no gênero anterior Conto. Afinal fazem parte do mesmo tipo textual: Narrativa. 10 Fábula O que é: Trata-se de um gênero narrativo ficcional bastante popular. É uma história curta, vivida por animais e que termina com uma conclusão ético- moral. As fábulas eram narrativas orais, e

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código

Leia mais

Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM. Cabelos de axé: identidade e resistência Raul Lody. Editora SENAC

Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM. Cabelos de axé: identidade e resistência Raul Lody. Editora SENAC ÁFRICA Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM Ricamente ilustrada por fotos e desenhos, esta obra traça um painel detalhado da vida dos habitantes da África do Oeste: sua tradição oral, detalhes

Leia mais

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D

ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Nome: n.º 3ª série Barueri, / / 2009 Disciplina: ESTUDOS SOCIAIS 1ª POSTAGEM ATIVIDADE DE ESTUDOS SOCIAIS 3ª S SÉRIES A-B-C-D Querido aluno, segue a orientação para esta atividade. - Ler com atenção, responder

Leia mais

1. A Google usa cabras para cortar a grama

1. A Google usa cabras para cortar a grama Sendo uma companhia tão grande e envolvida em tantos aspectos diários do dia a dia das pessoas, a maioria de nós sabemos por cima a história geral da Google. Caso nem isso saiba, eis o máximo que conseguimos

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado.

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado. Módulo 4 Como Organizar a Pesquisa O questionário e a observação são dois métodos básicos de coleta de dados. No questionário os dados são coletados através de perguntas, enquanto que no outro método apenas

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome:

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: 3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: Leia este texto para responder às questões de 1 a 4. Quando eu nasci, meu pai logo se encarregou de registrar este acontecimento.

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Ricardo Figueiredo Pirola Mestrando UNICAMP No ano de 1832 foi descoberto em Campinas um plano de revolta escrava,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 85 Discurso na cerimónia de inauguração

Leia mais

Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma

Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma Cultura Negra Cultura Negra Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte

Leia mais

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim!

Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim! Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim! Recordando o passado, fazendo marcas no presente e construindo lembranças para o futuro. Texto e montagem: Gláucia de Melo Ferreira No ano de 2008,

Leia mais

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

SocialDB Social Digital Library

SocialDB Social Digital Library Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas

Leia mais

Pastora Gabriela Pache de Fiúza

Pastora Gabriela Pache de Fiúza Sementinha Kids Ministério Boa Semente Igreja em células SERIE: AS PARÁBOLAS DE JESUS Lição 8: A ovelha perdida Principio da lição: Não importa onde você está. Deus sempre vai ao seu encontro. Base bíblica:

Leia mais

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

PROVA COMENTADA Parte 1 TRT 4ª REGIÃO

PROVA COMENTADA Parte 1 TRT 4ª REGIÃO youyou PROVA COMENTADA Parte 1 TRT 4ª REGIÃO Técnico Judiciário RACIOCÍNIO LÓGICO Professor: Alex Lira Aula Prova 01 Prof. Alex Lira www.concurseiro24horas.com.br 1 10 COMPRA COLETIVA DE CURSOS PARA CONCURSOS

Leia mais

coleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - u s a r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - u s a r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #17 - DEZEMBRO 2014 - Sou so profes r a, Posso m a s n ão parar d aguento m e ai ensinar s? d a r a u la s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO 1

PROJETO PEDAGÓGICO 1 PROJETO PEDAGÓGICO 1 Projeto Pedagógico Por Beatriz Tavares de Souza* Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Formato: 20,5 cm x 22 cm Número de páginas: 32

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que

Leia mais

Análise spot publicitário

Análise spot publicitário Análise spot publicitário Trabalho Realizado por: Carlos Nunes carlosmmnunes@gmail.com Nº 20240 Para a disciplina: Multimédia Scriptwriting Leccionada por: Profª Joana Carvalho Porto, 13 de Abril de 2011

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

E quando Deus diz não?

E quando Deus diz não? E quando Deus diz não? 1 Cr 17:1-27 Como é ruim ouvir um não! Enquanto ouvimos sim, enquanto as coisas estão acontecendo ao nosso favor, enquanto Deus está aprovando ou permitindo o que fazemos, enquanto

Leia mais

Conteúdo: Navegadores e comerciantes Sociedade e costumes APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES

Conteúdo: Navegadores e comerciantes Sociedade e costumes APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES A Conteúdo: Navegadores e comerciantes Sociedade e costumes A Habilidades: Compreender a organização política e administrativa da sociedade fenícia Identificar alguns elementos próprios da cultura fenícia

Leia mais

2º Plano de Aula. 1- Citação: Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. 2- Meditação: Meditação da cachoeira. 3- História Lençol Sujo

2º Plano de Aula. 1- Citação: Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. 2- Meditação: Meditação da cachoeira. 3- História Lençol Sujo 2º Plano de Aula 1- Citação: Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. 2- Meditação: Meditação da cachoeira. 3- História Lençol Sujo 4- Música Pensamento palavra e ação: Vol 02 nº21 Bola de

Leia mais